Palavras-chave: Ensino da leitura, ensino da produção textual, material didático.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chave: Ensino da leitura, ensino da produção textual, material didático."

Transcrição

1 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA EXPERIÊNCIA COLABORATIVA Ana Luzia Videira Parisotto Maria De Lourdes Zizi Trevizan Perez Resumo Apresenta-se, neste texto, um recorte de uma pesquisa mais ampla, desenvolvida em uma escola municipal de Educação Básica, no município de Presidente Prudente/SP, financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), intitulada Programa de desenvolvimento profissional de formadores e professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental no local de trabalho: uma parceria entre universidade e escola. Neste projeto de parceria entre a universidade e a escola, este trabalho vinculou-se à área de Língua Portuguesa, especificamente aos aspectos relacionados à leitura e à produção textual, no Ensino Fundamental I. Assim, o presente artigo tenciona trazer alguns resultados dos primeiros encontros com os professores de quartos e quintos anos e também da análise do material didático: Ler e Escrever (2010), utilizado por eles. A metodologia usada foi a da pesquisa qualitativa, com delineamento de pesquisa colaborativa. Dessa forma, foram envolvidos sete docentes do Ensino Fundamental, responsáveis pelos quartos e quintos anos de uma escola municipal de Presidente Prudente. O acompanhamento do trabalho dos professores foi realizado por meio de reuniões, relatos de atividades e análise do material didático utilizado, uma vez que a intenção era a de compreender como um trabalho de parceria com o professor pode contribuir para a ampliação de seus saberes profissionais, disciplinares e experienciais, no que diz respeito à leitura e à produção textual. Os resultados apontam que a experiência assumiu grande importância tanto para os docentes envolvidos, como e para pesquisadores. Foi possível, aos professores exporem suas opiniões sobre o material didático, externando, dentre suas maiores preocupações, a complexidade de tal material. Aos pesquisadores criou-se a oportunidade de análise do material didático e a identificação dos equívocos contidos nas práticas sugeridas. Palavras-chave: Ensino da leitura, ensino da produção textual, material didático. Livro 2 - p

2 2 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA EXPERIÊNCIA COLABORATIVA Introdução A experiência relatada neste artigo originou-se de uma pesquisa maior, financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), intitulada Programa de desenvolvimento profissional de formadores e professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental no local de trabalho: uma parceria entre universidade e escola, que objetiva investigar processos de aprendizagem profissional de professores e formadores da Educação Básica de uma escola municipal e as contribuições de um programa de desenvolvimento profissional construído e implementado colaborativamente no local de trabalho. Tal projeto envolve pesquisadores de duas universidades paulistas e vinte e sete profissionais da escola parceira, a saber: diretor, vice-diretor, orientador pedagógico, professores e assistentes de desenvolvimento infantil. Pesquisas apontam que crianças e adolescentes passam pela escola e não aprendem a ler e a escrever de maneira proficiente (SOARES, 2008; COLELLO, 2007; ROJO, 2000). Geralmente, os alunos dominam a língua materna em situações informais de interação verbal, porém, quando se exige uma certa formalidade, os alunos apresentam grandes dificuldades. Neste Projeto de parceria entre a universidade e a escola, no que diz respeito à área de Língua Portuguesa, a experiência centrou-se nos aspectos relacionados à leitura e à produção textual, no Ensino Fundamental I. Assim, o presente artigo objetiva trazer alguns resultados desses primeiros encontros com os professores de quartos e quintos anos e também da análise do material didático: Ler e Escrever (2010), utilizado. Vale ressaltar que o objetivo precípuo foi o de observar como a parceria Universidade e Escola pode trazer contribuições para melhoria do ensino da leitura e da produção textual. Metodologia Livro 2 - p

