Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem II

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem II Gerencia2010 A Gerência em Enfermagem: unidade de trabalho e do cuidado 1 GRECO, ROSANGELA MARIA. Prof.a. Adjunto do Depto. EBA. Objetivos: Compreender a gerência como uma dimensão do cuidar e das ações de enfermagem; Descrever a gerência do cuidado e da unidade; Identificar a atuação do enfermeiro na gerência do cuidado e na gerência da unidade e Conhecer as tendências e perspectivas da gerência em enfermagem. 1 Para inicio de conversa... A necessidade da administração/gerência/gestão existe desde as mais antigas sociedades, todavia foi com a expansão do processo de produção industrial na Inglaterra, França e EUA que as mudanças na organização do trabalho, com a separação entre a concepção, a execução e o controle, fizeram com que a prática e a teoria da administração/gerência/gestão do trabalho ganhassem impulso (Pinheiro, 1998). Nos últimos anos em nosso país, o termo administração tem sido substituído por gerência devido ao desgaste e as falhas na prática administrativa, que fazem com que na utilização deste termo os sentimentos sejam de descrença, insatisfação, inutilidade e pessimismo em relação a quem os utiliza e a sua atuação (Motta, 1998). Mas, o desgaste do termo não modificou a realidade das instituições e serviços onde continua existindo a necessidade de condução, tomada de decisão, liderança e supervisão e assim para dar conta desta necessidade foram surgindo e sendo utilizados outros termos como gerência, e gestão (Motta, 1998). Porém segundo Motta (1998) no rigor vernácular, as palavras administração, gerência e gestão são sinônimas, sendo que o mesmo se pode dizer no sentido conceitual uma vez que, nenhum novo conceito foi introduzido quando se procurou acentuar o uso de uma palavra em detrimento de outra, salvo, evidentemente, o de deixar o adquirido desgaste de uma para recuperar conceitos anteriores, através da nobreza de um novo termo. O termo gestão surgiu e vem sendo utilizado como qualificativo de formas participativas como co-gestão e autogestão, sendo um termo genérico que assim como os outros a administração e a gerência, sugere a idéia de decidir e dirigir, só que tendo como paradigma a participação e com uma vantagem adicional, o fato de ser um termo novo e que não carrega em si os preconceitos dos anteriores (Motta, 1998). Assim, gerenciar é um recurso estratégico que mundialmente vem sendo discutido, pois uma boa gerência é um dos recursos mais cobiçados mundialmente (Kliksberg, 1994). Entretanto, para se realizar uma boa gerencia nos dias de hoje é preciso que se reconheçam as transformações nos planos econômicos, político e tecnológico porque vêm passando as organizações de modo geral, uma vez que o processo de gerencia não é estático, neutro, nem a - histórico (Barros, 1993). 2 O que é gerenciar? Vejamos então o que alguns autores definem como sendo o ato de gerenciar. 1 Este texto foi elaborado como material instrucional para a Disciplina Administração em Enfermagem II, para os acadêmicos do Curso de Graduação em Enfermagem do 7º período da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora. Pedimos que caso haja o interesse em utilizar este material para outro fim seja solicitada autorização pelo seguinte rosangela.greco@ufjf.edu.br 1

2 É um processo por meio do qual um grupo cooperativo de pessoas em uma instituição, dirige suas ações e recursos para a consecução de metas e objetivos comuns (OPAS, apud Barros, 1993). Consiste em se alcançar às metas previstas, através da aglutinação de esforços (Kliksberg,1994). Ao longo dos tempos, a palavra administração vem sendo substituída por gerência/ou gestão significando qualquer posição de direção ou chefia (Sena, 2002). É fazer com que os outros trabalhem (Druker, 2001). É fazer uso de todos os conhecimentos e percepções das ciências humanas e sociais, da psicologia e filosofia, da economia e história, das ciências físicas e da ética. Focando todos esses conhecimentos na eficiência e nos resultados no cuidado de um paciente enfermo, no ensino de um estudante, na construção de uma ponte (Druker, 2001). é a arte de pensar, de decidir e de agir: é a arte de fazer acontecer, de obter resultados. Resultados que podem ser definidos, previstos, analisados e avaliados, mas que têm de ser alcançados através das pessoas e numa interação humana constante (Motta, 1998). E na enfermagem não é diferente, ou seja, o ato de gerenciar é instituir práticas como análise do processo de trabalho, o diálogo, a participação e o debate com toda a equipe de saúde (Spagnol, 2005). Agora uma tarefa para vocês, queridos alunos, que já estão no 7º período do curso de graduação, que já cursaram a Disciplina Administração em Enfermagem I, construam abaixo uma definição, tendo por base os conhecimentos adquiridos até agora, do que é gerenciar em enfermagem. 