Implicações da divisão do lucro médio em lucro do empresário e juro. Claus Germer
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- Ana Beatriz di Azevedo Cunha
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1 Imlicaçõs da divisão do lucro médio m lucro do mrsário juro laus Grmr Introdução A concção da divisão qualitativa do lucro médio m lucro do mrsário juro foi um imortant fito tórico d Marx (xosta m O, III/1, ca ; Marx, 1979: ) 1, ois rmitiu fundamntar d modo cornt a concituação do juro como art da mais-valia convrtida m lucro médio (O, III/1: 277). O objtivo dst artigo é dsnvolvr algumas imlicaçõs dsta concituação, à rimira vista dsconcrtants. Est tma raticamnt não foi abordado or autors marxistas aós a obra d Hilfrding, d modo qu não s disõ d xloraçõs antriors qu udssm dar suort a um avanço maior. 1. Juro lucro do mrsário Sgundo Marx, a divisão qualitativa do lucro médio m lucro do mrsário 2 juro imlica qu s concb ambos como rodutos d duas difrnts funçõs do msmo caital: o juro manaria da função roridad do caital, nquanto o lucro do mrsário manaria da sua função rodutiva (O, III/1: 280). Prd-s assim a concção basada na toria do valor-trabalho, do juro do lucro como arts da mais-valia (O, III/1: 281). Esta é a razão la qual, uma vz consolidada a divisão qualitativa do lucro médio, a contabilidad das mrsas rgistra saradamnt os dois rndimntos do su caital, o lucro do mrsário o juro (Ibidm: 278, 282; Marx, 1979: ), indndntmnt das roorçõs do caital total rtncnts ao rório mrsário ou obtidas or mréstimo. Assim, quando todo o caital é rório o caitalista aufr tanto o lucro do mrsário quanto o juro sobr o caital 3. A divisão do lucro médio od sr rrsntada do sguint modo (O, III/1: 290): _ l = l + j (1) O autor agradc as valiosas críticas sugstõs do Prof. Francisco Paulo iolla. Profssor do Programa d Pós-Graduação m Dsnvolvimnto Econômico da UFPR, uritiba, PR. 1 Para maior simlicidad da xosição, utiliza-s, ara as rfrências ao O aital, d Marx, or srm numrosas, a abrviação O sguido do volum m romanos do tomo m arábicos. 2 O lucro do mrsário corrsond ao qu Marx dnominou ganho mrsarial (O, III/1: 279), adotada m outra acção nst artigo. 3 O caitalista qu trabalha com caital rório, assim como o qu trabalha com mrstado, rart su lucro bruto m juro, qu lh cab como roritário, como rstamista d caital a si msmo, m ganho mrsarial, ambas dtrminadas or lis scíficas (O, III/1: 280).
2 2 m qu l _ é o lucro médio, l o lucro do mrsário j o juro, qu rsultam da incidência das rsctivas taxas, a taxa média d lucro ( _ ), a taxa d lucro do mrsário ( ) a taxa média d juros (j ), sobr o msmo valor-caital total (): l =, l = l, j = j (2) o qu imlica qu = + j. (2a) A taxa média d lucro rsulta da concorrência xrssa a rlação ntr as massas totais da maisvalia do caital qu a gra (O, III/1: ca. 9 10). A taxa d juros é dtrminada no mrcado montário 4 constitui uma art da taxa média d lucro, como mostrado m (2a). A taxa d lucro do mrsário rsulta, como rsíduo, da taxa média d lucro aós a ddução da taxa d juros: l = j (2b) Das dfiniçõs antriors rsulta qu, substituindo (2) m (1) obtém-s l = + j (3) A fórmula (3) coloca m vidência o fato d qu as taxas d lucro do mrsário d juros incidm sobr o caital total, sja uma art mrstada ou não, sjam quais form as roorçõs dos caitais rório mrstado. Disto rsulta qu o objtivo do caitalista industrial dixa d sr a obtnção do lucro médio assa a sr a obtnção do lucro do mrsário. É vidnt qu, a fim d obtr o lucro do mrsário, o caitalista dv obtr o lucro médio, ois st, uma vz dduzido o juro, lh roorciona o lucro do mrsário. A divisão do caital total m art rória art mrstada confr uma rlvância rática scial à taxa d lucro do mrsário, analisada a sguir. 2. A taxa d lucro do mrsário sobr o caital rório - Hilfrding rtirou da divisão do lucro médio uma imortant imlicação: o caitalista qu trabalha com art d caital mrstado obtém uma taxa d lucro do mrsário surior à obtida los qu trabalham anas com caital rório, uma vz qu obtém o lucro do mrsário tanto sobr o caital rório quanto sobr o mrstado, mbora invista anas uma art do total. Hilfrding ilustrou a sua conclusão com um xmlo simls, suondo uma taxa média d lucro d 30%, qu s dcomõ m uma taxa d juros d 5% uma taxa d lucro do mrsário d 25%. Nst caso um caital rório d 1 milhão obtém um lucro médio d 300 mil, dcomosto na contabilidad da mrsa m 250 mil como lucro do mrsário 50 mil como juros. omo todo o caital é rório, 4 O, III/1, ca. 22; Panico: 61-81; Itoh Laavitsas: 72.