3 3 A pesquisa foi desenvolvida segundo a abordagem qualitativa que procura explicar em profundidade as características e os significados das informações obtidas (OLIVEIRA, 2007). (2008), envolve: Nesse caso, optou-se pela pesquisa colaborativa que, conforme Ibiapina [...] investigações e professores tanto em processos de produção de conhecimentos quanto de desenvolvimento interativo da própria pesquisa, haja vista que o trabalho colaborativo faz com que professores e pesquisadores produzam saberes, compartilhando estratégias que promovem o desenvolvimento profissional. Em linhas gerais, a pesquisa colaborativa estabelece um diálogo entre pesquisadores, professores e gestores, enfatizando a investigação, a construção de novos conhecimentos, bem como a busca de soluções para problemas concretos do cotidiano escolar. Dessa forma, foram envolvidos sete docentes do Ensino Fundamental, responsáveis pelos quartos e quintos anos de uma escola municipal de Educação Básica de Presidente Prudente. O acompanhamento do trabalho dos professores foi realizado por meio de reuniões, relatos de atividades e análise do material didático utilizado, uma vez que a intenção era compreender como um trabalho de parceria com o professor pode contribuir para a ampliação de seus saberes profissionais, disciplinares e experienciais, no que diz respeito à leitura e à produção textual. No presente artigo, abordam-se os resultados alcançados após os primeiros encontros e uma breve análise do material didático Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas professor (2010). Relato da Experiência: Análise do Material Didático Usado em Sala de Aula. Tendo em vista a fala inicial dos docentes sobre a dificuldade de trabalharem em sala de aula com os conteúdos e metodologias sugeridos no material didático utilizado na escola Ler e Escrever - Guia de Planejamento e Orientações Didáticas (2010), em razão de sua complexidade para os alunos, foi proposta a realização de uma análise deste material; para posterior discussão com eles, foi selecionado o livro destinado ao Professor de 4º ano (3ª série). Livro 2 - p

4 4 Na análise realizada sobre as Atividades de Leitura e Produção de Textos, propostas no Projeto Sobre as fábulas, inscrito no Guia (p.36-91), reconheceram-se os mesmos equívocos presentes nos livros didáticos em geral (inadequações metodológicas nos modos de ensino de leitura e de escrita), que acabam desorientando os próprios docentes que, por sua vez, repassam suas próprias dificuldades aos alunos. A questão colocada pelos docentes, no primeiro encontro, foi: Como fazer a criança ler e entender o texto, se o material didático é tão difícil? Esta fala inicial dos docentes deixa evidenciado o reconhecimento da complexidade do material para eles próprios e das dificuldades do(s) leitor(es), discentes. Procedeu-se, então, à análise da anunciada complexidade do Projeto Sobre as fábulas inserido no Guia e à busca de sugestões para tornar a metodologia proposta mais clara para o docente, para um ensino adequado e um aprendizado mais eficiente. O Guia (2010, p.27) apresenta aos professores dois Projetos: O primeiro envolve a leitura e escrita de um gênero literário, as fábulas. O segundo aborda um tema associado às ciências sociais: os meios de comunicação, ambos a serem realizados no ano escolar. Foi analisado e discutido, com os docentes, o primeiro Projeto. Das atividades de leitura e produção de texto propostas: Principais fundamentos teóricos que embasam as orientações didáticas para o desenvolvimento das atividades de leitura Relevância para a leitura diária de textos literários (mínimo de três vezes semanais) feita pelo professor: valorização do papel mediador do professor na leitura para a construção das competências leitoras do aluno pela transmissão de informações extratextuais (ou seja, do contexto sócio-cultural de produção do texto lido). Valorização da relação dialógica entre leitura e escrita: a leitura como repertório para a produção textual: respaldo na Teoria das Intertextualidades. Na produção textual, ênfase no reconto de fábulas, nas produções em duplas e nas reescritas coletivas. Nota-se, de início, que o embasamento teórico, subjacente às Orientações Didáticas, repassado aos docentes pelo Guia, no primeiro projeto Sobre as Fábulas, Livro 2 - p