3 O novo paradigma gerencial Em relação à crise do paradigma gerencial tradicional, Kliksberg (1994) mostra que o modelo tradicional de gerencia (modelo racional) é baseado nos ensinamentos de Taylor, Fayol e seus seguidores modernos; onde uma boa organização é a que possui um organograma detalhado; com ênfase na divisão do trabalho; no planejamento das funções; na descrição de cargos, nos manuais de tarefas e procedimentos, o que gera estruturas fixas, permanentes e rígidas. Entretanto já se demonstrou que o planejamento e a organização formal influem pouco na produtividade, não que se deva renunciar a este tipo de estruturação, mas sim que esta forma de organização é limitada e por isso é necessário que ela seja revista e ampliada, indo para além dos modelos formais. Nos dias de hoje a flexibilidade da organização e suas condições de adaptabilidade são necessárias frente à mutação contínua da realidade que se esta vivendo. No modelo de flexibilização do gerenciamento, a produção é determinada pelo consumo, o trabalho é realizado em equipe, com flexibilização da organização do trabalho e agilidade na adaptação dos instrumentos, pois frente aos avanços tecnológicos e da globalização, uma vez que as mudanças e a realidade são dinâmicas, as organizações precisam ser capazes de responder em tempo real a imprevisibilidade (Felli, Peduzzi, 2005) Como crítica ao modelo racional tem-se a burocratização, que leva a formalidade das organizações produzindo um fenômeno denominado de incapacidade disciplinada com a valorização do cumprimento das normas em lugar das metas (Kliksberg, 1994). Outro aspecto discutido, diz respeito à distância entre planificação e ação, uma vez que a realidade é tão rápida, que se alguém planeja e depois é que vem o processo de implementação correse o risco de fracassar. Isto não significa que não se deve planejar, apenas que é necessário aproximar estreitamente planificação e ação. Mas então o que fazer para ser um gerente de excelência? Quais são os novos paradigmas em gerência? Ainda segundo Kliksberg (1994), um gerente de excelência deve: Se dedicar mais a conversar: para que possa tomar decisões melhores, identificar reais problemas e desenvolver processos de negociação criando uma rede de contatos; 2

3 Identificar quais são realmente os problemas críticos; Ser rápido nas decisões; Maximizar a flexibilidade, que consiste em, entre outros aspectos, estimular os contatos horizontais nas empresas que são os que possibilitam diagnósticos mais rápidos e soluções melhores; Negociar, inter-relacionar-se, e não atuar através de uma imposição autocrática; Desenvolver a liderança; Ter habilidades para tratar os recursos humanos e trabalhar as relações humanas; Desenvolver capacidades de criatividade e inovação; A renovação nos modelos de gestão é uma necessidade latente uma vez que nos dias de hoje gerenciar tem que ir além do direcionar para alcançar os objetivos, o gerente deve facilitar às condições para que os recursos humanos da organização respondam individualmente, criativamente, a um meio que requer adaptações permanentes (Kliksberg, 1994). E ao falarmos dos recursos humanos não devemos nos esquecer de que as pessoas em uma empresa são a chave para o sucesso, o crescimento e o desenvolvimento da mesma, e que nos dias de hoje o gerente tem que ter habilidade para tratar com as pessoas, promover a participação, não descuidar das relações humanas consiste em se facilitar às condições para que os recursos humanos da organização respondam individualmente, criativamente, a um meio que requer adaptações permanentes (Kliksberg, 1994). 