PCF Lehi Sudy dos Santos Instituto Nacional de Criminalística Área de Perícias em Balística Forense

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PCF Lehi Sudy dos Santos Instituto Nacional de Criminalística Área de Perícias em Balística Forense"

Transcrição

1 PCF Lehi Sudy dos Santos Instituto Nacional de Criminalística Área de Perícias em Balística Forense

2 Objetivos Revisar questões técnicas sobre confronto; Apresentar estudos sobre Evofinder; Levantar discussões sobre um banco de dados em balística.

3 Confronto Balístico - Objetivo Relacionar a arma de fogo a projéteis disparados através do seu cano ou estojos percutidos e deflagrados pela arma.

4 COMPOSIÇÃO DE UMA MUNIÇÃO Espoleta (mistura iniciadora) Estojo Pólvora Projétil Estifinato de chumbo; Nitrato de bário; Trisulfeto de antimônio; Tetrazeno; e Alúminio Latão (70%Cu, 30%Zn) com ou sem banho de Ni; Cu; ou Al; KNO3+S+carvão vegetal; Nitrocelulose; Nitrocelulose+Nitroglicerina; Pb; Cu; CuZn; CuNi; CuZnNi; CuZnSn; FeC.

5 Definições: Elemento de Munição Questionado: projétil ou estojo geralmente coletado em local de crime; Elemento de Muniçao Padrão: projétil ou estojo coletado de arma suspeita.

6 Fundamentos técnicos científicos dos confrontos balísticos: Elevadas pressões geradas no interior da arma; A impossibilidade de existirem duas armas com as mesmas características microscópicas em suas partes.

7 Geração de marcas identificadoras Extrator Raiamento Percutor Câmara Ejetor Culatra contínuo marcas

8 Coleta de padrões para comparação

9 Piscina de coleta: APBAL/INC

10 Confronto padrão x questionado:

11 Comparação ótica

12 Confronto entre projéteis

13 Confronto entre estojos

14 CONFRONTO BALÍSTICO OBJETIVOS DA TÉCNICA: Relacionar elemento de munição coletado em local de crime à arma que o disparou; Identificar quantidade e características das armas que efetuaram disparos em um local.

15 Estudo de caso Assassinato de policial peruano em Tabatinga AM.

16 Vestígios do local de crime

17 Primeiro laudo comparando apenas os elementos de munição coletados no local concluiu: Quantidade de armas? Todos os projéteis passaram pelo cano de uma mesma arma; Características da Arma? calibre 9mm, raiamento do tipo 5D.

18 Armas encontradas com suspeito

19 Projétil Padrão Projétil Questionado

20 Percutor Extrator Ejetor

21 CONFRONTO BALÍSTICO LIMITAÇÕES DA TÉCNICA: Estado do elemento de munição incriminado; A comparação é feita incriminado versus padrão, um a um (consome tempo); Se não há arma suspeita o caso fica em aberto; Correlação de crimes cometidos com a mesma arma apenas se houver informação (caso Anápolis x Bahia)

22 SISTEMAS AUTOMATIZADOS ARSENAL (Papillon) BALISTIKA (Turquia) CONDOR (SBC Co) CIBLE (Francês) EVOFINDER (ScanBII/Russia) FIREBALL (Australia) IBIS (Americano/Canadense) LEPUS (Protótipo Nacional)

23 SISTEMAS AUTOMATIZADOS ARSENAL (Papillon) BALISTIKA EVOFINDER (Turquia) (ScanBII/Russia) CONDOR (SBC Co) CIBLE IBIS (Francês) (Americano/Canadense) EVOFINDER (ScanBII/Russia) FIREBALL (Australia) LEPUS (Protótipo Nacional) IBIS (Americano/Canadense) LEPUS (Protótipo Nacional)

24 Qual sistema escolher? IBIS SALVADOR e ESPÍRITO SANTO NOVA YORK, MARYLAND Evofinder - BELO HORIZONTE e GOIÂNIA FRANÇA, ALEMANHA E RUSSIA Decisão por Evofinder (Lepus adquirimos o protótipo como estímulo): Gerenciamento do Banco de dados Preço Características Físicas Forma de captura e confronto Política da empresa

25 EVOFINDER EVOFINDER: Sistema de Identificação Balística. (ScannBI Technology Ltd)

26 EVOFINDER

27 EVOFINDER

28 EVOFINDER

29 EVOFINDER

30 EVOFINDER

31 EVOFINDER

32 EVOFINDER

33 EVOFINDER A qualidade das imagens permite que o confronto seja feito diretamente na tela do computador; Utilizamos microscópio comparador apenas para confirmar; O sistema efetua uma correlação automatizada fornecendo uma lista de amostras mais semelhantes.

