XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

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1 MONITORAMENTO DO VAPOR D ÁGUA ATMOSFÉRICO UTILIZANDO GNSS: EXPERIMENTOS E PERSPECTIVAS DE APLICAÇÕES NO BRASIL Luiz Fernando Sapucci João Francisco Galera Monico José Tadeu Garcia Tommaselli Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP Rua Roberto Simonsen 305, CEP Presidente Prudente, SP, Brasil. sapucci@prudente.unesp.br RESUMO O monitoramento adequado do vapor d água atmosférico (IWV Integrated Water Vapor) é muito importante na performance dos modelos de previsão do tempo. O alto custo das técnicas convencionais que permitem quantificar o IWV geram deficiências nesse monitoramento. Tais deficiências podem ser minimizadas com a utilização de redes de receptores GNSS (Global Navigation Satellite System) de coleta contínua, que deve fornecer a melhor relação custo/benefício. No presente trabalho mostra-se os resultados dos primeiros experimentos realizados no país na quantificação do IWV utilizando-se a tecnologia GPS (Global Positioning System) e discute-se as perspectivas de monitoramento do IWV no Brasil com a utilização desta tecnologia. ABSTRACT The atmospheric water vapor (IWV) monitoring is very important in the weather forecast models performance. The high costs of the conventional techniques for IWV quantification provides deficiencies in such monitoring process. Such deficiencies can be reduced by the utilization of GNSS (Global Navigation Satellite System) continuous networks of receivers, which may provide the best cost-benefits relation. In this paper are presented the results of the firsts experiments carried out in our country using this technology and a discussion about the perspectives of IWV monitoring in Brazil using a continuous GPS (Global Positioning System) network. INTRODUÇÃO O vapor d água integrado na atmosfera (IWV Integrated Water Vapor) além de apresentar alta variação temporal e espacial, possui pouca correlação com as medidas de umidade efetuada na superfície. A baixa precisão e a falta de continuidade na obtenção dos valores do IWV são algumas das maiores fontes de erros na previsão da precipitação pluviométrica (Kuo, 1993; 1996). Há alguns equipamentos que podem ser empregados no monitoramento do IWV, tais como radiômetros e radiossondas. No entanto, esses equipamentos apresentam algumas limitações. As radiossondas, apesar de fornecerem boa resolução vertical, freqüentemente são efetuados apenas 2 lançamento diários, gerando baixa resolução temporal. Os radiômetros, por sua vez, fornecem valores com alta precisão e boa resolução temporal, porém seu alto custo restringe sua aplicação em redes densas, resultando em péssima resolução espacial. Técnicas espaciais modernas de navegação como o GPS (Global Positioning System), o GLONASS (Global Navigation Satellite System) e o GALILEO (sistema de navegação, em fase de desenvolvimento, pertencente à comunidade européia), conhecidas como GNSS (Global Navigation Satellite System), são sensíveis às alterações da concentração do vapor d água atmosférico. A aplicação dessas técnicas (principalmente do GPS) no monitoramento do IWV é bastante explorada em diversos países (Duan et al., 1996; Emardson, 1998; Reigber et al., 2001; Pacione et al., 2001, entre outros). Nesses países existem redes de receptores de coleta contínua para fins geodésicos que possibilitam uma grande gama de aplicações nas mais variadas atividades humanas. A utilização dos sinais GNSS no monitoramento do IWV, associado às redes de coleta contínua, aparentemente fornece a melhor relação custo benefício, pois não requer grandes gastos adicionais para essa nova aplicação. Apenas alterações dos 2887