5 5 ressalta a necessidade de conscientização do professor no que se refere à concepção de texto como uma unidade significativa de implicações contextuais, atentando se, inclusive, para a validade dessa concepção tanto para uma metodologia de ensino da leitura como para uma metodologia de ensino da escrita. Valoriza-se a inter-relação necessária entre os processos de leitura e de escrita, considerando-se as funções específicas (mas complementares) da recepção e da autoria do texto. As orientações apontam para a necessidade de conduzir o leitor para o conhecimento da condição processual, histórica, dinâmica, de construção do texto e à relevância do mesmo enquanto modelo que explicita os mecanismos responsáveis por uma certa regularidade do comportamento textual e possibilita ao leitor o aprendizado de uma produção textual semelhante, mas sempre inovadora. Assim, a leitura da fábula, no Projeto em questão, é atividade considerada ponto de partida para a elaboração de outra narrativa, obrigando o leitor a ler o texto no seu movimento de origem e, dessa maneira, conduzindo-o a refletir sobre as circunstâncias específicas (históricas, culturais, literárias) de construção da fábula lida, o que formará repertório intertextual para produção posterior de outro texto, do mesmo gênero. No entanto, apesar de o Projeto se utilizar deste embasamento teórico recomendável, pautado na teoria das Intertextualidades e na Estética da Recepção, confirmando a afirmação de Orlandi (1988, p. 18) de que todo discurso nasce em outro (sua matéria prima e aponta para outro) seu futuro discursivo, são muitos os equívocos cometidos na elaboração das atividades de leitura, revelando não se colocar em prática o que se apregoa teoricamente. Já na frágil apresentação teórica das Orientações Didáticas do Guia (2010, p.26-7), muitas recomendações são questionáveis: a. A afirmação (p. 26) de que histórias curtas, com pouco texto e muitas ilustrações (...) não são adequadas à leitura feita pelo professor, já que esta leitura deve ocorrer com textos que os alunos não conseguem ler sozinhos. Não é a extensão do texto, longo ou curto, que vai determinar o grau de literariedade do texto e de profundidade filosófica do seu conteúdo. A complexidade do texto literário não reside também na dificuldade ou facilidade de leitura pelos alunos. Mendes (2002, p. 11) afirma que: Dizer que um sistema é complexo [...] não significa dizer que ele é complicado, mas que tem um grande número de unidades interagindo entre si de formas imprevisíveis. Assim, a leitura literária viabiliza uma realidade Livro 2 - p

6 6 plural de significados a cada vez produzidos pelo(s) leitor(es), em novas e diversas leituras. Em outros termos, segundo o autor, o texto literário é um sistema autoorganizador. Como também afirma Iser (1979, p. 11) é um organismo vivo e sua complexidade reside na riqueza da multiplicidade de sentidos construídos que levam, pelas inter-relações de suas unidades, ao significado total do texto. Para alcance deste significado total, é claro que a leitura do texto literário exige a construção da competência intelectual do leitor (Stierle, 1979). Esta competência precisa ser formada pelo professor. Daí a importância da sua mediação (enquanto leitor de repertório literário mais enriquecido) no processo de ensino e aprendizagem da leitura estética. É preciso, pois, capacitar os alunos para a recepção dos efeitos dos sentidos criados esteticamente no texto de literatura (produção artística e filosófica), seja ele curto ou longo. b. A recomendação: divida uma história mais longa em partes e a sugestão para interromper a leitura em momentos que criam expectativas e pedir que os alunos façam antecipações sobre o final do material que está sendo lido. A recomendação de leitura de partes do texto ocorre sem nenhum esclarecimento prévio sobre os riscos de ruptura da coesão e da coerência da obra. Ao ser proposta a leitura fragmentada das partes de um todo, caberiam informações antecipadas ao professor sobre como fazê-lo sem o prejuízo da organização interna (coesiva e coerente) da obra. Também a antecipação do final do texto (pela imaginação dos receptores) desvia o olhar do leitor do texto que está sendo lido, do seu próprio sistema auto-organizador, em que cada mínima parte se conecta a outra, preparando e fazendo a finalização do significado total a ser lido. Enfim, não só nas Orientações Didáticas preliminares contidas no Guia destinado ao professor, mas também em todas as atividades de Leitura inseridas no Projeto didático Sobre as fábulas ocorrem muitas inadequações cometidas: c. Após explicitarem, teoricamente, a interação necessária entre o conteúdo temático da fábula, a sua forma composicional (como se organiza o texto) e o estilo usado, os organizadores das Atividades ressaltam: Cabe destacar que a separação desses elementos constitutivos do gênero tem finalidade didática (Guia, Projeto1, 2010, p. 38) e procedem, nas Atividades propostas, de forma equivocada, desvalorizando, na leitura das fábulas, o trabalho do leitor de identificar no conteúdo lido o uso estratégico dos signos e das formas Livro 2 - p

