ANÁLISE COMPARATIVA DE REMOÇÃO DOS PELOS NA REGIÃO AXILAR COM OS MÉTODOS: CERA DE MEL E A FIO

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1 1 ANÁLISE COMPARATIVA DE REMOÇÃO DOS PELOS NA REGIÃO AXILAR COM OS MÉTODOS: CERA DE MEL E A FIO Resumo Daiane Schmidt 1 Jadnara de Souza 2 Silmara Mendes Hoepers 3 A remoção de pelos consiste em retirar temporariamente os pelos supérfluos, com sua raiz, sendo que o pelo é uma haste flexível de queratina, a qual está alojada no folículo piloso, que se origina da epiderme e invagina para dentro da derme, podendo alcançar a hipoderme. Neste trabalho de iniciação cientifica foi realizado dois métodos de depilação: cera de mel que utiliza a cera aquecida em média 37 C e técnica a fio a qual utiliza a linha 100% poliéster entrelaçada, com o objetivo de comparar seus resultados, no tempo de crescimento do pelo, qualidade da pele, a sensibilidade a dor relacionada as técnicas aplicadas e o pré e pós da depilação, sendo que em uma axila realizouse a aplicação de depilação com cera e na outra com a fio, na mesma sessão. O estudo de caso aborda uma metodologia qualitativa, exploratória e explicativa. Teve como resultado um menor crescimento dos pelos na depilação com cera. Na depilação a fio a pele mostrou-se mais agradável ao toque, entretanto esse método mostrou uma maior sensibilidade à dor entre as nove modelos submetidas às técnicas. Tendo conhecimento dos dados levantados, conclui-se que a técnica deve ser escolhida com alguns aspectos relevantes como a espessura do pelo, seu comprimento, características da pele e possíveis afecções. Palavras-chaves: Depilação. Cera. Linha. Pelo. Folículo Piloso. 1 INTRODUÇÃO 1 Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. dai_schmidt@hotmail.com 2 Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, Ilha, Santa Catarina. jadnara@gmail.com 3 Orientadora, Professora do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, Ilha, Santa Catarina. silmarahoepers@gmail.com

2 2 Há centenas de anos as pessoas em diversas sociedades procuram eliminar o excesso de pelos e penugens, para fins estéticos, cultural, higiene pessoal. Segundo Gartner e Hiatt (2003) crescimento do pelo varia de acordo com a idade, raça, peso, metabolismo, fármacos que a pessoa possa estar ingerindo e outros, diferenciando em resistência, espessura e áreas de crescimento. A cor do pelo é determinada pelos melanócitos no interior do bulbo. A pele humana é um órgão completo e complexo que envolve a superficie externa do corpo, tendo como principal função, proteger o organismo das agressões externas. É palco das mais diversas emoções e reflete, através da sua aparência, a dinâmica mental do individuo. Cuidar bem da pele não pode ser mais encarado como uma simples ato de vaidade, mas sim, um requisito básico de saúde (SOUZA; VARGAS, 2009). O pelo cresce por ciclos: fase de crescimento (Anagéna), parada na mitose (Catagéna) e uma fase de repouso (Telógena), nesta fase ocorre a expulsão da haste, de acordo com Junqueira e Carneiro (2008). O mercado de trabalho na área de depilação vem crescendo a cada dia junto com o aumento do número de homens e mulheres interessados nos métodos de depilação. De acordo com Senac (2009), com o passar dos anos as pessoas começaram a necessitar de novas técnicas de remoção de pelos que possam fazer essa retirada dos pelos deixando pele mais lisa e com textura macia. Mas com a correria diária da população brasileira, nem sempre as pessoas tem oportunidade de conhecer novas técnicas e de realizar comparação entre as mesmas, para saber qual o método que se adequa ao seu tipo de pele e pelo. Este trabalho tem como objetivo realizar uma comparação entre o método de remoção de pelos com cera de mel e a fio (linha) na região das axilas, simultaneamente, ou seja, na axila da direita a remoção é realizada com cera de mel e a esquerda com linha, assim podendo ser comparado o tempo de crescimento dos pelos, aspecto da pele, sensibilidade a dor e observações no pré e pós da depilação. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Pele

