PERFIL DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FURG E SUAS PERCEPÇÕES SOBRE O CURRÍCULO
|
|
- Jerónimo Álvaro Bacelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERFIL DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FURG E SUAS PERCEPÇÕES SOBRE O CURRÍCULO 1 Autoras: Juliana Diniz Gutierres; Stephany Sieczka Ely - FURG Coautoras: Maria Renata Alonso Mota; Suzane da Rocha Vieira - FURG Resumo: Esse trabalho apresenta parte dos resultados de uma pesquisa intitulada O processo de implementação do curso de Pedagogia da FURG: a percepção dos docentes e discentes. Esta, busca analisar o processo de implementação do Projeto Político- Pedagógico do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande FURG. O presente trabalho objetivou compreender quem são os estudantes que chegam à universidade para cursar Pedagogia, bem como discutir a percepção que os acadêmicos possuem a respeito do currículo do curso. Este estudo está inserido no âmbito de uma pesquisa qualitativa, em que o recurso metodológico utilizado para a coleta dos dados foi a aplicação de 145 questionários semiestruturados aos estudantes do primeiro ao quarto ano do curso. Dentre os resultados alcançados, obteve-se que o alunado é bastante jovem e fundamentalmente composto por mulheres (95,17%). Os dados possibilitam pensar que os relacionamentos sociais acompanham as expectativas da mulher na sociedade contemporânea: adiamento da nupcialidade e da maternidade com vistas à construção de uma carreira profissional para melhor qualificação no mundo do trabalho. Quanto à percepção dos acadêmicos acerca do currículo do curso, constatou-se que em sua maioria os estudantes fazem uma boa avaliação do currículo do curso, mas apontam carências com relação às áreas de gestão e de Educação de Jovens e Adultos. De um modo geral, foi possível perceber que os estudantes sentem-se melhor preparados para o exercício da docência do que para o exercício da gestão. Esses dados têm sido importantes para repensar o currículo do curso e discutir a identidade docente na Pedagogia. PALAVRAS-CHAVE: Perfil dos estudantes; currículo; percepção dos alunos; curso de Pedagogia. Introdução Este estudo apresenta alguns resultados preliminares de uma pesquisa intitulada O processo de implementação do curso de Pedagogia da FURG: a percepção dos docentes e discentes. Esta pesquisa está sendo desenvolvida na Universidade Federal do Rio Grande FURG, situada no município do Rio Grande/RS, e busca compreender o processo de implementação do Projeto Político-Pedagógico do curso de Pedagogia desta universidade elaborado a partir da Resolução do CNE/CP nº1/2006 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia. Os resultados aqui correspondem ao perfil dos estudantes do curso de Pedagogia da FURG e à percepção dos acadêmicos a respeito do currículo do Curso. Para tanto, analisamos os dados obtidos junto aos alunos relacionados à faixa etária, ao gênero, estado civil, número de filhos e à sua compreensão sobre o currículo. Esse estudo está inserido no âmbito de uma pesquisa qualitativa, no qual os recursos metodológicos utilizados são a análise documental e a aplicação de Livro 2 - p
2 2 questionários com os alunos do curso de Pedagogia. Nas palavras de Minayo (2010), essa modalidade de pesquisa caracteriza-se como aquela que: se preocupa, nas ciências sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Ou seja, ela trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis (p.21). Tal investigação foi realizada, no ano de 2010, com acadêmicos do 1º ao 4º ano da manhã e da noite do Curso de Pedagogia. Todos os estudantes do curso foram convidados para participarem da pesquisa, no entanto só obtivemos o retorno de 145 questionários (o equivalente a 53,70% dos estudantes). O estudo do perfil se torna relevante porque possibilita compreender quem são esses sujeitos e permite discutir a identidade profissional dos sujeitos que fazem o curso. Concordamos com Limonta (2009, p.125) quando afirma que discutir o perfil ajuda na análise das concepções sobre a identidade profissional, o