4 O novo paradigma gerencial e a Enfermagem Nós já vimos que o trabalho da enfermagem é desenvolvido por mais de uma categoria profissional, e ocorre através de ações hierarquizadas que são distribuídas segundo graus de complexidade. Ele pressupõe assim, que se tenha um trabalhador o enfermeiro melhor preparado para garantir a unidade e organização desse trabalho coletivo e que seja capaz também de planejar e desenvolver novos processos, métodos e instrumentos. Além disso, o mercado profissional espera do enfermeiro uma capacidade para trabalhar com conflitos, enfrentar problemas, negociar, dialogar, argumentar, propor e alcançar mudanças, com estratégias que aproximem da equipe e do cliente contribuindo para a qualidade do cuidado, ou seja, espera do enfermeiro uma capacidade para gerenciar (Lunardi; Lunardi, 1996). A função gerencial do enfermeiro é um fato e também recebe as influências de determinantes sócios, políticos, culturais e econômicos, ela não pode ser compreendida como um trabalho isolado, ela é um processo que depende de uma ação cooperativa de um grupo de pessoas. Além disso, ela não é neutra, podendo assumir a posição de manutenção, reforma ou transformação, mas apesar disso não se pode dar a ela o papel principal e único das transformações (Kurcgant, 2002; Barros, 1993). Nesta concepção a gerencia em enfermagem pode ser conceituada como sendo um instrumento capaz de política e tecnicamente, organizar o processo de trabalho com o objetivo de torná-lo mais qualificado e produtivo na oferta de uma assistência de enfermagem universal, igualitária e integral (Barros, 1993). Ainda a este respeito e conforme já foi discutido anteriormente uma vez que a finalidade do nosso trabalho é o cuidar e que este se operacionaliza por diferentes processos de trabalho: o de assistência à saúde; o de gerenciamento dessa assistência, o de ensino e o de investigação científica (gerando o saber necessário à produção) (Almeida, et al. 1989; Queiroz; Salum, 1996), fica claro a necessidade e importância da gestão em enfermagem como uma das dimensões deste cuidar. Em relação à crise do paradigma gerencial tradicional, esta já chegou até nós enfermeiros -, estamos evoluindo nas ciências da administração uma vez que já não somos mais apenas fieis seguidores das teorias clássicas, funcionalista, das relações humanas e até contingencial, não nos satisfazemos mais apenas com as ações de vigiar as atividades rotinizadas dos profissionais de nível médio e elementar ou em estar auxiliando outros profissionais (Santos, 1995). Assim, nos dias de hoje para o desempenho da função gerencial na enfermagem desenvolvemos a gerência de unidade que consiste na previsão, provisão, manutenção, controle de recursos materiais e humanos para o funcionamento do serviço, e a gerência do cuidado que consiste no diagnóstico, planejamento, execução e avaliação da assistência, passando pela delegação das atividades, supervisão e orientação da equipe. Esta divisão entre gerencia do cuidado e da unidade entretanto, é apenas didática pois na prática, enquanto enfermeiros desempenhando a função gerencial, as gerências da unidade e do 3

4 cuidado estão associadas, uma vez que o enfermeiro ao gerenciar recursos em geral deve estar voltado para o processo assistencial e não pode perder de vista a qualidade da assistência. Neste sentido, Alves (1998) coloca que tornar disponíveis os recursos necessários, preparar a equipe para oferecer uma assistência de qualidade, realizar auditorias com a finalidade de alimentar as ações educativas e a revisão dos processos, controlando a qualidade do cuidado oferecido ao cliente, é uma forma bastante atual de gerenciar o cuidado de enfermagem. Além disso, segundo Carvalho (2002) o grande desafio dos gerentes de enfermagem nos dias de hoje é fazer com que a equipe de enfermagem e de saúde, desenvolvam suas atividades tendo como parâmetros, princípios e valores que estejam alinhados com a missão da categoria e da instituição. Para desempenhar a função gerencial com eficiência e eficácia o enfermeiro, dentre outros instrumentos, pode utilizar o planejamento gerencial e a Sistematização da Assistência de Enfermagem que é um instrumento que possibilita que haja uma intima relação entre o processo de gerenciamento em enfermagem e o processo assistencial individual. A sistematização como o próprio nome diz consiste em uma organização das ações de modo a que através do uso dos processos mentais de indução e dedução, análise e síntese (método científico) se alcance uma assistência de enfermagem efetiva e eficaz. Assim em relação à importância e contribuição da sistematização da assistência para a gerência em enfermagem Fonseca (2003) afirma que além de direcionar a caracterização de recursos humanos e materiais, facilita a avaliação da assistência prestada, o que permite verificar o alcance dos padrões mínimos de assistência, oferecendo subsídios aos indicadores de custos e rendimentos, indicando também áreas que requeiram aprimoramento. 