3 3 ambos os rndimntos vão ara o rório caitalista. Em sguida, s o msmo caitalista obtivr um caital mrstado adicional d 1 milhão, o su lucro médio sobr o total d 2 milhõs srá d 600 mil, dos quais 100 mil srão contabilizados como juros sobr o caital d 2 milhõs, 500 mil como lucro do mrsário. O crédito d 1 milhão srá dvolvido acrscido d 50 mil d juros. O lucro do mrsário srá ortanto d 500 mil sobr o caital rório d 1 milhão, o qu rrsnta uma taxa d lucro do mrsário d 50%, m comaração com a taxa simls d lucro do mrsário d 25%, obtida antriormnt, surior à rória taxa média d lucro (Hilfrding: 116). Para formalizar isto, dnominmos o caital total invstido, o caital rório o caital mrstado 5, d modo qu: = + omo rsultado, as xrssõs do lucro do mrsário do juro, m (2), adquirm a sguint forma: l = ( + ) j = j ( + ) Substituindo l j m (1) obtém-s: l = ( + ) + ( j + j ) Esta fórmula rmit xlicitar a distribuição dos rndimntos das duas arts do caital: l cab intiramnt ao caitalista industrial la função rodutiva do caital; - + l - j cab ao msmo caitalista la roridad da art do caital; - j cab ao caitalista montário la roridad da art do caital. Esta fórmula, m notação simlificada, tria a sguint forma: l = ( l + j ) + j, (3a) m qu (l + j ) são os rndimntos qu cabm ao caitalista industrial, sndo j = j ) o juro sobr o caital rório, j (= montário. ( j ), o juro sobr o caital mrstado, qu cab ao caitalista om a inclusão do crédito, a naturza do lucro do mrsário, obtido lo caitalista rodutivo, altra-s, uma vz qu l obtém o lucro do mrsário intgralmnt l, mbora ossua anas uma art dst, a art. Para o caitalista rodutivo o lucro do mrsário, mbora drivado do 5 O subscrito é utilizado, nst artigo, m dois sntidos: no sntido d mrsário, como m l, no sntido d mréstimo, como m. Embora inconvnint, sta dulicidad d sntido é invitávl no rsnt caso.
4 caital total, constitui objtivamnt rsultado do invstimnto do su caital rório, ao qual s agrga tmorariamnt. Assim sndo, o xmlo d Hilfrding justifica qu s cri um novo concito d rntabilidad qu rflita st imortant fnômno. Est novo concito é o da taxa d lucro do mrsário sobr o caital rório 6, qu srá rrsntado or, com a sguint fórmula: l (4) l = substituindo l la sua xrssão m (2) obtém-s: = (4a) l xrssão na qual o valor total do lucro do mrsário (l ), mbora grado lo caital total, não anas or, é rlacionado anas a st. 4 Na fórmula (4a) surg um imortant fator d xlicação dos fitos do crédito sobr a concorrência, qu é a roorção do caital rório no caital total, rrsntada or : = omo m (4a) sta roorção stá invrtida / a fórmula od sr rscrita como: = (5) o qu significa qu a taxa d lucro do mrsário sobr o caital rório dnd dirtamnt da taxa d lucro do mrsário invrsamnt da roorção do caital rório sobr o caital total. ' No xmlo d Hilfrding, no qual l = 0, 25, =2milhõs, =1 milhão, sndo ortanto =0,5, o cálculo sria o sguint, com bas m (5): =0,25/0,5= 0,5 ou 50%. Dsta laboração d Hilfrding rtira-s uma conclusão dsconcrtant, mas toricamnt consistnt: diant d um aumnto da taxa d juros, não é vantajoso qu o caitalista industrial rduza o crédito. Isto arc colidir frontalmnt com o snso comum conômico, sgundo o qual o aumnto da taxa d juros rsulta m rdução da dmanda d crédito, mas a sua consistência tórica od sr dmonstrada facilmnt. Vjamos o qu ocorr, no xmlo d Hilfrding, caso a taxa d juros s lv d 5% ara 15%, mantida a taxa média d lucro d 30%. A lvação da taxa d juros 6 Hilfrding (. 117) fala m lucro sobr su rório caital, mas não sugr algo como a taxa d lucro do mrsário sobr o caital rório.