curso de Pedagogia e a formação do pedagogo. (2009, p.125). Assim, investigar o perfil permite compreendermos quem são esses sujeitos que hoje cursam Pedagogia na FURG e pensarmos qual o perfil dos estudantes que chegam à universidade para cursar Pedagogia. Ligado a isto, acreditamos ser de fundamental importância investigar a compreensão dos estudantes a respeito do currículo do Curso, pois é no momento em que o Curso de Pedagogia da FURG está concluindo as suas primeiras turmas, após a reformulação curricular exigida pelas Novas Diretrizes Curriculares Nacionais, que poderemos pensar quem são esses sujeitos que vivenciam esse novo currículo do Curso de Pedagogia e que tipo de profissional esse novo curso está formando. apresentado. Partindo dessa compreensão, propusemos a realização do estudo ora Breve histórico do curso de Pedagogia da FURG O curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande foi criado em 1969 e, desde sua criação, foi passando por diversas modificações. Dentre elas, o curso que, inicialmente, oferecia habilitações para as áreas de Orientação Educacional, Supervisão Educacional, Administração Escolar e Inspeção Escolar, formando o especialista da Educação, passou a oferecer habilitações para o Magistério das Matérias Livro 2 - p
3 3 Pedagógicas do Ensino do Segundo Grau e Pré-Escola e do Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino do Segundo Grau e Séries Inicias do Primeiro Grau, o que mais tarde foi substituído por duas novas habilitações: uma para Educação Infantil e outra para anos iniciais do Ensino Fundamental (VIEIRA, 2010). No entanto, a partir de 2006, com a aprovação das Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia, ocorreu uma alteração na organização do curso, considerada por muitos como a mais radical que o mesmo sofreu. A nova organização curricular no curso de Pedagogia da FURG extinguiu as habilitações e passou a ter uma formação única, com ênfase na Educação Infantil e anos inicias do Ensino Fundamental, congregando disciplinas de educação especial, gestão e Educação de Jovens e Adultos. Cabe ressaltarmos que essas modificações que foram ocorrendo no currículo do Curso de Pedagogia ao longo dos anos, não aconteceram de forma isolada, acompanharam as discussões nacionais acerca da formação do pedagogo (VIEIRA, 2010, p.63). Com as novas Diretrizes Curriculares Nacionais, a FURG teve que reformular seus cursos extinguindo as habilitações e propondo a criação de um Curso voltado para a formação de um pedagogo com perfil generalista. Acreditamos que a implementação de um novo currículo exige pensar uma nova concepção de formação do pedagogo, um novo perfil para esse pedagogo e uma nova organização curricular do curso. Nesse sentido, na parte inicial deste estudo buscamos analisar o perfil dos estudantes do Curso Pedagogia atualmente oferecido pela Universidade Federal do Rio Grande, com o intuito de conhecer quem são esses sujeitos. Na sequência, apresentamos alguns dos resultados dos dados coletados junto aos acadêmicos do curso. O perfil dos sujeitos: quem são os alunos do curso de Pedagogia da FURG Para conhecermos o perfil dos sujeitos que frequentam o curso de Pedagogia da FURG foi elaborado um questionário composto por 23 questões fechadas e 12 abertas. No entanto, a análise inicial, focalizou as questões que se referem ao perfil dos alunos, totalizando em 19 questões. Em linhas gerais, os questionários foram pertinentes para a compreensão de que sujeitos são esses que fazem o curso de Pedagogia na Universidade. A análise desses dados, por sua vez, traz indícios de como essa formação profissional tem sido historicamente constituída. Livro 2 - p
