Módulo teórico Princípios de design para a sustentabilidade

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1 Módulo teórico Princípios de design para a sustentabilidade Autores: Cristina Rocha David Camocho Com contributos de: Anne Marie Mathiasen Rainer Pamminger

2 Introdução ao módulo Objetivos do módulo Apresentação do princípios de design para a sustentabilidade (DfS), que podem orientar a equipa de design no desenvolvimento de soluções mais sustentáveis e servem também como critérios de avaliação qualitativa dos impactes ambientais e sociais mais importantes no ciclo de vida do produto/serviço. Estabelecer a ligação entre os princípios de DfS e a ferramenta Checklists de DfS. Os princípios são materializados e são aplicados com esta ferramenta desenvolvida no SInnDesign. Fornecer exemplos da aplicação de princípios DfS no desenvolvimento de um novo produto ou serviço. Introdução aos princípios de DfS Na análise do perfil de sustentabilidade, a equipa de design avalia o ciclo de vida do produto e os principais aspetos ambientais, sociais e económicas são identificadas e quantificadas com a utilização de várias ferramentas, como ACV - Avaliação do Ciclo de Vida, LCC Análise de Custos do Ciclo de Vida, SLC - Ciclo de Vida Social, etc., utilizando metodologias específicas, bases de dados, normas e software específico. Os pontos críticos identificados nessas avaliações são um dos pontos de partida para desenvolver os conceitos para o novo produto ou produto-serviço. No entanto, esses estudos são complexos, exigem grandes quantidades de informação e consumem uma quantidade significativa de tempo e recursos financeiros. No entanto existem também ferramentas qualitativas ou semiqualitativos. No SInnDesign são propostas duas opções que podem ser utilizadas alternativamente ou em combinação: A ferramenta Ecodesign Pilot, abrangendo os aspetos ambientais; As Checklists de DfS, que cobrem critérios ambientais, sociais e económicos no ciclo de vida do produto. Essas ferramentas não são apenas um instrumentos analíticos, mas também ajudam a equipa de design de repensar o produto e sua função como um todo, a fim de desenvolver soluções de design ainda mais sustentáveis. Material de apoio Para informação aprofundada, consultar o material de apoio disponível em:

3 Princípios de design para a sustentabilidade Slides

4 Princípios de design para a sustentabilidade Os princípios podem ser utilizados para: Identificar os impactes ambientais e sociais mais importantes no ciclo de vida do produto / serviço Orientar a equipa de design no desenvolvimento de soluções mais sustentáveis.

5 Atividades 1 Análise dos princípios de design para a sustentabilidade Avaliação do produto de referência de acordo com os oito princípios e critérios Identificar as situações mais problemáticas (hot spots) Maior potencial de melhoria

6 Atividades 2 Seleção dos critérios mais adequados para implementação no novo produto Identificação Análise Seleção de critérios a aplicar o produto Base para o brainstorming

7 Introdução aos princípios de design para a sustentabilidade

8 OS 8 princípios de DfS Os oito princípios têm sido amplamente adotados, testados e validados.

9 Desenvolvimento de novos conceitos Simbolizado Princípio mais inovador e de grande alcance Pode levar à descoberta de caminhos alternativos para cumprir as necessidades dos utilizadores. Não está ligado a qualquer fase do ciclo de vida em particular Questiona o produto e sua função como um todo Image source: pixabay.com

10 Desenvolvimento de novos conceitos Expectativas e necessidades dos Integração de Desmaterialização: de produtos a Sistema de produto

11 Princípio 1: Melhorar o desempenho de sustentabilidade das matérias-primas Questões ambientais, económicas e sociais relativas a: Matérias-primas Componentes No produto Necessário para fornecer o produto/serviço Análise de materiais alternativos com melhor desempenho ambiental, social e económico. Image source: pixabay.com