7 7 específicas de composição do gênero, para veiculação de determinadas mensagens. Assim, o Projeto, mesmo declarando que as atividades aqui apresentadas focarão o caráter estético do gênero, priorizando a observação e a análise dos recursos linguísticos na construção do discurso da fábula (p. 38), na abordagem de leitura dos textos, se restringe a questões conteudísticas, reiteradas em todas as etapas de estudo do gênero: Quem são as personagens? Qual a descrição de cada uma? O que acontece na fábula? O que se entende da moral? d. Após apresentarem o conceito de fábula, os autores do Guia evidenciam a importância da moral, definindo-a, sobretudo, nos textos clássicos, como o objetivo verdadeiro e final da fábula (p. 39), sua essencialidade. No entanto, nas várias etapas de leitura dos textos, eles sugerem que os professores solicitem aos alunos que modifiquem a moral do texto, como se este ato da modificação da moral não envolvesse, necessariamente, a construção de uma outra fábula (com outra moral), já que a moral é parte constitutiva da composição deste modelo de texto (Fábula Clássica). Em outros termos, a essência da fábula clássica se origina da moral. Portanto: perguntar, na leitura deste texto, sobre as relações entre a moral e a história e o título e o contexto do autor e da obra, são procedimentos coesivos e coerentes, que levam à compreensão total da mesma. Mas colocar para os alunos a tarefa de criação de uma outra moral para o mesmo texto, ou para eliminarem a moral do texto lido, é contradizer a informação inicial de que a moral é o objetivo verdadeiro e final da fábula. É o que se deduz do que se lê à pagina 47 e, posteriormente à página 57: Seria possível apresentarmos uma outra moral? Escrevam-na nas linhas abaixo, referindo-se ao texto de Esopo: A Raposa e O Corvo (apud Guia (2010) p. 56). A proposta direta: Escrevam-na nas linhas abaixo neutraliza, inclusive, a questão anterior : Seria possível [...]? Ainda sobre a moral, outro equívoco se estabelece, quando o Guia busca explicitar, no Projeto de leitura das fábulas, que a moral implícita comparece no texto A Cigarra e A Formiga de Jean de La Fontaine (apud Guia, 2010 p. 47) na VOZ da FORMIGA. Na verdade, a moral, nesta fábula, não constitui uma modalidade implícita. Trata-se de externalização da moral, pela fala direta da personagem formiga, que aparece diferenciada da voz narradora do texto, pelo uso específico das aspas. Este e Livro 2 - p

8 8 tantos outros equívocos tornam complexo o assunto aos docentes e alunos, conforme declararam os docentes já no encontro inicial. Tais informações (insuficientes) comprometem a compreensão da proposta da metodologia do ensino/ aprendizagem da leitura das fábulas, tornando o percurso confuso para o aluno e para o professor que deve conduzi-lo, mas para o qual o material não o orienta suficientemente, talvez pressupondo que ele já tenha os conhecimentos prévios, em seu repertório cultural, que o habilite a sintonizar o leitor/ aluno com o contexto cultural do texto, de modo a lê-lo de forma completa e integrada, reconhecendo o texto (fábula) como um sistema auto-organizador que nos predispõe para a devida apreensão dos seus sentidos específicos (literários) e totais (culturais). Além de a leitura literária das fábulas exigir a compreensão das relações do texto com o contexto cultural (de sua autoria e da moral da história lida) é preciso que o leitor esteja focado, como informa o Guia (2010, p.38) no caráter estético do gênero, priorizando a observação e a análise dos recursos linguísticos na construção do discurso na fábula. No entanto, nas atividades propostas, a leitura dos recursos expressivos selecionados (leitura da linguagem literária) para veiculação da mensagem, não é explorada pelos proponentes do Projeto. e. Na atividade de produção textual (atividade 3 B, p. 72), sugere-se que o aluno produza um texto oral com destino escrito, diferenciando os recursos expressivos do reconto oral e do reconto escrito. Sabemos que seria possível realizar uma análise das marcas de oralidade presentes nos recontos orais e a desejável omissão dessas marcas nos recontos escritos, mas o material não esclarece como proceder nessa atividade. f. As atividades 5 D (p. 84) e 5 E (p. 85) enfatizam a revisão dos textos produzidos pelos alunos. Sugere-se que se faça, primeiramente, uma revisão dos aspectos discursivos (trechos confusos, repetição de elementos de ligação, repetição excessiva do nome das personagens da fábula, omissão de termos que comprometem a compreensão) e, posteriormente, que se observem os problemas relacionados aos aspectos notacionais (grafia e pontuação). Como observar os aspectos discursivos antes dos aspectos notacionais, se a revisão de um implica a revisão do outro? g. O PCN de Língua Portuguesa (1997) considera importante uma estratégia de trabalho que valorize a diversidade textual, nas esferas cotidianas e nas escolares. Nesse sentido, o material Ler e Escrever deixa a desejar, uma vez que o material disponibiliza, Livro 2 - p