4 4 Na tabela 1 [em anexo] podemos observar que a maioria dos acadêmicos do curso de Pedagogia da FURG (54,48%) está na faixa etária que compreende dos 16 aos 25 anos. O atributo descrito nessa tabela, de acadêmicos bastante jovens, indica que ao concluírem o curso de graduação serão profissionais docentes ainda bem jovens. Com relação a isso, um estudo realizado pela UNESCO em 2004 salienta que a idade do professor constitui uma das marcas de sua atuação e abarca algumas questões eventualmente relacionadas a ela como a renovação dos quadros docentes por efeito de concurso/aposentadoria, a aceitação de novas concepções pedagógicas, a maior ou menor experiência, entre outras. (UNESCO, 2004, p. 48). Ainda que esse dado indique que o alunado é bastante jovem, estando em uma faixa etária que equivale ao ingresso no Ensino Superior próximo à conclusão do Ensino Médio, a pesquisa também revela que um grande número de estudantes (80%) não ingressou automaticamente no Ensino Superior, após o Ensino Médio. A tabela 2 [em anexo] evidencia que a maioria dos alunos do curso de Pedagogia da FURG é mulher. Esse dado reafirma o que diversas pesquisas do campo vêm mostrando (FERREIRA e CARVALHO, 2006; INEP, 1999, 2006; UNESCO, 2004): que o número de mulheres que procuram cursos de formação de professores, principalmente nos níveis da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental, é maior do que o número de homens. O estudo de Rêses (2008) aponta que a feminização do magistério já é algo que vem sendo discutido há bastante tempo. Conforme o autor, nas profissões historicamente destinadas ao gênero feminino, a função de professor é a que mais envolve um direcionamento histórico. (RÊSES, 2008, p. 32). Um dos aspectos que podemos considerar acerca dessa associação da profissão docente ao sexo feminino deve-se ao fato da expansão das Escolas Normais ter ocorrido em um período em que a mulher era destinada às tarefas domésticas e educativas. Assim, a docência era aceita como uma das poucas atividades extradomésticas adequadas para as mulheres, sendo vista até mesmo como uma preparação para o casamento. É importante salientarmos, ainda, que segundo o autor o número de professores do sexo feminino foi significativamente maior do que os do sexo masculino, devido à identidade feminina, pois se acreditava que as mulheres poderiam realizar muito melhor essa tarefa. Livro 2 - p
5 5 Limonta (2009), em um estudo que analisou o perfil dos formandos do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Goiás (UEG) também encontrou um dado semelhante. De acordo com a pesquisadora, o alunado do curso de Pedagogia da UEG revela um perfil de mulheres jovens e provenientes da classe trabalhadora, evidenciado em uma taxa percentual de 88,3% de mulheres e 11,7% de homens. Do mesmo modo, na FURG, a km de distância da UEG, o curso de Pedagogia é composto majoritariamente por mulheres, que somam 95,17% dos acadêmicos. André (2002), ao revisitar artigos publicados em periódicos da área da educação no período de 1990 a 1997, refere-se a autores que abordam a questão de gênero e a identidade do professor. Os autores mencionados pela pesquisadora trazem consideráveis argumentos acerca dessa distinção entre homens e mulheres na docência. Segundo André (2002, p.194), há autores que discutem sobre os conflitos existentes entre os alunos (moças e rapazes) e, até mesmo, entre as professoras, que consideram os rapazes inteligentes, mas desprovidos de jeito com as crianças. Já em relação às moças, têm que ser meigas, gentis e atenciosas. Assim, uma possível justificativa para haver um percentual tão restrito de homens no curso de Pedagogia é o fato do magistério apresentar características que são tradicionalmente consideradas do sexo feminino. Contudo, entendemos que é preciso aprofundar ou desconstruir algumas ideias em torno desse processo de feminização do magistério afim de não simplesmente justificá-lo ou naturalizá-lo como decorrente das características próprias da mulher. Como bem enfatiza Sayão (2005, p. 46), é preciso desconstruir ideias incorporadas de maneira a-crítica porque masculino/feminino não são entidades isoladas que possuem somente funções pré-determinadas pelo universo cultural. Por esse motivo, e pensando em masculinidades e feminilidades, assim como a autora, partimos do pressuposto de que as identidades são socialmente construídas pela alteridade (SAYÃO, 2005, p. 46). Nesse sentido, é válido salientarmos que a singularidade da profissão docente se dá pela especificidade da profissão. Na Educação Infantil, por exemplo, educar e cuidar devem ser trabalhados como ações indissociáveis e, ao mesmo tempo, complementares à educação e ao cuidado que as crianças pequenas recebem na família, mas diferente desta. Embora, o número de mulheres seja significativamente maior no curso de Pedagogia da FURG (e nos cursos brasileiros de Licenciatura, em geral), no gráfico 1 Livro 2 - p
