Embalagens e Aditivos para Alimentos. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Agroindústria

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Embalagens e Aditivos para Alimentos. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Agroindústria"

Transcrição

1 Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP Curso Técnico em Agroindústria Embalagens e Aditivos para Alimentos

2

3 Governador Cid Ferreira Gomes Vice Governador Francisco José Pinheiro Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretário Adjunto Maurício Holanda Maia Secretário Executivo Antônio Idilvan de Lima Alencar Assessora Institucional do Gabinete da Seduc Cristiane Carvalho Holanda Coordenadora de Desenvolvimento da Escola Maria da Conceição Ávila de Misquita Vinãs Coordenadora da Educação Profissional SEDUC Thereza Maria de Castro Paes Barreto

4

5 Disciplina Embalagens e Aditivos para Alimentos Josefranci Moraes de Faria Consultora

6 ÍNDICE UNIDADE I EMBALAGENS PARA ALIMENTOS 03 REQUISITOS FUNDAMENTAIS PARA EMBALAGENS DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS 04 SELEÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA 04 ALUMÍNIO 05 VIDRO 05 PLÁSTICAS 06 EMBALAGENS SEMI-RÍGIDAS: 06 EMBALAGEM FLEXÍVEL FILME BOPP 07 EMBALAGEM FLEXÍVEL E IMPACTO AMBIENTAL 09 TETRA BRIK 11 A ORIGEM DO PAPELÃO ONDULADO 12 EMBALAGENS PARA ALIMENTOS IRRADIADOS 17 EMBALAGENS RÍGIDAS 18 EMBALAGENS FLEXÍVEIS 19 INFLUÊNCIA DAS EMBALAGENS NA ALIMENTAÇÃO 20 UNIDADE II ADITIVOS EM ALIMENTOS 27 HISTÓRICO 27 CONCEITO 27 VANTAGENS 27 DESVANTAGENS 27 REQUISITOS PARA O EMPREGO DE ADITIVOS 28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 32 AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 2

7 UNIDADE I EMBALAGENS PARA ALIMENTOS DEFINIÇÃO Invólucro destinado a proteger os produtos alimentícios durante o manuseio e a estocagem, preservando os para posterior consumo durante a entressafra, além de protegê-los contra danos mecânicos e perda de qualidade. CATEGORIAS OU CLASSIFICAÇÕES Embalagens primárias: são as que entram em contato direto com o alimento. Ex: latas, sacos plásticos e garrafas. Embalagens secundárias: são as que protegem as embalagens Primárias. Ex: caixas de papelão, "over wrapps" e rótulos. Embalagens terciárias ou de transporte: empregadas para acondicionar e proteger as embalagens primárias e secundárias durante o transporte, estocagem e distribuição dos produtos alimentícios. Ex: engradado, caixas de papelão e contentores. REQUISITOS DE USO Manter condições de segurança contra agentes microbianos e enzimáticos, físicos, químicos e ambientais; b) Ser isenta de toxicidade; c) Não causar incompatibilidade com o produto; d) Ser adequada à forma, tamanho e peso do produto; e) Por sua aparência e poder visual, propiciar a venda do produto; f) Possuir qualidades funcionais: - fácil transporte e armazenamento do produto; - desembaraço em seus sistemas de fechamento e abertura; - dispositivos de observação de seu conteúdo; g) Fora dos casos excepcionais, ser de baixo custo; h) Educar o consumidor para a compra e uso do produto; i) Indicar a origem do produto, fabricante e padrão de qualidade; j) Contribuir o menos possível para o problema da poluição. AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 3

8 ORIGEM DAS MATÉRIAS-PRIMAS a) Animal: bexiga, cera animal, estômago, pele de porco, tripa. b) Vegetal: bambu, borracha, cera vegetal, cipó, fibras prensadas (eucatex), folhas verdes, madeira, papel e derivados, palha. c) Mineral: barro cozido, certos metais, folha de flandres, folha de alumínio, louça, materiais de revestimento, mármore, parafina, plásticos, vidro. d) Sintética: plásticos. REQUISITOS FUNDAMENTAIS PARA EMBALAGENS DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS a) Conter o produto: - A embalagem deve ser facilmente moldada e alimentada na máquina de enchimento; - Deve permitir um enchimento adequado, dentro das tolerâncias legais e econômicas; - Ser fechada satisfatoriamente; - Embalagens de transporte: devem apresentar dimensões exatas depois de cheias e seladas para facilidade de encaixotamento; - Resistência compatível com as pressões interna e externa, principalmente em produtos enlatados submetidos a processamento térmico. b) Proteger o produto: - Altas umidades relativas podem diminuir a resistência das caixas de papelão utilizadas para acondicionar frutas in natura; - Pressão excessiva no empilhamento; - Temperaturas elevadas causam alterações nas propriedades físicas dos materiais, provocando deformações, rupturas, etc. - Impactos e quedas durante o carregamento e transporte; - Falta de cuidado ou proteção adequada nos depósitos; - Barreira contra insetos, germes e mofo, e contra a ação da luz, às vezes prejudicial para determinados produtos; - Antocianinas enfraquecem a estrutura de embalagem pela corrosão. AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 4

9 SELEÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA Condições da matéria prima que influem na seleção da embalagem: a) Estado físico do produto: sólido, líquido, cremoso ou em pó. b) Penetração de umidade, de gases e de luz: a penetração desses agentes poderá torná-lo impróprio para o consumo. c) Causas de modificações nutritivas e organoléticas: ex. alimentos ácidos causam corrosões nas latas. d) Interações entre a embalagem e o produto: por dissolução do estanho (influência da embalagem, do produto ou do processamento) por presença de N0 3 e S0 2, etc. e) O produto a ser vendido deve conter: - descrição concisa do produto; - valorização da marca, logotipo e nome do fabricante; - conteúdo líquido: peso, volume e número de unidades; - instruções de uso; - ilustração do produto; - espaço para o preço. ALUMÍNIO Produto da hidrólise da alumina, a qual se origina da bauxita (constituída por óxido de alumínio e ferro). Quanto mais pura, maior a resistência à corrosão. Vantagens: - É atóxico, tem ação protetora contra o calor, é leve, resistente à corrosão, impermeável aos gases e à umidade e tem baixa densidade. Desvantagens: - É atacado por alimentos ácidos, ou salinos; - É mais difícil de agrafagem, muito mole; - Não tolera altas pressões em autoclave. VIDRO Composto de areia, calcáreo, carbonato de sódio e feldspatos. Vantagens: - Resistente às temperaturas de esterilização (até 100 C); AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 5

10 - Perfeita impermeabilidade; - Não transmite odor e sabor; - Prescinde de revestimentos; - Facilmente colorivel; - Reutilizado domesticamente. Desvantagens: - Pouco resistente às temperaturas de esterilização de mais de 100 o C; - Dificuldade no fechamento hermético; - Dificuldade no manuseio. PLÁSTICAS Embalagens semi-rígidas: a) Cloreto de Polivinila (PVC) - Características: excelente transparência, impermeável a substâncias gordurosas; - Utilização: água mineral, vinagre, óleos comestíveis. b) Polipropileno O polipropileno é outro tipo de poliolefina termoplástica com estrutura molecular um pouco mais complexa do que o polietileno. Os primeiros polipropilenos sintetizados apresentavam natureza amorfa (atática). Só então após a descoberta dos catalisadores estéreo específicos por Giullio Natta, em 1954, e que se conseguiu produzir as estruturas cristalinas tipo isotática e sindiotática. Características e Propriedades: é o plásticos mais leve (d=0,9 g/cm ) em relação aos demais; a maioria são do tipo isotático e altamente cristalino, quando na forma de filme; as propriedades físicas são semelhantes às do polietileno de alta densidade; quando copolimerizado com polietileno fica menos quebradiço em temperaturas de congelação; apresenta-se mais resistente aos agentes químicos do que o polietileno, exceto aos solventes clorados; possui melhor barreira aos óleos e gorduras; AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 6