12 Princípio 1: Melhorar o desempenho de sustentabilidade das matérias-primas Critérios: 1.1 Substâncias perigosas no produto 1.2 Recursos renováveis 1.3 Matérias-primas e componentes produzidos localmente 1.4 Uso de materiais escassos 1.5 Materiais com baixa energia incorporada 1.6 Materiais reciclados de fontes externas 1.7 Materiais recicláveis 1.8 Qualidade das matérias-primas adequada à função 1.9 Matérias-primas e componentes de fornecedores com boas práticas de responsabilidade social

13 Princípio 2: Redução do uso de materiais Utilizar a menor quantidade possível de material design de produtos menos espessos, mas fortes Melhorar a eficiência dos materiais

14 Princípio 2: Redução do uso de materiais Critérios: 2.1 Design do produto (forma, dimensões, peso, etc) para reduzir o consumo de materiais 2.2 Recursos em cascata 2.3 Materiais reciclados internamente 2.4 Refabricação

15 Princípio 3: Melhorar o desempenho de sustentabilidade da produção Melhorar o desempenho ambiental, económico e social dos processos de produção através de melhores soluções de design Image: best production technologies by pixabay.com

16 Princípio 3: Melhorar o desempenho de sustentabilidade da produção Critérios: 3.1 Consumo de energia no processo de produção 3.2 Emissões para a atmosfera e a água, resultantes da produção 3.3 Resíduos 3.4 Consumo de água 3.5 Melhores tecnologias disponíveis 3.6 Materiais auxiliares não tóxicos (promover a saúde e segurança no local de trabalho) 3.7 Processos e ferramentas não perigosos (promover a saúde e segurança no local de trabalho)

17 Princípio 4: Melhorar o desempenho de sustentabilidade da embalagem e logística Transporte do produto a partir da fábrica para o retalhista e para o utilizador final do forma mais sustentável. Relacionado com todo o sistema, incluindo: Embalagem Meio de transporte Logística Image: packaging and logistics by pixabay.com

18 Princípio 4: Melhorar o desempenho de sustentabilidade da embalagem e logística Critérios: 4.1 Embalagem minimizada ou inexistente 4.2 Sistema de embalagem retornável 4.3 Sistema de embalagem reutilizável 4.4 Substâncias perigosas na embalagem 4.5 Materiais recicláveis na embalagem 4.6 Materiais reciclados na embalagem 4.7 Materiais biodegradáveis na embalagem 4.8 Otimização do transporte de produtos 4.9 Informação sobre a gestão de resíduos na embalagem 4.10 Design do produto e embalagem de forma a evitar danos no transporte

19 Princípio 5: Melhorar o desempenho de sustentabilidade na fase de uso O objetivo é reduzir os impactes negativos e aumentar os positivos associados à utilização do produto, através de opções de design Produto concebido para: Prevenir ou minimizar os consumos de energia, água e materiais Experiência do utilizador mais segura, sustentável e inclusiva Image: by pixabay.com

20 Princípio 5: Melhorar o desempenho de sustentabilidade na fase de uso Critérios: 5.1 Consumo de energia 5.2 Reduzir o consumo de água 5.3 Reduzir o impacte ambiental da limpeza e lavagem 5.4 Fornecer informação para o uso adequado do produto 5.5 Reduzir o consumo de consumíveis e/ou materiais de manutenção 5.6 Promover o design universal ou inclusivo 5.7 Marketing justo, informação concreta e imparcial (sobre o perfil ambiental e social do produto) 5.8 Saúde e segurança do consumidor

21 Princípio 6: Aumentar a durabilidade do produto Aumentar o tempo de vida tecnico e estético de um produto para permitir que este seja utilizado tanto quanto possível Pode parecer pouco atrativo para algumas empresas pois podem vender menos produtos, Interesante e competitivo para certos tipos de produto e segmentos de mercado Forte argumento de venda Alta qualidade e durabilidade Image by pixabay.com

22 Princípio 6: Aumentar a durabilidade do produto Critérios: 6.1 Desgaste e outras perdas de propriedades 6.2 Substituição de peças/componentes 6.3 Sistemas modulares 6.4 Design intemporal 6.5 Forte relação produto/utilizador