34 EVOFINDER

35 EVOFINDER

36 POSSIBILIDADES DE UM BANCO DE DADOS Diminuir o tempo de correlação quando se tem muitos elementos de um local de crime; Armazenar apropriadamente casos abertos; Ligar crimes cometidos com a mesma arma; Relacionar armas apreendidas com crimes em aberto.

37 DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UM BANCO DE DADOS Confiabilidade dos resultados apresentados pelo sistema; Dificuldade de correlação quando os elementos de munições são de tipos diferentes; Compra de equipamento padronizado; Número muito grande de armas a cadastrar; Falta de peritos com treinamento em balística.

38 Estudo comparativo EVOFINDER X LEPUS

39 Projeto Piloto Evofinder: Testes com revólveres calibre.38

40 Projeto Piloto Evofinder: Testes com revólveres calibre armas com vida útil variável (novas até ANP) Sequência de Coleta: 14 disparos por arma - 2 disparos com Pb nú ogival - 2 disparos de semi-encamisado ponta oca - 2 disparos de semi-encamisado ponta oca +P - 2 disparos de encamisado ogival silver point +P (niquelado) - * - 2 disparos de semi-encamisado ponta oca silver point +P+ (niquelado) - * - 2 disparos de encamisados ponta oca gold +P+ (latonado) - 2 disparos de Pb nú ogival (verificar qualquer alteração com a limpeza do cano pelos projéteis encamisados e semi-encamisados) Teste 1: 224 disparos

41

42 1 RESULTADOS PARA PROJÉTEIS DE REVÓLVER.38 6D Porcentagem de padrões X posição do padrão no resultado 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 DISTRIBUIÇÃO PERFEITA EVOFINDER LEPUS 0,2 0,1 0 1º 11º 21º 30º 41º 51º 62º 72º 82º

43 1 RESULTADOS PARA PROJÉTEIS DE REVÓLVER.38 5D Porcentagem de padrões X posição do padrão no resultado 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 DISTRIBUIÇÃO PERFEITA EVOFINDER LEPUS 0,3 0,2 0,1 0 1º 11º 21º 30º 41º 51º 62º 72º 82º

44 1 - RAHM, JOACHIM. Evaluation of an electronic comparison system and implementation of a quantitative effectiveness criterion, Forensic Science International 214 (2012)

45 Resultado do primeiro teste do Evofinder segundo critério proposto. Projéteis calibre.38 SPL 1 0,9 P(n) Probabilidade de que um acerto seja encontrado até os primeiros n candidatos da lista de resultados 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 Efetividade (Г) = 0,96 0,2 0, n

46 Resultado do primeiro teste do Evofinder segundo critério proposto. Estojos calibre.38 SPL Probabilidade de que um acerto sejam encontrado até os primeiros n candidatos da lista de resultados 1 P(n) 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 Efetividade (Г) = 0,93 0,4 0,3 0,2 0, n

47 PLANEJAMENTO DO EXPERIMENTO

48

49 PLANEJAMENTO DO EXPERIMENTO - I 1 P

50 CONFIGURAÇÃO I 1 P Bando de dados com 1258 imagens de projéteis. (Sendo 576 6D e 682 5D). Projétil questionado tipo I Projéteis padrões - tipo 1 Cadastro por: P = perito

51 Resultado de 16 confrontos na configuração I 1 P 1 0,9 P(n) Probabilidade de que um acerto sejam encontrado até os primeiros n candidatos da lista de resultados 0,8 0,7 0,6 0,5 Efetividade (Г) = 0,33 0,4 0,3 0,2 0, n

52 PLANEJAMENTO DO EXPERIMENTO - V 6 P

53 CONFIGURAÇÃO V 6 P Bando de dados com 1258 imagens de projéteis (Sendo 576 6D e 682 5D). Projétil questionado tipo V Projéteis padrões - tipo 6 Cadastro por: P = perito

54 Resultado de 16 confrontos na configuração V 6 P 1 Probabilidade de que um acerto sejam encontrado até os primeiros n candidatos da lista de resultados 0,9 P(n) 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 Efetividade (Г) = 0,87 0,3 0,2 0, n

55 RESULTADOS PROJÉTEIS ARMAS CALIBRE.38 SPL

56 ANOVA

57 ANOVA (retirando da análise os resultados com CHOG)

58 RESULTADOS ESTOJOS ARMAS CALIBRE.38 SPL 1 Probabilidade de que um acerto sejam encontrado até os primeiros n candidatos da lista de resultados P(n) 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 PERITO ALUNO Efetividade (Г) = Aluno 0,54 Perito 0,47