3 A pele é considerada o maior órgão humano, pois sua extensão corresponde a uma área de dois metros quadrados, segundo Sousa e Vargas (2009). 3 Cada pessoa tem uma pele única, que difere de pessoa para pessoa, de raça para raça e até de uma área do corpo para outra. Porém, há algumas características gerais, como o fato de que a pele tem sempre a mesma estrutura básica (MACEDO, 2001, p. 14) Para Senac (2009), se refere a pele como um órgão que tem a função de barreira protetora do organismo humano contra as ameaças e agressões do meio ambiente externo. A pele possui uma estrutura composta de três camadas distintas que se superpõem, a partir da superfície em: epiderme, derme e a camada gordurosa subcutânea, mas atualmente esta última camada vários autores como Souza e Vargas (2009) não a consideram mais parte da pele. Macedo (2005) explica as camadas do tecido da seguinte maneira: A epiderme é a camada mais superficial. O ciclo de renovação de suas células tem duração média de quatro semanas. A derme é a camada média, é responsável por dar sustentação e conter importantes estruturas, como as fibras de elastina e de colágeno, nervos, vasos sanguíneos, glândulas sudoríparas, glândulas sebáceas e folículo piloso. A hipoderme localizada abaixo da derme, é a camada mais profunda da pele. Formada por células gordurosas agrupadas e irrigadas por vasos sanguíneos de maior calibre, sua função é ajudar a manter a temperatura. Na derme e na camada gordurosa subcutânea existe uma rede sanguínea que possui função de nutrição dos folículos pilossebáceos e nenhuma vascularização no nível da epiderme é o que afirma Hernandez e Mercier-Fresnel (1999). Os folículos, que estão localizados na derme, não estão na posição vertical e sim na posição inclinada, e alguns pelos mais longos o folículo estende-se até a camada gordurosa subcutânea, de acordo com Dawber e Nester (1996). 2.2 Aparelho Pilossebáceo

4 4 Segundo alguns autores como por exemplo Peyrefitte, Martini e Chivot (1998) explicam que o aparelho pilossebáceo é composto por: glândulas sebáceas, glândulas sudorípara apócrina, músculo pilomotor e pelo Glândulas sebáceas As glândulas sebáceas é responsável pela produção do sebo, que tem como função a proteção da pele, é eliminado através dos canais foliculares, realizando a impermeabilização do pelo, lubrificando superficies quase sem pelos, aos quais restou a função estética, segundo Sousa e Vargas (2009). Harris (2003) afirma que o sebo é responsável pela lubrificação do folículo auxiliando a saída do pelo Glândulas sudoríparas apócrinas As glândulas sudoríparas apócrinas são encontradas somente na axila, aréola dos mamilos e região anal, estas glândulas não desembocam na pele, como a glândula sudorípara écrina, mas sim nos canais dos folículos pilosos acima da entrada dos dutos das glândulas sebáceas de acordo com Gartner e Hiatt (2003). Inidora no princípio, esta secreção pode adquirir um odor às vezes desagradável: os lipídios que ela contem se degradam de fato na superfície da pele através de bactérias e liberam ácidos graxos de mau odor (PEYREFITTE; MARTINI; CHIVOT, 1998) Músculo eretor do pelo Hernandez e Mercier-Fresnel (1999) define o músculo pilomotor, responsável pela ereção do pelo, como um feixe de fibras musculares lisas que está inserindo sobre o folículo piloso e sobre a glândula sebácea e alongado obliquamente até a derme Pelo

5 5 Presentes em praticamente toda a superfície corporal, os pelos se desenvolvem através da invaginação da epiderme no primeiro trimestre gestacional, segundo Sampaio e Rivitti(2008) Para Tortora e Grabowski (2006) os pelos são células queratinizadas fundidas e mortas, que consiste em haste e uma raiz, que está alojada no folículo piloso, sendo que este se origina da epiderme que invade a derme podendo alcançar o tecido adiposo. Kierszenbaum (2004) explica que a porção final do folículo piloso é chamada de bulbo. Harris (2003) completa explicando que no bulbo é onde ocorre a irrigação sanguínea, para que haja a distribuição de nutrientes às células e glândulas. Células que recobrem a papila dérmica formam a raiz do pêlo, segundo Junqueira e Carneiro (2008). Kierszenbaum (2004) descreve que os pelos são constantemente renovados em fases de crescimento que é definida como anágena, catágena e a telógena. Harris (2003) diz que pelo fato do folículo possuir um ciclo de crescimento diferenciase de outras estruturas epiteliais, pricincipalmente por não crescer continuamente durante sua vida, passando pelos ciclos citados. Para Jedwab (2010) a fase de crescimento anágena é a fase de intensa atividade mitótica e na região da axila tem duração de três a seis meses, sendo que este período de duração é o que determina o comprimento da haste. Harris (2003) explica que na fase catágena ocorre a parada da divisão celular, o folículo se contrai em direção à superficie, e a fase telógena é a fase do repouso, em que o pelo é expulso e outro depósito se forma para nascimento de um pelo novo (alguns meses). Hernandez e Mercier-fresnel (1999) afirmam que existem variações de pêlos em diferentes tipos de raça: a) Na raça branca: a seção é redonda para os cabelos e oval para os pelos. b) Na raça negra: a seção é oval para os cabelos e para os pelos crespos. Este falso cabelo (pelo crespo) é distrófico, pois é desprovido de canal medular. A presença de pelos na superfície corporal é rara. c) Na raça amarela: a seção é redonda para os pelos, e os cabelos são rígidos. Macedo (2001) afirma que o pelo de cada pessoa cresce de maneira diferente, dependendo da idade, peso, metabolismo, medicações, hormônios, entre outros fatores.