6 6 [em anexo] podemos observar um aumento no ingresso de homens nos dois últimos anos. Os dados indicam que no decorrer dos anos tem aumentado a procura do sexo masculino pelo curso de Pedagogia da FURG. Entre 2009 e 2010 o percentual de homens que ingressaram no curso foi, aproximadamente, três vezes maior, se comparado aos dois anos anteriores. Podemos encontrar uma explicação para isso no estudo realizado por Ferreira e Carvalho (2006). Ao refletirem sobre o magistério na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental, a partir das categorias gênero e masculinidade, os autores argumentam que as identidades de homens, mulheres e o exercício da própria docência são reconstruções cotidianas. Em primeiro lugar, os autores salientam que: historicamente o magistério função pública exercida inicialmente por homens, em época em que eles eram os únicos cidadãos letrados se feminizou ao longo do século XX, com o deslocamento dos homens para o ensino de aprendizes de faixa etária mais elevada e de grau mais elevado, ou para cargos de gestão, com melhor remuneração e prestígio. (FERREIRA; CARVALHO, 2006, p. 151). Em seguida, Ferreira e Carvalho (2006, p.151) reafirmam que esse segmento constitui um campo de trabalho tipicamente feminilizado, aparentemente consolidado como natural: a educação de crianças é coisa de mulher. Contudo, os autores ressaltam que estudos sobre a masculinidade tem avançado contribuindo para desmistificar conceitos sobre identidades de modo a caminhar na direção de uma sociedade não sexista e da equidade de gênero (idem, p. 155). De fato, como podemos perceber, uma mudança de configuração do contexto contemporâneo vem trazendo também uma mudança de perfil daqueles que procuram a formação de Pedagogia. As próximas características dos estudantes de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande que podemos elencar referem-se à situação civil e ao número de filhos. Segundo os dados da pesquisa, registrados nas tabelas 3, 4 e 5 [em anexo], a maioria dos estudantes são solteiros (69,65%) e não têm filhos (65,51%). Esses dados nos possibilitam pensar que os relacionamentos sociais acompanham irrestritamente às expectativas da mulher na sociedade contemporânea: adiamento da nupcialidade e da maternidade com vistas na construção de uma carreira profissional para melhor qualificação no mundo do trabalho. A média nacional de professores que se declaram solteiros é de 28,3% (UNESCO, 2004). No caso do curso de Pedagogia da FURG, os dados estão num índice Livro 2 - p
7 7 um pouco acima, o que pode estar relacionado com o perfil de acadêmicos mais jovens: 86,9% têm menos de 35 anos de idade (tabela 1). De acordo com a pesquisa das Estatísticas do Registro Civil realizada pelo IBEGE em 2009, a idade média dos homens e das mulheres na data do casamento tem crescido progressivamente. Em 1999, a idade média no primeiro casamento era de 27 anos para os homens e 24 anos para as mulheres, já em 2009 a idade aumentou, passando a 29 anos para os homens e 26 anos para as mulheres. Outro dado relevante diz respeito à maternidade/paternidade e ao número de filhos por família, ilustrados nas tabelas 4 e 5 [em anexo]. Esses dados expressam que a maioria dos acadêmicos não possui filhos, e dos que responderam positivamente a maioria (55,10%) possui apenas um. Se realizarmos a média per capita de filhos pelos 46 acadêmicos que afirmaram tê-los, encontraremos a média de 1,5 filho por família. De acordo com as informações da Síntese de Indicadores Sociais (SIS) de 2010, divulgada pelo IBGE (2010), a taxa de fecundidade média das brasileiras é de 1,94 filho por mulher. Desse modo a média de filhos por