23 Princípio 7: Otimizar o sistema de fim-de-vida Produtos de sucata constituem uma valiosa fonte de matériasprimas. Implementar opções de design que facilitem a valorização de materiais no fim do tempo de vida do produto. Materiais Reciclagem fácil e segura Componentes Reutilizar em outros produtos Image by pixabay.com

24 Princípio 7: Otimizar o sistema de fim-de-vida Critérios: 7.1 Seleção e variedade de materiais para facilitar a reciclagem 7.2 Desmontagem fácil 7.3 Marcação dos materiais para reciclagem 7.4 Informação para um fim de vida adequado 7.5 Elementos de ligação 7.6 Acesso a e identificação dos elementos de ligação 7.7 Estutura adaptada para a reutilização 7.8 Remoção segura de materiais perigosos

25 Relação entre princípios de DFS e o ciclo de vida do produto

26 Princípios de design para a sustentabilidade Critérios.. Não estão fechados! Podem ser adaptados a cada projeto ou empresa.

27 Princípios de design para a sustentabilidade Referências e leitura adicional

28 Referências e leitura adicional Behrendt, S., Jasch, C., Peneda, M.C., van Weenen, H. (eds.) (1997) Life Cycle Design. A Manual for Small and Medium- Sized Enterprises. Berlin: Springer. Brezet, J.C. & van Hemel, C. (1997). Ecodesign: a Promising Approach to Sustainable Production and Consumption. Technical University of Delft and UNEP. Crul, M.R.M.; Diehl, J.C. (Eds.), (2009). Design for sustainability: A step-by-step approach. Paris: UNEP. Frazão R., Peneda C., Fernandes R., Adoptar a Perspectiva de Ciclo de Vida, Incentivar a Competitividade Sustentável das Empresa [Adopt a Life Cycle Perspective, Encourage Sustainable Competitiveness of Enterprises] Lisboa: INETI. ISO (2010). ISO 26000:2010. Guidance on Social Responsibility. 1st Edition. Geneva: ISO. Rocha, C., Camocho, D., Bajouco, S., Gonçalves, A., Arroz, M.H., Baroso, M., Brarens, I., Grais, P.G., Almeida, M., Carradas, F., Frade, J., Fernandes, F., Zugasti, I., Errazkin, O., Eguskizaga, X., Celades, I., Dosdá, T.R., Badí, N.C., Aravossis, K., & Somakos, L. (2011). InEDIC Ecodesign Manual. Developed within EU project InEDIC Innovation and Ecodesign in the Ceramic Industry, 2009/2011. Rocha, C.; Schmidt, K. (2014). The ISO standard as a driver for systemic Design for Sustainability. Proceedings of the 17 th European Roundtable on Sustainable Consumption and Production, ERSCP October. Portoroz. Crul, M.R.M.; Diehl, J.C. (Eds.), (2009). Design for sustainability: A step-by-step approach. Paris: UNEP. W. Wimmer, W. & R. Züst, R (2002). ECODESIGN PILOT, Product-Investigation, Learning- and Optimization-Tool for sustainable product development, with CD-ROM. Dordrecht, The Netherlands: Kluwer Academic Publishers.

29 Referências e leitura adicional (cont.) Wimmer, W.; Züst, R. & Lee, K.-M. (2004) Ecodesign Implementation A systematic guidance on integrating environmental considerations into project development, Dordrecht: Springer. Wimmer, W. (2007) Ecodesign for Sustainable Development - Volume 4 Product Development, Brasov, Romania.

30 Projeto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida nesta publicação vincula exclusivamente o autor, não sendo a Comissão responsável pela utilização que dela possa ser feita. Este documento é parte dos materiais de formação desenvolvidos no projeto SInnDesign. Pode ser usado na íntegra ou em parte para fins educacionais, desde que a fonte seja citada, sem autorização especial dos autores. Os autores do SInnDesign agradecem o envio de uma cópia de qualquer publicação, apresentação ou curso que utilize este material como fonte. Mais informações sobre o projeto, materiais de formação e contactos disponíveis em:

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