5 5 tria como contraartida a rdução da taxa d lucro do mrsário ( ) d 25% ara 15%. Vimos qu, ao tomar 1 milhão m comlmnto ao su caital rório d 1 milhão, com j =5%, o caitalista obtv =50%. om o aumnto d j ara 15%, alicando a fórmula (5): =0,15/0,5=0,3 ou 30%. Portanto, a taxa d lucro do mrsário sobr o caital rório caiu d 50% ara 30%. S o caitalista ragir à lvação da taxa d juros rduzindo o mréstimo bancário d 1 milhão ara 500 mil, lvando o caital rório ara 1,5 milhõs, lva-s a 0,75 s mantém inaltrado m 2 milhõs. O rsultado sria =0,15/0,75=0,2. Portanto, com a rdução do caital mrstado, a taxa d lucro do mrsário sobr o caital rório cai d 30% ara 20%. Isto significa, como afirmado, qu a tntativa d fugir do custo financiro mais lvado rduzindo o caital mrstado, dtriora ainda mais a taxa d lucro. Est surrndnt rsultado sugr a rlvância d s xaminar d modo mais sistmático a rlação ntr os dtrminants das flutuaçõs d ambos. 3. Rlação ntr A simulação acima mostrou qu, mbora rduzida d 50% ara 30%, dvido ao aumnto d j, rmanc acima da taxa simls d lucro do mrsário ( l ' =15%). A fórmula (4a) mostra qu st rsultado não é casual, odndo-s dduzir dla uma imortant rgra sobr a rlação ntr : quando uma art do caital é mrstada, a taxa d lucro do mrsário sobr o caital rório srá smr surior à taxa simls d lucro do mrsário, obtida lo caitalista industrial qu não rcorr a crédito algum. Isto é, > smr. Isto dcorr do fato d qu rsulta da multilicação d or /, qu srá smr surior a 1, uma vz qu smr >. Quando = (isto é, quando todo o caital é rório), = l ', o qu significa qu é o valor mínimo d. Isto significa qu, com a gnralização do crédito, a taxa simls d lucro do mrsário torna-s irrlvant como mdida da rntabilidad dos caitais. Est rsultado é significativo orqu indica qu, com crédito bancário gnralizado, a vntual igualação da taxa d lucro do mrsário ( ) à taxa d juros não imlica qu os caitalistas ficarão indifrnts ntr o invstimnto industrial a alicação financira, uma vz qu, com a utilização d crédito, smr > l '. Também não
6 6 imlica, lo msmo motivo, qu o invstimnto rodutivo srá intrromido assim qu ' l <j. Ainda mais, como é smr maior qu, sgu-s qu o confronto rlvant da taxa d juros não é com, mas com. A xosição até st onto rmit aontar os quívocos rovocados la obsrvação dsatnta dos fnômnos conômicos. No rsnt caso é um quívoco suor qu a taxa d lucro do mrsário ossa substituir a taxa média d lucro como mdida da rntabilidad do caital industrial; outro quívoco é considrar qu a taxa d lucro do mrsário sja uma mdida d rntabilidad do caital industrial. A taxa média d lucro não od sr substituída como mdida da rntabilidad do caital industrial orqu é dtrminada or caractrísticas struturais do caital, não odndo ortanto sr aftada or mudanças na distribuição do lucro médio. Por outro lado, é ncssário distinguir as mdidas d rntabilidad do caital industrial do caitalista industrial. A taxa d lucro do mrsário não é uma mdida da rntabilidad do caital industrial, mas do caitalista industrial. O caital industrial é a unidad técnica conômica d rodução, ao asso qu o caitalista industrial é o orador do caital industrial, qu, com a mrgência do crédito, assa a sr roritário d anas uma art do caital industrial. À rimira vista a mdida da rntabilidad do caitalista industrial é a taxa d lucro do mrsário. Isto, no ntanto, também é um quívoco: mbora a divisão do lucro médio coloqu m vidência a taxa d lucro do mrsário, a mdida ral da