acadêmicos aqui da Universidade está dentro da expectativa nacional. Segundo a SIS, as mulheres mais escolarizadas tendem a ser mães mais tarde e ter menos filhos. Isto significa dizer que concluir o curso de graduação passa a ser uma das prioridades femininas para, posteriormente, pensar em constituir uma família. A organização curricular do Curso de Pedagogia e a percepção dos estudantes A organização curricular do Curso de Pedagogia da FURG estrutura-se a partir de disciplinas distribuídas em quatro anos, que correspondem ao período de oito semestres letivos, compreendendo o total de 3400 horas. No total das horas estão compreendidas 300 para o Estágio Supervisionado dando garantia de prioridade à atuação na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, 400 de Prática Pedagógica e 100 de atividades Teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos acadêmicos. Cabe ressaltarmos que a organização curricular aqui apresentada tem como base o Projeto Político-Pedagógico de 2010, já que foi nesse período que a coleta de dados foi realizada. O novo currículo, que tem a docência como seu eixo central, visa formar profissionais para atuarem no magistério da Educação Infantil e dos Anos iniciais com crianças, jovens e adultos e na gestão da escola. Livro 2 - p
8 8 O currículo do curso de Pedagogia da FURG é composto por disciplinas que tematizam a formação docente e a educação da infância, de jovens e adultos e aspectos da gestão educacional. Para alguns autores o currículo separado por disciplinas fragmenta os conhecimentos para melhor transmiti-los, não levando em consideração as vivências, os conhecimentos prévios e as vontades dos estudantes. Segundo Machado, se o currículo fosse um conjunto de disciplinas e conteúdos bastaria definir o que ensinar para se definir um currículo, ou, quando muito, definir conteúdos, estratégias, atividades, métodos e formas de avaliação. (MACHADO, 1996, p.2). Para Santomé (1998), o currículo não pode ser organizado apenas em torno das disciplinas, mas de núcleos que ultrapassem os limites das disciplinas, centrados em temas, problemas, períodos históricos e ideias. Podemos ainda dizer que no desenvolvimento do currículo, na prática cotidiana na instituição escolar, as diferentes áreas do conhecimento e experiência deverão entrelaçar-se, complementar-se e reforçarse mutuamente (p.125). O autor ainda afirma que: O currículo globalizado e interdisciplinar converte-se assim em uma categoria guarda-chuva capaz de agrupar uma ampla variedade de práticas educacionais desenvolvidas nas salas de aula, e é um exemplo significativo do interesse em analisar a forma mais apropriada de contribuir para melhorar os processos de ensino e aprendizagem. (SANTOMÉ, 1998, p.27). Apesar de o currículo do curso de da FURG estar organizado em disciplinas ele não se detém a mera listagem de conteúdos, vai além das disciplinas a serem trabalhadas e de atividades desconexas de qualquer problematização, é um currículo que define o que ensinar-aprender, com o porquê, por quem, para quem e para que ensinaraprender, além do quando, do como e do onde este processo deveria ocorrer (MACHADO, 1996, p.10). Além disso, o currículo do curso é definido a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais e conta com o subsídio de núcleos de estudos básicos, de núcleos de aprofundamento e diversificação de estudos e de núcleos de estudos integradores, conforme o artigo 6º da Resolução do CNE/CP nº1/2006. Fato esse que nos dá indícios da intencionalidade de um currículo globalizado. Relacionado a isso, Santomé (1998) traz que o currículo integrado favorece tanto o desenvolvimento de processos como o conhecimento dos problemas mais graves da atualidade. Assim, facilita o crescimento psicológico do indivíduo, o desenvolvimento cognitivo do educando, de suas dimensões afetivas e de sua relação social. Livro 2 - p