59 RESULTADOS ESTOJOS ARMAS CALIBRE.38 SPL

60 QUESTIONAMENTOS: Qual tamanho de um banco de dados em que o sistema ainda seria útil? Desempenho do sistema com outro calibres? Banco de dados deveria ser TOTAL, ARMAS REGISTRADAS, ARMAS DA SEGURANÇA, CRIMINAIS? (exp. PC DF e PC GO) Os resultados com estojos indicam a necessidade de desenvolvimento de outro sistema?

61 A evidência física não pode estar errada... Cabe aos humanos, procurá-la, estudá-la e compreendê-la. Edmond Locard

N O 43 Emitido em Junho de 2005.

N O 43 Emitido em Junho de 2005. N O 43 mitido em Junho de 2005. MUNIÇÕS PARA ARMAS CURTAS ste Informativo Técnico tem por objetivo relacionar as diferentes munições para armas curtas fabricadas pela CBC permitindo a escolha mais adequada

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO, PARA AMBIENTE ACADÊMICO

SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO, PARA AMBIENTE ACADÊMICO SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO, FREQÜÊNCIA E GESTÃO DE PERMISSÃO PARA AMBIENTE ACADÊMICO LEONARDO DENARDI ORIENTADOR: JACQUES ROBERT HECKMANN SEQÜÊNCIA DA APRESENTAÇÃO Introdução Objetivos Fundamentação

Leia mais

LOCALÍSTICA FORENSE. Rogéria M. Ventura, Ph D FMU - 2011

LOCALÍSTICA FORENSE. Rogéria M. Ventura, Ph D FMU - 2011 LOCALÍSTICA FORENSE Rogéria M. Ventura, Ph D FMU - 2011 PERÍCIA CRIMINAL INVESTIGAÇÃO DO CRIME Chegada do perito investigador ao local do crime e certificação da preservação; Reconhecimento inicial da

Leia mais

Monitoramento Remoto Wi Fi Mod. CS9267

Monitoramento Remoto Wi Fi Mod. CS9267 Monitoramento Remoto Wi Fi Mod. CS9267 Guia Rápido de Instalação DC 5V INTRODUÇÃO Obrigado por adquirir a IPCam Comtac mod. CS9267. Com ela você poderá monitorar remotamente um cômodo de sua residência

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Balística Parte 3. Profª. Leilane Verga

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Balística Parte 3. Profª. Leilane Verga MEDICINA LEGAL Traumatologia Parte 3 Profª. Leilane Verga Resíduos de tiro Exames residuográficos Questões RESÍDUOS DO TIRO Em locais em que ocorreu produção de tiro, lesão corporal ou morte por arma de

Leia mais

Nº 38 Atualizado em Janeiro de 2012

Nº 38 Atualizado em Janeiro de 2012 Nº 38 Atualizado em Janeiro de 2012 CARTUCHOS PARA ARMAS LONGAS NÃO RAIADAS INTRODUÇÃO Os cartuchos destinados a armas longas não raiadas (espingardas) são habitualmente carregados com bagos múltiplos

Leia mais

Apresentação Inspetor de Solda MIPS Sistemas Ltda.

Apresentação Inspetor de Solda MIPS Sistemas Ltda. Apresentação Inspetor de Solda MIPS Sistemas Ltda. Rua Ricardo Landmann, 385 Joinville SC - Brasil O Controle Digital da Geometria dos Cordões de Solda é a mais moderna e eficaz maneira de avaliar a qualidade

Leia mais

Monitoramento Remoto Wi Fi Mod. CS9267

Monitoramento Remoto Wi Fi Mod. CS9267 Monitoramento Remoto Wi Fi Mod. CS9267 Guia Rápido de Instalação DC 5V INTRODUÇÃO Obrigado por adquirir a IPCam Comtac mod. CS9267. Com ela você poderá monitorar remotamente um cômodo de sua residência

Leia mais

Sumário Capí tulo 1 A Cadeia de Custódia Capí tulo 2 Introdução à Balí stica Forense Capí tulo 3 Armas de Fogo Curtas

Sumário Capí tulo 1 A Cadeia de Custódia Capí tulo 2 Introdução à Balí stica Forense Capí tulo 3 Armas de Fogo Curtas Sumário Capítulo 1 A Cadeia de Custódia Joseli Pérez Baldasso 1. Considerações preliminares A Importância da Preservação e da Coleta dos Vestígios Materiais 2. A Cadeia de Custódia na Perícia Oficial 2.1.