rntabilidad dos caitalistas assa a sr a taxa d lucro do mrsário sobr o caital rório. Embora art do lucro médio vá ara o caital d mréstimo, o caitalista industrial aroria-s da fração do lucro do mrsário roduzida lo caital mrstado invst mnos, do qu rsulta qu a taxa d lucro do caitalista industrial sobr o su caital aumnta ao invés d diminuir. Embora a divisão do lucro médio dsvi uma art dst ara o caital d mréstimo, aumnta a taxa qu cab ao caitalista industrial. Ou sja, através do crédito os caitalistas industriais aumntam a rntabilidad do su caital ao invés d rduzí-la. 4. A taxa d lucro do mrsário sobr o caital rório, alavanca da acumulação As imlicaçõs da divisão do lucro médio, até aqui xaminadas lo ângulo ngativo das ossibilidads d ração dos caitalistas individuais a lvaçõs da taxa d juros, dvm sr analisadas rincialmnt lo ângulo ositivo, nfatizado or Hilfrding. Hilfrding mostrou qu a difusão do crédito fornc aos caitalistas qu a l rcorrm uma nova arma na concorrência: uma
7 vz qu obtêm uma taxa d lucro do mrsário sobr o caital rório surior à taxa simls d lucro do mrsário, obtida los caitalistas qu não rcorrm ao crédito, os qu a l rcorrm odm rduzir sus rços d vnda abaixo do rço d rodução, a fim d caturar fatias d mrcado dos concorrnts (Hilfrding: 117). 7 Mas a ossibilidad d rduzir rços arsnta asctos contraditórios, ois constitui ou uma ração dfnsiva diant da concorrência ou o arovitamnto da margm d manobra roorcionada la rdução da taxa d juros, ossívis somnt aos caitalistas qu trabalham com crédito. Mas ambas as situaçõs rssuõm qu a comosição orgânica do caital a rodutividad do trabalho rmancm inaltradas, ou sja, não há avanço qualitativo do caital. Além disso, a rdução d rços também rduz a rntabilidad do caital, msmo rsrvando no mínimo o lucro do mrsário, não odndo ortanto sr considrada o fito mais dinâmico roorcionado lo crédito aos caitalistas qu o utilizam. O fito mais dinâmico consist na ossibilidad, qu a rntabilidad mais lvada roorciona, d mais ráida lvação das scalas d rodução, d aclração do rogrsso técnico d aumnto da rodutividad do trabalho, rsultando m novos aumntos d rntabilidad dvidos à rdução d custos unitários, qu rmitm rduçõs comtitivas d rços catura d fatias d mrcado adicionais (Hilfrding: 116-7). Nst caso as rduçõs d rços não são mramnt rativas não rduzm a rntabilidad, mas a aumntam (O, I/1, ca. 10). O dsnvolvimnto d Hilfrding abr um novo ângulo no qu diz rsito ao al do crédito no rocsso d acumulação. Da rsctiva abrta or Hilfrding, o crédito dixa d arsntar-s como simls mio d cobrir insuficiências momntânas d caital rório, ara sr ncarado como lmnto ssncial à otncialização da força xansiva dos caitais individuais: a lvação do lucro do mrsário dos caitalistas individuais os incntiva ao uso cada vz mais intnsivo do crédito (Hilfrding: 117). A xtnsão da laboração d Hilfrding, nst artigo, confr uma dimnsão nova mais contundnt à caractrização do al do sistma d crédito, or Marx, como...uma nova tmívl arma na luta da concorrência... norm mcanismo social ara a cntralização dos caitais (O, I/2: 197). O caital d mréstimo convrt-s m ilar ssncial das stratégias d acumulação dos caitalistas. Nas alavras d Hilfrding, o caital rório, utilizado los caitalistas rodutivos, torna-s ara ls anas a bas d um invstimnto qu, com a ajuda d caital alhio, é stndido muito além do caital rório (Hilfrding: 117). Através do crédito, os caitalistas individuais