6 6 Kurebayashi, Leonardi e Bedin (2008) afirmam a existência de três tipos de pelos, o vellus que é um pelo fino e claro, que substitui após o nascimento o lanugo que é um pelo fetal, e o terminal que é espesso e com pigmentação, sendo que este estará presente nas axilas após a puberdade de homens e mulheres. A cor do pelo é devido à melanina, que é sintetizada pelos melanócitos na matriz do bulbo e passa para as células da raiz e da haste. O pelo escuro contém essencialmente a melanina verdadeira. Os pelos loiro e ruivo contêm variantes de melanina, nas quais existe ferro e mais enxofre. O pelo grisalho ocorre com o declínio da síntese de melanina. O pelo branco resulta do acúmulo de bolhas de ar na haste do pelo. (TORTORA; GRABOWSKI, 2006) O folículo piloso pode desenvolver alguns tipos de alterações e afecções, ocasionados pela disfunção hormonal, agentes externos e outros, por este motivo o tópico seguinte irá explicar brevemente algumas alterações e afecções do folículo piloso. 2.3 Afecções e Alterações do Folículo Piloso Foliculite: Senac (2009) define como inflamação do folículo piloso, devido a contaminação pela bactéria estafilococo, provocando rubor ao redor do pelo com presença de pus. Pelo encravado/pseudofoliculite: a penetração do pelo causa invaginação epidérmica com microabscessos associados, infiltrado inflamatório misto e reação de corpo estranho na extremidade do pelo invaginado de acordo com Avram, Tsao, Tannous e Avram (2009). Senac (2009) explicam que as pessoas de etnia negra tem maior probabilidade de ter pelos encravados devido aos pelos serem mais grossos e curvo. Furúnculo: Sampaio e Rivitti (2001) afirma que os furúnculos são resultantes da infecção estafilocócica do folículo piloso e da glândula sebácea anexa e inicia-se a partir da foliculite superficial. Hipertricose: Segundo Sampaio e Rivitti (2001) explica que hipertricose é o crescimento exagerado dos pelos terminais em ambos os sexos. Pode ser dividida em congênita ou adquirido, difusa ou localizada. Hirsutismo: é descrito por Senac (2009), como aparecimento de pelos caracteristicamente masculino em mulheres, como por exemplo barba, bigode, pelos

7 7 no nariz, no peito, entre outros. Rodrigues (2009) afirma que a remoção mecânica dos pelos pode resultar uma melhora cosmética mas, usualmente, não leva à solução do hirsutismo. O Hirsutismo pode se desenvolver devido à sindrome de ovario policístico que tem como definição o aumento acentuado na produção de androgênios ovarianos e é um dos disturbios endócrinos mais comuns entre as mulheres. A região axilar pode ser acometida pelas alterações do folículo pilosos citadas anteriormente, por estes motivos, se deve ter mais informações desta região citada no estudo de caso. 2.4 Região Axilar A flora cutânea varia em função da idade e das partes do corpo, de acordo com Hernandez, Mercier-Fresnel (1999). Segundo Harris (2003) a axila é a unica região do corpo o qual possui os três tipos de glândulas: écrinas (responsável pela produção de suor), apócrinas e sebáceas. A região axilar é uma região onde a umidade, o ph e a temperatura são elevados, os pelos abundantes, as secreções são apócrinas, a densidade microbiana é elevada e variada, aeróbia e anaeróbia e assim concluiu que é necessária uma higiene cutânea eficiente, para evitar a proliferação de germes saprófitos, pois provocaria uma invasão de gemes patogêneos e assim uma situação patológica (HERNANDEZ; MERCIER-FRESNEL, 1999). Barata (1995) afirma que o ph da região axilar é de 6,5. De acordo com Pyrefitte, Martini e Chivot (1998) A partir da puberdade, surgem pelos nas axilas, eles são espessos, pigmentados e longos (os pelos podem atingir 4 a 6 cm nas axilas). Os pelos axilares são mais influenciados pelo aspecto hormonal, pois ele é dependente dos androgênios em ambos os sexos, assim o crescimento desses pelos são retardados até a puberdade, de acordo com Dawber e Neste (1996). Senac (2009) afirma que os pelos axilares duram aproximadamente 200 dias até sua expulsão da pele. Dawber e Neste (1996) afirma que na Europa o pelo axilar é considerado normal, aceitável ou até mesmo atraentre, situação a qual no Brasil não acontece, pelo contrário, cada dia mais as pessoas procuram técnicas de fazer a remoção desse pelos com um melhor resultado.

