XI MOSTRA NACIONAL DE TRABALHOS DA QUALIDADE NO PODER JUDICIÁRIO Identificação do Órgão: Tribunal de Justiça de Sergipe
|
|
- Moisés Pais Rijo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XI MOSTRA NACIONAL DE TRABALHOS DA QUALIDADE NO PODER JUDICIÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Identificação do Órgão: Tribunal de Justiça de Sergipe 1.2. Unidades: Presidência do TJSE: Presidente: Des. José Alves Neto Corregedoria-Geral de Justiça: Corregedor-Geral: Des. Netônio Bezerra Machado Secretaria de Planejamento e Administração (seplad@tjse.jus.br) Secretário: Carlos Eugênio Rocha Deda Chagas Diretor: Erick Silva de Andrade (erick@tjse.jus.br) Divisão de Estatística e Planejamento Estratégico Chefe de Divisão: Fabrizio Pereira Dantas Silvestre (fabrizio.dantas@tjse.jus.br) 1.3. Identificação do Trabalho: Gestão Estratégica do Tribunal de Justiça de Sergipe 1.4. Responsáveis: Erick Silva de Andrade (erick@tjse.jus.br) 1
2 1.5. Equipe: Secretaria de Planejamento e Administração Erick Silva de Andrade (erick@tjse.jus.br) Fabrizio Pereira Dantas Silvestre (fabrizio.dantas@tjse.jus.br) Rogério Guimarães dos santos (roger01@tjse.jus.br) 1.6. Delimitação do Tema: Gestão Estratégica do Tribunal de Justiça de Sergipe 1.7. Objetivos e metas: - Implantação de um modelo de gestão estratégica que garanta o sucesso do Planejamento Estratégico do TJSE. - Garantia da continuidade da execução dos programas e projetos estratégicos do TJSE. - Acompanhamento efetivo dos objetivos, metas e iniciativas estratégicas do TJSE. - Realização das Reuniões de Análise Estratégica RAE s a cada 90 (noventa) dias. - Promoção da revisão anual do anexo do plano estratégico 2010/ DESENVOLVIMENTO 2.1. Problema Segundo a enciclopédia livre Wikipedia, a gestão estratégica de empresas (em língua inglesa: strategic enterprise management) é um termo que se refere às técnicas de gestão e avaliação e ao conjunto de ferramentas respectivas (como softwares) concebidas para ajudar empresas na tomada de decisão estratégica de alto nível. 2
3 A Resolução 70 do Conselho Nacional de Justiça, em seu Capítulo I Do Planejamento e da Gestão Estratégica no Artigo 1º instituiu o Planejamento Estratégico do Poder Judiciário, consolidado no Plano Estratégico Nacional. Porém, apesar do avanço do ponto de vista de nivelamento da estratégia do Poder Judiciário a nível nacional, a Resolução 70 do CNJ não traz um modelo (conjunto de práticas, técnicas, ferramentas, etc.) de gestão estratégica a ser implementado. Desta forma é imperioso para o sucesso da consolidação de uma cultura estratégica e o conseqüente sucesso de um planejamento estratégico institucional, um modelo de gestão estratégica que dê suporte aos processos gerenciais de planejamento, direção, execução e controle desse processo de mudança Implementação De acordo com o Anexo da Resolução 22/09, o processo de implantação do planejamento estratégico do Poder Judiciário de Sergipe desenvolve-se em quatro etapas, segundo o sistema de gestão PDCA (Planejamento, Execução, Checagem e Ação Corretiva) desenvolvidas em três fases (Formulação da Estratégia, Implementação da Estratégia e Acompanhamento da Estratégia). A 1ª fase Formulação da Estratégia ocorreu durante todo o ano de 2009 (etapa de Planejamento do ciclo PDCA), baseada nas análises de ambiente interno e externo através de técnicas de investigação, onde se definiu dois grandes fundamentos estratégicos: a identidade organizacional, traduzida pela missão, visão de futuro e valores institucionais, além da definição dos objetivos estratégicos aqueles essenciais para o cumprimento da missão e o alcance da visão e o sistema de execução da estratégia, traduzido pela confecção do mapa estratégico, contendo os indicadores e metas estratégicos para o período e ainda as iniciativas estratégicas que dariam suporte à execução da estratégia. Podemos citar a Resolução 3