5 Gerência em enfermagem: tendências e perspectivas Nós já vimos que o paradigma gerencial tradicional está em crise, e que existem propostas de inovação para as ciências administrativas, do mesmo modo em relação à enfermagem, o modelo racional baseado na Teoria Geral da Administração, vem sendo questionado com propostas de superação deste modelo. Assim, o marco tradicional, centrado em Taylor, Fayol e Weber, já demonstram não serem suficientes para conduzirem a gerência em enfermagem, surgindo à necessidade de práticas gerenciais inovadoras, que tenham como pressupostos o diálogo, a participação, o debate e a critica, levando o enfermeiro a assumir o papel de transformador social (Erdmann et al, 1994). Neste sentido, Barros (1993) faz uma comparação entre as características das mudanças propostas e as novas tendências e possibilidades de gerência em enfermagem, o que iremos abordar resumidamente abaixo. a) Substituição de uma posição normativa, para uma postura de experimentação e busca do novo; b) Investir nos recursos humanos, e no trabalho em equipe que tem se mostrado o caminho certo para o aumento da produtividade com qualidade e a satisfação dos trabalhadores; c) Utilização do tempo para desenvolvimento de relações interpessoais ao invés da utilização do tempo com papéis (burocratização); d) Repensar a assistência de enfermagem de forma a desenvolver ações específicas de enfermagem e de controle de risco, que efetivamente respondam às necessidades da população, de modo a que as ações administrativas e pedagógicas do enfermeiro também possam se inovar; e) Caminhar na direção de um modelo de organização do trabalho em que o enfermeiro não esteja no ápice da pirâmide, mas no centro de uma rede de decisões, onde haja participação (palavra chave quando se propõe a uma mudança nos modelos de gestão) efetiva de todos trabalhadores e usuários -,. f) Buscar a flexibilização através do rompimento com organogramas rígidos e com estruturas verticalizadas onde haja a centralização do poder, colocar a decisão o mais perto possível do local da ação, atribuindo a decisão sobre os meios aos responsáveis pelos fins e desta forma descentralizando a decisão, a autonomia e também a execução; g) Administrar políticas, através de enfoque estratégico, visão global, perspectivas em longo prazo, construção de consenso, convencimento, compromisso, ética e transparência. 6 - Algumas reflexões finais 4

5 Temos consciência de que estas propostas de mudanças não são simples, tão pouco fáceis de serem conseguidas, e não temos a ingenuidade de acreditar que basta lista-las e discuti-las em sala com nossos alunos para que se tornem uma realidade, mas acreditamos que são horizontes, profissões de fé e como tal, é preciso que tenhamos a coragem de lutar por elas. Para Spagnol (2005) é necessário que se busquem outras propostas para a gerência em enfermagem, outros referenciais teóricos, que tenham como alicerce princípios éticos, democráticos e como foco o processo de trabalho, o trabalhador e o cliente dos serviços de saúde como atores sociais que têm interesses, desejos e necessidades. Nesse sentido ela propõe como pressuposto fundamental a compreensão de que os enfermeiros, técnicos e auxiliares sejam considerados sujeitos sociais em ação e não mais apenas recursos humanos em enfermagem, e deste modo que a equipe de enfermagem passe a ser vista como um coletivo de sujeitos sociais, que estabelecem uma teia de relações, tecida cotidianamente pelos seus profissionais (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem), somando-se a isto as relações constituídas também pelos diversos profissionais de saúde. Este coletivo organizado possui como objetivo principal a prestação de uma assistência integral à população, que necessita dos serviços de saúde. Por outro lado, estes serviços precisam estar estruturados para atingir a sua finalidade produtiva, ou seja, a produção de ações de saúde, realizadas de forma ética, digna e segura (Spagnol, 2005 p.125). Temos a nosso favor toda a proposta de mudança do modelo