Leia mais

QUANTO AO SISTEMA DE CARREGAMENTO. CANO DE ALMA LISA (espingarda)

QUANTO AO SISTEMA DE CARREGAMENTO. CANO DE ALMA LISA (espingarda) DEFINIÇÃO ARMAS DE FOGO são exclusivamente aquelas que para expelirem seus projeteis, utiliza-se da força expansiva dos gases resultantes da combustão da pólvora. ASPECTOS CLASSIFICATÓRIOS Vários critérios

Leia mais

Digitalizar Processos ou Documentos Físicos

Digitalizar Processos ou Documentos Físicos Sistema Eletrônico de Informações Digitalizar Processos ou Documentos Físicos Prepare os documentos para digitalização: Verificar todas as folhas do processo que serão digitalizadas. As folhas não podem

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Universidade São Judas Tadeu Profª Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Engenharia de O Processo Uma Visão Genérica Capítulo 2 (até item 2.2. inclusive) Engenharia de - Roger Pressman 6ª edição McGrawHill Capítulo

Leia mais

Sistemas de informação da rede de laboratorios da visa/sgaweb

Sistemas de informação da rede de laboratorios da visa/sgaweb 4 ENCONTRO LACENS/ 2 ENCONTRO LACENS, VISA E ANVISA SEMINARIO TEMATICO SOBRE LABORATORIOS ANALITICOS Sistemas de informação da rede de laboratorios da visa/sgaweb Eduardo C. Leal Brasilia 08 e 09 de Dezembro

Leia mais

PrimeUp Educação. Caso real: implantação de solução de ALM. sergio.fernandes@primeup.com.br

PrimeUp Educação. Caso real: implantação de solução de ALM. sergio.fernandes@primeup.com.br PrimeUp Educação Caso real: implantação de solução de ALM sergio.fernandes@primeup.com.br Roteiro Slide 2 Objetivo Escopo Esforço PrimeUp Estratégia proposta para o projeto Detalhamento Aumento de Produtividade

Leia mais

PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA

PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA Concurso Vestibular 2006 PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA Os excertos da prova de Língua Portuguesa foram retirados do jornal AtuaLex, do curso de Direito, de Marechal Cândido Rondon, ano 01, nº 04, setembro

Leia mais

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial

Leia mais

Engenharia de Requisitos

Engenharia de Requisitos Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Aula 08 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo da engenharia de requisitos.

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

ANALISE DE SISTEMAS. Gabriela Trevisan

ANALISE DE SISTEMAS. Gabriela Trevisan ANALISE DE SISTEMAS Gabriela Trevisan O que é o Analista? Estuda processos a fim de encontrar o melhor caminho racional para que a informação possa ser processada. Estuda os diversos sistemas existentes

Leia mais

Passo a Passo do Checkout no SIGLA Digital

Passo a Passo do Checkout no SIGLA Digital Página 1 de 7 Passo a Passo do Checkout no SIGLA Digital Este é um dos principais módulos do Sigla Digital. Utilizado para vendas no balcão por ser uma venda rápida, mais simples, onde não é necessário

Leia mais

Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8

Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Pré-requisitos: Possuir modalidade scanner no software Sphinx A SPHINX Brasil propõe uma solução de leitura automática de questionários por scanner. O Sphinx

Leia mais

ANO LECTIVO 2011-12 WORKSHOPS PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO SECUNDÁRIO NOVAS OPORTUNIDADES

ANO LECTIVO 2011-12 WORKSHOPS PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO SECUNDÁRIO NOVAS OPORTUNIDADES ANO LECTIVO 2011-12 WORKSHOPS PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO 2º CICLO 3º CICLO SECUNDÁRIO NOVAS OPORTUNIDADES 1 3º CICLO a quente e a frio Técnicas de gelificação a quente e a frio e esferificação de líquidos.