9 9 no ensino aprendizagem da narrativa, somente o trabalho com fábulas durante um semestre inteiro, ocasionando um empobrecimento de vivências do aluno na leitura e na produção de textos narrativos. h. Alguns textos são inseridos no material didático sem se considerar o seu portador original. Vale ressaltar que o portador pode ser considerado algo que serve de base para a materialização do texto. Nesse sentido, esses textos não são escritos da mesma forma que os encontramos nos originais. Isso dificulta a construção do conhecimento, pois não permite ao aluno o reconhecimento do possível portador daquele texto. i. Ressalta-se, ainda, que, em todos os textos em prosa, não se observou o devido respeito à caracterização do parágrafo, procedimento inadequado, sobretudo, na fase de construção da escrita narrativa dos alunos de ensino fundamental. Considerações Finais O Guia (2010) explora, nas atividades de leitura propostas no Projeto Sobre as fábulas, uma abordagem limitada ao plano conteudístico dos textos pela identificação e descrição das PERSONAGENS; pela abordagem das ações (ENREDO); pelo incompleto entendimento da MORAL, pautado na apreensão única das relações gramaticais dos signos. Não há exploração do diálogo do texto com o contexto da sua origem e, portanto, o comportamento didático sugerido não contempla a leitura necessária dos sentidos sociais e estéticos das fábulas. Acrescenta-se a esta inadequação do material analisado, o não cumprimento, na prática, da relação dialógica entre leitura de um texto e produção inaugural de outro, como havia sido anunciado no Guia (p.41): Fazer uso dos recursos linguísticos e estilísticos próprios da fábula, explorados durante a leitura e também durante a revisão coletiva de produção, para a produção de outras fábulas. Com relação às atividades de produção textual, destacaram-se alguns equívocos do material os quais dificultam o trabalho docente com as propostas apresentadas, uma vez que, de acordo com Geraldi (1998), a produção textual deve ser vista como um ato de interlocução em sala de aula e não como uma prática isolada. Nesse sentido, o material analisado não apresentou uma diversidade de gêneros textuais presentes nas esferas cotidianas e escolares para serem trabalhados, restringindo-se ao trabalho com a fábula ao longo de um semestre; além disso, alguns textos não estavam configurados de acordo com o seu portador e todos os textos em prosa não apresentavam o espaço característico do parágrafo. Já as práticas metodológicas, no Livro 2 - p