8 8 2.5 Remoção de Pelos - Depilação Para Peyrefitte, Martini, Chivot (1998), depilação consiste em remover temporariamente os pelos supérfluos, com sua raiz. Tem ação mecânica ou seja por arrancamento de pelos. Avram et al (2009) afirma que a depilação é o processo de remover parte da haste do pelo. De acordo com Senac (2009) o método de depilação deve ser escolhido de acordo com a área do corpo, se a área é mais delicada, a idade, pois com o decorrer dos anos a pele tende a ficar flácida, tipo de pelo também deve ser observados, pois se o pelo é fino não há a necessidade de uma depilação que possa a vir prejudicar o folículo piloso, a epóca do ano tambem deve ser levado em consideração, já que na época do frio os foliculos tendem a ficar mais contraídos assim dificultando a extração do pelo e outro aspecto que deve ser levado em consideração são as tendências e particularidades individuais Cera de mel É no fim do século XIX que aparecem as primeiras ceras quentes à base de cera de abelha de acordo com Peyrefitte, Martini e Chivot (1998) Peyrefitte, Martini e Chivot (1998) explicam que as ceras de depilar são produtos com propriedades adesivas que se aplica diretamente sobre a pele para aprisionar os pelos e permitir que sejam arrancados. A depilação com cera não é eficaz para pelos pequenos, e seus resultados duram por duas a seis semanas, dependendo da taxa de crescimento. Pode-se complicar com foliculite, pseudofoliculite, pelo encravado, dermatite alérgica e queimadura térmica (cera quente) (RODRIGUES, 2009). Para Senac (2009) a cera quente não é indicada para pessoas que tenham pele sensível e a tendência ou presença de microvarizes, pois o calor da cera pode queimar a pele e dilatar as microvarizes. A cera quente é a grande responsável pelo encravamento dos pelos, pois o calor lesa os poros, quando há a remoção dos pelos de acordo com Borelli (2004), já Sousa e Vargas (2009) afirmam que métodos de remoção de pelos realizada com

9 9 cera quente deixa o folículo piloso intactos. Mas quando a depilação é realizada de maneira correta, com a cera na temperatura certa, diminui a possibilidade de ocorrer o encravamento dos pelos, assim demonstrando que o folículo não foi lesado pela depilação. Segundo Silva e Quiroga (2005) ao espalhar a cera quente de mel no sentido do crescimento dos pelos, sobre a pele devidamente higienizada e seca, a cera quente facilita a remoção dos pelos, devido ao calor da cera que dilata os folículos, sendo que a mesma dever ser retirada com o auxilio de folhas depilatórias, com movimentos rápidos e seguros no sentido contrário à do crescimento do pelo. Qualidades necessárias para depilação com cera quente de mel segundo Senac 2009: Assepsia da região a qual será feita a remoção dos pelos. Temperatura da cera no momenteo da aplicação deve estar morna, a uma temperatura em torno de 36 e 37 C. Aderência ao pelo, para permitir arrancar os mesmos sem quebrá-los. Aplicação de talco na região para retirar toda e qualquer umidade e oleosidade da pele, e assim melhorar a aderencia da cera na pele Depilação a fio / linha Não tem registro do país de origem do método de remoção de pelos a fio, por isso existem vários nomes para esta técnica, como depilação Egípcia, Tailandesa, Chinesa, Japonesa, Coreana, Marroquina, entre outras de acordo com Senac (2009). Santos e Bessani (2009) afirmam que a depilação realizada com linha não agride a pele por ser um método delicado, por isso pessoas com a pele sensível procuram esta técnica. Nesta técnica utiliza-se de linha 100% poliéster, com as pontas unidas por um nó, enrolando e torcendo o fio de acordo com a figura 1, e realizando a remoção de pelos com movimento firme e rápido, para que não prolongue a sensação de desconforto provocado pela remoção de acordo com Les Nouvelles Esthétiques (2011).