Leia mais

LEGISLAÇÃO MODELO RELACIONADA COM 12 janeiro 2006 PROJETO DE PROPOSTA DE LEGISLAÇÃO MODELO SOBRE MARCAÇÃO E RASTREAMENTO DE ARMAS DE FOGO E MUNIÇÕES

LEGISLAÇÃO MODELO RELACIONADA COM 12 janeiro 2006 PROJETO DE PROPOSTA DE LEGISLAÇÃO MODELO SOBRE MARCAÇÃO E RASTREAMENTO DE ARMAS DE FOGO E MUNIÇÕES PRIMEIRA REUNIÃO DO GRUPO DE PERITOS OEA/Ser.L/XXII.6.1 CIFTA-CICAD PARA A ELABORAÇÃO DE GE/CIFTA-CICAD/doc.3/06 LEGISLAÇÃO MODELO RELACIONADA COM 12 janeiro 2006 AS ÁREAS A QUE SE REFERE A CIFTA Original:

Leia mais

Versão 1 Maio/2009 MANUAL PARA RECADASTRAMENTO NACIONAL DE ARMAS

Versão 1 Maio/2009 MANUAL PARA RECADASTRAMENTO NACIONAL DE ARMAS Versão 1 Maio/2009 MANUAL PARA RECADASTRAMENTO NACIONAL DE ARMAS 1 No Referendo de 2005 os brasileiros optaram pelo direito de ter armas em suas casas. Agora, é hora de recadastrar todas elas. O recadastramento

Leia mais

Padrões de Qualidade e Métricas de Software. Aécio Costa

Padrões de Qualidade e Métricas de Software. Aécio Costa Padrões de Qualidade e Métricas de Software Aécio Costa Qual o Principal objetivo da Engenharia de Software? O principal objetivo da Engenharia de Software (ES) é ajudar a produzir software de qualidade;

Leia mais

Project Builder: uma Ferramenta de Apoio a Implementação do Processo Gerência de Projetos do MPS.BR

Project Builder: uma Ferramenta de Apoio a Implementação do Processo Gerência de Projetos do MPS.BR Project Builder: uma Ferramenta de Apoio a Implementação do Processo Gerência de Projetos do MPS.BR Bernardo Grassano, Eduardo Carvalho, Analia I.F. Ferreira, Mariano Montoni bernardo.grassano@projectbuilder.com.br,

Leia mais

MANUAL INDÚSTRIA DO CONHECIMENTO - IDC

MANUAL INDÚSTRIA DO CONHECIMENTO - IDC Título: SISTEMA DE GESTÃO Manual Central de Serviços GETEC- Abertura de chamados- Indústria do Conhecimento Código: Revisão: 1 Página: 1 de 14 Elaborado: Responsável: GETEC e GERPE Homologado: Data: 14/01/2014

Leia mais

Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques

Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE MERCADORIAS Inventário ou Balanço (linguagem comercial) é o processo

Leia mais

Pode a Química ajudar a resolver crimes e apanhar criminosos?

Pode a Química ajudar a resolver crimes e apanhar criminosos? Pode a Química ajudar a resolver crimes e apanhar criminosos? As investigações criminais têm um aliado poderoso na descoberta dos criminosos e na resolução dos crimes, a QUÍMICA. Na cena do crime, um perito

Leia mais

Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial

Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Conheça mais sobre a coleta de dados por meio de bastão de rondas, entrevistas e auditorias. Artigo Publicado no Jornal da Segurança

Leia mais

Saibam como funciona a coordenação de química na elucidação de crimes!

Saibam como funciona a coordenação de química na elucidação de crimes! Curiosidades: Saibam como funciona a coordenação de química na elucidação de crimes! A coordenação de química do Laboratório Central de Policia Técnica é formada por peritos criminais e peritos técnicos

Leia mais

TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE

TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE Este case apresenta a utilização do E3 para controlar o processo de tratamento de efluentes provenientes das estações

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Gerenciamento de Configuração de Software

Gerenciamento de Configuração de Software FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU Jessé de Souza da Silva, José Arnaldo de Oliveira Almeida, Gabriel Pereira da Silva Gerenciamento de Configuração de Software Uma Abordagem Conceitual João Pessoa 2015 FACULDADE

Leia mais

Gerenciamento de custos do projeto

Gerenciamento de custos do projeto PMBOK Visão Geral O PMBOK (Project Management Body of Knowledge) é um guia do Conjunto de Conhecimentos em de Projetos, o qual inclui práticas comprovadas que são amplamente aplicadas na gestão de s, além

Leia mais

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3.

SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3. OGX Procedimento de Gestão PG.SMS.004 Denominação: Gestão de Mudanças SUMÁRIO Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os riscos inerentes as mudanças, desde

Leia mais

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Balística Parte 2. Profª. Leilane Verga

MEDICINA LEGAL. Traumatologia. Balística Parte 2. Profª. Leilane Verga MEDICINA LEGAL Traumatologia Parte 2 Profª. Leilane Verga Calibre Elementos de munição CALIBRE REAL OU NOMINAL? Calibre real Diâmetro interno do cano, medido na boca do cano, entre raias diametralmente

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

Nome da Empresa Sistema digitalizado no almoxarifado do EMI

Nome da Empresa Sistema digitalizado no almoxarifado do EMI Nome da Empresa Documento Visão Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 23/02/2015 1.0 Início do projeto Anderson, Eduardo, Jessica, Sabrina, Samuel 25/02/2015 1.1 Correções Anderson e Eduardo

Leia mais

22/07/2011. Resumo. Leandro Galafassi CHFI, CEH, ITIL Twitter: @LGalafassi Email: leandro@galafassiforense.com.br

22/07/2011. Resumo. Leandro Galafassi CHFI, CEH, ITIL Twitter: @LGalafassi Email: leandro@galafassiforense.com.br Resumo Conceitos Fundamentos de Hardware Desafios para Implementação de Estruturas de Investigação Digital Tecnologias de Combate ao Crime Eletrônico Leandro Galafassi CHFI, CEH, ITIL Twitter: @LGalafassi

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

Recebimento, Armazenagem, Movimentação e Expediçao de Produtos à Granel

Recebimento, Armazenagem, Movimentação e Expediçao de Produtos à Granel Recebimento, Armazenagem, Movimentação e Expediçao de Produtos à Granel Produto : Logix, WMS, 12 Chamado : PCREQ-1926 Data da criação : 03/07/2015 Data da revisão : 24/07/15 País(es) : Todos Banco(s) de

Leia mais

Software - Cargo Express. Sistema de Alocação de Volumes em Compartimentos de Carga

Software - Cargo Express. Sistema de Alocação de Volumes em Compartimentos de Carga Software - Cargo Express Sistema de Alocação de Volumes em Compartimentos de Carga 1/12 Principais problemas dos nossos clientes Organizar a disposição dos produtos dentro dos caminhões de modo a maximizar

Leia mais

Tutorial de Instalação

Tutorial de Instalação Tutorial de Instalação Reserva Legal Todos os produtos, logotipos e marcas aqui referidos são marcas registradas de seus proprietários legais. A W PC Software ao elaborar este tutorial de instalação dos

Leia mais

Introdução. A arma de fogo. Ciência Forense: balística

Introdução. A arma de fogo. Ciência Forense: balística Introdução Todos os dias, ao ligar a televisão e sintonizar no noticiário, assiste-se algo mais ou menos assim: João e José tentaram assaltar um banco e, na fuga, ambos atiraram com armas de fogo contra

Leia mais

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados

Leia mais

CONHECIMENTO POR QUE ALGUMAS EQUIPES CONSEGUEM REALIZAR OS SEUS PROJETOS E OUTRAS NÃO? MUDANÇAS DE PARADIGMAS

CONHECIMENTO POR QUE ALGUMAS EQUIPES CONSEGUEM REALIZAR OS SEUS PROJETOS E OUTRAS NÃO? MUDANÇAS DE PARADIGMAS GESTÃO ESTRATÉGICA E EMPRESARIAL ELABORAÇÃO DE PROJETOS Prof. Carlos Romeu Montes Lopes romeumontes@gmail.com Rio Verde GO POR QUE ALGUMAS EQUIPES CONSEGUEM REALIZAR OS SEUS PROJETOS E OUTRAS NÃO? INCONVENIENTE

Leia mais

Análise de Pontos por Função

Análise de Pontos por Função Análise de Pontos por Função Uma Aplicação na Gerência de Subcontratação de Software Claudia Hazan, MSc. Certified Function Point Specialist Agenda! Introdução à Gerência de Subcontratação! Melhores Práticas:!

Leia mais

CARTILHA DE ARMAMENTO E TIRO APRESENTAÇÃO

CARTILHA DE ARMAMENTO E TIRO APRESENTAÇÃO CARTILHA DE ARMAMENTO E TIRO APRESENTAÇÃO Esta cartilha foi elaborada pelo Serviço de Armamento e Tiro da Academia Nacional de Polícia e pelo Serviço Nacional de Armas, tendo como objetivo principal fornecer

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP

Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP Neste tópico, você aprenderá a criar facilmente um banco de dados para uma nova empresa e a definir configurações comuns de uma empresa no SAP Business One, em apenas uma etapa usando um assistente guiado.

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 3 Teste Estático SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 1. Definição... 3 2. Custo Versus Benefício...