10 10 projeto sobre as fábulas, priorizavam a escrita em dupla e a reescrita coletiva, descaracterizando a reflexão individual sobre a mobilização de estratégias de organização específica do texto. A experiência assumiu grande importância para os docentes envolvidos e para nós pesquisadores. Foi possível, aos professores (instigados, no primeiro encontro, a descreverem os elementos dificultadores nos usos do Guia) exporem suas opiniões sobre o material didático, externando, dentre suas maiores preocupações, a complexidade do mesmo. Aos pesquisadores criou-se a oportunidade de análise do material didático e a identificação das falhas contidas nas práticas sugeridas. Tal análise resultou no entendimento de que a complexidade do material sentida pelos próprios professores reside, na verdade, em alguns procedimentos inadequados sugeridos para o trabalho com as fábulas na sala de aula e não nos próprios textos de leitura selecionados pelo Guia (como pensavam os docentes). Justificou-se a dificuldade dos docentes no trabalho diário com o material. E, se os mesmos tivessem uma formação mais adequada, enquanto leitores críticos, teriam uma iniciativa própria investigativa e poderiam usar criticamente o material, propondo novos modos de usos das fábulas, nas partes inadequadas da metodologia sugerida. É preciso ressaltar que o professor precisa ter formação completa para atuar como agente de mudanças, mantendo a automotivação e se abrindo à emancipação nos contextos em que vai atuar, para alcançar inovação e novas construções do modelo didático ofertado pela Escola. Referências BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria da Educação Fundamental, Brasília: COLELLO, S. M. G. A escola que não ensina a escrever. São Paulo: Paz e Terra, GERALDI, J. W. Da redação à produção de textos. In: CHIAPPINI, L. (org). Aprender a ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez, IBIAPINA, I. M. L. de M. Pesquisa Colaborativa: investigação, formação e produção de conhecimentos. Brasília: Líber Livro Editora, MENDES, A. A Complexização do Objeto Artístico: uma análise da obra de Ângela lago. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Letras. Belo Horizonte, 31/01/2002. Livro 2 - p

11 11 ORLANDI, E. P. Discurso e Leitura.São Paulo (SP), Cortez; Campinas (SP); Editora da UNICAMP, 1988 (Coleção passando a limpo). OLIVEIRA, M.M. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, RJ: Vozes, São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. ROJO, R. A prática de linguagem na sala de aula: praticando os PCNs.Campinas, SP: Mercado de Letras, SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação/ Fundação para O Desenvolvimento da Educação. Ler e Escrever. Guia de Planejamento e Orientações Didáticas Professor 4º ano (3ª série). 3ed. São Paulo, SOARES, M. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto, STIERLE, K. Que significa a recepção dos textos ficcionais? IN: VVAA. A Leitura e O Leitor. Textos de Estética da Recepção. Seleção, tradução e coordenação de Luiz Costa Lima. Rio de Janeiro, Paz e Terra, Livro 2 - p