2 programas computacionais para gerar os resultados e inserção de um sistema de comunicação para transmissão de dados em tempo real são os requisitos necessários. No Brasil, além do fato de se ter realizados experimentos tratando da aplicação do GPS na quantificação do IWV (Sapucci, 2001a), há a rede brasileira de coleta contínua dos sinais GPS, cuja aplicação no monitoramento do IWV pode trazer grandes benefícios para a comunidade meteorológica brasileira. Esse trabalho tem por objetivo apresentar os resultados dos primeiros experimentos da aplicação do GPS na quantificação do IWV no Brasil e por em discussão as perspectivas para o monitoramento desse importante elemento atmosférico, utilizando redes de receptores GNSS de coleta contínua no país. O GNSS NA QUANTIFICAÇÃO DO VAPOR D ÁGUA ATMOSFÉRICO Com o objetivo de minimizar os efeitos da troposfera sobre a propagação das ondas eletromagnéticas, chegou-se a uma relação entre o vapor d água atmosférico e o atraso nos sinais de rádio freqüência gerado pela influência do mesmo (Askne & Nordius, 1987). Isso possibilitou a determinação da relação entre esse atraso e a quantidade de vapor d água atmosférico (IWV) expresso em valores de massa por unidade de área (kg/m 2 ) (Bevis et al., 1992). Atualmente, entre as técnicas que integram o GNSS, o GPS é a que apresenta melhor operacionalidade, pois o GLONASS não vem tendo manutenção adequada e o GALILEO ainda está em fase de desenvolvimento. Devido a esse fato, a formulação aqui apresentada se restringirá apenas a técnica GPS. No entanto, ela poderá ser expandida para as demais, com pequenas modificações. Utilizando-se as observáveis GPS: pseudodistância e a medida de fase da onda portadora, em ambas as freqüências L 1 (1575,42 MHz) e L 2 (1227,60 MHz), provenientes de quatro ou mais satélites GPS, pode-se estimar o atraso zenital troposférico. Os métodos de posicionamento com GPS disponíveis para esse fim são o posicionamento relativo de bases longas (acima de 500 km) e o posicionamento por ponto de alta precisão (Monico, 2000). Independente do método escolhido, os erros sistemáticos presentes nas observações GPS são as incertezas nas coordenadas dos satélites, oscilações da freqüência dos relógios dos receptores e dos satélites, atraso nos sinais gerado pela influência da ionosfera e da troposfera, além de outros efeitos relacionados à deformação da Terra. Os valores do atraso zenital troposférico são estimados depois de minimizados os demais erros sistemáticos presentes em tais observáveis. Para as coordenadas dos satélites e o erro de seu relógio, utiliza-se as efemérides precisas produzidas pelo IGS (International GPS Service) ou de alguns dos seus centros colaboradores. As coordenadas das estações devem ser conhecidas com alta precisão através da realização de posicionamentos geodésicos anteriores. Os efeitos da ionosfera são minimizados mediante a utilização de uma combinação linear apropriada das portadoras L 1 e L 2, combinação essa denominada livre da ionosfera (L 0 ) (Monico, 2000). O erro do relógio do receptor é eliminado pela dupla diferença, quando se utiliza o método de posicionamento relativo, ou pelo emprego de um processo estocástico quando se utiliza o método de posicionamento por ponto de alta precisão. Os efeitos relacionados à deformação da terra são modelados ou estimados (Monico, 2000). O atraso troposférico ( D TROP ) é igual à soma das componentes hidrostática e úmida e é tratado de forma especial ao utilizar um processo estocástico adequado. O atraso troposférico pode ser descrito pela seguinte equação: D = D mh( E) D mw( E), (1) TROP ZH + onde D ZH é o atraso zenital da componente hidrostática e D é o atraso zenital da componente úmida. Os termos mh e mw são as funções de mapeamento das respectivas componentes hidrostática e úmida, empregadas para reduzir ao zênite valores do atraso troposférico gerado nos sinais que chegam no receptor por diferentes ângulos de elevação (E). Para ângulos de elevação acima 5 há diversas funções de mapeamento que produzem resultados satisfatórios (Davis et al., 1985; Lanyi, 1984; Niell, 1996). O atraso zenital troposférico da componente hidrostática ( D ZH ) pode ser modelado a partir de medidas de pressão atmosférica e da localização aproximada da estação, conforme a seguinte equação (Davis et al., 1985): 2888

3 D ZH = ( 2, ± 5, ) P ( 1 0, 0026 cos 2ϕ 0, 00028h 0 0, (2) ) onde P 0 é a pressão atmosférica medida na superfície em hpa, ϕ é a latitude da estação e h 0 é a sua altitude geométrica em quilômetros. Por outro lado, a componente úmida ( D ) apresenta grande variação temporal e é tratada aplicando-se o seguinte modelo: D ( 0 0 t) = D ( t ) + D& ( t t ), (3) onde t 0 é a época inicial dos lotes do processo recursivo em que é dividido o arquivo de observações e t é a época em que se deseja determinar o atraso zenital da componente úmida. O termo D & é a taxa de variação do atraso troposférico da componente úmida com relação ao tempo. Dessa forma, o atraso troposférico da componente úmida é uma função do tempo, necessitando estimar um valor do atraso para uma época de referência D (t 0 ) e sua variação ( D & ). Sabe-se que o atraso troposférico possui uma forte correlação temporal, ou seja, os valores de uma época posterior dependem do valor atual. Explorando essa característica e para permitir suas flutuações, para a solução da equação (3) aplica-se um método estocástico denominado Random Walk (Blewitt, 1997). O atraso zenital da componente úmida, juntamente com os demais parâmetros, é estimado ao utilizar técnicas recursivas dividindo o arquivo de dados em lotes de dimensão pré determinada. Aplica-se também o filtro de Kalman, que em suas três etapas (filtragem, suavização e predição) estima os valores dos parâmetros no final do processo de forma precisa para cada intervalo de tempo em que foram limitados os lotes do ajustamento recursivo. Uma vez conhecido o atraso zenital da componente úmida (D ) é possível transformá-lo em um valor do IWV usando uma constante de proporcionalidade (Ψ), tal que (Bevis et al., 1992): IWV = Ψ, (4) D onde o valor do IWV é dado em kg/m 2, devendo o atraso troposférico ser aplicado em unidade métrica. A constante de proporcionalidade Ψ é dada por: 6 10 Ψ =, (5) ' k3 R w k2 + Tm onde R w =(461,5181) J kg -1 K -1 é a constante específica para o vapor d água, k ' 2 = (22,1 ± 2,2) K hpa -1 e k 3 =( ± 1200) K 2 hpa -1 são constantes da refratividade atmosférica cujo valores foram determinados experimentalmente (Bevis et al., 1994). O termo Tm é a temperatura média do perfil troposférico em Kelvin. Os valores de Tm são obtidos, freqüentemente, pela aplicação de modelos que os relacionem com a temperatura na superfície terrestre gerados a partir de dados de radiossondagens (Bevis et al., 1992). Esses modelos são específicos para cada local e época do ano cuja qualidade está relacionada com a distribuição espacial e temporal dos lançamentos das radiossondas avaliadas em sua concepção. Para regiões do Brasil foi elaborada uma regressão linear que, apesar do número pequeno de radiossondas utilizadas, apresentou melhores resultados do que outros modelos disponíveis (Sapucci, 2001b): Tm 273, , 01063Ts 276,38 ± 0, 10, (6) onde Ts é a temperatura medida na superfície da Terra. 2889

4 EXPERIMENTOS REALIZADOS Procurando comprovar a eficiência do GPS na quantificação do IWV foram realizados dois experimentos em que dados foram coletados simultaneamente a campanhas de lançamento de radiossondas. A primeira campanha de radiossondagem foi realizada no IPMET-UNESP (Instituto de Pesquisas Meteorológicas da UNESP, Campus de Bauru), no período de 10 a 15 de julho de 2000 (dias 192 a 197 do mesmo ano). A segunda campanha foi realizada no aeroporto Campo de Marte em São Paulo pelo DPV (Destacamento de Proteção ao Vôo), no período de 21 a 30 de junho de 2001 (dias 172 ao 181 de 2001). As radiossondas utilizadas na campanha são da marca VAISALA, modelo RS-80. Em ambas as campanhas, a antena GPS utilizada é da marca ASHTECH, modelo Marine III L1/L2 - ASH C, e o receptor GPS é da marca ASHTECH, modelo ZXII. Para a determinação do atraso zenital troposférico, os dados GPS foram processados pelo software científico GOA II (GIPSY: GPS Inferred Positioning SYstem; OASIS: Orbit Analysis and Simulation Software II) (Gregorius, 1996). Foi utilizado o método de posicionamento por ponto de alta precisão, com intervalo de processamento de 30 segundos e ângulo de elevação mínimo do satélite de 15º na campanha de Bauru e 10 na campanha de São Paulo. A função de mapeamento utilizada foi a de Niell (Niell, 1996). Os valores do atraso troposférico foram estimados pela aplicação do processo estocástico Random Walk (Gregorius, 1996) para cada intervalo de 5 minutos das campanhas. Subtraindo dos valores do atraso troposférico estimados pelo GOA-II os valores do atraso troposférico da componente hidrostática, obtida pela aplicação da equação (2) e valores de pressão atmosférica medidos na superfície, chegou-se aos valores do atraso zenital da componente úmida (D ). Aplicando os valores do D na equação (4), utilizando a equação (5), foi quantificado o IWV para os mesmos intervalos de 5 minutos em que foi estimado o atraso troposférico pelo GOA-II. A temperatura média troposférica utilizada na equação (5) foi obtida pela aplicação da regressão linear dada pela equação (6) e dos valores de temperatura na superfície medidos nas estações. RESULTADOS Com o intuito de comparar os valores gerados pelo GPS e pelas radiossondas, o IWV também foi quantificado a partir de uma integração numérica dos dados dos perfis atmosféricos coletados pelas radiossondas lançadas nas campanhas. A figura 1 apresenta os valores médios para cada período de 1 hora na campanha realizada em Bauru (representadas pelas cruzes vermelhas) e os gerados a partir do lançamento das radiossondas (círculos azuis). 2890

5 35 Dia 192 Dia 193 Dia 194 Dia 195 Dia 196 Dia IWV(kg/m 2 ) Horas da campanha realizada em Bauru Figura 1. Valores do IWV obtidos pelas observações GPS (cruz) e os valores gerados pelas radiossondas (circulo cheio). A figura 2, apresenta os valores de IWV determinados a partir do processamento dos dados GPS coletados na campanha realizada em São Paulo e pelas radiossondas lançadas nessa campanha. Os valores obtidos pelos observações GPS se referem à média para cada período de 30 minutos dessa campanha. Dia 172 Dia 173 Dia 174 Dia 175 Dia 176 Dia 177 Dia 178 Dia 179 Dia 180 Dia IWV (kg/m 2 ) Horas da campanha realizada em São Paulo 2891

6 Figura 2. Valores do IWV obtidos pelas observações GPS (cruz), e os valores gerados pelas radiossondas (circulo cheio) lançadas na campanha realizada em São Paulo. Desconsiderando os erros presentes nos valores fornecidos pelas radiossondas, pode-se determinar a acurácia dos valores do IWV obtidos a partir dos valores de D estimados pelo software GOA-II. Na Tabela 1, são apresentados os valores do erro médio, do desvio padrão e do EMQ, resultantes da comparação dos valores do IWV obtidos pelas duas técnicas avaliadas. Tabela 1. Indicativos da qualidade dos valores IWV obtidos via GPS comparados com os gerados pelas radiossondas. Local da campanha Número de radiossondas Erro médio (kg/m 2 ) Desvio padrão (kg/m 2 ) EMQ (kg/m 2 ) Bauru 10-1,606 2,241 2,757 São Paulo 19-0,496 1,810 1,877 Todos 29-0,878 1,805 2,007 Observação: o EMQ é o erro médio quadrático e é obtido pela seguinte equação EMQ=(Erro médio 2 +Desvio padrão 2 ) 1/2 ANÁLISE DOS RESULTADOS Analisando as Figuras 1 e 2, pode-se notar que os valores de IWV/GPS mostram boa compatibilidade com os valores gerados pelas radiossondas avaliadas. Nessa análise, o fato de que também as radiossondas apresentam incertezas em seus valores não pode deixar de ser considerado. Por esse motivo, os valores das quantidades estatísticas apresentadas nesse trabalho são relativos e representam os erros do IWV/GPS com relação aos valores gerados pelas radiossondas. Os valores apresentados na Tabela 1 mostram uma boa acurácia entre os valores de IWV gerados pelo processamento dos dados GPS e pelas radiossondas. Os valores obtidos na campanha de Bauru foram piores que os obtidos na campanha de São Paulo, devido à presença de diversos fatores que prejudicaram os resultados do IWV/GPS obtidos na primeira campanha. Entre esses fatores pode-se destacar a ocorrência de sinais refletidos e a alta atividade ionosférica. A ocorrência dos sinais refletidos, comumente denominado multicaminho, foi decorrente da existência de obstáculos próximos a estação. Quanto a influência da ionosfera, no período de 14 a 16 de julho de 2000, os equipamentos a bordo do satélite SOHO (Solar and Heliospheric Observatory) detectaram a ocorrência de uma forte tempestade geomagnética (Kunches, 2000). O efeito dessas tempestades sobre o processamento dos dados GPS para a determinação do IWV foi notório, como mostra a figura 1. A altíssima variação do IWV, ocorrida no período de maior intensidade solar do dia 196 (14/07/2000), foi provavelmente decorrente da alta atividade ionosférica sobre os sinais GPS, produzida pela influência dessa tempestade geomagnética. Ao contrário de Bauru, a campanha realizada em São Paulo reuniu as condições ideais para se investigar a aplicação do GPS na quantificação dos valores de IWV. Os reflexos dessas boas condições podem ser notados nos bons resultados gerados nessa campanha (Tabela 1). A boa localização da estação é um dos fatores que mais contribuiu para se obter resultados de qualidade compatível com a citada na literatura. REDES DE RECEPTORES DE COLETA CONTÍNUA DOS SINAIS GNSS: PERSPECTIVAS DE UTILIZAÇÃO NA METEOROLOGIA BRASILEIRA A utilização das redes de receptores de coleta contínua dos sinais GNSS para o posicionamento geodésico é uma concepção moderna, a qual integra os mais recentes desenvolvimentos na área de Geodésia (Monico, 2000). Essas redes são compostas de diversas estações distribuídas sobre a superfície terrestre, munidas de equipamentos que ininterruptamente, recebem e armazenam os dados transmitidos pelos satélites da constelação GNSS. Devido ao fato dessas redes apresentarem grande potencialidade em diversas áreas do conhecimento humano, elas têm sido densificadas por geofísicos, geodesistas e agrimensores. Atualmente, a aplicação dessas 2892

7 redes no posicionamento em tempo real para a navegação aérea e marinha, tem feito com que o número de estações crescesse rapidamente, principalmente nos Estados Unidos e Europa. Com a aplicação do GNSS na quantificação do vapor d água atmosférico, surge uma nova classe de interessados na densificação dessas redes de receptores. São os meteorologistas, visando obter os grandes benefícios na previsão operacional do tempo que tais redes podem proporcionar. Com essa densificação é possível monitorar a distribuição temporal e espacial do vapor d água atmosférico (Bevis et al., 1992). No Brasil, para fins geodésicos e geofísicos, foi implantada a Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos satélites GPS (RBMC) (Fortes, 1997), a qual é mantida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Atualmente, ela é composta por 13 estações em operação, e algumas em fase de implantação, distribuídas no território brasileiro, além de outras previstas na região amazônica. A distribuição dessas estações é mostrada na Figura 3. Essa rede pode trazer grandes benefícios para a meteorologia brasileira, pois com a aplicação do GPS na quantificação do vapor d água atmosférico os meteorologistas podem passar a usufruir dessa infraestrutura para obter informações desse importante elemento atmosférico. Figura 3. Distribuição das estações da RBMC (Fonte: IBGE) Como o vapor d água atmosférico apresenta uma grande variação espacial, a baixa densidade atual da RBMC não possibilita um monitoramento adequado. No entanto, devido ao fato de suas estações estarem bem distribuídas, essa rede pode ser usada para investigar suas potencialidades nessa nova aplicação. Mas para a efetiva utilização dos dados dessa rede na previsão meteorológica, algumas alterações operacionais devem ser implementadas. Atualmente, os dados das estações da RBMC são transmitidos para o IBGE, uma vez por dia, as 00 h TU (tempo universal). Para utilização na meteorologia, os dados devem ficar disponíveis, aproximadamente, a cada 1 hora, num centro de processamento específico para esse fim. EXPERIMENTO: MONITORAMENTO DO IWV USANDO DADOS DA RBMC Para ilustrar a aplicação da RBMC no suporte à meteorologia, foi realizado um experimento onde os valores do IWV foram calculados em algumas estações dessa rede, em diferentes épocas. As estações utilizadas se localizam nas seguintes cidades: Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Presidente Prudente (SP), Cuiabá (MT), Brasília (DF), Salvador (BA) e Viçosa (MG). Além dessas estações, também foram utilizados os valores obtidos no experimento realizado em São Paulo, o qual foi descrito anteriormente. O período escolhido para a realização do experimento foi das 0:00 h as 24:00 h do dia 173 do ano de 2001 (22/06/2001). O software e o método utilizado para a obtenção dos valores do atraso zenital troposférico são os mesmos utilizados no experimento realizado em São Paulo. A conversão do atraso zenital troposférico em IWV foi obtido pela aplicação das equações (4) e (5) e os valores da temperatura média troposférica pela aplicação da equação (6). 2893

8 Figura 4. Monitoramento do IWV (kg/m 2 ) no Brasil utilizando dados GPS da RBMC Os valores do IWV gerados em cada uma das 8 estações avaliadas foram interpolados resultando uma superfície que expressa a concentração do IWV sobre algumas áreas do território brasileiro. A figura 4 mostra o resultado da interpolação. Nessa figura são apresentadas superfícies para cada intervalo de 3 horas do período avaliado, apesar de ser possível gerar superfícies para intervalos menores (até 5 minutos). Sabe-se que a variação espacial na concentração do IWV é grande e que o número de estações adequada para seu monitoramento deve ser muito maior que o utilizado nesse experimento. No entanto, como mostra a figura 4, apesar do reduzido número de estações GPS da RBMC, pode-se notar a variação de IWV ao longo do dia e da parte do território nacional abrangido pelo experimento. Com a densificação dessa rede, ou a implantação de outras redes de receptores GNSS, resultados mais expressivos poderão ser obtidos. COMENTÁRIOS E CONCLUSÕES Dentro do processo de geração de energia no Brasil, o vapor d água atmosférico desempenha um importante papel, pois sua precipitação alimenta a principal fonte de energia brasileira atualmente, que é as usinas hidrelétricas. Devido a última crise no setor de produção de energia, os estudos climatológicos a respeito da intensidade e localização das precipitações pluviométricas passaram a ser mais enfatizados. As informações da 2894