Leia mais

Especialização em Engenharia de Software com Ênfase em Software Livre ESL2/2008. Projeto Agenda Saúde Requisitos e Modelagem UML

Especialização em Engenharia de Software com Ênfase em Software Livre ESL2/2008. Projeto Agenda Saúde Requisitos e Modelagem UML Projeto Agenda Saúde Requisitos e Modelagem UML Histórico de Revisão Versão 0.1 Data 01/06/09 Revisor Descrição Versão inicial Sumário 1. Introdução...4 1.1 Visão geral deste documento...4 1.2 Módulos

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes

Leia mais

Guia Rápido. Copyright 2011 - Todos os direitos reservados.

Guia Rápido. Copyright 2011 - Todos os direitos reservados. Guia Rápido Copyright 2011 - Todos os direitos reservados. SUMÁRIO 1. Informações Gerais...5 1.1 EasyPass... 5 1.2 Vantagens do uso... 6 1.3 Necessidade do re-cadastro... 6 2. Conceitos Básicos...7 2.1

Leia mais

SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português

SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português 1 de 7 28/10/2012 16:47 SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português RESULTADO DO SIMULADO Total de questões: 40 Pontos: 0 Score: 0 % Tempo restante: 55:07 min Resultado: Você precisa

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

Brasil AccuTEST Systems, Brasil Vitória Espírito Santo - Brasil www.accutestsystems.com

Brasil AccuTEST Systems, Brasil Vitória Espírito Santo - Brasil www.accutestsystems.com Escritórios Centrais AccuTEST Systems, Inc. 76 Veterans Drive Suite 660 Holland Michigan USA 49423 Tel 616 394 1401 Fax 616 394 1402 www.accutestsystems.com Brasil AccuTEST Systems, Brasil Vitória Espírito

Leia mais

PROTÓTIPO DE UM SISTEMA DE MONITORAÇÃO UTILIZANDO CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO (CFTV)

PROTÓTIPO DE UM SISTEMA DE MONITORAÇÃO UTILIZANDO CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO (CFTV) UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PROTÓTIPO DE UM SISTEMA DE MONITORAÇÃO UTILIZANDO CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO (CFTV) EDERSON JOSÉ PROF. DALTON SOLANO DOS REIS, Orientador

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA Através dos elementos que fazem parte do projeto do sistema é que podemos determinar quais as partes do sistema que serão atribuídas às quais tipos

Leia mais

Service Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço

Service Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço Service Level Management SLM Gerenciamento de Níveis de Serviço 1 É o balanço o entre... Qualidade dos serviços entregues Expectativa do cliente 2 Processo: Definições Service Level Management (SLM) Têm

Leia mais

Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android

Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android Raphael Pinheiro Afonso 1 ; Elvio Gilberto da Silva 1 ; Patrick Pedreira Silva 1 ; Henrique Pachioni Martins

Leia mais

SOFTWARE PARA DESIGN DE PROTÓTIPOS

SOFTWARE PARA DESIGN DE PROTÓTIPOS SOFTWARE PARA DESIGN DE PROTÓTIPOS Vanessa Romankiv Curitiba 2012 SUMÁRIO 1.Introdução 2. Objetivos: 2.1 Geral 2.2 Específicos 3. Metodologia 4. Resultados 2/19 1. INTRODUÇÃO Indústria de software tem

Leia mais

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing Plano de Marketing Para traçar o plano de marketing do plano de negócios, deve-se atentar à estratégia que será seguida pela empresa. A estratégia pode ser definida

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA DO PROCESSO SELETIVO PARA MONITOR BOLSISTA

EDITAL DE ABERTURA DO PROCESSO SELETIVO PARA MONITOR BOLSISTA EDITAL DE ABERTURA DO PROCESSO SELETIVO PARA MONITOR BOLSISTA O Curso Sapientia, em conformidade com suas disposições estatutárias, torna pública a realização de Processo Seletivo de monitores para os

Leia mais

A computação forense e perícia digital na sociedade contemporânea

A computação forense e perícia digital na sociedade contemporânea A computação forense e perícia digital na sociedade contemporânea DANTAS, Elias Rangel (1); MEIRELLES, Sara Garcia (1); SANTOS, Lorena Rodrigues dos (1); COTA, Maria Aparecida Mendes Leite (2) (1) Alunos

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

Política de Atendimento Técnico, Suporte e Assistência aos softwares SiplanControl-M

Política de Atendimento Técnico, Suporte e Assistência aos softwares SiplanControl-M Política de Atendimento Técnico, Suporte e Assistência aos softwares SiplanControl-M 1. Introdução a política 2. Quem está elegível para solicitar suporte? 3. Horário de atendimento 4. Que tempo de resposta