12 12 Anexo Esquema gráfico do pôster. A LEITURA E A PRODUÇÃO DE TEXTO NO MATERIAL DIDÁTICO LER E ESCREVER INTRODUÇÃO Este artigo originou-se de uma pesquisa maior, financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), intitulada Programa de desenvolvimento profissional de formadores e professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental no local de trabalho: uma parceria entre universidade e escola, que objetiva investigar processos de aprendizagem profissional de professores e formadores da Educação Básica de uma escola municipal e as contribuições de um programa de desenvolvimento profissional construído e implementado colaborativamente no local de trabalho.este texto se limita ao trabalho com a área de Língua Portuguesa: leitura e produção textual. OBJETIVO O presente artigo objetiva trazer alguns resultados dos primeiros encontros com os professores de quartos e quintos anos de uma escola de Educação Básica situada no interior do estado de São Paulo e também da análise do material didático Ler e Escrever (2010), utilizado por eles. O objetivo precípuo foi observar como a parceria Universidade e Escola pode trazer contribuições para melhoria do ensino da leitura e da produção textual. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A pesquisa foi desenvolvida segundo a abordagem qualitativa que procura explicar em profundidade as características e os significados das informações obtidas (OLIVEIRA, 2007). Utilizou-se da pesquisa colaborativa que, em linhas gerais, estabelece um diálogo entre pesquisadores, professores e gestores, enfatizando a investigação, a construção de novos conhecimentos, bem como a busca de soluções para problemas concretos do cotidiano escolar. REFERENCIAL TEÓRICO A leitura do texto literário exige a construção da competência intelectual do leitor (Stierle, 1979). Esta competência precisa ser formada pelo professor. Daí a importância da sua mediação (enquanto leitor de repertório literário mais enriquecido) no processo de ensino e aprendizagem da leitura estética. É preciso, pois, capacitar os alunos para a recepção dos efeitos dos sentidos criados esteticamente no texto de literatura (produção artística e filosófica. Com relação à produção textual, a escrita não é algo que acontece de maneira isolada, mas uma prática que se desenrola ao longo de um processo de planejamento, textualização e revisão. De acordo com Geraldi (1998), a produção textual deve ser vista como ato de interlocução na sala de aula. Apesar de o Projeto Sobre as Fábulas se utilizar de um embasamento teórico recomendável, pautado na Teoria das Intertextualidades, na Estética da Recepção e no Interacionismo Discursivo, são muitos os equívocos cometidos na elaboração das atividades de leitura, revelando não se colocar em prática o que se apregoa teoricamente, no Guia Didático analisado. Zizi Trevizan ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS O Guia (2010) explora, nas Atividades de Leitura propostas no Projeto Sobre as Fábulas, uma abordagem limitada ao plano conteudístico dos textos: pela identificação e descrição das PERSONAGENS; pela abordagem das ações (ENREDO); pelo incompleto entendimento da MORAL, pautado na apreensão única das relações gramaticais dos signos. Não há exploração do diálogo do texto com o contexto da sua origem e, portanto, o comportamento didático sugerido não contempla a leitura necessária dos sentidos sociais e estéticos das fábulas. Com relação às atividades de produção textual, destacamos alguns equívocos do material os quais dificultaram o trabalho com as propostas apresentadas. Tal material não apresentou uma diversidade de gêneros textuais a serem trabalhados, restringindo-se ao trabalho com a fábula ao longo de um semestre; além disso, alguns textos não estavam configurados de acordo com o seu portador e todos os textos em prosa não apresentavam o espaço característico do parágrafo. Ainda, as práticas metodológicas, no projeto Sobre as Fábulas, priorizavam a escrita em dupla e a reescrita coletiva, descaracterizando a reflexão individual sobre a mobilização de estratégias de organização específica do texto. A experiência assumiu grande importância para os docentes envolvidos e para os pesquisadores. Foi possível aos professores exporem suas opiniões sobre o material didático. Aos pesquisadores criou-se a oportunidade de análise do material didático e a identificação das falhas contidas nas práticas sugeridas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COLELLO, S. M. G. A escola que não ensina a escrever. São Paulo: Paz e Terra, GERALDI, J. W. Da redação à produção de textos. In: CHIAPPINI, L. (org). Aprender a ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez, IBIAPINA, I. M. L. de M. Pesquisa Colaborativa: investigação, formação e produção de conhecimentos. Brasília: Líber Livro Editora, ORLANDI, E. P. Discurso e Leitura.São Paulo (SP), Cortez; Campinas (SP); Editora da UNICAMP, 1988 (Coleção passando a limpo). SÃO PAULO (Estado) Secretaria da educação/ Fundação para O Desenvolvimento da Educação. Ler e Escrever. Guia de Planejamento e Orientações Didáticas Professor 4º ano (3ª série). 3ed. São Paulo, STIERLE, K. Que significa a recepção dos textos ficcionais? IN: VVAA. A Leitura e O Leitor. Textos de Estética da Recepção. Seleção, tradução e coordenação de Luiz Costa Lima. Rio de Janeiro, Paz e Terra, Livro 2 - p

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DE DOCENTES

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Aula SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS NO ESTUDO DOS GÊNEROS TEXTUAIS. (Fonte: http://aprendafacil.files.wordpress.com).

Aula SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS NO ESTUDO DOS GÊNEROS TEXTUAIS. (Fonte: http://aprendafacil.files.wordpress.com). SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS NO ESTUDO DOS GÊNEROS TEXTUAIS Aula 9 META Destacar a importância da progressão no desenvolvimento dos comportamentos leitores e escritores. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano

Leia mais

UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO

UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO FARIA, Juliana Batista. UFMG julianabmat@yahoo.com.br Membro do Grupo Estudos sobre Numeramento

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO

1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO 1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 03 2 PROCEDIMENTOS PARA MATRÍCULA...04 3. PARTICIPAÇÃO NAS DISCIPLINAS EAD...04 4 AVALIAÇÃO