11 tem melhor permeabilidade ao oxigênio e ao vapor de água em comparação com os polietilenos; a biorientação (BOPP) reduz a permeabilidade e aumenta a temperatura. Atualmente, o polipropileno vem substituindo os filmes de celofane. Por apresentar maior rendimento, e mais barato, possui transparência e brilho semelhantes, mas oferece maior resistência à tração. O celofane é mais permeável ao vapor de água e não é termossoldável e, geralmente é revestido com nitrocelulose, PVDC ou laminado com polietileno (celo/poli). A biorientação do polipropileno traz alguns problemas durante a termossoldagem. O calor de fusão fornecido pelas pecas aquecidas faz com que o filme perca a orientação, reduzindo assim a resistência do fechamento à quente. O uso de soldagem por impulso e mais indicado do que por barra aquecida. Neste caso, a menor área de contato diminui o efeito de encolhimento. Existem: - Polipropileno (PP) - Características: pouco transparente; - Utilização: leite em condições assépticas. - Polietileno (PE) - Características: grande permeabilidade aos gases e afinidade à gordura. - Utilização: vinagre, água mineral, refrigerantes e refrescos de frutas. c) Poliestireno (PS) - Características: permeável ao vapor de água; raramente utilizado para envasar alimentos, por transmitir odor a eles. - Utilização: produtos de curto consumo: sucos concentrados, bebidas não alcoólicas. Embalagem flexível Filme BOPP Embalagem flexível é um envoltório maleável de fácil manuseio, no qual podem ser acondicionados sólidos ou líquidos, em diversos volumes, formatos e dimensões, através de estrutura confeccionada utilizando diversos tipos de materiais, associados entre si ou não. Embalagens para o segmento de balas, biscoitos, cereais, frigoríficos, laticínios, massas, picolés, sementes, café e ovos de Páscoa. Especialistas imputam o advento das embalagens flexíveis com os desenvolvimentos AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 7

12 científicos que viabilizaram as missoes espaciais com a permanência do homem fora da órbita terrestre. Isso exigiu o desenvolvimento de novos alimentos, como os liofilizados, semi-prontos ou prontos para consumo. Tudo isto atrelado à preocupação na redução do peso das embalagens, na obtenção de maior resistência e ampliação do shelf-life. Sem dúvida alguma que estes acontecimentos mudaram radicalmente os hábitos da sociedade contemporânea. As embalagens flexíveis em geral tem um dos mais expressivos crescimentos entre as embalagens, de 154% no período de 1990 a Espera-se que este mercado cresça em 42% até Momento atual no setor de embalagens flexíveis Ascensão dos stand-up pouches, que ganharão cada vez mais espaço, valendo-se de sistemas que facilitem sua abertura/fechamento (easy-open). Uma embalagem stand-up-pouch desenvolvida para a indústria de sucos e refrescos, além de trazer as vantagens da embalagem flexível, já vem com o canudo dentro o que facilita o consumo do produto. Outra novidade é a solução de envase à vácuo de embalagens flexíveis desenvolvida para o acondicionamento de alimentos líquidos, densos ou com adicionamento de pedaços sólidos. Uma das valiosas vantagens dessa nova tecnologia é a melhora das características organoleptícas do produto pela redução do tratamento térmico (40% do tempo). Isso é possível, graças ao aumento da penetração de calor na embalagem que ocorre devido à espessura reduzida e ao tratamento à vácuo. Novos desenvolvimentos são focados para a busca por melhor barreira à umidade, ao oxigênio, redução nas temperaturas de iniciação de selagem para embalagens de chocolates, balas e biscoito. Já existe filmes que selam a 78 C e outros que oferecem ancoragem apropriada para tintas do segmento off-set. A aplicação de filmes BOPP é voltada para a indústria de embalagens para biscoitos, chocolates, sorvetes, massas e fitas auto-adesivas. Mas é no segmento de rotulagem, especialmente de refrigerantes e de águas minerais, que este produto vem ganhando mercado. A tendência do uso do filme BOPP, aponta para o aumento das propriedades deste substrato como barreira a gases, maior brilho, encolhimento, rigidez e a necessidade de oferecer ao mercado embalagens invioláveis. Existem filmes de alto encolhimento, opacos metalizados e com rigidez variadas. Novos desenvolvimentos são focados para a busca por melhor barreira à umidade, ao AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 8

13 oxigênio, redução nas temperaturas de iniciação de selagem para embalagens de chocolates, balas e biscoito. Já existe filmes que selam a 78 C e outros que oferecem ancoragem apropriada para tintas do segmento off-set. A aplicação de filmes BOPP é voltada para a indústria de embalagens para biscoitos, chocolates, sorvetes, massas e fitas auto-adesivas. Mas é no segmento de rotulagem, especialmente de refrigerantes e de águas minerais, que este produto vem ganhando mercado. A tendência do uso do filme BOPP, aponta para o aumento das propriedades deste substrato como barreira a gases, maior brilho, encolhimento, rigidez e a necessidade de oferecer ao mercado embalagens invioláveis. Existem filmes de alto encolhimento, opacos metalizados e com rigidez variadas. Embalagem flexível e impacto ambiental Artigo retirado da revista Embalagem&Cia, junho 2000, p.38-39, ano XII, no.147 Com o crescente uso das embalagens flexíveis, que combinam materiais diversos, inclusive os celulósicos e de alumínio, o seu impacto no ambiente de descarte traz preocupação e aumenta em importância. São diversos os possíveis ambientes de descarte e o comportamento das embalagens em cada um será diferente, com alteração nos tipos e intensidades de impacto. O descarte pode ser feito (não pode, mas é feito) por simples abandono das embalagens nas ruas, beiras de estrada, praias e campos. Uma situação melhor, também das mais freqüentes em países como o nosso, é a do lixão. Aterros sanitários são uma solução mais próxima do ideal, ainda com muitos problemas. A incineração é outra proposta, mas também apresenta dificuldades. O primeiro ambiente, formando um lixo que não será coletado devido ao alto custo 9º que é relativo, pois até no alto do Everest tem sido enviadas expedições de coleta de lixo), exige que as embalagens sejam de alguma forma degradáveis, para que seu acúmulo seja combatido pelo próprio tempo. Isso não é uma solução, é um paliativo, pois a resolução envolve s coleta do lixo. Uma embalagem que se degrada m alguns meses, e não há nenhuma mais rápida que isso, pode provocar danos à fauna, como observa-se em trabalho realizado em Uganda, onde gorilas e outros animais estão morrendo vitimados por sacos plásticos. O IBAMA constata a morte de tartarugas pelo mesmo motivo. Acelerar esse processo de degradação natural é um desafio aos pesquisadores, ainda AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 9

14 que reconheçam ser um paliativo. Diversas pesquisas estão sendo realizadas : Uma delas, apoiada pela Copersucar, visa a produção de um poliéster biodegradável, cujo principal interesse não é esse paliativo, mas o fato de ser um plástico derivado de recurso natural renovável, a cana-de-açucar. A degradação de embalagens de polietileno/cartão/alumínio e polietileno/cartão em exposição ao tempo e ao chorume foi recentemente estudada por pesquisadores do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo) em trabalho de mestrado. Os acolchoamentos de milho expandido tiveram seu comportamento em choques. Tubos flexíveis para pasta de dentes, de alumínio e de materiais poliméricos, tiveram sua degradação em chorume comparada. A degradação, seja bio, hidro ou fotodegradação (ou uma combinação), ainda é um processo muito lento, para todos os materiais estudados, devendo ser mais efetivo um processo de educação e de coleta de lixo que evite ou reduza o descarte descontrolado. No lixão existe, diferentemente do descarte descontrolado, a possibilidade de coleta de alguns componentes do lixo, de forma a reduzir seu volume e (este é o problema objetivo) resultar em algum ganho para os catadores. Como essa atividade, porém, é altamente perigosa para a saúde dos catadores, sempre desprovidos de qualquer proteção por roupas, luvas e máscaras adequadas (sem falar das proteções sociais), tende a ser proibida nos lixões cercados. Assim, o volume e área ocupada pelos lixões tende a aumentar de forma desenfreada. Uma catação controlada, em esteiras de triagem, sob condições sanitárias mais apropriadas, permitiria retirar diversas materiais para fins econômicos de reciclagem, incineração ou simplesmente para redução do volume do lixo. Essa redução não deixa de ter uma motivação econômica, ainda que o aproveitamento do material não a tenha, visto que o custo logístico e de espaço na criação de novos lixões ou aterros, ou na ampliação dos atuais, pode exigir essa redução. O material coletado, seja através de algum sistema de coleta seletiva, seja na triagem em esteira do serviço de limpeza, será objeto de compostagem, reciclagem ou de incineração. No que diz respeito a incineração das embalagens, a poluição atmosférica deve ser evitada. A incineração é uma das soluções mais promissoras, inclusive pela recuperação de alguma energia, mas é claro que diversos materiais não podem, simplesmente, ser queimados. AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 10