10 10 Figura 1: preparação do fio Figura 2: depilação a fio Fonte: Les Nouvelles Esthétiques (2011) Fonte: Les Nouvelles Esthétiques ( METODOLOGIA Esta pesquisa propõe um estudo de caso avaliando a comparação entre o método de remoção de pelos com cera e com linha na região das axilas, simultaneamente, assim podendo comparar o tempo de crescimento dos pelos, aspecto da pele, sensibilidade a dor e observações no pré e pós da depilação. Essas informações foram necessárias para facilitar a delimitação do tema escolhido, o entendimento e compreensão dos resultados da pesquisa. A metodologia aplicada neste estudo de caso é de referencial teórico, qualitativo, exploratório e explicativo, utilizando-se da técnica de estudo de caso para a análise do resultado. A pesquisa qualitativa não se baseia em um conceito teórico e metodológico unificado. As abordagens teóricas e seus métodos caracterizam as discussõese e a prática da pesquisa, afirma Flick (2004). A pesquisa exploratória proporciona maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o aprimoramento de idéias ou descobertas de intuições. Seu planejamento é, portanto, bastante flexível, de modo que possibilite a consideração dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado. (GIL, 1996, p.45) A pesquisa explicativa identifica os fatores que determinam ou que contribuem para as ocorrências dos fenômenos, explicando a razão e o porquê das coisas de acordo com Gil (1996).

11 11 A pesquisa foi realizada no laboratório de cosmetologia e estética na unidade ilha e na unidade de Balneário Camboriú, devidamente autorizada pelas responsáveis, respectivamente, (APÊNDICE A e B). Se utilizou nove modelos do sexo feminino, com idades entre 20 e 40 anos, pois segundo Gartner e Hiatt (2003) dos 16 aos 46 anos de idade ocorre um ótimo crescimento dos pelos e depois dos 50 anos, o crescimento dos pelos começa a diminuir. As modelos são de etnia caucasiana, para a melhor visualização no registro fotográfico, a presença de pelos na região axilar, com o tamanho suficiente para a remoção. A pesquisa ocorre pelo período de 45 dias, onde a voluntária se dispõem a passar por três sessões de remoção de pelos, uma sessão cada 15 dias e na última foi apenas realizado a avaliação do local, sendo que em uma das axilas foi utilizado à técnica de depilação com cera e na outra axila foi aplicada a técnica a fio. Antes de inicializar a remoção é realizado um questionamento com auxílio da ficha de anamnese (APÊNDICE C), todas as modelos assinaram o termo de autorização de uso de imagem e depoimentos (APÊNDICE D) e o termo de consentimento livre e esclarecido (APÊNDICE E) autorizando a pesquisa. Ao iniciar cada sessão o profissional devidamente paramentado com os EPI s inicia com a higienização local das axilas e na sequência realizando o registro fotográfico dos locais que receberão o procedimento. Inicia-se o procedimento com o método que utiliza a cera de mel e ao finalizar a remoção, novamente é feito o registro fotográfico do local para assim observar a reação sofrida pela pele, logo após, o profissional fará uso do aparelho de altafrequência, para amenizar os efeitos sofridos pela remoção com cera de mel. Na remoção a fio, o profissional utiliza a linha 100% poliéster para realizar a remoção dos pelos na região das axilas, com movimentos firmes e rápidos, ao término da remoção realizar o registro fotográfico novamente para assim ao término desta pesquisa realizar a comparação dos resultados obtidos. Os dados coletados serão analisados através de comparação dos registros fotográficos (APÊNDICE F) feitos sessões, juntamente com a ficha de anamnese e observações relatadas pelas voluntárias no período pós-depilação. 4 ANÁLISE DOS DADOS Este trabalho de iniciação científica, teve a colaboração de nove modelos, todos do sexo feminino, com idade entre 20 e 40 anos, sendo que todas

12 12 preencheram a ficha de anamnese, onde constam perguntas objetivas e abertas, e juntamente com os registros fotográficos e depoimentos dados pelas voluntárias, será feito um levantamento de dados, com o auxílio do programa Windows Excel. Este estudo de caso utilizou-se de duas modelos com pelos de espessura fina, quatro modelos com pelos de espessura média e três com pelos grossos, demonstrado no Grafico 1. Gráfico 1: Espessura dos pelos das modelos Fonte: Dados de Pesquisa Na foto 1, 2 e 3 pode-se visualizar os registros fotográficos dos três tipos de pelos citados no gráfico 1. Foto 1: Pelo Fino Foto 2: Pelo Médio Foto 3: Pelo Grosso Fonte: Fotografado pelas autoras.