4 TJSE 22/09 e o 1º Encontro de Planejamento Estratégico como destaques nesta fase. A 2ª fase Implementação da Estratégia ocorre desde o ano de 2010, (etapa de Execução do Ciclo PDCA) com o início da execução ou manutenção da execução de 100% das iniciativas estratégicas, como também o acompanhamento mensal das metas estabelecidas no Anexo da Resolução TJSE 22/09. Podemos citar, como destaques dessa fase, o Ofício-Circular nº 473/2009 do Gabinete da Presidência, a realização das 04 (quatro) RAE s (Reuniões de Análise Estratégica) em 2010, o 2º Encontro de Planejamento Estratégico e os Atos 59 e 260/10, tendo sido apontado pelo CNJ o Comitê Gestor do Planejamento Estratégico do TJSE - como referência, na página Metodologia de Gestão Estratégica: ( A 3ª Fase Acompanhamento da Estratégia se desenvolve paralelamente à fase de execução e caracteriza-se principalmente pela integração da gestão (Presidência) com a estratégia (Comitê Gestor), através da aprovação pelo Presidente do TJSE das deliberações das Reuniões de Análise Estratégica RAE s, para as ações corretivas em relação aos resultados porventura não alcançados do planejamento estratégico. Ou seja, se garante aí, de fato, um dos principais benefícios de um plano estratégico: a continuidade dos grandes projetos estratégicos. Como destaques nessa fase, o Ato 529/11, a continuidade das RAE s, a Resolução TJSE/2011 que fez a primeira alteração do Anexo da Resolução 22/09, com os ajustes levantados no primeiro ano (2010) da fase de acompanhamento e o 3º Encontro de Planejamento Estratégico Descrição e Funcionamento: Resoluções Resolução TJSE 22/09 4
5 Aprovou o Planejamento Estratégico do Poder Judiciário do Estado de Sergipe para o período de 2010 a 2014, etapa de planejamento do Ciclo PDCA Resolução TJSE 10/11 Alterou o Anexo da Resolução nº 22/2009 que dispõe sobre o Planejamento Estratégico do Poder Judiciário do Estado de Sergipe, etapa de planejamento do Ciclo PDCA Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe A Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe é responsável pelas ações corretivas do sistema de gestão estratégica do TJSE, sendo representada no Comitê Gestor do Planejamento Estratégico por um juiz auxiliar (assessor especial da Presidência), etapa de ações corretivas do Ciclo PDCA Comitê Gestor do Planejamento Estratégico O Comitê Gestor do Planejamento Estratégico do Poder Judiciário do Estado de Sergipe é órgão consultivo, responsável pela análise crítica do sistema de gestão estratégica, etapa de checagem do ciclo PDCA, constituído de: I - um desembargador escolhido pelo Presidente do Tribunal de Justiça; II - um juiz auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça, escolhido pelo Presidente do Tribunal; III - um juiz auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça, indicado pelo Corregedor-Geral; 5
6 IV - um juiz indicado pelo Diretor da Escola Superior da Magistratura do Estado de Sergipe, após aprovação do nome pelo seu Conselho Administrativo e Pedagógico; V - dois servidores efetivos do Poder Judiciário, escolhidos pela Presidência do Tribunal de Justiça. O Comitê Gestor é presidido pelo desembargador, que assume o Comitê em períodos não coincidentes (intercalado) ao do Presidente do Tribunal de Justiça de Sergipe, como forma de proteção à execução das iniciativas estratégicas e cujas deliberações são tomadas por maioria, com voto de qualidade do presidente em caso de empate. Os membros do Comitê terão mandato de dois anos, permitida uma recondução, e serão substituídos, quando necessário no curso do mandato, respeitadas as indicações previstas neste artigo. São atribuições do Comitê Gestor: I - acompanhar a execução do Plano Estratégico; II - requisitar informações aos responsáveis pelos projetos estratégicos; III - avaliar relatórios emitidos pelo órgão de gestão estratégica; IV - reunir-se trimestralmente para realizar análise estratégica; V - avaliar os resultados do planejamento estratégico; VI - sugerir alterações de diretrizes e estratégias contidas no Plano Estratégico, para alcançar os objetivos propostos; VII - emitir parecer com a finalidade de subsidiar decisões estratégicas do Tribunal Pleno, do Presidente do Tribunal de Justiça, do Corregedor-Geral da Justiça ou do Diretor da Escola Superior da Magistratura Unidade de Gerenciamento de Projetos 6
7 Área de gerenciamento corporativo de projetos responsável pelo acompanhamento das iniciativas estratégicas, como também do sistema de indicadores que compõem o Plano Estratégico do TJSE para permanente suporte ao Comitê Gestor do Planejamento Estratégico, etapa de Execução do ciclo PDCA Gestores de Projetos Estratégicos Formalizados na Resolução TJSE 10/2011 (1ª alteração do Anexo do Plano Estratégico do TJSE), são responsáveis pela execução da estratégia, no que diz respeito às iniciativas estratégicas. São parte integrante do sistema de gestão estratégica do TJSE como os grandes impulsionadores (pensadores e executores) das ações estratégicas dos programas e projetos estratégicos, etapa de execução do Ciclo PDCA Representação do Ciclo PDCA do Sistema de Gestão Estratégica do TJSE RESOLUÇÃO TJSE 22/09 PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO TJSE 10/11 COMITÊ GESTOR GESTORES DE PROJETOS ESCRITORIO DE PROJETOS 7
8 2.4. Resultados Secretaria de Planejamento e Administração - Modelo de gestão estratégica que garanta o sucesso do Planejamento Estratégico do TJSE implantado - Execução dos programas e projetos estratégicos do TJSE com sua continuidade garantida. - Acompanhamento efetivo dos Objetivos, metas e iniciativas estratégicas do TJSE com acompanhamento efetivo. - Reuniões de Análise Estratégica RAE s realizadas a cada 90 (noventa) dias. - Anexo do plano estratégico 2010/2014 revisto em CONCLUSÃO 8
Secretaria de Planejamento e Administração Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento
Secretaria de Planejamento e Administração Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento 1.1. Identificação do Órgão: Tribunal de Justiça de Sergipe 1.2. Unidades: Presidência do TJSE: (presid@tjse.jus.br)
Leia maisR E S O L U Ç Ã O Nº 035/2015
R E S O L U Ç Ã O Nº 035/2015 Aprova o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação do Poder Judiciário do Estado de Sergipe para o período de 2015 a 2020. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
Leia mais0 PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO - TST, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
TRIBUNAL ATO.TST.GP.N. 786, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2012. Institui o Sistema de Gestão Estratégica do Tribunal Superior do Trabalho - SIGEST e dá outras providências. 0 PRESIDENTE TRIBUNAL SUPERIOR TRABALHO
Leia maisXI MOSTRA NACIONAL DE TRABALHOS DA QUALIDADE NO PODER JUDICIÁRIO APRESENTAÇÃO
XI MOSTRA NACIONAL DE TRABALHOS DA QUALIDADE NO PODER JUDICIÁRIO APRESENTAÇÃO Identificação do Órgão: Tribunal de Justiça de Sergipe Unidades: Presidência do TJSE: (presid@tjse.jus.br) Corregedoria-Geral
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL BRASIL PREFEITURA MUNICIPAL DE ESTRELA Rua Julio de Castilhos, 380 Centro Estrela/RS Fone: 39811000
Edital de convocação para inscrição de candidatos para o Conselho Municipal de Previdência CMP do Município de Estrela. A Lei Municipal nº 4.493, de 13 de setembro de 2007, dispõe sobre o Regime Próprio
Leia maisATO Nº 31/2014. CONSIDERANDO a implementação do sistema eletrônico de gestão integrada da área administrativa, denominado sistema E-mpac,
ATO Nº 31/2014 Dispõe sobre a gestão de processos no âmbito do Ministério Público do Estado do Acre ACRE, no uso de suas atribuições legais, O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CONSIDERANDO a execução
Leia maisREGMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DO TRABALHO DO ESTADO DE ALAGOAS CAPITULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
REGMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DO TRABALHO DO ESTADO DE ALAGOAS Aprovado em Reunião Ordinária de 05 de julho de 1995 Alterado em Reunião Ordinária de 12 de dezembro de 2001 e em Reunião Ordinária
Leia maisPORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas
PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o avanço tecnológico,
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisDispõe sobre a Gestão de Riscos e o Sistema de Controles Internos do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região.
RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 087/2015 Dispõe sobre a Gestão de Riscos e o Sistema de Controles Internos do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região. CERTIFICO que o Tribunal Regional do Trabalho da 18ª
Leia maisMANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP
Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 45 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011 ESTABELECE O MANUAL OPERATIVO DE PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007)
Publicação: 29/08/03 RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007) Cria a Superintendência da Gestão de Recursos Humanos, estabelece seu Regulamento e dá outras providências. A CORTE SUPERIOR
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,
Leia maisArt. 1º A Lei 1.651, de 29 de dezembro de 2005, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art.1º... IV -...
LEI Nº 2.055, DE 15 DE JUNHO DE 2009. Publicado no Diário Oficial nº 2.912 Altera a Lei 1.651, de 29 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a estrutura organizacional dos Órgãos e Serviços Auxiliares de
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
WELTOM A. DE CARVALHO NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA TEORIA 140 Questões Gabaritadas da FCC por Tópicos (2013 2004) A apostila abrange o conteúdo programático cobrado em alguns concursos púbicos, organizados
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
0 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO ALAGOINHAS 2014 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 2 DA NATUREZA E FINALIDADES... 2 CAPÍTULO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE CADASTRO ORGANIZACIONAL Órgão/Sigla: NaturezaJurídica: CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE - COMAM ÓRGÃO COLEGIADO Vinculação: SECRETARIA MUNICIPAL DO PLANEJAMENTO,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Cria e estabelece o Regimento Interno do órgão suplementar, Centro de Educação a Distância (CEAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O CONSELHO SUPERIOR da
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,
Leia maisRESOLUÇÃO ConsUni nº 617, de 09 de outubro de 2008.
RESOLUÇÃO ConsUni nº 617, de 09 de outubro de 2008. Dispõe sobre a política de educação a distância e sobre o regimento da Secretaria Geral de Educação a Distância SEaD. O Conselho Universitário da Universidade
Leia maisCONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015 Regulamenta a experiência-piloto do Programa de Gestão que permite o teletrabalho no âmbito da Controladoria-Geral da União. O MINISTRO
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC. Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008.
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Comitê Gestor do SIBRATEC Resolução Comitê Gestor SIBRATEC nº 003, de 9 de abril de 2008. Aprova o Regulamento do Sistema Brasileiro de Tecnologia. O Presidente do Comitê
Leia maisCOORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR <!ID1282866-0> PORTARIA No- 112, DE 1o- DE AGOSTO DE 2008
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR PORTARIA No- 112, DE 1o- DE AGOSTO DE 2008 O PRESIDENTE SUBSTITUTO DA FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL
Leia maisPORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014
ALTERADA PELA PORTARIA MPA Nº 30/2015 PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 Cria o Comitê de Nomenclatura das Espécies de Pescado - CONESPE, no âmbito do Ministério da Pesca e Aquicultura. O MINISTRO
Leia maisGrupo de Apoio ao Planejamento Institucional. Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará
ESTADO DO PARÁ MINISTERIO PÚBLICO Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará Abril/2014 PROJETO DE GOVERNANÇA
Leia maisASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA Publicado no Diário Oficial nº 1.346 de 05/07/96. LEI COMPLEMENTAR Nº 018 DE 05 DE JULHO DE 1996
Leia maisGestão de Projetos. 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 05
Gestão de Projetos 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 05 Sumário GESTÃO DE PROJETOS... 5 GESTÃO DE PROJETOS... 5 GESTÃO DE PROJETOS... 5 Elementos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisDIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs
DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs Resolução Atricon 01/2014 Domínio E Estrutura e Gestão de Apoio-QATC 13 - Corregedoria Conselheiro Edilson de Sousa Silva Corregedor-Geral
Leia maisPROJETO BÁSICO I IDENTIFICAÇÃO
PROJETO BÁSICO I IDENTIFICAÇÃO 1. Tema: Curso sobre Construção e Avaliação de Indicadores. 2. Unidade Responsável: SCI/CNJ. 3. Público-Alvo: servidores lotados nas unidades de controle interno dos tribunais
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 11/2016-CM
PROVIMENTO N. 11/2016-CM Institui o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário GMF de que trata a Resolução n. 96, de 27-10-2009 e a Resolução n. 214, de 15-12-2015, ambas do Conselho
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS
PUBLICADO NO DOMP Nº 756 DE: 08/05/2013 PÁG. 1/4 PREFEITURA DE PALMAS LEI N o 1.966, DE 8 DE MAIO DE 2013. (Alterada pela Lei nº 2.198, de 03/12/2015). (Alterada pela Lei nº 2.097 de. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 888/2015
RESOLUÇÃO Nº. 888/2015 O Conselho Estadual de Saúde - CES/ES, no uso de suas atribuições capituladas na Lei Federal Nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, Lei Estadual Nº 7.964, de 27 de dezembro de 2004,
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia maisResumo Gestão de Pessoas por Competências
Resumo Gestão de Pessoas por Competências A coordenação técnica e acompanhamento especializado para a realização do projeto são realizados pela consultora e professora Sonia Goulart, da SG Educação Empresarial.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1021-ANTAQ, DE 24 DE ABRIL DE 2008.
RESOLUÇÃO Nº 1021-ANTAQ, DE 24 DE ABRIL DE 2008. ALTERA O REGIMENTO INTERNO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 646-ANTAQ, DE 06 DE OUTUBRO DE 2006, E DÁ OUTRA
Leia maisCONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS, QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS UNIFESP CAMPUS DIADEMA
CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS, QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS UNIFESP CAMPUS DIADEMA Resolução ICAQF n o XXX, de XXX de XXXXXXXX de 201X. O presente instrumento regulamenta o funcionamento
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 155 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. Altera dispositivos da Lei Complementar nº 142 de 29 de dezembro de 2008, e dá outras providências.
LEI COMPLEMENTAR Nº 155 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. Altera dispositivos da Lei Complementar nº 142 de 29 de dezembro de 2008, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA: Faço saber que
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisLEI Nº 1550, DE 17 DE ABRIL DE 2008
Autoria: Poder Executivo LEI Nº 1550, DE 17 DE ABRIL DE 2008 Reestrutura o Conselho Municipal de Turismo COMTUR e cria o Fundo Municipal do Turismo de Lucas do Rio Verde e da outras providências. O Prefeito
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
LEI Nº 6.576, DE 23 DE OUTUBRO DE 2.014 P. 35.427/13 (4.599/13-Emdurb) Cria o Conselho Municipal de Mobilidade de Bauru e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE BAURU, nos termos do art. 51 da
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº 08/2014 - PROCESSO SELETIVO PARA CONSULTORES
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº 08/2014 - PROCESSO SELETIVO PARA CONSULTORES PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisNÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI (Aprovado pela resolução n 23-2010, de 02 de julho de 2010)
NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI (Aprovado pela resolução n 23-2010, de 02 de julho de 2010) 1. Justificativa O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígena (NEABI) do Instituto Federal
Leia maisDISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS
ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL NACIONAL TRIÊNIO 2016-2019 DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS/FILIADOS SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 10º - São
Leia maisACADEMIA DE POLICIA MILITAR REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1 Nossa profissão, sua vida. ACADEMIA DE POLICIA MILITAR REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este Regulamento tem por finalidade
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS I. Dos Procedimentos: Visando dar cumprimento ao item de número 05 do PAINT/2009, devidamente aprovado pelo Conselho Superior desta Instituição,
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO. PROJETO DE LEI N o 7.927, DE 2014 (do Tribunal Superior do Trabalho)
CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADO POLICARPO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 7.927, DE 2014 (do Tribunal Superior do Trabalho) Dispõe sobre a criação de cargos de
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25106.000.849/2007-19 UNIDADE AUDITADA
Leia maisBOLETIM INTERNO ESPECIAL ART. 15, 2º DO REGIMENTO INTERNO COMPOSIÇÃO
BOLETIM INTERNO ESPECIAL ART. 15, 2º DO REGIMENTO INTERNO COMPOSIÇÃO Ministro FRANCISCO Cândido de Melo FALCÃO Neto Ministra LAURITA Hilário VAZ Ministro Geraldo OG Nicéas Marques FERNANDES Ministro MAURO
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90
Leia maisPublicado no DOU de 14 de julho de 2011 Seção 1 pág. 4 GABINETE DA MINISTRA PORTARIA Nº 60, DE 13 DE JULHO DE 2011
Publicado no DOU de 14 de julho de 2011 Seção 1 pág. 4 GABINETE DA MINISTRA PORTARIA Nº 60, DE 13 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a Política de Gestão Documental do Ministério da Cultura - MinC, cria a Subcomissão
Leia maisPLANO DE TRABALHO RESOLUÇÃO Nº 90 DE 2009 DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
PLANO DE TRABALHO RESOLUÇÃO Nº 90 DE 2009 DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA Estrutura: 1. Método de elaboração deste Plano de Trabalho e do respectivo Cronograma. 2. Cronograma. 3. Detalhamento das atividades
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009.
RESOLUÇÃO CAS Nº 32/2009, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO NPPGE DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE
SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DA FACULDADE DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DO CONE SUL (FISUL) 2014
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DA FACULDADE DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DO CONE SUL (FISUL) 2014 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DO OBJETIVO Art. 1º A Comissão Própria de Avaliação CPA
Leia maisMUNICÍPIO DE CAUCAIA
LEI Nº 1652/05, 13 junho 2005 DISPÕE SOBRE A DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA DESPESA, DISCIPLINA AS CONTAS DE GESTÃO E DE GOVERNO, INSTITUI A COMISSÃO DE PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA E CRÉDITO PÚBLICO NA
Leia maisCONSIDERANDO a Resolução ConsUni nº 572, de 14 de dezembro de 2007,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Gabinete do Reitor Via Washington Luís, km 235 Caixa Postal 676 13565-905 São Carlos SP - Brasil Fones: (16) 3351-8101/3351-8102 Fax: (16) 3361-4846/3361-2081 E-mail:
Leia maisANEXO A Estratégia do Tribunal de Justiça de Sergipe
RESOLUÇÃO Nº 10, DE 01 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre o Planejamento e a Gestão Estratégica no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Sergipe e dá outras providências. ANEXO A Estratégia do Tribunal de
Leia maisCOORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOUTORAL DOCENTE - PRODOUTORAL
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOUTORAL DOCENTE - PRODOUTORAL Agosto de 2008 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOUTORAL DOCENTE PRODOUTORAL
Leia maisMUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.
Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL
Leia maisCapacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD
Capacitação Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Introdução Referencial legal Conceitos básicos da sistemática de avaliação de desempenho Objetivos e benefícios da avaliação de desempenho Quem está
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO COAF. Capítulo I
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO COAF. Em reunião ordinária, a Comissão de Auditoria da Folha de Pagamento do Município de Natal aprova o presente Regimento Interno, o qual
Leia maisCALENDÁRIO PROCESSO ELEITORAL CIPA
DATA DA POSSE DA ATUAL GESTÃO DA CIPA VIGÊNCIA - BIANUAL CALENDÁRIO PROCESSO ELEITORAL CIPA Nº ATIVIDADES PRAZO DATA EXATA DATA CORRIGIDA DIAS ANTES DA POSSE 1 CONVOCAR OS SERVIDORES PARA ELEIÇÃO 60 DIAS
Leia maisREGIMENTO DO CENTRO DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DO CENTRO DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES Art. 1º. O Centro de Extensão da Faculdade de Farmácia da UFMG, doravante
Leia maisANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO
ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela
Leia maisGestão por Competências
Gestão por Competências Projeto de Implantação da Gestão por Competências no TRT 23ª Região Baseado na Metodologia do Inventário Comportamental Legislação Decreto n. 5.707/2006: institui a Política e as
Leia maisPlanejamento Estratégico Institucional
Planejamento Estratégico Institucional Planejamento Estratégico 2011 Institucional 2012 2013 2010 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO no IFB Planejamento Estratégico Processo que define os objetivos e estratégias
Leia maisO Controle Interno na Administração Pública. Adinelson Alves da Silva Controlador-Geral do Estado
O Controle Interno na Administração Pública Adinelson Alves da Silva Controlador-Geral do Estado Aracaju SE Julho/ 2009 Sumário 1. Visão Geral; 2. Conceito de Controle; 3. Fundamentação Legal; 4. Estrutura
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 51.484, 15 DE MAIO DE 2014. (publicado no DOE nº 92, de 16 de maio de 2014) Aprova o Regimento Interno
Leia maisPROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI)
PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI) Abril/2013 CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1º. O Comitê de Tecnologia da Informação CTI do Instituto Federal
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
Texto Aprovado CONSEPE Nº 2005-10 - Data: 19/06/2005 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Artigo
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Município - UF: Recife - PE Relatório nº: 201315715
Leia maisPORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013
PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013 A Reitora da, Profª. Drª. Soraya Soubhi Smaili, considerando a decisão do Conselho Universitário em sua reunião ordinária de 13 de março de 2013, no uso de suas atribuições
Leia maisIMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO
Proposto por: Departamento de Avaliação e Acompanhamento de Projetos Especiais (DEAPE) Analisado por: Gabinete da Presidência (GABPRES) Aprovado por: Chefe do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisO PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições regimentais,
PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 51/2016 Define a Política de Gerenciamento de Incidentes de Segurança da Informação do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 028/2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 028/2010 1 NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO Projeto OEI/BRA/10/002 - Atualização dos Processos de Gestão e Avaliação de Políticas e
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTFPR
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTF CAPITULO I DA AESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regimento disciplina a organização, as competências e o funcionamento do Comitê Gestor
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisGABINETE DO VICE - PREFEITO
4 GABINETE DO VICE - PREFEITO ESTRUTURA O RGANIZACIONAL GABINETE DO VICE-PREFEITO - Cadastro Organizacional/PMS Gabinete do Vice- Prefeito VICE-PREFEITO Coordenadoria Administrativa Setor de Material e
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte
(Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 28/12/2009) LEI COMPLEMENTAR Nº 530 Altera dispositivos da Lei Complementar nº 16, de 09.01.1992; da Lei Complementar nº 353, de 06.01.2006; da
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 638, DE 22 DE JANEIRO DE 2008
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 638, DE 22 DE JANEIRO DE 2008 Aprova o Regimento do Campus Universitário do Marajó-Soure. O REITOR DA UNIVERSIDADE
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL,
CONVÊNIO CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM A SECRETARIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL, A FUNDAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO, A FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA CENTRO DE ESTUDOS
Leia maisREGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE Art. 1º O Museu
Leia maisREDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 0002/10-TJAP Autor: Tribunal de Justiça
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 0002/10-TJAP Autor: Tribunal de Justiça Dispõe sobre alterações na Lei nº 0892, de 12/05/05, que modificou a Lei nº 0726, de 06/12/02, alterada pela Lei nº 1.376, de 07/10/09,
Leia mais