15 Alguns tipos são: a) Acetato de celulose - Características: plástico de origem celulósica, elaborado através do tratamento com ácido anidrido acético. - Utilização: em forma de chapa. b) Cloropolivinila (PVC) - Características: mais versátil de todos os plásticos, através de suas propriedades: solubilidade, resistência química, fluidez, facilidade de elaboração. Vantagens: 6 vezes melhor como barreira ao O 2 do que o polietileno e maior rigidez. - Desvantagens: 10 vezes menos resistente à água do que o polietileno. - Utilização: aplicado em filmes encolhíveis. c) Nylon - Características: barreira à água e ao oxigênio, suporta calor até 140 C. - Desvantagens: dificuldade de fechamento sozinho, e alto custo. d) Poliester (tereftalato de poliestireno) - Vantagens: 80 vezes superior ao polietileno, como barreira de O 2, 4 vezes mais resistente que o PE, boa faixa de temperatura de trabalho (até C). - Desvantagens: menos resistente à umidade que o PE. e) Polietileno - Características: versatilidade, compatibilidade com muitos alimentos, transparência, resistência, termossoldagem fácil, boa impermeabilidade à água, alta permeabilidade ao O 2 e CO 2. f) Polipropileno (PP) - Características: transparência e brilho, quando não orientados tornam-se quebradiços, no congelador. - Utilização: produtos de confeitaria. g) Cryovac - Características: baixíssima permeabilidade ao O 2, reduzida ao vapor de água, ótima resistência mecânica, excelente transparência, e brilho, fechamento por grampos ou soda. - Utilização: produtos perecíveis, principalmente carnes e seus derivados. AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 11

16 TETRA BRIK Características: - Polietileno: função estética; - Papel cartão: estrutura ao laminado, resistência à tração e fácil impressão; - Polietileno: adesivo entre o papel e o alumínio - Alumínio: impermeável ao O2, umidade e luz. Para curiosidade!!!! A ORIGEM DO PAPELÃO ONDULADO A história de datas do Papelão Ondulado já passa de um século. O papelão ondulado nasceu do uso de papel e da necessidade crescente para empacotar e proteger. Apesar de consideráveis mudanças, as embalagens modernas não são tão diferentes que as de nossos avôs. 0 segmento é e permanecerá lucrativo,moderno e inovador. Algumas datas importantes 1856 Dois ingleses, Healey e Allen obtiveram uma patente para o primeiro uso conhecido de papelão ondulado. O papel foi alimentado um a um em uma máquina de mão simples feita de 2 rolos corrugados. O resultado foi um papel corrugado e agradável. Foi aplicado no forro de chapéus O primeiro uso de papelão ondulado para empacotar foi por um homem americano, Albert L. Jones que obteve uma patente para o uso do papelão ondulado para embrulhar artigos frágeis como garrafas Novamente nos Estados Unidos, Olivier Long patenteou o conceito de unir uma folha lisa a um papel corrugado, para fortalecer isto Alguns fabricantes dos EUA acreditavam que o papelão ondulado fosse um novo conceito para embalar. Eles concentraram esforços para desenvolver um novo maquinário. 0 Thompson com a companhia de Norris criaram a primeira máquina para a fabricação do papelão FACE-SIMPLES e apresentaram para os Europeus. Papelão ondulado na Europa 1895 Os Europeus produziram suas máquinas de produção de papelão ondulado a nível de empresa, A primeira onduladeira foi desenvolvida por Jefferson T. Ferres da Sefton CIA. Industrial. AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 12

17 Um século de inovações. A produção de embalagens de papelão tem mostrado enorme crescimento. Acompanhou a revolução industrial e vem atendendo à demanda fixa por mais embalagens de transporte, fazendo a produção de papelão ondulado seguir a atividade econômica de perto. Hoje, se adapta à evolução constante do comércio de varejo e suas constantes exigências de logísticas variáveis. Como no fim do Século 19, aconteceram muitas mudanças e um progresso notável na melhoria de matérias-primas, nos equipamentos, nos processos de produção, e as técnicas das impressão nas embalagens de papelão. Alguns exemplos são listados abaixo: - 0 número de QUALIDADES de papel para a produção de papelão ondulado está aumentando continuamente. - A velocidade de produção aumentou significativamente com a melhoria de equipamento. Isto também é verdade no lado do usuário, que vem usando cada vez mais a embalagem de papelão. - O uso do computador revolucionou a indústria conseguindo produções continuas e permitindo se evitar paradas de máquina, pois as paradas tinham um impacto considerável em relação à produtividade. Os progressos não irão parar, a era da tecnologia de informação começou a pouco tempo. - Na última década, as novas técnicas de impressão provavelmente trouxeram maiores mudanças. A embalagem de papelão ondulado tem varias funções como de logística e comercialização. O uso de códigos de barra para identificação do produto requereu melhorias na qualidade gráfica das embalagens de papelão com ondas pequenas e papel de qualidade conseguimos boas impressões as quais vem sendo utilizadas para causar impacto junto ao consumidor final. Impulsores da mudança Muitas forças motrizes influenciam o desenvolvimento futuro da INDÚSTRIA DE PAPELÃO ONDULADO. Alguns deles são inerentes ao segmento, e outros são o resultados de mudanças significantes do comércio de varejo e da globalização. Os consumidores de embalagens de papelão ondulado na Europa estão cada vez mais exigentes. Alguns segmentos de mercado fazem estudos (desenvolvimentos internos). Antes de lançarem o produto no mercado. A embalagem de papelão ondulado hoje possuí um papel AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 13

18 muito importante na estratégia de venda. A embalagem de papelão em nossos tempos O papelão ondulado presta antes de mais nada um serviço à sociedade direcionado a conscientização e esclarecimento ao usuário da embalagem a qual é reciclável, procurando mostrar a importância que elas possuem diante da realidade ambiental a qual vivemos. Esclarecimentos estes que tem reflexos imediatos na degradação ambiental e na economia do País, com menores perdas de produtos, no transporte ou na estocagem e maior competitividade dos produtos. A embalagem de papelão ondulado é "o elemento que protege o produto durante a movimentação, transporte, armazenagem e possibilita a exposição em sua própria embalagem de transporte "As embalagens de papelão ondulado evoluíram bastante, se tornaram parte integrante do produto e não mais como pensavam que ela eram um mal necessário A primeira coisa que uma empresa faz, quando lhe é solicitada a fabricação de uma determinada embalagem, é aplicar a mesma um chek-list no seu futuro usuário, o chek-list é um amplo questionário em que o cliente fornece uma série de informações que serão fundamentais para elaboração de uma embalagem, ou seja, o mais eficiente possível, pelo menor custo. Custo palavra chave para o crescimento o qual tem tido o mercado de papelão ondulado, que se aprimora incessantemente. Naturalmente ele vem tomando o mercado das embalagens em OFF-SET (displays, embalagens de eletro-eletrônicos, etc.) CARTÃO (embalagens de produtos alimentícios de impacto no consumidor final, etc.), MICRO- ONDULADO(display, capas de álbum, embalagens p/ frutas, etc.). A tendência a tomar estes mercados é que nos obriga a sermos cada vez mais observadores e criteriosos no processo de produção, obrigando o setor investir maciçamente em treinamento, tecnologia e qualidade de produtos e serviços. Projeto Lixo Seletivo - Papel Ondulado O papel ondulado, também conhecido como corrugado, é usado basicamente em caixas para transporte de produtos para fábricas, depósitos, escritórios e residências. Normalmente chamado de papelão, embora o termo não seja tecnicamente correto, este material tem uma camada intermediária de papel entre suas partes exteriores, disposta em ondulações, na forma de uma sanfona. AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 14

19 O Brasil tem reciclado 720 mil toneladas de papel ondulado por ano representando 48,9% do total de aparas encaminhadas para reciclagem. A produção nacional é de 1,2 milhões de toneladas por ano. No Rio de Janeiro, o papelão - incluindo o papel ondulado - corresponde a 4,1% do lixo. Nos EUA, em 1990, o papel ondulado constituiu 12,2% do peso dos resíduos urbanos antes da reciclagem, totalizando 23,9 milhões de toneladas. Encaminhado pelos aparistas às indústrias papeleiras, o material é desagregado no "hidropulper", uma espécie de liquidificador gigante que separam as fibras, transformando-as em uma mistura homogênea. Em seguida por meio de peneiras retira-se as impurezas, como fitas adesivas e metais. No caso do papel ondulado, ao contrário, do papel de escritório não é preciso aplicar técnicas de limpeza fina retirada de tintas, branqueamento do material de lavagens especiais. Com as fibras de melhor qualidade faz-se a capa de papel que é colocada na superfície externa da caixa de papelão as de qualidade inferior s]ao usadas na fabricação do forro, que reveste a parte interior. E as de pior qualidade servem para produzir o miolo ondulado, por meio de uma máquina que se chama "corrugadeira" As caixas feitas em papel ondulado são facilmente recicláveis, consumidas principalmente pelas indústrias de embalagens, responsável pela utilização de 80% das aparas recicladas no Brasil. Somente 18% das aparas são consumidas para fabricação de papéis sanitários e 8% para aquelas destinadas à impressão e escrita. O papel ondulado é o material que atualmente mais usa material reciclado no país. São Paulo (43,7%), Paraná (12,7%) e Rio de Janeiro (11,8%), são os maiores consumidores de aparas para fabricação de todos os tipos de papel. São também os maiores consumidores de aparas para fabricação de todos os tipos de papel. No mundo, os Estados Unidos são os que mais consomem aparas, somando 21,3 milhões de toneladas. O Brasil participa com 1,7% do mercado mundial de aparas. O papel ondulado é classificado em três categorias, conforme sua resistência e teor de mistura com outros tipos de papel. Sessenta por cento (60%) do volume total de papel ondulado consumido no Brasil é reciclado. Nos EUA, a taxa é de 55%, abaixo apenas do alumínio. No mercado americano, as caixas onduladas têm 21% de sua composição proveniente de papel reciclado. Muitas caixas têm coloração marrom em suas camadas. Algumas, contudo, usam uma camada branca conhecida como mottled white, composta por papel branco de escritório reciclado. AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 15