13 13 Referente ao método que causa maior sensibilidade a dor, Harris (2003), explica que os padrões da pele referentes à ardência, percepções sensoriais, urticária e irritação, não podem ser correlacionados ao sexo nem à idade do indivíduo, pois são características diferentes de um indivíduo para outro indivíduo. Tendo em vista esta informação ao analisar as informações dadas pelas modelos observou-se que o método o qual proporcionou maior desconforto foi a técnica com linha, de acordo com o Gráfico 2. Gráfico 2: Desconforto causado pela depilação Fonte: Dados de Pesquisa Com relação ao crescimento dos pelos, para Geneser (2003) é descontínuo, uma vez que se perde pelo, ele é substituído por um novo. Em vista desse fato, foi analisado o crescimento dos pelos após a depilação com cera de mel e com linha na mesma sessão. A prática demonstrou um maior crescimento na depilação com linha, como demonstrado no gráfico 3, sendo que nas três sessões de remoção dos pelos com esta técnica observou-se o grande número de pelos quebrados, situação que ocorreu em pelos de espessura média e grossa, mas em pelos de espessura fina a técnica com linha demonstrou resultado contrário, como se observa no gráfico na terceira sessão as duas modelos que possuem pelos de espessura fina obtiveram maior crescimento na axilar a qual foi submetida com o método a cera.

14 14 Gráfico 3: Maior crescimento dos Pelos Fonte: Dados de Pesquisa Os resultados demonstrados no gráfico 3 podem ser observados nos registros fotográficos das fotos 1 e 2: Foto 1: Axila direita 1 dia Foto 2: Axila esquerda 1 dia Fonte: Fotografado pelas autoras

15 15 Foto 3: Axila direita cera 45 dia Foto 4: Axila esquerda linha 45 dia Fonte: Fotografado pelas autoras Outro aspecto analisado neste estudo de caso são as reações pósdepilatórias em ambos os métodos testados, com a ajuda do gráfico 4, observou-se que a cera possui maior freqüência de reações adversas, como pele sensibilizada, vermelhidão e irritabilidade após o procedimento, ocasionado principalmente nas modelos com pele sensível, pelos de espessura médio e grossos e em grandes quantidades de pelos, pois necessitaram mais de uma aplicação da cera sobre a pele. Gráfico 4: Maior número de reações adversas causado por depilação Fonte: Dados de Pesquisa

16 16 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste Trabalho de Iniciação Cientifica, pode-se concluir que o método depilatório deve ser escolhido conforme o tipo de pele, pelo e região a ser depilada, pois como foi comentado anteriormente nos pelos mais espessos, a depilação com linha acabou arrebentando-os rente a pele, acredita-se que pelo fato de não aprisionar com firmeza o fio, diferentemente dos pelos mais finos, o qual demonstrou resultados iguais ou melhores que a cera de mel, no aspecto de remoção do pelo, no tempo de crescimento e no pós depilatórios. A depilação com cera de mel mostrou-se eficaz no item crescimento dos pelos, no menor desconforto relacionado à dor no momento da depilação, por sua vez mostrou maior irritabilidade pós-depilatório. Porém, observamos que a depilação com linha obteve menor irritação a pele, assim a técnica demonstra que ocorre menor agressão cutânea e menor tração na mesma, além de ser um método de fácil realização. Por estes benefícios sugere-se um novo estudo de caso, caso haja algum acadêmico interessado no assunto, com o objetivo de analisar o que pode ser mudado na realização da técnica que utiliza a linha, para que se obtenha um melhor resultado principalmente no crescimento dos pelos e na sensibilidade a dor.

17 17 REFERÊNCIAS AVRAM, Marc R; TSAO, Sandy; TANNOUS, Zeina; AVRAM, Mathew M. Atlas colorido de dermatologia estética. São Paulo: McGraw-Hill, BARATA, Eduardo A. F. A cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, BORELLI, Shirlei Schnaider. As idades da pele: orientações e prevenções. 2. ed. São Paulo: Senac, DAWBE, Rodney; NESTE, Dominique Van. Doenças dos cabelos e do couro cabeludo: sinais comuns de apresentação, diagnóstico diferencial e tratamento. São Paulo: Manole, FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004 GARTNER, Leslie P; HIATT, James L. Tratado de Histologia em cores. 2. ed. Rio de Janeiro, cap. 14, p GENESER, Finn. Histologia. 3.ed. Rio de Janeiro, Cap. 17, p GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa.3.ed.são Paulo: Atlas,1996 HARRIS, Maria Inês Nogueira de Camargo. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento. 3. ed. São Paulo: Senac, HERNANDEZ, Micheline; MERCIER-FRESNEL, Marie-Madeleine. Manual de Cosmetologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, Cap. 3, p JEDWAB, Silvia Karina Kaminsky. Laser e outras tecnologias na dermatologia. São Paulo: Santos, 2010 JUNQUEIRA, Luiz C; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, cap. 18, p KIERSZENBAUM, Abraham. História e Biologia Celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, cap. 11, p KUREBAYASHI, Alberto Keidi; LEONARDI, Gislaine Ricci; BEDIN, Valcenir. Cabelos. In: LEONARDI, Gislaine Ricci. Cosmetologia Aplicada. 2.ed. Buarque/SP: Santa Isabel, Cap. 3, p MACEDO, Otávio R. A construção da beleza: tudo que você pode fazer para obter e conservar a juventude da pele sem cirurgias. São Paulo: Globo, MACEDO, Otávio Roberti. Segredos da boa pele: preservação e correção. 2. ed. São Paulo: Senac, Cap. 1, p. 14.

18 PEYREFITTE, Gérard; MARTINI, Marie-Claude; CHIVOT, Martine. Estética Cosmética: cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, Parte 3. p RODRIGUES, Rosa Maria Alvarez Martins. Hipertricose e hirsutirmo: tratamento clínico. In: KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Orgs.). Dermatologia estética. 2 ed. São Paulo: Atheneu, cap 7, p SAMPAIO, Sebastião de Almeida Prado; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, SANTOS, Anelise Cruz; BESSANI, Josistela. Diferentes tipos de depilação: uma revisão bibliográfica f. TIC (graduação de Cosmetologia e Estética) Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camboriu, SENAC, Depilação: O profissional, a técnica e o mercado de trabalho. Rio de Janeiro: Senac, SILVA, Rose Mari; QUIROGA, Wiliane Gomes. Guia fácil de saúde e beleza. Uberlândia/MG: Natureza, 2005 SOUSA, Maria Auxiliadora Jeunon; VARGAS, Tiago Jeunon Sousa. Anatomia, fisiologia e histologia da pele. In: KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Orgs.). Dermatologia estética. 2 ed. São Paulo: Atheneu, TORTORA, Gerard J; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: Artmed,

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21 21 APÊNDICE C UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ - UNIVALI CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - COMUNICAÇÃO, TURISMO E LASER CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM COSMETOLOGIA E ESTÉTICA FICHA DE ANAMENSE DADOS PESSOAIS Nome: Idade: Endereço: Cidade Profissão: Fone para contato: ESTÉTICA NA REMOÇÃO DE PELOS NA REGIÃO AXILAR Primeira depilação na axila? ( )Não ( )Sim Se não, qual o método utilizado anteriormente? Data da ultima depilação na região: / / Está já fez ou está fazendo algum tratamento com dermatologista na região? ( ) Não ( ) Sim Se sim o por quê? Tratamento em uso: Tipo de pele: ( ) I - Pele muito clara, sempre queima, nunca bronzeia ( ) II - Pele clara, sempre queima e algumas vezes bronzeia ( ) III - Pele menos clara, algumas vezes queima e sempre bronzeia ( ) IV - Pele morena clara, raramente queima e sempre bronzeia ( ) V - Pele morena escura, nunca queima e sempre bronzeia ( ) VI - Pele negra, nunca queima, sempre bronzeia Espessura de pelo: ( ) Fino ( ) Médio ( ) Grosso Quantidade de pelo: ( ) Pouco ( ) Médio ( ) Muito CUIDADOS COM A PELE Hidratação: ( )diária ( )freqüente: ( )raramente ( )nunca Esfoliação: ( )2X p/sem ( )1X por sem ( )quinzenal ( )mensal ( ) nunca Exposição ao Sol: ( ) Nunca ( ) Raramente ( ) Freqüente ( ) Intensa

22 22 Utiliza FPS? ( )1X ao dia ( )2X ao dia ( ) 3X ao dia ( )só quando se expõe ao sol ( ) nunca Qual o Fator? Alergias na região? ( )Não ( )Sim Quais? Problemas dermatológico na região? ( )Discromias ( )Eritemas ( )Hematomas ( )Edemas ( )Escoriações ( )Micoses ( ) Cicatrizes ( ) Psoríase ( )Hanseníase ( )Sinais Foliculite na região? ( )Não ( ) Sim Pseudofoliculite na região: ( )Não ( )Sim Furúnculos na região: ( )Não ( )Sim Hipertricose: ( )Não ( )Sim Repentino: ( ) Não ( ) Sim Há quanto tempo? Intensidade: ( ) pouco ( ) Moderado ( ) Intenso Hirsutismo: ( ) Não ( ) Sim Repentino? ( )Não ( ) Sim Desde que idade? DADOS HORMONAIS Ciclo menstrual normal: ( ) Sim ( ) Não Qual período do ciclo se encontra: Toma anticoncepcional: ( ) Sim ( ) Não Menopausa ( ) Não ( ) Sim Reposição Hormonal ( ) Não ( ) Sim SOP (Síndrome dos Ovários Policísticos): ( ) Não ( ) Sim Se sim quais manifestações existentes: ( )irregularidades menstruais ( )hirsutismo ( )acne ( )obesidade ( )infertilidade ( )seborréia Gravidez: ( ) Não ( ) Sim Quantos meses? Problemas Endócrinos: ( )Diabetes ( )Tireóide ( ) Não Possui Faz tratamento? Qual? DADOS EMOCIONAIS/ PSICOLÓGICOS ( ) Ansiedade ( ) Impaciência ( ) Irritabilidade ( ) Stress Sensibilidade à dor: ( ) nenhuma ( ) pouca ( ) média ( ) muita PÓS DEPILAÇÃO

23 23 Ocorre alguma reação no local após algumas horas da depilação com linha? Ocorre alguma reação no local após algumas horas da depilação com cera? OUTRAS OBSERVAÇÕES: 1 DEPILAÇÃO: 2 DEPILAÇÃO: 3 DEPILAÇÃO: OBSERVAÇÕES DO PROFISSIONAL: Data da 1 depilação: / /. Reações observadas: Data da 2 depilação: / /. Reações observadas: Data da 3 depilação: / /. Reações observadas:

24 24 APÊNDICE D TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM E DEPOIMENTOS Eu,CPF, RG, depois de conhecer e entender os objetivos, procedimentos metodológicos, riscos e benefícios da pesquisa, bem como de estar ciente da necessidade do uso de minha imagem e/ou depoimento, especificados no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), AUTORIZO, através do presente termo, os pesquisadoras Daiane Schmidt e Jadnara de Souza do projeto de pesquisa intitulado Análise comparativa da remoção de pelos com a técnica de cera e à fio a realizar as fotos que se façam necessárias e/ou a colher meu depoimento sem quaisquer ônus financeiros a nenhuma das partes. Ao mesmo tempo, libero a utilização destas fotos (seus respectivos negativos) e/ou depoimentos para fins científicos e de estudos (livros, artigos, slides e transparências), em favor dos pesquisadores da pesquisa, acima especificados. Florianópolis, de de Orientador da Pesquisa Pesquisadores Participantes Participante

25 25 APÊNDICE E TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) Você está sendo convidada para participar, como voluntário, em uma pesquisa. Após ser esclarecida sobre as informações a seguir, no caso de aceitar fazer parte do estudo, assine ao final deste documento, que está em duas vias. Uma delas é sua e a outra é do pesquisador responsável. Em caso de recusa você não será penalizada de forma alguma. A pesquisa realizada tem como objetivo avaliar se há diferença entre os métodos a fio e cera de mel para a remoção dos pelos na região de axilas. A participante voluntária se disponibilizara a três sessões de remoção dos pelos, sendo a cada sessão será realizada uma axila com a remoção feita com cera de mel e a outra com a técnica de remoção a fio. Cada uma além de ter o processo de higienização, local será finalizada com uma sessão de alta frequência. Cada sessão será registrada com fotografias da região axilar pelas acadêmicas Jadnara e Daiane, com a finalidade de anexar no Trabalho de Iniciação Científica que será apresentado e impresso. O participante está sujeito ao desconforto da temperatura da cera e da sensibilidade da remoção a fio, podendo a área ficar sensibilizada. O mesmo está ciente que durante o período de pesquisa que se dá em três sessões com intervalos a cada 15 dias, não poderá haver qualquer forma de remoção dos pelos. As imagens anexas serão somente da região da axila, não constará nome do participante. Após o término da coleta de dados da pesquisa será divulgado o resultado para os participantes e anexado no trabalho de iniciação científica. As acadêmicas se responsabilizam pelo sigilo da identidade, sendo que as voluntárias possuem a liberdade de retirar a permissão cedida à pesquisa sem qualquer penalidade à mesma. Nome do Pesquisador: Assinatura do Pesquisador: CONSENTIMENTO DE PARTICIPAÇÃO DO SUJEITO Eu,, RG, CPF abaixo assinado, concordo em participar do presente estudo como sujeito. Fui devidamente informado e esclarecido sobre a pesquisa, os procedimentos nela envolvidos, assim como os possíveis riscos e benefícios decorrentes de minha participação. Foi-me garantido que posso retirar meu consentimento a qualquer momento, sem que isto leve à qualquer penalidade ou interrupção de meu acompanhamento/assistência/tratamento. Local e data: Nome: Assinatura Participante: Telefone para contato: Pesquisador Responsável: Telefone para contato: Pesquisadores Participantes: Telefones para contato:

26 26 APÊNDICE F Foto 1: Modelo 1 Foto 2: Modelo 2 Foto 3: Modelo 3 Foto 4: Modelo 4

27 27 Foto 5: Modelo 5 Foto 6: Modelo 6 Foto 7: Modelo 7 Foto 8: Modelo 8

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