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1 Concentrados protéicos Marinaldo Divino Ribeiro EMV Depto de Produção ão Animal - UFBA Originária da China Oleaginosa Rica em proteína e de alto valor energético crua possui fatores antiprisina e antiquimiotripsina Inibe a digestão protéica e a atividade das hemaglutininas Exemplo: sojina Decréscimo da digestibilidade de PTN e gordura Interfere no metabolismo de Aas sulfurados e da Vit A Ureases microbianas inativam tais fatores Aquecimento dos grãos Produtos: grão de soja cru e tostado, farelo e casca de soja Grãos de soja cru Grãos de soja cru Ricos em proteína e óleo Aumenta o teor de gordura do leite Tende a deixar a manteiga menos consistente Não deve ser fornecido junto com uréia Vacas de leite: até 50% do concentrado, < 4 kg/cab/dia Excesso óleo pode enfastiar e reduzir a digestão da fibra Fornecer duas vezes/dia Fornecer inteiro e, preferencialmente, moído Moer pouco antes do fornecimento para evitar rancificação Moída = 2 a 3kg/cab/dia Efeito laxativo

2 Grãos de soja tostado Inativa fatores antinutricionais Reduz a degradação ruminal Aumenta a passagem de PNDR para o ID Aumenta o aporte de aas essenciais para os animais Interessante para vacas de alta produção e animais em crescimento acelerado Excessiva tostagem pode reduzir a digestibilidade da PNDR, devido a reação de Maillard Farelo de soja resulta do processamento do grão para extração do óleo principal fonte protéica (45 a 51%) perfil de aminoácidos adequado tratamento térmico aumenta a PNDR de 35 para 82% não há restrição de fornecimento Farelo de soja Tipos PB 44%: com adição de cascas em qtde superior a encontrada naturalmente no grão PB 46: com cascas em qtdes similares a encontrada naturalmente nos grãos 48%: isento de cascas Casca de soja Resulta da separação do grão para extração do óleo Suplemento energético: perfaz 80% do valor do milho Rica em fibra de alta digestibilidade Intermediária entre volumoso e concentrado Fornece teor médio de proteína Nível máximo de uso: 30% do concentrado Algodão Algodão Farelo de algodão Resultante da extração do óleo do caroço Segunda maior fonte de proteína Tipos Sem casca: com 43% de PB, pobre em lisina e triptofano Com casca: 25-36% PB e 52% FDN

3 Algodão Farelo de algodão Recomendação Vacas: máximo não determinado, usa-se até 25% bezerros: até 20% do concentrado Limitantes: gossipol e ácidos graxos ciclopropenos Calor e microrganismos do rúmen inativam Diminuem a digestibilidade da PTN, lisina Não usar concomitante ao caroço de algodão Aumenta o risco de intoxicação por gossipol Algodão Caroço de algodão Evevados teores PB: 25% Óleo: 24% Fibra de boa qualidade, rica em celulose digestível Alimento energético/protéico: altos teores de PB/NDT Limitantes: gossipol e ácidos graxos ciclopropenos Calor e microrganismos do rúmen inativam Efeito sobre a contratibilidade dos órgãos reprodutores masculinos Algodão Amendoim Caroço de algodão Níveis Vacas: 4kg/dia favorece menor digestão da fibra e a diarréia bezerros: 3kg/dia Não indicado para touros Limitantes: só pode ser usado com alimentos ricos em óleos até completar o nível de 6% na dieta Amendoim Farelo de amendoim produto resultante da extração do óleo da semente valor nutritivo elevado, próximo a soja PB = 50% rico em arginina, niacina e ácido pantotênico pobre em Ca, caroteno, metionina, triptofano e lisina, aas sulfurados e treonina limitante aflatoxina produzida pelo fungo Aspergillus flavus bovinos: 2kg/dia ou até 30% do concentrado Amendoim Farelo de amendoim Deposição acentuada de gordura no fígado Diminuição dos lipídeos sanguíneos Baixa conversão alimentar Atraso no crescimento Queda na produção de leite Aflatoxina > 2 mg/kg, não pode ser usado

4 cacau cacau Farelo de cacau Resulta do processamento da semente de cacau para produção da manteiga e do chocolate Tipos Farelo de cacau sem cascas 25%PB Farelo de cacau com cascas 16%PB Máximo de fibra deve ser de 18%FB Gergelim Gergelim Gergelim PB = 43% Rico em ácido glutâmico e arginina, Ca e P Óleo: 12% AGI e 81% AGS Adultos: 2kg/cab/dia Jovens: base protéica do concentrado Introdução Processo de obtenção da uréia Fonte de nitrogênio de baixo custo e de fácil obtenção Situações para o uso da uréia Suprir deficiência de PB da dieta Substituir, em função do custo, farelos protéicos Composto quartenário: N, C, O e H Cor branca cristalina Sabor amargo Fórmula: CO (NH2)2 Solúvel em água e álcool Classificada como amida, portanto NNP

5 Processo de obtenção da uréia Processo de obtenção da uréia Síntese industrial CH H2 + CO + CO C 3 H2 + N2 (ar) NH3 + Calor pressão e temperatura 2 NH3 + CO NH4-COO-NH2 (carbonato) pressão e temperatura NH4-COO-NH NH2-CO-NH2 (uréia) + Água pressão e temperatura Processo de obtenção da uréia Composição da uréia Componente % Nitrogênio 46,400 Biureto 0,550 Água 0,250 Amônia livre 0,008 Cinza 0,003 Ferro + chumbo 0,003 Processo de obtenção da uréia Composição da uréia Chumbo atóxico nesta concentração adubo Higroscópica Contém nitratos Não usada para animais Organismo reduz nitrato a nitrito e forma metaemoglobina Impede o transporte de O2 Processo de obtenção da uréia Utilização da uréia pelos ruminantes Composição da uréia pecuária Higroscópica Não contém nitratos Mais pura Fonte de proteína mais barata De fácil obtenção Equivalente protéico de 290% 46,4% N x 6,25 = 290% Aproveita a uréia de duas fontes Exógena: fornecida na ração Endógena: biossintetizada no fígado Difusão via parede ruminal e saliva NH3 + CO2 urease microbiana

6 Utilização da uréia pelos ruminantes Carboidratos AGV + cetoácidos enzimas microbianas Amônia + Cetoácidos Aminoácidos enzimas microbianas Aminoácidos Proteína microbiana enzimas microbianas a) Proteínas Nível de PB afeta a conversão do NNP em PTN microbiana altos níveis: reduz uso da NH3 pelas bactérias valores de PB >14% Proteína verdadeira fonte de aas pré-formados para formar amônia cadeias carbônicas ramificadas para síntese de aas a) Proteínas b) Carboidratos Proteína verdadeira Muita PRD gera excesso de NH3 Usar PTN pouco solúvel Fonte de energia e esqueleto de carbono Depende da qualidade e da quantidade Carboidratos tem taxas de degradação diferentes Amido mais próxima a uréia Celulose e hemi lenta degradação e distinta c) Enxofre d) Fósforo participa da síntese de aas sulfurados cistina, cisteína e metionina baixos teores nos grãos e silagens participa do metabolismo energético dos microrganismos e dos animais

7 e) Urease e) Urease Encontrada em plantas (leguminosas) e bactérias Líquido ruminal tem alta atividade ureolítica A urease é altamente ativa hidroliza uréia 4x mais que os MO usam NH3 Rúmen de animal adulto hidroliza de 2 a 4kg de uréia/minuto Alta produção de NH3 reduz o uso de uréia e gera toxidade Não fornecer uréia com alimentos que contém urease Exemplo: soja crua A produção de NH3 supera a capacidade de uso Reduz a aceitabilidade pelo odor próprio 2) Idade dos animais 3) Nível de uréia na alimentação Idade mínima Denpende da função ruminal desenvolvida Característica do sistema de alimentação adotado Não se fornece para animais < 3 meses Nível máximo Sem afetar a vida dos animais Segue as regras NNP da uréia < 33% do N total da ração Qtde de uréia < 1% da MS da ração Máximo de 40g de uréia/100kg de PV/animal/dia Boa margem de segurança Dietas ricas em amido: 50g/100kgPV/dia 4) Adaptação dos animais ao consumo de uréia 4) Adaptação dos animais ao consumo de uréia Adapatação fígado: biossíntese da uréia nos níveis desejados microrganismos ruminais: absorver e utilizar a NH3 Sem adaptação Alta concentração de NH3 no rúmen e no sangue Reduz eficiência de uso e causa intoxicação Período de adapatação 2 a 6 semanas dependete do nível e forma de fornecimento esquema 1 Semana 1: 33% do total ou 13g/100kg de PV Semana 2: 66% do total ou 26g/100kg de PV Semana 3: 100% do total ou 40g/100kg de PV

8 4) Adaptação dos animais ao consumo de uréia Outro esquema respeitar a dose inicial < 14g/100kg PV/animal/dia dose inicial > de 20g/100kg há intoxicação Fornecimento Contínuo, perde-se a adaptação em 3 dias Caso interrompido, fazer nova adaptação 5) Parcelamento da dose diária Níveis elevados parcelar para otimizar utilização e evitar intoxicação 6) Intoxicação por uréia e tratamento 6) Intoxicação por uréia e tratamento Intoxicação Fornecida a animais sem adaptação ou idade inadequada Fornecida em grandes quantidades ou em curto espaço de tempo Reação NH3 + H NH4, NH4 eleva o ph do meio Reação ph alto eleva a hidrólise de ureia pela urease Carbamato de amônia + ph alto = ácido fómico Ácido fórmico + nitratos e mobilidatos = ácido oxálico Intoxicação por ácido oxálico e não NH3 6) Intoxicação por uréia e tratamento 6) Intoxicação por uréia e tratamento Sintomas respiração ofegante salivação excessiva incoordenação motora nervosismo e inquietação tremor muscular, tetania, prostação, convulsão e morte Tratamento forçar ingestão gradativa de 8 L de vinagre reduz o ph Reduz atividade da urease Menor produção de amônia Amônia livre + ácido acético = acetato de amônia Redução da absorção de amônia

9 6) Prevenção da intoxicação por uréia 6) Prevenção da intoxicação por uréia Cuidados Não fornercer a animais em jejum, fracos ou em idade inadequada Realizar adapatação dos animais Misturar a uréia nos alimentos e homogeineiza Parcelar o fornecimento da dose diária Fornecer ao animal fontes de CHO de fácil degradação Cuidados Mineralizar adequadamente os animais: P e S Não fornecer uréia misturada aos alimentos na forma de sopa Evitar acúmulo de água nos cochos, portanto se usar em suplementos fornecer em cochos protegidos Não permitir acesso fácil a sacos de uréia Ter reserva de vinagre durante o período de uso 1) Em mistura com volumosos Objetivos Aumentar o teor de PB Melhorar a digestibilidade e o consumo Volumosos úmidos Silagens, capins, e cana = 20 a 40% de MS Aplicar até 1% de uréia Volumos secos Palhadas, fenos e cascas de cereais = 70 a 90% MS Aplicar até 2% de uréia Uréria ria 1) Em mistura com volumosos Modo de aplicar Dissolvido em água Dose de uréia para 100kg de volumoso em 3-4 litros Aplicar por regador e distribuir uniformemente Descartar as sobras 2) Com silagem 2) Com silagem Objetivo Melhorar o nível de PB Reduzir a participação de concentrados Forma de aplicação Momento da ensilagem Momento da distribuição Momento da ensilagem O consumo de uréia é distribuido pelo dia O gosto da uréia é mascarado Amônia combina com sais orgânicos evitando a perda Evita desprendimento de odores dos ácidos

10 2) Com silagem 2) Com silagem Material a ensilar Ter 30 a 40% de MS, < perda da uréia por lixiviação Quantidade Até 1% do material Aplicar dissolvida em água (1kg de uréia/4 L de água) Aspergir em camadas de 0,5m. Momento da distribuição pode aplicar na forma seca ou diluida diluir no momento da distribuição, uniformemente Quantidade até 1% da forragem diluir 1kg de uréia/4l água Descartar sobras 3) Com cana-de-açúcar 3) Com cana-de-açúcar Aumentar o teor de PB da dieta Aproveitar o carboidrato da cana Potencializar a utilização da parade celuar da cana Quantidade Cana + uréia (até 15 dias) = 0,5% Cana + uréia (após 15 dias) = 1% Diluir (1kg uréia/4l água), distribuir uniformente Descartar sobras Adicionar enxofre à uréia Enxofre na forma de sulfato de amônio Proporção: 9 partes de uréia:1 parte de sulfato 4) Com sal mineral 4) Com sal mineral Usar para animais em pastagem com massa Potencializa a utilização da parede celular Fonte de nitrogênio para microbiota Quantidade Até 65% da mistura com sal Usar para animais em pastagem com massa Potencializa a utilização da parede celular Fonte de nitrogênio para microbiota Quantidade Até 40% da mistura com sal

11 4) Com sal mineral 4) Com sal mineral Manejo Nivelar o consumo de sal mineral uma semana antes Adapatar o consumo da mistura uréia + sal Semana 1: 90kg de sal mineral + 10kg de uréia Semana 2: 75kg de sal mineral + 25kg de uréia Semana 3: 60 kg de sal mineral + 40kg de uréia Manejo Não interromper o fornecimento Mistura sem pelotas Evitar acúmulo de água no cocho Evitar encher o cocho Colocar quantidade para consumo em 1 semanas ou 2 dias, na seca e nas águas, respectivamente 4) Com sal mineral 4) Com sal mineral Manejo Quebrar periodicamente a crosta da superfície e cantos do cocho Não fornecer a animais em jejum, fracos ou sem massa forrageira Disponibilidade de água Colocar em cochos cobertos Manejo Regiões de clima úmido Pode haver endurecimento da mistura Higroscopicidade da uréia e do sal Adicionar à mistura 20% de ingrediente seco e moído Exemplo: farelo de trigo, de arroz, MDPS, fubá de milho e raspa de mandioca e outros 5) Com melaço Uréria ria 5) Com melaço Fonte de energia e proteína para os microrganismos Potencializa a utilização das forrageiras Mistura 9 kg de melaço + 1kg de uréia Não diluir para evitar fermentação Manejo Mistura única, não diluir Mistura com volumosos, diluir na proprção de 1:1 Forner em cocho que impeçam o animal beber Usar grade para o animal lamber durante o dia

12 Uréria ria 6) Com concentrado 6) Com concentrado Permite substituir os concentrados protéicos Usar juntamente com fonte de CHO digestível Substituição típica 8 kg de farelo de soja por 7 de milho + 1 de uréia Mesmos teores de PB e energia digestível Manejo Misturar até 2% de uréia no concentrado evitar redução de consumo umidecimento do concentrado com uréia Não fornecer na forma de sopa Amiréia ia Composição Amiréia ia Vantagens Fonte de NNP amiréia Grão moídos cozimento (S) + amido (milho) amiréia Liberação mais lenta Sincronização de Energia, C e N Aumenta disponibilidade de NH3 para síntese de PTN MO Custo acessível Bons desempenhos Amiréia ia Fatores que afetam a qualidade Procedimento de produção Quantidade de N, S e amido A fonte de amido Grau de gelatinização do amido A forma física da amiréia Relação S:N

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