20 O valor do papel ondulado varia muito conforme a região e o preparo do material após a separação do lixo. Muitos países estimulam a reciclagem do papel, incentivando a instalação de usinas depuradoras capazes de iniciar o processamento e fornecer fardos de celulose secundária para serem usados em qualquer fábrica de papel, sem que estas necessitem de equipamentos para preparação da polpa de aparas. No Brasil, não há iniciativas deste tipo. O material é de fácil coleta em grandes volumes comerciais, sendo facilmente identificadas quando misturadas com outros tipos de papel, por isso seu susto de processamento é relativamente baixo. A reciclagem de fibras secundárias é tão antiga quanto a própria descoberta do papel, no ano 105 D.C.. Desde aquela época, papéis usados podem ser reconvertidos em polpa para gerar produtos de qualidade menos refinada, como os miolos das caixas de papelão, cartões de papéis de embalagens. Há muito tempo as caixas onduladas são recicladas pelos grandes produtores de embalagens. Essa demanda produziu volume suficiente de papel para justificar o investimento em equipamentos para preparar o material a ser negociado com sucateiros. Na medida em que o interesse pela reciclagem aumentou, cresceu também a quantidade de caixas feitas com material reciclado - uma tonelada de aparas pode evitar o corte de 10 a 12 árvores provenientes de plantações comerciais reflorestadas. E a fabricação de papel com uso de aparas gasta 10 a 50 vezes menos água que no processo tradicional que usa celulose virgem, além de reduzir o consumo de energia pela metade. Os produtos que contaminam o papel ondulado são cera, plástico, manchas de óleo, terra, pedaços de madeira, barbante, cordas, metais, vidro, entre outros. Fator igualmente limitante é a mistura com a chamada caixa ondulada amarela, composta por fibras recicladas que perderam a resistência original. Materiais contaminantes não podem ser exceder a 1% do volume e a perda total no reprocessamento não deve passar de 5%. A umidade em excesso altera as condições de papel, dificultando sua reciclagem. As tintas usadas na fabricação do papelão podem inviabilizar tecnicamente sua reciclagem. O mesmo ocorre se o papel ondulado tiver recebido tratamento anti-umidificação com resinas insolúveis em água, o rendimento do processo de reciclagem depende do préprocessamento do material seleção, limpeza, prensagem - realizado pelo aparista. AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 16

21 É importante saber que... - As caixas de papel ondulado normalmente têm pouco peso. Nos últimos anos, obteve-se redução de peso entre 10 e 15%. A necessidade de testes de compressão, empilhamento e ruptura para garantir a resistência do material, limita sua capacidade de redução do peso. O uso de fibras recicladas em maior quantidade pode aumentar o peso da caixa de papel ondulado, tornando-o mais resistente. - O papel ondulado, se cortado de forma correta, é decomposto com facilidade. Misturado a outros resíduos torna-se fonte de nitrogênio aos microorganismo. - O material é facilmente combustível, com poder calorífico de BTUs por quilo, comparado com os BTUs do lixo urbano como um todo. - O material degrada-se muito lentamente em aterro. EMBALAGENS PARA ALIMENTOS IRRADIADOS FDA (Food and Drugs Administration): O material usado nas embalagens não deve interferir nas qualidades dos alimentos, assim como, não impor nenhum dano toxicológico ou indesejável, em decorrência da irradiação no mesmo. O uso comercial de alimentos irradiados requer essencialmente uma embalagem ideal para esse tipo de produto. Principais classes de materiais usados em alimentos irradiados A) Celulose - Polímero de alto peso molecular; - Embalagens compostas de celulose: papel, cartolina, papelão, madeira; - Derivados químicos da celulose: celofane, rayon e o acetato de celulose; - A radiação gama e os elétrons acelerados causam alterações físicas e químicas significativas na celulose; - As propriedades (perfuração, rompimento, rasgadura e tensão) decrescem com o aumento da dose de radiação (10, 30 e 60 kgy) e com as baixíssimas temperaturas durante o processo (-80, -30 C). B) Vidro - Os elétrons livres presentes nos vidros como resultado da irradiação, podem ser AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 17

22 capturados e formarem centenas de cores; - Altas doses de radiação, causam um escurecimento, com a coloração marrom no vidro; - Esse escurecimento é quase permanente, embora, com o aquecimento do vidro, isto tende a desaparecer; - A adição de cério ao vidro previne o escurecimento induzido pela irradiação. C) Metais - A irradiação aumenta a mobilidade dos elétrons dos metais. Esta energia degrada em calor, usualmente de negligível quantidade; - Não há outros efeitos da irradiação nos metais. D) Polímeros Orgânicos - Os radicais livres podem ser formados nos polímeros e resultar em alterações químicas incluindo a quebra de cadeia e "cross-linking". Essa quebra, a qual encurta o comprimento da cadeia, pode resultar em um decréscimo na tensão e resistência de flexão; - Cross-linking" pode ter um efeito reversivo, mas pode afetar no tamanho da cadeia, cristalinidade e solubilidade do polímero; - Os polímeros usados nas embalagens dos alimentos, geralmente são componentes de lâminas múltiplas. Os efeitos da irradiação em tais lâminas dependem da natureza dos componentes individuais e dos adesivos usados nas ligações das várias camadas; - Estando os polímeros em contato direto com os alimentos, devem-se considerar os efeitos da irradiação sobre as alterações nos polímeros e como podem afetar as características sensoriais e salubridade dos alimentos irradiados. E) Materiais Coloridos - As tintas e materiais coloridos, aplicados na superfície dos filmes, papéis, ou outros materiais, podem estar sujeitas a alterações pela irradiação; - Desses materiais, os corantes orgânicos são os mais sensíveis à irradiação. F) Ceras E Adesivos - Devem ser de alto peso molecular; - Devem ser resistentes à despolimerização pela irradiação; - Ex: poliéster epóxi modificado e ácido etileno acrílico, ambos usados em embalagens de radapertização. AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 18

23 EMBALAGENS RÍGIDAS FOLHA DE FLANDRES - A folha de flandres, comumente usada para o processamento térmico dos alimentos, pode também ser usada para alimentos radapertizados. Aspectos de embalagem que requerem algumas considerações no processo de irradiação: - Composição do verniz interior, composição do selante final e a integridade da embalagem ao todo em relação à irradiação e ao congelamento; - No uso de metais para os alimentos radapertizados, deve-se ter a precaução de deixar espaço para os gases formados durante o processo de irradiação; - Nas embalagens à vácuo, um vácuo de no mínimo 63 cm deve ser assegurado. Com esse vácuo, um valor final de aproximadamente 38 cm é obtido após a irradiação. LATAS DE ALUMÍNIO - O alumínio tem menor densidade, em comparação com o aço da folha de flandres; - Menor alteração devido à absorção da irradiação. EMBALAGENS FLEXÍVEIS - São compostas de materiais em múltiplas camadas; - Nenhum material flexível sozinho tem todas as propriedades químicas, físicas e características protetoras necessárias para atingir os requerimentos necessários para a embalagem de alimentos irradiados. Requerimentos necessários para as embalagens flexíveis: 1. Devem ser seladas à quente; 2. Devem resistir à irradiação em temperaturas abaixo de 40 C sem romper, dilatar ou perder a resistência; 3. Devem resistir ao transporte; 4. Devem proteger o alimento de contaminações microbiológicas e outras; 5. Devem impedir a entrada de oxigênio e umidade. 6. Devem ser inertes ao conteúdo. Tipos de embalagens flexíveis para filés haddock irradiados: - Nylon 11; AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 19