8 scaam da limitação da taxa média d lucro, ois odm lvar as suas taxas d lucro individuais ( ) sm qu a taxa média d lucro s altr Dtrminants das flutuaçõs d ' l Sgundo a fórmula (5), dnd da taxa d lucro do mrsário ( ) do grau d ndividamnto ( ). No ntanto, não é dtrminado indndntmnt, sndo anas um rsíduo, sgundo (2b), d modo qu a variação d, dada a taxa média d lucro, anas rflt a variação d j m sntido contrário (O, III/1: 279). Sndo assim, é mais corrto dizr qu dnd da taxa d juros do grau d ndividamnto. Portanto, ao dizr qu dnd dirtamnt d, ntnd-s qu dnd invrsamnt d j. O grau d ndividamnto, or outro lado, é mdido lo su invrso, a roorção d caital rório, qu é. omo stá no dnominador, sgu-s qu dnd invrsamnt d, o qu significa qu dnd dirtamnt do grau d ndividamnto. Portanto, dnd invrsamnt da taxa d juros dirtamnt do grau d ndividamnto, ou sja, quando a taxa d juros aumnta ou diminui, com inaltrado, diminui ou aumnta, rsctivamnt, quando aumnta ou diminui, com j inaltrado, diminui ou aumnta, rsctivamnt. Disto arc odr dduzir-s qu a xistência d uma tndência crscnt da taxa d juros não dvria sr sguida la rdução da dmanda d, mas lo su aumnto, ortanto or uma rdução d. No ntanto, há limits tanto ara a rdução d, ou sja, ara o aumnto da taxa d ndividamnt, como ara a lvação da taxa d juros. O limit máximo da taxa d juros é a taxa média d lucro. Atingido st limit, l sriam nulos. O limit ao aumnto da taxa d ndividamnto é dtrminado los critérios d sgurança do sistma d crédito. A oss d um mínimo d caital rório é uma condição ssncial da garantia dos mréstimos (Kalcki: 133). A artir dst onto, novas lvaçõs d j não odriam sr comnsadas or rduçõs d, ortanto causariam quda tanto d como d. onsidrando (5), o limit mínimo d constitui o limit às ossibilidads d ração do caital industrial às lvaçõs d j via aumnto do grau d ndividamnto. Mas j
9 9 od lvar-s acima d ants qu o limit mínimo d sja atingido. Nst caso odrá havr convrsão d caital industrial m caital d mréstimo. omo já s indicou, torna-s irrlvant ara, m confronto com a taxa d juros, dtrminar o onto a artir do qual os invstimntos rodutivos dsviam-s ara o stor financiro. Em su lugar comarc. 8. A taxa d ganho do mrsário sobr o caital rório Uma xtnsão dsta anális conduz a uma conclusão ainda mais dsconcrtant m rlação ao snso comum conômico. A xtnsão sugrida consist m xaminar mlhor o fito, sobr o rndimnto obtido lo caitalista industrial, do juro sobr o caital rório. Sgundo a roosição d Marx, a contabilidad mrsarial rgistra saradamnt os dois rndimntos sobr o caital total: o juro o lucro do mrsário. Mas ambos são rndimntos aufridos lo caitalista industrial, ois o rgistro contábil m sarado não altra o fato d qu o caitalista industrial obtém, do lucro médio qu roduz, toda a difrnça ntr o total dst o qu aga à conta d juros sobr mréstimos, isto é, l j, qu od sr scrita do sguint modo, com bas m (3a): l j = l + j. Pod-s ortanto somar as duas arts do lucro médio qu cabm ao caitalista industrial sob o nom d ganho do mrsário, simbolizado or g, xrssando-o da sguint manira: g = l + j, ou g = + j (8) O valor do ganho do mrsário é um rndimnto rsultant do invstimnto do su caital rório, msmo qu auxiliado or mréstimos (O, III/1: 279). Pod-s, ortanto, sugrir o cálculo d uma taxa d ganho do mrsário sobr o caital rório, rrsntada or g g = substituindo g or (8): g ( + j ) =, ou g = + j (9) g :