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência

Leia mais

Nivelamento Português. Prof. Renata Paula de Oliveira

Nivelamento Português. Prof. Renata Paula de Oliveira Nivelamento Português Prof. Renata Paula de Oliveira APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR Olá! Eu sou Renata Paula de Oliveira. Graduada em Letras pela UFMG e Mestre em Teoria da Literatura pelo Programa de Estudos

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR Denise Soares da Silva Alves- EAUFPA Deusa Priscila da Silva Resque- EAUFPA Renata Oliveira

Leia mais

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância. XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série. Aula de 9 de maio de 2012

O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série. Aula de 9 de maio de 2012 O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série Aula de 9 de maio de 2012 Apresentação Não é um programa inovador O momento não é de procurar

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução PROFESSOR DE SALA COMUM E PROFESSOR ESPECIALISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADE DE TRABALHO COLABORATIVO NO ENSINO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Flaviane

Leia mais

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE. A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE mouradayse@yahoo.com.br

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Perspectivas: língua portuguesa

Perspectivas: língua portuguesa Perspectivas: língua portuguesa Episódio: Oralidade e escrita Resumo O episódio Oralidade e escrita apresenta projetos desenvolvidos por professores de língua portuguesa com turmas de 7ª série (atual 8º

Leia mais

Prof. Volney Ribeiro

Prof. Volney Ribeiro A REDAÇÃO NO ENEM Prof. Volney Ribeiro Professor de língua portuguesa Especialista em Gestão Educacional Mestrando em Letras A prova de redação exigirá de você a produção de um texto em prosa, do tipo

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

ARTIGOS COMPLETOS...1169 RESUMOS SIMPLES...1173

ARTIGOS COMPLETOS...1169 RESUMOS SIMPLES...1173 Anais do Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão - ENEPE 1168 ARTIGOS COMPLETOS...1169 RESUMOS SIMPLES...1173 Anais do Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão - ENEPE 1169 ARTIGOS COMPLETOS FORMAÇÂO LEITORA

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

RELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2014.2

RELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2014.2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE AGROTECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS RELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

8º Congresso de Pós-Graduação FORMAÇÃO DE PROFESSORES- UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO GT 08: ELEMENTOS PARA REFLEXÃO

8º Congresso de Pós-Graduação FORMAÇÃO DE PROFESSORES- UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO GT 08: ELEMENTOS PARA REFLEXÃO 8º Congresso de Pós-Graduação FORMAÇÃO DE PROFESSORES- UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO GT 08: ELEMENTOS PARA REFLEXÃO Autor(es) MARIA APARECIDA VIEIRA SALOMAO Orientador(es) ROSELI PACHECO SCHNETZLER 1. Introdução

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma

Leia mais

REFLEXÃO E INTERVENÇÃO: PALAVRAS-CHAVE PARA A PRÁTICA EDUCATIVA

REFLEXÃO E INTERVENÇÃO: PALAVRAS-CHAVE PARA A PRÁTICA EDUCATIVA 178 REFLEXÃO E INTERVENÇÃO: PALAVRAS-CHAVE PARA A PRÁTICA EDUCATIVA FEBA, Berta Lúcia Tagliari 1... ler é solidarizar-se pela reflexão, pelo diálogo com o outro, a quem altera e que o altera (YUNES, 2002,

Leia mais

O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR

O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Título do artigo: O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Área: Educação Infantil Selecionadora: Heloisa Magri 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 O registro do professor tem

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Autor (1) Sergio Morais Cavalcante Filho Universidade Estadual da Paraíba (UEPB CCEA Patos) email: sergio.smcf@gmail.com RESUMO O presente artigo expõe uma experiência

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima

Leia mais

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: 2. UF UNIVERSIDADE

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

Encantos de Mojuí dos Campos

Encantos de Mojuí dos Campos Encantos de Mojuí dos Campos Rosiane Maria da Silva Coelho 1. Justificativa O município de Mojuí dos Campos está localizado no oeste do Estado do Pará. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,

Leia mais

Guia prático do alfabetizador

Guia prático do alfabetizador Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

A ARTICULAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS E PEDAGÓGICAS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

A ARTICULAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS E PEDAGÓGICAS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A ARTICULAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS E PEDAGÓGICAS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Edson Mayer Mestrando em Educação em Ciências e Matemática PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais