CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE RUBIATABA
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- Adelino Paixão Vilarinho
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1 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE RUBIATABA FACER RUBIATABA FACER CERES FACER JARAGUÁ Zita Pires de Andrade Diretora Acadêmica
2 QUEM SOMOS? Mantenedora - CESUR FACER RUBIATABA FACER CERES FACER JARAGUÁ. Início das atividades (1998) Localização Centro Norte Goiano / Vale do São Patrício
3 FACULDADE DE RUBIATABA População habitantes (22 cidades) Cursos de Graduação: Direito e Administração (612 alunos). Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu. Parceria com a Unopar em EAD.
4 FACER DE CERES Cursos na área de saúde Enfermagem e Farmácia e Administração (578 alunos). Cursos pós-graduação lato sensu.
5 FACER DE JARAGUÁ Processo de credenciamento na fase e-mec Avaliação INEP. Cursos solicitados (Engenharia Civil, Administração e Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
6 PRINCIPAIS DIFICULDADES Pequena demanda de alunos Baixo nível de renda e oferta de emprego Falta infraestrutura local e regional Dificuldades de transporte para os alunos Falta de base na formação acadêmica dos alunos ingressantes
7 PRINCIPAIS DIFICULDADES Alunos com perfil trabalhador Dificuldade para contratar docentes com o perfil necessário Falta de mestres e principalmente doutores Regulação excessiva e arbitrária, sem considerar as especificidades das pequenas IES
8 PRINCIPAIS DIFICULDADES Falta de oferta de cursos de mestrado e doutorado na região Divulgação nos meios midiáticos do resultado dos indicadores (Enade, CPC e IGC) sem considerar o resultado da avaliação externa e o fechamento do ciclo avaliativo, enfatizando apenas os índices preliminares.
9 PONTOS FORTES Reconhecimento Social: Contribuição na formação profissional dos alunos de baixo poder aquisitivo Contribuição no desenvolvimento educacional, social e econômico da região Credibilidade pela qualidade dos serviços prestados
10 PONTOS FORTES 85% dos alunos têm bolsas FIES Sensibilização junto aos prefeitos Investimento na mídia local Estrutura física própria e moderna
11 ESTRATÉGIAS DE SOBREVIVÊNCIA Criação de cursos respondendo à necessidade social local e regional Nivelamento em português e matemática Procura e contratação de docentes doutores em grandes centros (SP). Oferta de bolsas de estudos para professores cursarem mestrado e doutorado.
12 ESTRATÉGIAS DE SOBREVIVÊNCIA Criação de uma comissão para acompanhar Enade Proximidade da IES com a comunidade local/regional: Visita com palestras às escolas/alunos do ensino médio. Núcleo de prática jurídica, atuando em pequenas causas nas cidades da região.
13 ESTRATÉGIAS DE SOBREVIVÊNCIA Atividades na área de saúde Presença e participação/parcerias nos principais eventos locais/regionais Busca constante para aumento do número de bolsas e instrumentos de financiamento dos estudos dos alunos Sensibilização dos prefeitos Sensibilização do empresariado
14 O QUE SE ESPERA MUDAR IES possam participar do processo de formação das políticas de regulação e de avaliação
15 O QUE SE ESPERA MUDAR Maiores investimentos para a educação básica Recursos para as faculdades privadas criarem/aumentarem pesquisa e extensão MEC reconheça a diversidade das IES Evitar as constantes alterações dos instrumentos de avaliação Alteração na política de divulgação das notas e conceitos das IE
16 O QUE SE ESPERA Deslocamento dos cursos de Mestrado e Doutorado para os municípios do interior Fomentos para professores da rede privada participarem dos cursos de Mestrado e Doutorado
17 CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta síntese visa: Contribuir com o debate nacional sobre a educação superior. Garantir tratamento igualitário e equânime pelo MEC a todas as IES.
18 CONSIDERAÇÕES FINAIS Refletir sobre a importância da qualidade acadêmica no contexto das IES Debater sobre a necessidade de ampliar a valorização das atividades realizadas pelas IES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COLEGIADO: CES
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PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 26/5/2011, Seção 1, Pág. 20. Portaria n 680, publicada no D.O.U. de 26/5/2011, Seção 1, Pág. 19. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL
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PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 10/10/2011, Seção 1, Pág. 17. Portaria n 1469, publicada no D.O.U. de 10/10/2011, Seção 1, Pág.1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL
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