assistencial porque vêm passando o nosso País sendo que a este respeito Silva et al (1993) afirmam que o novo modelo assistencial, que vem sendo implementando, demanda um profissional crítico, que além da competência técnica também dê conta da dimensão política do trabalho no setor saúde, e que além das questões biológicas e individuais, busque compreender e assistir aos homens, mulheres e crianças em suas dimensões sociais, econômicas, culturais, familiares, afetivas, verdadeiramente humanas, com intuito de desenvolver um serviço que atenda às necessidades de saúde e contribua com o fortalecimento da cidadania e democracia brasileiras. Para terminar fazemos nossas as palavras de Barros (1993) quando afirma que a gerência em enfermagem tem que ser compreendida como um instrumento que contribua efetivamente para que a assistência de enfermagem se torne um modelo de produção de serviço, que seja capaz de garantir qualidade para toda a população. Além disso, é importante também, reafirmar que a gerência em enfermagem é uma das dimensões do cuidar, assim os enfermeiros ao utilizarem os elementos da administração nas atividades que realizam no dia-a-dia de trabalho, devem ter como essência o assistir, para que o processo de trabalho seja desenvolvido a partir de uma análise reflexiva e não de uma conduta automatizada (Vicentim, et al, mimeo). 7 - Referências Almeida, M. C. P. de et al. A situação da enfermagem nos anos 80. In: ANAIS Congresso Brasileiro de Enfermagem 41º, Florianópolis, Alves, M. A gerência do cuidado de enfermagem frente a novos modelos de gestão. In: Conferência, 50 o. Congresso Brasileiro de Enfermagem. Salvador, Ba (mimeo). Barros, S. M. P. F de Gerenciamento em Saúde implicações, tendências e perspectivas para a Enfermagem. In: 45 o. Congresso Brasileiro de Enfermagem. Anais, Carvalho, W. S. A importância da sistematização no gerenciamento da enfermagem. Legislação e Normas -Edição Especial, Anais dos Seminário Nacional 20 anos de Fiscalização do COREN-MG Druker, P. F. O melhor de Peter Drucker: a administração. São Paulo: Nobel, Erdmann, A. L. et al. A disciplina de administração da assistência de enfermagem: culpada? Texto e Contexto: Enfermagem, Florianópolis, v.3, n.2,.17-23, jul/dez

6 Felli, V. E. A.; Peduzzi, M. O trabalho gerencial em enfermagem. In: Kurcgant, P. (Coord) Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Fonseca, M. das G. A gerência do trabalho em enfermagem. Apostila de curso, Kliksberg, B. Uma gerência pública para os novos tempos. Rev. do Serv. Público, ano45, V.118, n.1, Kurcgant, P. Administração em Enfermagem. Rev. Enf. Atual, p.06-13, jul/ago, Lunardi Filho, W. D.; Lunardi, V. L. Uma nova abordagem no ensino de enfermagem e de administração em enfermagem como estratégia de (re) orientação da prática profissional do enfermeiro. Rev. Texto e Contexto, Florianópolis, v.5, n.2, p.20-34, jul/dez Motta, P. R. Gestão Contemporânea: a ciência e arte de ser dirigente. Rio de Janeiro: Record, Pinheiro, T. X. A. Administração Pública. Rev. Adm. Públ. nº 3, v.11, p Queiros, V.M.; Salum, M. J. L. Síntese do tema da primeira oficina de trabalho: processo de produção em saúde. In: Seminário de redirecionamento da prática da enfermagem no SUS: caracterização das necessidades dos enfermeiros para seu aperfeiçoamento 1º. São Paulo, Santos, I. O avesso ou o direito da administração em enfermagem. In: 47 o. Congresso Brasileiro de Enfermagem. Anais, Goiás, Sena, R. R. de et al. A gerencia em unidade básica de saúde: um desafio para a qualidade da assistência. Rev. Min. Enf. v.6, n.1/2, jan/dez., Silva, E. M et al. Enfermagem: realidade e perspectiva na assistência e no gerenciamento. Rev. Lat. Am. Enf. Ribeirão Preto, v.1, n.1, p.59-63, Spagnol, C. A. (Re) pensando a gerência em enfermagem a partir de conceitos utilizados no campo da saúde coletiva. Ciência & Saúde Coletiva, v.1, n.10, p , Vicentin, L. et al, Administração da assistência de enfermagem e a atuação do enfermeiro. (mimeo). 8 Exercícios para fixação do conteúdo 1) Cite e explique quais são as tendências e perspectivas da gerência em enfermagem? 2) Conceitue com suas palavras gerencia em enfermagem. 3) Explique no que consiste a gerencia do cuidado e a gerencia da unidade. 4) Explique porque o termo administração em enfermagem esta sendo substituído pelo de gerencia em enfermagem? 6

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