Leia mais

Especificação de Requisitos

Especificação de Requisitos Projeto/Versão: Versão 11.80 Melhoria Requisito/Módulo: 000552 / Conector Sub-Requisito/Função: Multas Tarefa/Chamado: 01.08.01 País: Brasil Data Especificação: 13/05/13 Rotinas Envolvidas Rotina Tipo

Leia mais

Implantação de um Processo de Medições de Software

Implantação de um Processo de Medições de Software Departamento de Informática BFPUG Brazilian Function Point Users Group Implantação de um Processo de Medições de Software Claudia Hazan, MSc., CFPS claudinhah@yahoo.com Agenda Introdução Processo de Medições

Leia mais

FINANCEIRO Manual OPERACIONAL

FINANCEIRO Manual OPERACIONAL SISTEMA DE GESTÃO HDIAS HAMILTON DIAS (31) 8829.9195 8540.8872 www.hdias.com.br hamilton-dias@ig.com.br FINANCEIRO Manual OPERACIONAL Pagina 2 de 14 ÍNDICE Receitas e Despesas... 3 Como Acessar... 3 Como

Leia mais

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Introdução à ISO 9001:2015

Introdução à ISO 9001:2015 Trilhando o caminho das mudanças da nova versão Clique aqui para para conhecer-me. Introdução à ISO 9001:2015 Apresentar e interpretar As mudanças da norma versão da ABNT ISO 9001:2015 em relação à ABNT

Leia mais

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO: Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer

Leia mais

Fenaspen: Exército normatiza aquisição de armas para agentes e guardas prisionais Seg, 06 de Abril de 2015 12:02

Fenaspen: Exército normatiza aquisição de armas para agentes e guardas prisionais Seg, 06 de Abril de 2015 12:02 O Exército publicou, quinta-feira (02/04), no Diário Oficial da União, normas para aquisição, registro, cadastro e transferência de propriedade de arma de fogo de uso restrito, para uso particular, por

Leia mais

BEM VINDO À GESTÃO DE STOCKS DO XD UNLIMITED

BEM VINDO À GESTÃO DE STOCKS DO XD UNLIMITED BEM VINDO À GESTÃO DE STOCKS DO XD UNLIMITED www.xdsoftware.pt Gestão de Stocks XD UNLIMITED 1. O que necessita para Controlar Stock...4 2. Criação de Armazéns...5 3. Configuração do Artigo...6 4. Configuração

Leia mais

Centro de Controle e Comando

Centro de Controle e Comando AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL SOLUÇÕES CORPORATIVAS CENTRO DE CONTROLE E MONITORAMENTO SOFTWARE E SISTEMAS PERSONALIZADOS e Comando Operacional Logístico Monitoramento 1 PROJETOS COMPLETOS Desenvolvimento completo

Leia mais

Gestão de contratos de Fábrica de Software. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Gestão de contratos de Fábrica de Software. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Gestão de contratos de Fábrica de Software Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Agenda Diretriz (Método Ágil); Objeto de contratação; Volume de serviços estimado; Plataformas de Desenvolvimento;

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Conceitualização O Projeto Assentamento Funcional Digital - AFD objetiva a criação de Dossiês, em mídia digital, que serão tratados como Fonte Primária de Informação de dados cadastrais de cada Servidor

Leia mais

P R O C E SSO D E D E S E N VOLVIMENTO D E S O F T WAR E

P R O C E SSO D E D E S E N VOLVIMENTO D E S O F T WAR E Tópicos desta Aula: Custo de desenvolver um software. Para quem se desenvolve um software? Tempo: Amigo ou Inimigo? Definição: Atividades e Responsabilidades? REALISMO DE PRAZOS E CUSTOS Por que tantos

Leia mais

CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE

CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE 2.1 Operação e Controle CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE Este capítulo é composto por quatro ferramentas: O foco principal do Leankeep é facilitar os processos para os operadores e mantenedores dos sistemas.

Leia mais

Introdução à Computação Forense

Introdução à Computação Forense Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCA UFES Departamento de Computação Universidade Federal do Espírito Santo CCA UFES Introdução à Computação Forense Computação Forense

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

1. P03 Dispositivos de Acesso. Configuração Mínima de Softwares para Estações de Trabalho P03.001

1. P03 Dispositivos de Acesso. Configuração Mínima de Softwares para Estações de Trabalho P03.001 1. IDENTIFICAÇÃO Padrão Segmento Código P03.001 Revisão v. 2014 2. PUBLICAÇÃO Órgão IplanRio Diretoria DOP Diretoria de Operações Setor GSA - Gerência de Suporte e Atendimento 1 de 6 epingrio@iplanrio.rio.rj.gov.br

Leia mais

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios

Leia mais

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não

Leia mais