9 9 A percepção que os estudantes possuem do currículo do curso de Pedagogia da FURG, de modo geral é boa. Realizando uma estimativa percentual, constatamos que 57,24% consideram que o currículo do curso contempla satisfatoriamente a docência na Educação Infantil e nos Anos Iniciais com crianças, mas não contempla satisfatoriamente a área de gestão e a educação de jovens e adultos. Desse percentual, 32,40% estavam nos dois primeiros anos do curso e possuíam uma visão ainda inicial sobre o curso. Para exemplificar esse dado, trazemos as falas de dois estudantes: Em parte. Estou no 1º ano e por esse motivo ainda estou conhecendo o curso. Até agora penso que sim, mas não posso afirmar ou discordar com toda certeza pois ainda não tive as disciplinas de gestão e educação de jovens e adultos. (Estudante do 1º ano). Na Ed. Infantil e nos anos iniciais, mas na gestão não sei nada a respeito, na pesquisa penso que estamos iniciando agora. (Estudante do 2º ano). Dos 24,84% restantes, todos estavam cursando ou já haviam cursado o terceiro ano do curso e por isso já sentiam mais segurança para falar a respeito. Como exemplo, podemos trazer as seguintes respostas de estudantes do 3º ano: Pelo tempo de curso que temos não contempla as exigências de cada habilitação. (Estudante do 3º ano). Acredito que gestão deveria ser mais explorado (Estudante do 3º ano). Não me sinto preparada para gestão educacional. (Estudante do 3º ano). Uma estudante do 4º ano mencionou outras fragilidades no currículo do curso, mas também enfatizou as áreas de EJA e Gestão. Todas as áreas são contempladas, mas somente existir não significa que seja uma formação aprofundada e tão qualificada. EJA e Gestão, por exemplo foram áreas em que a prática não esteve muito presente, bem como alfabetização. E.F foi tratada de maneira fragmentada embora se valoriza a interdisciplinaridade e E.I precisa aprofundar os estudos e práticas com bebês e aumentar/recriar nossos conhecimentos culturais, como músicas, brincadeiras, parlendas, etc. (Estudante do 4º ano). A partir dessas respostas, podemos evidenciar que os estudantes do curso manifestam sentir uma fragilidade em relação às áreas de EJA e gestão, mas o maior índice ainda é referente à gestão. Em sua maioria, os estudantes consideram boa a formação atual do Curso de Pedagogia, pois assim podem ter uma visão mais abrangente da educação, mas apontam que em alguns momentos essa abrangência acaba deixando algumas carências. É possível que isso se deva ao fato de que as disciplinas obrigatórias procuram dar conta de todas as áreas de trabalho que o curso forma, mas como são muitas, e o curso Livro 2 - p
10 10 abrange apenas quatro anos, na maioria das vezes, essas disciplinas acabam sendo trabalhadas de forma fragmentada e superficial. Da mesma forma que os estudantes da FURG apontam a fragilidade das áreas de gestão no curso de Pedagogia, os alunos da Universidade Estadual de Goiás, segundo Limonta (2009) afirmam que se sentem melhores preparados para o exercício da docência do que para o exercício da gestão. Vemos, assim, que este não é um dado exclusivo do Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande. Apesar disso, cabe ressaltarmos que essa área acaba sendo pouco trabalhada, pois além dela não ser o foco do curso, o mesmo ainda tem que trabalhar outras áreas dentro dos quatro anos. Considerações Finais Nesse estudo buscamos conhecer o perfil dos estudantes do curso de Pedagogia e a percepção deles acerca da organização curricular do curso. Esses dados têm sido importantes para repensar o currículo do curso e discutir a identidade docente na Pedagogia. É válido salientar que os dados aqui apresentados são apenas preliminares. Há outros aspectos a serem analisados na continuidade do estudo, tais como: a formação de Nível Médio e o nível socioeconômico dos acadêmicos, além do conhecimento que os estudantes têm a respeito das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia e do Projeto Político-Pedagógico do curso. Em linhas gerais, podemos dizer que as Diretrizes provocaram impactos significativos para a formação dos pedagogos. No caso específico da FURG, em que tínhamos dois cursos com identidades próprias: um de Educação Infantil e outro de anos iniciais esse impacto foi muito presente. Deste fato, decorreram sentimentos diferentes e, por vezes, até contraditórios tanto em alunos quanto em professores que atuam no curso. Enquanto alguns tiveram uma tendência à rejeição deste modelo de formação, outros perceberam a possibilidade de uma formação mais ampla como algo positivo e mais abrangente. Nesse sentido, investigar tanto o perfil desses novos estudantes, quanto a percepção que eles têm acerca deste modelo curricular, pode ser bastante produtivo para novos ajustes no Projeto Político-Pedagógico. Isso mostra o quanto o currículo do curso está em franca construção e reelaboração. Livro 2 - p
11 11 REFERÊNCIAS ANDRÉ, Marli. (Org). Formação de professores no Brasil, Brasília: MEC/INEP/Comped, (Série Estado do Conhecimento nº 6). BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução 1/2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Maio de FERREIRA, José Luiz e CARVALHO, Maria Eulina Pessoa de. Gênero, masculinidade e magistério: horizontes de pesquisa. Olhar de Professor, Ponta Grossa, v.9, n.1, p , LIMONTA, Sandra Valéria. Currículo e formação de professores [manuscrito]: um estudo e proposta curricular do curso de da Universidade Estadual de Goiás f. Tese Doutorado em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Goiás, Goiás. INSTITUTO DE BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estatística de Registro civil, Rio de Janeiro: IBGE, v. 36, p.1-186, SIS 2010: Mulheres mais escolarizadas são mães mais tarde e têm menos filhos. Comunicação Social. 17 set Disponível em: < 717&id_pagina=1> Acesso em: 29 jul MACHADO, Maria Lucia de A. Educação Infantil e currículo: projeto educacional e pedagógico para creches e pré-escolas. Palestra proferida na 19ª Reunião da ANPED. Caxambu, MG, 1996 (mimeo). MINAYO, Maria Cecília (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, MEC/INEP. Censo do professor 1997: perfil dos docentes de Educação Básica. Brasília: O Instituto, Sinopse do Censo dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Brasília, 2006 RÊSES, Erlando da Silva. De vocação para profissão: organização sindical docente e identidade social do professor f. Tese de Doutorado, Departamento de Sociologia, Universidade de Brasília, Brasília. SACRISTÁN, Gimeno J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda, Livro 2 - p
12 12 SAYÃO, Deborah Thomé. Relações de gênero e trabalho docente na Educação Infantil: um estudo de professores em creche f. Tese apresentada ao programa de Pós-Graduação em Educação, Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. UNESCO. O perfil dos professores brasileiros: o que fazem, o que pensam, o que almejam. São Paulo: Moderna, VIEIRA, Suzane da Rocha. O curso de da FURG no contexto das novas Diretrizes Curriculares e o sentimento de pertencimento na Formação do pedagogo f. Texto de qualificação. Instituto de Educação, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande. ANEXOS Tabela 1: Idade dos alunos do curso de Pedagogia da FURG TABELAS E GRÁFICOS Tabela 2: Sexo dos alunos do curso de Pedagogia da FURG Gráfico 1: Sexo dos alunos do curso de Pedagogia da FURG Tabela 3: Estado civil dos alunos do curso de Pedagogia da FURG Tabela 4: Maternidade/paternidade dos alunos do curso de Pedagogia da FURG Tabela 5: Número de filhos por família dos alunos do curso de Pedagogia da FURG Livro 2 - p
O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FURG
O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FURG Juliana Diniz Gutierres FURG Stephany Sieczka Ely FURG Maria Renata Alonso Mota FURG Suzane da Rocha Vieira FURG Resumo: Esse estudo apresenta parte dos
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisdefinido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisPalavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.
XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS
PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO Resumo HOÇA, Liliamar Universidade Positivo liliamarh@up.com.br MORASTONI, Josemary- Universidade Positivo
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011
AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.