10 10 g = + j (10) Duas dsconcrtant conclusõs rtiram-s da fórmula (10). A rimira, é qu a taxa d ganho do mrsário qu rcorr ao crédito jamais cairá abaixo da taxa média d lucro. Isto dcorr imdiatamnt do já xosto: como l ' > l ' smr, sgu-s qu também ( + j' ) > ( + j ) smr, lmbrando qu l + j =. Portanto, smr s vrificará qu g >, ara todos os caitalistas qu rcorram ao crédito. Também nst caso g s rduzirá caso o caitalista rduza o su alo ao crédito. Est rsultado é intuitivo: aós o aumnto da taxa d juros, no cálculo d sgundo a fórmula (9), a rdução do caital mrstado causaria a rdução d l ' g, =, dvido ao aumnto do caital rório, no dnominador, nquanto l rmancria inaltrado. A sgunda conclusão é qu g srá smr maior qu j, uma vz qu g é a soma d j mais. Est rsultado imlica qu, com crédito gnralizado na conomia, sria nula a ossibilidad d qu a taxa d juros concorrss com o caital industrial, uma vz qu g é smr surior a j or uma margm igual a. Rsulta também dsta anális qu os caitalistas industriais comrciais qu não rcorrm ao crédito ncontram-s m situação ior, na concorrência, qu os qu rcorrm a l, ois as taxas d ganho dsts xcdrão smr as dos rimiros. onclusõs As rinciais conclusõs odm sr assim sinttizadas: 1) com a difusão do crédito a consqunt divisão do lucro médio m lucro do mrsário juros, dv-s distinguir a rntabilidad do caital industrial, qu é a taxa média d lucro, da rntabilidad do caitalista industrial; 2) mbora o lucro médio s divida m lucro do mrsário juros, a taxa d lucro do mrsário não constitui mdida da rntabilidad do caitalista industrial, mas anas do rndimnto da função rodutiva do caital industrial. No artigo roõ-s uma mdida adquada da rntabilidad do caitalista industrial, qu é a taxa d lucro do mrsário sobr o caital rório; 3) a taxa d lucro do mrsário sobr o caital rório dnd da taxa d juros d um novo fator dcorrnt da difusão do crédito, qu é o grau d ndividamnto do caitalista industrial;
11 4) graças ao crédito o caitalista industrial librta-s da limitação da sua rntabilidad la taxa média d lucro, convrtndo-s o crédito m vrdadira alavanca da acumulação; 11 5) roõ-s uma mdida do rndimnto global obtido lo caitalista industrial: a taxa d ganho do mrsário sobr o caital rório. Mdido or sta taxa, o rndimnto do caitalista industrial é smr surior à rória taxa média d lucro; 6) rvla-s novos ângulos do al do sistma d crédito como otncializador do rocsso d acumulação. A utilização do crédito, or caitalistas industriais comrciais, constitui uma vantagm, não uma dsvantagm ou um comromntimnto tmorário indsjávl, ara os qu o utilizam, m rlação aos qu trabalham anas com caital rório ou qu arsntam mnors graus d ndividamnto. Bibliografia GERMER, laus Magno. Dinhiro, caital dinhiro d crédito - o dinhiro sgundo Marx. aminas, Ts (Doutorado m Economia). Insituto d Economia. Univrsidad Estadual d aminas. HILFERDING, Rudolf.. Das Finanzkaital. Band 1. Frankfurt am Main : Euroäisch Vrlagsanstalt, ITOH, Makoto & LAPAVITSAS, ostas. Political conomy of mony and financ. London : Macmillan, KALEKI, Michal. Toria da Dinâmica Econômica. In: KEYNES, J.M. t al. Ensaios Econômicos. São Paulo : Abril ultural, MARX, Karl. Zur Kritik dr Politischn Ökonomi (Manuskrit 1861/63). Txt - Til 4. Brlin : Ditz Vrlag, O aital. vol. I/1. São Paulo : Abril ultural, O aital. vol. I/2. São Paulo : Abril ultural, O aital. vol. III/1. São Paulo : Abril ultural, PANIO, arlo. Intrst and rofit in th thoris of valu and distribution. Nw York : St. Martin s Prss, 1988.
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