9 distribuição temporal e espacial do vapor d água atmosférico são de grande importância nesses estudos, pois podem confirmar teorias, explicar fenômenos e, principalmente, contribuir para a melhoria da qualidade das previsão climáticas. Nesse sentido, a aplicação da RBMC para gerar series históricas da distribuição do IWV pode trazer grandes contribuições também para a climatologia. Um fato importante que deve ser destacado é que, para se empregar valores do IWV, obtidos via as técnicas GNSS, nos modelos numéricos de previsão do tempo, a latência entre a coleta das observações e a determinação dos valores do IWV deve ser pequena. Para isso, deve-se empregar técnicas modernas de posicionamento que envolvam predições das órbitas dos satélites. No Brasil, tais predições podem ser realizadas no contexto da RBMC, e será assunto para futuros trabalhos. Recentemente, os responsáveis pelo sistema GALILEO, receberam sinal verde do Ministério dos Transportes da União Européia para sua implantação, com início da fase operacional previsto para 2007, com 30 satélites orbitando a Terra. Dessa forma, o número de satélites rastreados simultaneamente por um receptor GNSS será o dobro do atual. O número elevado de observações produzirá uma maior redundância, o que aumentará a confiabilidade dos valores do IWV, pois uma maior varredura atmosférica será efetuada. Considerando tais fatos, pode-se concluir que as perspectivas para a aplicação das técnicas GNSS no monitoramento do vapor d água atmosférico será ainda melhor do que a situação atual. No Brasil, não deverá ser diferente. E, conforme apresentado neste trabalho, os resultados são animadores, pois se obtém qualidade compatível às radiossondas com alta resolução temporal. Essa técnica fornece valores do IWV com alta qualidade a custos relativamente baixos, uma vez que as redes empregadas para esse fim (como a RBMC) possibilitam que seus dados sejam utilizados em diversas aplicações simultaneamente. No entanto, sua maior eficiência na meteorologia fica condicionada ao aumento do número de estações dessa rede. Para isso, esforços advindos dos diversos setores interessados devem ser canalizados para que a densificação dessa rede seja promovida. Os meteorologistas e os climatologistas brasileiros devem estar envolvidos nesse processo, juntamente com os geodesistas, pois como visto, grandes benefícios poderão ser obtidos no monitoramento dessa importante informação atmosférica que é a distribuição temporal e espacial do IWV. AGRADECIMENTOS Ao Dr. Maurício de Agostinho Antônio do IPMET-UNESP (Instituto de Pesquisas Meteorológicas da UNESP), pela permissão do uso dos dados das radiossondagens e da coleta dos dados GPS da campanha realizada em Bauru. Ao Tenente Barros, oficial responsável pelo Destacamento de Proteção ao Vôo do Aeródromo Campo de Marte em São Paulo, pela autorização da coleta dos dados GPS e disponibilidade dos dados das radiossondagens da campanha realizada em São Paulo. À FAPESP Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado de São Paulo (processo N. 99/ ), pelo suporte financeiro, o qual contribuiu amplamente na realização dos experimentos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASKNE, J, AND NORDIUS, H. Estimation of tropospheric delay for microwaves from surface weather data. Radio Sci., 22, , BEVIS, M. G., SUSINGER, S., HERRING, T., ROCKEN, C., ANTHES, R. A., WARE, R. H. GPS Meteorology: Remote of Atmospheric Water Vapor Using the Global Positioning System. Journal of Geophysical Research, Vol. 97, No. D14, Pages , October 20, BEVIS, M. G., CHISWELL, T. A. HERRING, R. ANTHES, C. ROCKEN, E R. H. WARE. GPS Meteorology: Mapping zenith wet delays into precipitable water. J. Appl. Meteor., 33, , BLEWITT, G. Advances in Global Positioning System Technology for Geodynamics Investigations: in An Introduction to GIPSY/OASIS-II. JPL 4800 Oak Grove Drive, Pasadena, CA 91109, DAVIS, J. L., HERRING, T. A., SHAPIRO I., ROGERS, A.E., ELGENED, G. Geodesy by Interferometry: Effects of Atmospheric Modeling Errors on Estimates of Base Line Length. Radio Sci., vol. 20, , DUAN, J., BEVIS, M., FANG, P., BOCK, Y., CHISWELL, S., BUSINGER, S., ROCKEN, C., SOLHEIM, F., HOVE, T., WARE, R., MCCLUSK, S., HERRING, T. A. & KING, R. W. GPS meteorology: Direct 2895

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