Leia maisANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação
52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo
ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do
Leia maisAs tabulações foram realizadas por meio de computador e usando tabelas e gráficos do Microsoft Office Excel 2007.
A Pesquisa Suvey foi realizada com professores da rede publica de Petrolina-PE e Juazeiro-BA. Os dados foram coletados por meio de aplicação de Questionários Semi-Estruturados que versavam sobre a formação,
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O pleno desenvolvimento do cidadão é assegurado como dever do Estado e direito de todo brasileiro, de acordo com a Constituição Federal de 1988, em seu Artigo 205: Artigo
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Autora: Maria José Calado. Orientador: Professor Dr.Washington Luiz Martins (UFPE). Instituição Superior de
Leia maisMANUAL DO CANDIDATO. PROCESSO SELETIVO 2015-2º. semestre
MANUAL DO CANDIDATO PROCESSO SELETIVO 2015-2º. semestre Caro Candidato, Este é o manual do processo seletivo para o 2º. semestre de 2015 para os cursos de Licenciatura em Pedagogia e Letras-Língua Portuguesa
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL 1 ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL Nome Completo Cargo/Função Turno 1º 2º Integral
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisOS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013
OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Resolução nº 014/2014, de 24 de julho de 2014. Determina publicação no Diário oficial de Porto Alegre do
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisINTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisO MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES
O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES Maríthiça Flaviana Florentino da Silva/UFCG marithica@hotmail.com RESUMO O material didático peças retangulares - PR foi criado pelo professor Pedro Ribeiro Barbosa
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisCONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva
Leia maisPROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação
PROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação Considerando a importância de estudos que abordem dimensões
Leia maisFormação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane
Leia maisA ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES.
A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES. Daniela Fernanda Schott 1, Celso Francisco Tondin 2, Irme Salete Bonamigo
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores?
PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Horários Pessoal docente, escolas públicas 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? Sim! A elaboração dos horários dos professores e educadores obedece
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)
NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do
Leia maisSIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA
SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisMaria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB)
Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB) Reflexão acerca da formação do pedagogo, com base na experiência do currículo da Faculdade de Educação
Leia maisO BRASIL SEM MISÉRIA E AS MUDANÇAS NO DESENHO DO BOLSA FAMÍLIA
O BRASIL SEM MISÉRIA E AS MUDANÇAS NO DESENHO DO BOLSA FAMÍLIA Rafael Guerreiro Osorio e Sergei S. D. Soares O Programa Bolsa Família é uma transferência de renda mensal do governo federal para famílias
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES
UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS
Leia maisG1 Formação de Professores. Julia de Cassia Pereira do Nascimento (DO)/ juliacpn@interacaosp.com.br Edda Curi/ edda.curi@cruzeirodosul.edu.
CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: INDICATIVOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE E DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO NUM CURSO DE PEDAGOGIA G1 Formação de Professores
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisCONCEPÇÃO DE CUIDADO E EDUCAÇÃO:
1 CONCEPÇÃO DE CUIDADO E EDUCAÇÃO: Ao longo dos tempos as mudanças nas evoluções educacionais possibilitaram que o educador construísse a sua identidade profissional, disponibilizando situações de aprendizagens
Leia maisJUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO
JUVENTUDE E TRABALHO: DESAFIOS PARA AS POLITICAS PÚBLICAS NO MARANHÃO JONATHAN ROCHA GUIMARÃES Avaliar a Política de Trabalho e juventude torna-se de extrema importância na medida em que representa um
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisPESQUISANDO O QUARTEL DO XX:
PESQUISANDO O QUARTEL DO XX: Um Olhar Sobre a Experiência de Integração Curricular no Curso de Conservação e Restauro na Modalidade EJA Renata Tavares de Brito Falleti* Diante do contexto pedagógico conflitante
Leia maisED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO
Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED
Leia maisRESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO
RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas
Leia maisA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisPROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º
PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá
Leia maisGênero: Temas Transversais e o Ensino de História
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia maisPRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL
PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisO TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS
O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:
Leia mais