24 - Cryovac; - Polietileno revestido de poliéster; - Papel laminado/alumínio polietileno. Para peixe fresco radurizado, os seguintes filmes permeáveis ao oxigênio são recomendáveis: - Cloropolivinila PVC; - Celofane; - Polietileno. Entre os filmes permeáveis ao oxigênio para carnes radurizadas, incluem os seguintes: - Cryovac; Cloreto de polivinilideno/poliéster/polietileno. Para carnes radapertizadas: - Laminado de nylon-6 (externo)/alumínio (meio)/poliéster-polietileno (interno). INFLUÊNCIA DAS EMBALAGENS NA ALIMENTAÇÃO Autores: Lira, Marília; Carvalho, Helaine Solano Lima de. Atualmente os mercados passam por transformações rápidas e bruscas, através da globalização, da alta competição e na velocidade das comunicações. É preciso saber que o consumidor está cada vez mais exigente com os produtos, e espera deles qualidade, preço satisfatório e atendimento. Uma embalagem comunica o significado da marca através de seus diversos componentes simbólicos: cor, modelo, forma, tamanho, materiais físicos e rótulo de informações (SHIMP, 2002). Na área alimentícia o marketing nutricional engloba a diferenciação física do produto, abordagem nutricional e serviços complementares ao consumidor. Pois uma embalagem bem elaborada pode criar valores de conveniência e promocional (KOTLER, 2000). A embalagem tinha como funções iniciais proteger, conter e viabilizar o transporte dos produtos. Com o desenvolvimento da humanidade e da economia, a embalagem teve também denotações para conservar, expor e vender os produtos, e tornando-se assim uma importante ferramenta do marketing para atrair o consumidor por meio do seu visual atraente e comunicativo (MESTRINER, 2002). AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 20

25 Consumidor designa, no atual estudo, todo e qualquer ser humano, pois qualquer um tem a possibilidade de consumir algo (GIACOMINI FILHO, 1991). A embalagem tornou-se parte fundamental de um produto, pois pode torná-lo mais versátil, seguro e além de proteger o produto deve colaborar para o fortalecimento da imagem assim portanto tendo o poder de influenciar o consumidor, interferindo-o na decisão da compra (CEZAR, 2000). A embalagem caracteriza-se pelo conjunto de atividades de projetos e produção do recipiente ou envoltório de um produto (KOTLER, 2000; DIAS, 1996). A embalagem passou a ser uma poderosa ferramenta de marketing, pois embalagens bem desenhadas podem criar valores de conveniência e promocionais (KOTLER, 2000). Historicamente a embalagem representou uma importante ferramenta para o desenvolvimento do comércio e para o crescimento das cidades. Proteger, conter e viabilizar o transporte dos produtos eram as funções iniciais das embalagens. Com o desenvolvimento da humanidade e de suas atividades econômicas, a embalagem foi incorporando novas funções e passou a conservar, expor, vender os produtos e por fim conquistar o consumidor por meio de seu visual atraente e comunicativo (MESTRINER, 2002). Uma embalagem pode se tornar parte fundamental de um produto, tornando-o mais versátil, seguro e fácil de usar. A embalagem pode influenciar nas atitudes dos consumidores para com o produto e, desse modo, afetar suas decisões de compra (PRIDE e FERRELL, 2001). Segundo Dias (1996), uma embalagem além de proteger o produto, deve colaborar para o fortalecimento da imagem da marca, informando, atraindo e despertando o desejo de compra (DIAS, 1996). É a ilustração que freqüentemente compõe um anúncio, pois é ela que dá vida ao anúncio, chama a atenção do consumidor e desperta o desejo de compra do produto (GONZALES, 2003). Nos produtos de consumo, a embalagem é item obrigatório. Explorar ao máximo seu potencial é o melhor negócio que uma empresa pode fazer hoje em dia, principalmente porque para o consumidor a embalagem é o produto. Na verdade a embalagem é o veículo que permite ao produto chegar ao consumidor (MESTRINER, 2002). As embalagens têm por objetivo valorizar o produto e dar maior credibilidade à marca, despertando a vontade do consumidor a adquirir o determinado produto. Em qualquer lugar do mundo, as indústrias entendem que a embalagem é parte fundamental na sobrevivência de seus produtos. Não basta apenas qualidade e preço (CEZAR, 2000). AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 21

26 Em alguns casos chega-se a dizer que a embalagem é o vendedor silencioso de uma empresa. O consumidor poderá encontrar nos dias de hoje uma ampla variedade de diferentes marcas nas gôndolas dos supermercados, nesses casos a escolha será em grande parte influenciada pela embalagem (LAS CASAS, 1997). Deste modo nota-se que, quando um produto é embalado, sua forma e seu visual estão diretamente relacionados com o consumidor dentro de sua classe social e sua faixa etária, ou seja, a embalagem é desenvolvida para impressionar o consumidor e vender mais, embora sua função básica é simplesmente proteger o produto e identificá-lo (PEREIRA, 1998). As embalagens de alimentos exploram cada vez mais e de forma mais sofisticada a imagem do produto servido, pronto para ser saboreado (MESTRINER, 2002). A finalidade das embalagens dos produtos alimentícios é visada nesse caso a estimular o paladar, e a cor, nesse caso, deve ser empregada com o objetivo de expressão (FARINA, 1990). Segundo Maistro (2001), um produto adequado é aquele que atende as exigências do consumidor, apresentando-se em conformidade com suas características originais, preservando sua coloração, sabor, aroma e textura. Ao se desenvolver uma embalagem, deve-se levar em consideração os seguintes aspectos: a embalagem deve induzir o consumidor à compra; a embalagem deve ser desenvolvida para ser usada depois de vazia, quando possível; ser de fácil reconhecimento pelo consumidor; considerar as embalagens de produtos similares, além de ter formas e cores adequadas (LAS CASAS, 1997). Segundo Azeredo et.al. (2000), as embalagens tradicionalmente têm sido planejadas para proteger o produto e um de seus principais requisitos é a não interação com o alimento acondicionado. Nos dias de hoje a embalagem desempenha um papel essencial, segundo uma pesquisa realizada, os consumidores gastam um tempo estimado entre segundos, olhando as marcas e embalagens antes de selecionar o devido produtos (SHIMP, 2002). O comportamento do consumidor é um tema que permite compreender a vida diária das pessoas, seu cotidiano e a maneira como se relacionam com o produto, serviços e com outras pessoas (SERRALVO e IGNÁCIO, 2004). Todo o ser humano possui uma personalidade distinta, que de algum modo irá influenciar em seu comportamento de compra (MEDEIROS e CRUZ, 2006) AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 22

27 Com toda a modernidade e recursos de aperfeiçoamento que encontramos nos dias de hoje, os projetos de embalagens estão cada vez mais sofisticados. São lançadas nos mercados anualmente várias inovações e aprimoramentos (STRUNCK, 2003). A embalagem não é apenas um meio de preservação do produto, é também importante fator de identificação. Dá individualidade ao produto, distingue-o dos demais e, em muitos casos, é um eficiente fator de vendas. [...] (SANT ANNA; ARMANDO, 2002, pág. 129). No consumo são vários os aspectos envolvidos e cada vez mais importantes, até mesmo para o conhecimento das empresas. Em cada um de nós existe um consumidor e assim o ato de consumir, ou seja, fatores relacionados ao comportamento e a necessidade individual de cada pessoa adquirir seus produtos (RODRIGUES e JUPI, 2004) Rótulo O rótulo faz parte da embalagem, é o componente em que traz as informações do produto. Normalmente um rótulo deve conter a marca nominal ou símbolo, nome e endereço dos distribuidores, tamanho e usos recomendados e informação nutricional (MESTRINER, 2002; LAS CASAS, 1997). Em alguns casos os rótulos das embalagens podem incluir endereços para atendimento dos consumidores caso quiserem saber qualquer informação a respeito do produto. As informações dos rótulos inclusas através de seus fabricantes são de extrema importância, pois além do respeito ao consumidor, há também a exigência legal do Código de Defesa do Consumidor, sendo assim um direito do consumidor estar à parte dessas informações (LAS CASAS, 1997). De acordo com a Resolução RDC nº 40 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária e Alimentar), de 21 de março de 2001, todos os alimentos devem trazer informações nutricionais em seus rótulos. As informações nutricionais obrigatórias são: valor energético (carboidratos, proteína, gorduras totais, gorduras trans, gorduras saturadas, fibra alimentar e sódio) (ANVISA, 2005). Em relação aos rótulos eles podem ser pequenos, grandes e ter quantidades de informações variadas. O rótulo pode ser parte da própria embalagem ou algo separado juntado à embalagem que possa ser removido (MESTRINER, 2002). Segundo Sá (2004), a rotulagem dos alimentos possibilita uma melhor capacidade de julgamento do consumidor acerca das propriedades nutritivas do produto, pode-se inclusive considerar, desta forma, que o marketing nutricional pode contribuir para o melhor status educacional da população (SÁ, 2004). AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 23

28 Cores Atualmente a grande influência da cor sobre o homem, tanto sob o ponto de vista fisiológico quanto psicológico é fator decisivo (CEZAR, 2000; FARINA, 1990). Devido à sua propriedade essencial, a cor tem a capacidade de rapidamente captar um domínio emotivo a atenção do comprador. Uma embalagem pode ter mudança estética com uso certo de cores mais adequadas e motivadoras, que a destaquem entre os demais produtos concorrentes (FARINA, 1990). Segundo Sant anna (2002), são inúmeras as finalidades da cor na publicidade. As mais comuns são: chamar a atenção; dar estímulo; realismo aos objetos e cenas; embelezar a peça e torná-la mais atrativa e formar uma atmosfera adequada. As cores exercem importante papel no psicológico, sendo assim é usada para estimular, acalmar, afirmar, negar, decidir, curar e, no caso da propaganda vender. Exemplo: chocolate e café normalmente têm suas embalagens nas cores vermelha ou marrom (CEZAR, 2000). Além de todo o impacto emocional que as cores trazem a uma embalagem, pode-se acrescer a elegância e prestígio aos produtos com o uso de superfícies polidas e esquema de cores que usem preto e branco ou dourado e prateado (SHIMP, 2002). Deve-se levar em consideração a cultura de cada país, observando assim os significados das cores (SHIMP, 2002). Segundo Farina (1990), o desígnio de complementar com mais informações o item referido ao significado das cores, estabelece tendências em relação às cores aplicadas existentes nas seguintes associações relacionadas aos produtos alimentícios. Na tabela a seguir algumas associações de cores com produtos alimentícios: AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 24

29 As cores têm grande capacidade de informar muitas coisas aos possíveis consumidores como sabor, qualidade e a capacidade do produto de satisfazer várias necessidades psicológicas. Pesquisas comprovaram e documentaram o importante papel que a cor desempenha ao afetar nossos sentidos (SHIMP, 2002). Formas e Design A primeira missão do design é chamar a atenção para existência da embalagem, pois é esse primeiro momento que o produto deve ser notado (MESTRINER, 2002). Um design de embalagem eficaz é aquele que permite uma boa absorção de olhar e dá ao consumidor um alvo de foco (SHIMP, 2002). Para Shimp (2002), as formas têm uma certa facilidade de despertar certas emoções. As diferentes formas das embalagens também afetam seu volume aparente, no geral, se duas embalagens têm o mesmo volume visível, mas com formatos diferentes, a embalagem mais alta das duas parecerá conter uma maior quantidade de produto. A embalagem pode ter inúmeras possibilidades de formas. Pode ser redonda, quadrada, oval, retangular, triangular. O principal, porém, é não esquecer que a forma precisa estar ligada com a funcionalidade. A criação da embalagem é diferente de outras peças de comunicação e muito mais complexa, pois o designer ou o criador precisa pensar e ter em mente qual público pretende atingir. As formas são de extrema importância, pois, foram feitas para proteger, garantir higiene, preservação e entre outras coisas, vender. Para isso, tem que AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 25

30 chamar a atenção, pois as formas nas embalagens é uma peça de comunicação (CEZAR, 2000). Marketing Nutricional O marketing nutricional engloba: a diferenciação física do produto, a abordagem nutricional na divulgação, e a diferenciação do produto por meio do fornecimento de serviços complementares ao consumidor (FISBERG e CARSAVA, 2004). No entanto, o profissional de nutrição também pode auxiliar no desenvolvimento, implantação e avaliação de resultados das pesquisas de marketing, no lançamento ou análise de produto existente no mercado. O comportamento de consumo alimentar nos permite o conhecimento dos diversos grupos populacionais e a análise do mercado atual e futuro. Segundo Ishimoto & Nacif (2001), os alimentos representam um imenso potencial de mercado consumidor, isso leva os setores de produção, desenvolvimento e industrialização de produtos alimentícios a investir cada vez mais em publicidade para despertar e influenciar o consumidor na hora da aquisição dos produtos. A diversificação dos produtos no mercado consumidor vem ao encontro da finalidade das atividades de marketing, pois a indústria diferencia seus produtos e serviços para que o consumidor tenha maiores preferências de compra de gêneros da sua empresa. AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 26

31 UNIDADE II ADITIVOS EM ALIMENTOS HISTÓRICO O emprego de substâncias químicas em alimentos é uma prática bastante antiga. Como exemplos temos o uso do sal, da defumação, condimentos e corantes naturais, etc. Seu uso é bastante discutido e seus efeitos sobre a saúde sendo bastante estudos, principalmente sobre o ponto de vista toxicológico. CONCEITO É uma substância não nutritiva adicionada geralmente em pequenas quantidades para melhorar a aparência, sabor, textura e propriedades de armazenamento.(fda). Só considera as substâncias adicionadas intencionalmente Qualquer substância presente por adição intencional ou não, a um alimento, com finalidades tecnológicas quais sejam conservação contra deteriorações microbianas, proteção contra alterações oxidativas, fornecimento de características organolépticas como cor, aroma e textura (BARUFFALDI, 1998). Podem ser: Obrigatórios quando modificam ou alteram a estrutura do alimento. Ex. espessantes, umectantes, estabilizantes. Não obrigatórios: Não modificam estrutura do alimento. Ex. corantes, edulcorantes ORGÃOS Internacional: OMS e FAO Brasil: Secretária Nacional de Vigilância Sanitária/ Divisão Nacional de Alimentos Ministério da Saúde VANTAGENS a) aumentar o valor nutritivo do alimento b) aumentar a sua conservação ou a estabilidade, com resultante redução nas perdas de alimentos; c) tornar o alimento mais atrativo ao consumidor d) fornecer condições essenciais ao processamento do alimento DESVANTAGENS a) quando houver evidência ou suspeita de que o mesmo possui toxicidade real ou potencial AGROINDÚSTRIA - Embalagens e Aditivos para alimentos 27

1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6

1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 Capítulo I CONCEITOS GERAIS SOBRE EMBALAGEM 1. Introdução 2 2. As funções da embalagem 2 3. Classificação das embalagens 5 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 5. O ambiente e a embalagem

Leia mais

Logistica e Distribuição. Definição de embalagem. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993. Outras funções da embalagem são:

Logistica e Distribuição. Definição de embalagem. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993. Outras funções da embalagem são: Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Embalagem Primárias Apoio 1 2 Definição de embalagem A embalagem é um recipiente ou envoltura que armazena produtos temporariamente

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia

Ideal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia Ideal Qualificação Profissional Projeto Cultive esta ideia Objetivo A produção e a difusão de conhecimentos são pilares básicos da escola, é por meio da educação que se formam cidadãos conscientes de seu

Leia mais

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a

Leia mais

Módulo 7 Embalagem e rótulo

Módulo 7 Embalagem e rótulo Módulo 7 Embalagem e rótulo Um empresário do mercado editorial comentou certa vez que se pudesse colocaria um pisca pisca nas capas dos livros, para destacá los nas prateleiras das livrarias. Ele como

Leia mais

DESIGN DE EMBALAGENS PARA ALIMENTOS, FERRAMENTA ESSENCIAL DE COMPETITIVIDADE. Erivan Witamar EW Design Studio

DESIGN DE EMBALAGENS PARA ALIMENTOS, FERRAMENTA ESSENCIAL DE COMPETITIVIDADE. Erivan Witamar EW Design Studio DESIGN DE EMBALAGENS PARA ALIMENTOS, FERRAMENTA ESSENCIAL DE COMPETITIVIDADE. Erivan Witamar VISÃO GERAL FUNÇÕES DA EMBALAGEM PROJETO DESIGN DE EMBALAGENS DESIGN ESTRUTURAL Materiais DESIGN GRÁFICO Funções

Leia mais

SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015

SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015 SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015 BRASIL Data 24.07.2015 Autoria Marcio Pessôa Link permanente http://dw.com/p/1g4a8 Metas de redução de resíduos estão atrasadas no Brasil Movimentos sociais

Leia mais

A EMBALAGEM ALIMENTAR NO CONTEXTO DA POLÍTICA AMBIENTAL. Raquel P. F. Guiné* * Assistente do 1º Triénio - Dep. Agro-Alimentar, ESAV.

A EMBALAGEM ALIMENTAR NO CONTEXTO DA POLÍTICA AMBIENTAL. Raquel P. F. Guiné* * Assistente do 1º Triénio - Dep. Agro-Alimentar, ESAV. A EMBALAGEM ALIMENTAR NO CONTEXTO DA POLÍTICA AMBIENTAL Raquel P. F. Guiné* * Assistente do 1º Triénio - Dep. Agro-Alimentar, ESAV 1 - Introdução A embalagem é hoje em dia uma presença tão constante no

Leia mais

A embalagem cartonada em formato de garrafa. combidome

A embalagem cartonada em formato de garrafa. combidome A embalagem cartonada em formato de garrafa. Apresentamos a, a embalagem cartonada com a conveniência de uma garrafa. A está chegando às gôndolas dos supermercados. É algo totalmente diferente de tudo

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os

Leia mais

Considerando que o trânsito de alimentos em condições seguras pressupõe a preservação da saúde e do meio ambiente;

Considerando que o trânsito de alimentos em condições seguras pressupõe a preservação da saúde e do meio ambiente; Pag. 1 de 9 Portaria 069-R, de 26/09/2007. Dispõe sobre a documentação e requisitos básicos necessários para concessão de Licença Sanitária para Veículos Automotivos utilizados para o Transporte de Alimentos

Leia mais

Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares*

Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Os produtos minimamente processados são geralmente reconhecidos como alimentos submetidos a pequenas

Leia mais

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria DESIGN PARA MÓVEIS DA REHAU: SOLUÇÕES INOVADORAS DE SISTEMAS NO MESMO LOCAL A REHAU se estabeleceu como a principal

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO EMBALAGEM PARA ESTERILIZAÇÃO SOLIDOR

INSTRUÇÕES DE USO EMBALAGEM PARA ESTERILIZAÇÃO SOLIDOR INSTRUÇÕES DE USO EMBALAGEM PARA ESTERILIZAÇÃO SOLIDOR Importador: Lamedid Comercial e Serviços Ltda. Endereço: Av. Gupê, nº 10767 Galpão 20, Bloco IV Jardim Belval Município: Barueri SP -CEP: 06422-120

Leia mais

COMPRAR GATO POR LEBRE

COMPRAR GATO POR LEBRE PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2013 POR JM CAVALO POR VACA É A VERSÃO ATUAL DE COMPRAR GATO POR LEBRE O consumo da carne de cavalo é encarado, ainda, com uma certa conotação

Leia mais

SOLUÇÕES FLEXÍVEIS PARA LÍQUIDOS

SOLUÇÕES FLEXÍVEIS PARA LÍQUIDOS SOLUÇÕES FLEXÍVEIS PARA LÍQUIDOS SOLUÇÕES FLEXÍVEIS PARA LÍQUIDOS A embalagem flexível está ganhando o mercado de líquidos de maneira significativa devido às suas inúmeras vantagens em relação às rígidas,

Leia mais

ATERRO SANITÁRIO DE RIO CLARO - 2015. Prof. Marcos Colégio Sta. Clara

ATERRO SANITÁRIO DE RIO CLARO - 2015. Prof. Marcos Colégio Sta. Clara ATERRO SANITÁRIO DE RIO CLARO - 2015 Prof. Marcos Colégio Sta. Clara 1. CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS - Observe um objeto perto de você. Você já parou para pensar do que ele é feito e quantas etapas foram

Leia mais

Resolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001(*)

Resolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001(*) SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS E BEBIDAS Resolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001(*) Republicada no D.O.U. de 13/6/2001 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Leia mais

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal. CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE

ESTUDO DE VIABILIDADE ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

Factores de selecção da embalagem Produtos alimentares. Margarida Alves Segurança Alimentar - Uma visão global Porto Salvo, 31 de Maio 2011

Factores de selecção da embalagem Produtos alimentares. Margarida Alves Segurança Alimentar - Uma visão global Porto Salvo, 31 de Maio 2011 Factores de selecção da embalagem Produtos alimentares Margarida Alves Segurança Alimentar - Uma visão global Porto Salvo, 31 de Maio 2011 PERFIL CNE Data de constituição 1972 Forma jurídica Associação

Leia mais

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FISPQ Nº. 038/BR REVISÃO: 00 Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno de identificação do produto: Nome da empresa: Endereço: HOMOPOLÍMERO DE POLIPROPILENO

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

AULA 4 AGLOMERANTES continuação

AULA 4 AGLOMERANTES continuação AULA 4 AGLOMERANTES continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil O que tem em comum

Leia mais

ROTULAGEM DE ALIMENTOS

ROTULAGEM DE ALIMENTOS ROTULAGEM DE ALIMENTOS Profª Ana Paula F. Bernardes Silva A QUEM COMPETE MINISTÉRIO DA SAÚDE: Produtos de origem animal; Vegetais e cereais (grãos) in natura; Bebidas e vinagre; Mel. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA:

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL 1. Aspectos gerais A geração de lixo urbano no Brasil está em torno de 140,000 ton/dia, sendo que a estimativa dos órgãos

Leia mais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais

MARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais MARKETING DE VENDAS Alcioni João Bernardi Prof. Ivanessa Felicetti Lazzari Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Processos Gerenciais (EMD0130) Prática do Módulo IV 27/11/12 RESUMO Este trabalho

Leia mais

Termoseladora Automática

Termoseladora Automática Termoseladora Automática O sistema de termoselagem O sistema de termoselagem Enterpack oferece uma ampla gama de soluções de selagem para uma grande variedade de produtores da indústria alimentar. Este

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno: 12044 (1,5L) Aplicação: Desinfetante para Roupas Empresa: BOMBRIL S/A - Marginal Direita da Via Anchieta, km14 -

Leia mais

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Há muitos anos, a indústria de tintas, sob a liderança da ABRAFATI (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), pesquisa

Leia mais

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor Diretiva do WEEE Março de 2011 Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor 1 A Comissão Europeia anunciou a revisão das propostas em torno do escopo da

Leia mais

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em Módulo: Responsabilidade Socioambiental Educador: Flavio Furtado. O que é compostagem? é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão 5 Considerações Finais 5.1 Conclusão Nos dias atuais, nota-se que a marca exerce papel relevante para criar a diferenciação da empresa e de seus produtos tanto no mercado interno como nos mercados internacionais.

Leia mais

Logística. Canais de Distribuições Reversos. Objetivos. Logística. Prof: Roberto Macedo

Logística. Canais de Distribuições Reversos. Objetivos. Logística. Prof: Roberto Macedo Logística Prof: Roberto Macedo Canais de Distribuições Reversos Objetivos Apresentar os conceitos da logística reversa e os canais utilizados; Evidenciar a importância destes canais e as formas corretas

Leia mais

1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2- COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3- IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2- COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3- IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 20 de agosto de 2011 PÁGINA: 1 de 5 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: PA - Nome da Empresa: DORIGON INDÚSTRIA DE TENSOATIVOS LTDA. Endereço:

Leia mais

Embalagem Cartonada Longa Vida

Embalagem Cartonada Longa Vida Embalagem Cartonada Longa Vida 1) Objetivo Geral Saber mais sobre a embalagem cartonada e a conservação de alimentos. 2) Objetivo Específico Adquirir conhecimentos sobre a reciclagem da embalagem e seus

Leia mais

TÍTULO: Plano de Aula RECICLANDO. Anos iniciais. 4º ano. Ciências. Ser Humano e Saúde. 2 aulas (50 minutos cada) Educação Presencial

TÍTULO: Plano de Aula RECICLANDO. Anos iniciais. 4º ano. Ciências. Ser Humano e Saúde. 2 aulas (50 minutos cada) Educação Presencial Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: RECICLANDO Nível de Ensino: Ensino Fundamental / Anos iniciais Ano/Semestre de estudo Componente Curricular: Tema: Duração da Aula: Modalidade de Ensino: 4º ano Ciências

Leia mais

ALTERNATIVAS PARA O DESCARTE DE EMBALAGENS DO TIPO PET: REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM RESUMO

ALTERNATIVAS PARA O DESCARTE DE EMBALAGENS DO TIPO PET: REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM RESUMO ALTERNATIVAS PARA O DESCARTE DE EMBALAGENS DO TIPO PET: REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM Danyyel David Lucas 1 ; Leila Cristina Konradt-Moraes 2 ; UEMS Caixa postal 351, 79804-070 Dourados MS, E-mail: danyyeldavid@hotmail.com;

Leia mais

História do vidro no Brasil

História do vidro no Brasil História do vidro no Brasil A fabricação do vidro brasileiro teve seu início após a Revolução de 30, liderada por Getúlio Vargas, e foi intensificada pela conjuntura mundial da época centralizada nos problemas

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DETERGENTE NEUTRO MALTEX

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DETERGENTE NEUTRO MALTEX Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) 01/06 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Utilizado para limpeza manual de louças e remoção de resíduos de

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Missão. Quem somos: Promover o conceito de Gerenciamento Integrado do Resíduo Sólido Municipal; Promover a reciclagem pós-consumo;

Missão. Quem somos: Promover o conceito de Gerenciamento Integrado do Resíduo Sólido Municipal; Promover a reciclagem pós-consumo; Quem somos: Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo. Missão Promover o conceito de Gerenciamento

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Limpa Vidros Nome da Empresa: Guimarães Produtos Químicos e de Limpeza Ltda Contato da Empresa: Fone: (48) 3623-1175 e-mail: guimaraespl@terra.com.br

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

NUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação.

NUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. NUTRIÇÃO DE GATOS DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3 Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. Introdução Nutrição veterinária é a ciência que tem por objetivo descobrir

Leia mais

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

ATIVIDADE COMEMORATIVA DA SEMANA NACIONAL DE CIDADANIA E SOLIDARIEDADE

ATIVIDADE COMEMORATIVA DA SEMANA NACIONAL DE CIDADANIA E SOLIDARIEDADE ATIVIDADE COMEMORATIVA DA SEMANA NACIONAL DE CIDADANIA E SOLIDARIEDADE Mudando o Planeta CONTEÚDO Cidadania Consciência Ambiental Ação Política Meio Ambiente COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competência: Ampliar

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N 3.016, DE 2011

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N 3.016, DE 2011 PROJETO DE LEI N 3.016, DE 2011 Dispõe sobre a obrigatoriedade de o material didático adquirido para o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e para o Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino

Leia mais

Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR)

Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto: Plano de aula 1 IDENTIFICAÇÃO NOME DO SUBPROJETO: POPULARIZANDO

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Química na cozinha: www.interaulaclube.com.br

Química na cozinha: www.interaulaclube.com.br Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para

Leia mais

PAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens

PAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 1 de 8 PAC 11 Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA 01/05 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Limpa e desengordura superfícies laváveis, como fogões, coifas, azulejos, pisos, e similares. Diluição até 1:20 Telefone de emergência:

Leia mais

OFICINA DE IDENTIFICAÇÃO DE PLÁSTICOS. Grupo Pauling Escola José Gomes Filho

OFICINA DE IDENTIFICAÇÃO DE PLÁSTICOS. Grupo Pauling Escola José Gomes Filho OFICINA DE IDENTIFICAÇÃO DE PLÁSTICOS Grupo Pauling Escola José Gomes Filho O QUE SÃO PLÁSTICOS? São polímeros (grandes moléculas) sintéticos, fabricados para suprir nossas necessidades com custo mais

Leia mais

APRESENTAÇÃO O DESIGN É HOJE UM RECURSO ESTRATÉGICO FUNDAMENTAL PARA AUMENTAR O POTENCIAL COMPETITIVO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.

APRESENTAÇÃO O DESIGN É HOJE UM RECURSO ESTRATÉGICO FUNDAMENTAL PARA AUMENTAR O POTENCIAL COMPETITIVO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. O QUE É DESIGN APRESENTAÇÃO O design ocupa grande parte do cotidiano das pessoas e das empresas, representado por uma infinidade de produtos e serviços. Ele é o meio que as empresas utilizam para transformar

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ. Produto: POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 POROSO SC - C

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ. Produto: POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Código interno de identificação: 000884 Nome da empresa: Endereço: POROSO SC - C Telefone para emergências:

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo

Leia mais

ESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas

ESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESENGORDURANTE MALTEX.

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESENGORDURANTE MALTEX. 01/05 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto: Desengordurante MALTEX. Aplicação: indicado para desengordurar e limpar superfícies em restaurantes, açougues, frigoríficos, peixarias,

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESINFETANTE NÁUTICO MALTEX

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESINFETANTE NÁUTICO MALTEX 1.IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto: desinfetante náutico maltex. Aplicação: para um ambiente livre de germes e bactérias, utilize o desinfetante maltex na limpeza de louças sanitárias,

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Uso racional de Água, Papel e Copo na Administração Pública

Uso racional de Água, Papel e Copo na Administração Pública Uso racional de Água, Papel e Copo na Administração Pública Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Cidadania e Responsabilidade Ambiental

Leia mais

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante 1 Processos utilizados na indústria alimentar divididos em operações comuns (operações unitárias) operações unitárias incluem diversas actividades operações mais comuns movimentação de materiais limpeza

Leia mais

O Que é um Produto? Capítulo 8. Produtos, Serviços e Experiências. O Que é um Serviço? Estratégia de Produtos e Serviços

O Que é um Produto? Capítulo 8. Produtos, Serviços e Experiências. O Que é um Serviço? Estratégia de Produtos e Serviços Capítulo 8 Estratégia de Produtos e Serviços 1 O Que é um Produto? Um Produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para apreciação, aquisição, uso ou consumo e para satisfazer um desejo ou uma necessidade.

Leia mais

Nutrientes. E suas funções no organismo humano

Nutrientes. E suas funções no organismo humano Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54 LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação

Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de

Leia mais

Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB. fitas de montagem. permanente. Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras

Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB. fitas de montagem. permanente. Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB fitas de montagem permanente Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras Pode uma fita substituir realmente sistemas de fixação mecânica? Sim.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

FISPQ. Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. ELEVADOR DE ph MALTEX 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

FISPQ. Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. ELEVADOR DE ph MALTEX 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES Página 1 de 6 ELEVADOR DE ph MALTEX 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1. Nome do produto: Elevador de ph Maltex 1.2. Aplicação: Produto químico utilizado para controlar a faixa de ph de sua piscina,

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ de Produto Químico - FISPQ PRODUTO: FITA DE POLIPROPILENO PARA ARQUEAÇÃO Página 1 de 10 Seção 1 Identificação do Produto e da Empresa Nome do produto: Fita de Polipropileno para arqueação Fornecedor Nome:

Leia mais

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE EUCALIPTO GEL 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE EUCALIPTO GEL 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1 Nome Comercial: Detergente Eucalipto Gel Maranso 1.2 Código de Venda:004 1.3 Nome do Fabricante: QOB MATERIAIS DOMISSANEANTES LTDA EPP Rua Ministro Joaquim

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos CARBOLÁSTICO 1

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos CARBOLÁSTICO 1 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 112085, 121510, 121610, 112082 e 112080 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço:

Leia mais

7. RECICLAGEM 7.1 RECICLAGEM DE EMBALAGENS. 7.1.1 Latas de Alumínio

7. RECICLAGEM 7.1 RECICLAGEM DE EMBALAGENS. 7.1.1 Latas de Alumínio 92 Panorama dos no Brasil 200..1 DE EMBALAGENS Os dados mais recentes disponibilizados pelas associações que congregam as empresas dos segmentos mais diretamente envolvidos na fabricação de embalagens

Leia mais

Prática Pedagógica: Coleta de Lixo nas Escolas

Prática Pedagógica: Coleta de Lixo nas Escolas Prática Pedagógica: Coleta de Lixo nas Escolas Introdução O objetivo desse trabalho é ajudar as Escolas e demais instituições na implantação do programa da coleta seletiva do lixo e do lixo eletrônico.

Leia mais

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós

Leia mais

O Marketing e suas áreas...

O Marketing e suas áreas... O Marketing e suas áreas... Business-To-Business (B2B) refere-se a mkt de produtos e serviços p/ organização, De Consumo produtos e serviços p/ uso pessoal ou doméstico, De Relacionamento conceito recente

Leia mais

PROKITCHEN DETERGENTE DESINCRUSTANTE ALCALINO - LIMPA COIFA

PROKITCHEN DETERGENTE DESINCRUSTANTE ALCALINO - LIMPA COIFA PROKITCHEN DETERGENTE DESINCRUSTANTE ALCALINO - LIMPA COIFA 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1- FABRICANTE: Audax Química Ind. e Comércio de Produtos para Higiene e Limpeza Ltda. Rua José Ferragut

Leia mais

Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes

Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Apresentação O consumo de óleos vegetais tem aumentado no mundo todo, substituindo parte do consumo de gorduras animais. Embora tenham

Leia mais

Selecionando as melhores ferramentas robóticas para paletização

Selecionando as melhores ferramentas robóticas para paletização Selecionando as melhores ferramentas robóticas para paletização Com as perguntas certas, uma empresa pode projetar sistemas robóticos que maximizem a eficiência de fim da linha e o retorno sobre investimento

Leia mais

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.

1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),

Leia mais

CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch

CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre

Leia mais

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos 1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais