Deutsche Bank GTB Investor Services. Manual de Marcação a Mercado

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1 Manual de Marcação a Mercado Janeiro, 206

2 . Princípios Gerais Objetivo do Manual Princípios da Marcação a Mercado (MaM) Estrutura Organizacional Visão do Processo de MaM Coleta de Preços Validação e Tratamento dos Preços Coletados Aplicação dos Preços às Carteiras Supervisão Dinâmica da Metodologia Metodologia de Apreçamento de Ativos Indexadores e Taxas Referenciais Metodologias para a Construção das Curvas de Referência Método de Interpolação Exponencial ( Flat Forward ) Interpolação Linear Bootstrapping Estrutura a Termo das Taxas de Juros Curva Pré-Fixada em Reais Curva de Cupom Cambial Curva de Cupom de IPCA Curva de Cupom de IGPM Curva de Libor Curvas de Juros em Outras Moedas Títulos Públicos Federais Federais Pós-Fixados Selic: LFT Federais Pré-fixados: LTN Federais Indexados ao IPCA: NTN-B Federais Indexados ao IGPM: NTN-C Federais Pré-Fixados: NTN-F Títulos Privados CDB (Certificado de Depósito Bancário) e RDB (Recibo de Depósito Bancário) LF (Letra Financeira) DPGE (Depósito a Prazo com Garantia Especial) Operações Compromissadas Debêntures CCB (Céla de Crédito Bancário) e CCCB (Certificado de Céla de Crédito Bancário) Títulos do Segmento Imobiliário (CRI, LCI, CCI) Títulos do Segmento Agrícola (CPR, LCA, CDA, CDCA, CRA) Renda Variável Ações à Vista BDRs (Brazilian Depositary Receipts ou Certificados de Depósito de Valores Mobiliários) Operações a Termo Direitos, Recibos e Bônus de Subscrição Aluguel de Ações Futuros Futuros Swaps Ponta Pré-Fixada em Reais Ponta Indexada ao %CDI Ponta Indexada ao CDI + Spread Ponta Indexada ao IPCA Ponta Indexada ao IGPM Ponta Indexada ao Dólar Norte-Americado Ponta Indexada a Outras Moedas Estrangeiras Ponta Indexada à Variação de Ativos Listados no Exterior Ponta Indexada à Taxa de Juros no Exterior (Fixed / Float) Página 2

3 2.9. Opções Metodologia para Determinação das Volatilidades Opções de Ações Opções de Ibovespa Opções de Dólar Opções de IDI Ativos Negociados no Exterior Ações e Futuros Títulos Privados Títulos da Dívida Externa Brasileira Cotas de Fundos de Investimento Ativos em Default (Inadimplência) Outros Ativos Carteira dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) Carteira dos Fundos de Investimento em Participações (FIP s) Procedimentos para feriados de bolsa Anexo I Modelo de Black and Scholes... 3 Página 3

4 . Princípios Gerais.. Objetivo do Manual Este manual tem como objetivo apresentar os princípios e critérios de Marcação a Mercado para os ativos dos fundos e carteiras de clientes que utilizam os serviços de controladoria e custódia do Deutsche Bank S.A. Banco Alemão ( DBSA ). O Deutsche Bank é uma Instituição participante e aderente ao Código de Regulação e Melhores Práticas da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) para Fundos de Investimento. As políticas de Marcação a Mercado descritas no presente documento foram definidas de acordo com as diretrizes do Conselho de Regulação e Melhores Práticas da ANBIMA e em conformidade com a regulamentação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários ) em vigor. Desta forma, respeitado o disposto neste documento, a Administradora pode, a seu exclusivo critério e responsabilidade, determinar a precificação dos ativos, isentando o DBSA de qualquer responsabilidade quanto ao valor disponibilizado ao DBSA..2. Princípios da Marcação a Mercado (MaM) Conforme disposto no Capítulo VII do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Fundos de Investimento, o processo de Marcação a Mercado (MaM) consiste no registro dos ativos, para efeito de valorização e cálculo de cotas dos Fundos de Investimento, pelos respectivos preços negociados no mercado em casos de ativos líquidos ou, quando este preço não é observável, por uma estimativa adequada de preço que o ativo teria em uma eventual negociação realizada no mercado. A MaM tem como principal objetivo evitar a transferência de riqueza entre os cotistas dos Fundos de Investimento, além de dar maior transparência aos riscos embutidos nas posições, uma vez que as oscilações de mercado dos preços dos ativos, ou dos fatores determinantes destes, estarão refletidas nas cotas, melhorando assim a comparabilidade entre suas performances. O DBSA adota os seguintes princípios de Marcação a Mercado: I Formalismo: O DBSA possui um processo formal de MaM e uma área responsável pela execução, pela qualidade do processo e metodologia, bem como pela guarda dos documentos que contenham as justificativas sobre decisões tomadas; II Abrangência: Tendo em vista que o principal objetivo da MaM é evitar a transferência de riqueza entre os diversos cotistas de um fundo de investimento, estas diretrizes abrangem todos os fundos não exclusivos e não-restritos, ou seja, aqueles em que a mencionada transferência de riqueza precisa, necessariamente, ser evitada. Nessa medida, para fins destas diretrizes, considerase: (i) fundo exclusivo aquele destinado exclusivamente a um investidor e (ii) fundo restrito aquele destinado a um grupo determinado de investidores, que tenham entre si vínculo familiar, societário ou pertençam a um mesmo grupo econômico, ou que, por escrito, determinem esta condição. Caso um fundo de investimento perca sua característica de fundo exclusivo ou restrito, ser-lhe-ão aplicáveis imediatamente todas as regras gerais aplicáveis aos demais fundos; III - Melhores Práticas: O processo e a metodologia de MaM adotados pelo DBSA visam seguir as melhores práticas de mercado; Página 4

5 IV Comprometimento: O DBSA está comprometido em garantir que os preços reflitam os de mercado e, na impossibilidade da observação desses, o DBSA despenderá seus melhores esforços para estimar o que seriam os preços de mercado dos ativos pelos quais seriam efetivamente negociados; V Equidade: O DBSA dá tratamento equitativo dos cotistas no processo de MaM; VI Objetividade: São utilizadas preferencialmente informações de preços e/ou fatores obtidos de fontes externas independentes; VII Consistência: É mantida a consistência de preços de todos os ativos dos fundos que utilizam a controladoria do DBSA e que está sujeita às diretrizes e políticas dispostas neste manual de MaM. VIII Frequência: A MaM tem como frequência mínima, a periodicidade de cálculo das cotas; IX - Transparência: As metodologias de MaM são públicas e disponíveis..3. Estrutura Organizacional O DBSA possui uma área dedicada à atividade de MaM, que conta com estrutura própria e independente das demais áreas da Instituição. São responsáveis pelo processo de MaM as áreas de Asset Valuation and Risk e Global Securities Operations (GSO ou Operações Custódia). A área de Asset Valuation and Risk é responsável pela definição das metodologias, critérios e fontes de preços enquanto a área de GSO pela aplicação dos preços nas carteiras, conforme a estrutura apresentada a seguir. DBSA Controladoria e Custódia de Fundos Asset Valuation and Risk Global Securities Operations Responsabilidades Definição das fontes primárias e secundárias de preços; Definição das metodologias; Atualização do Manual de MAM; Supervisão e revisão dos processos; Responsabilidades Coleta de preços; Rotina de Apreçamento; Aplicação dos preços às carteiras dos fundos; Alimentação diária dos arquivos públicos de preço (BM&F Bovespa e Anbima); Validação e checagem dos preços; Cálculo da cota; Página 5

6 .4. Visão do Processo de MaM O processo de MaM ocorre todos os dias úteis e inicia-se após o fechamento dos mercados locais através da coleta de preços por meio de fontes primárias e secundárias. As informações de mercado são armazenadas na base de dados interna do DBSA de forma a garantir o histórico e a rastreabilidade dos preços utilizados. Os dados coletados são validados e passam por um processo de checagem com base nos indicadores definidos pela área de Asset Valuation and Risk visando garantir a sua integridade. Após o processo de validação dos dados de mercados iniciam-se as etapas de tratamento e aplicação dos preços às carteiras dos fundos. Caso sejam encontradas divergências ao longo de qualquer uma das etapas, o processo é reiniciado a partir da útlima etapa até que o motivo da divergência seja encontrado e sanado. O fluxo do processo de MaM é apresentado pelo diagrama abaixo: Coleta de Preços e Dados de Mercado Validação e Tratamento de Preços Aplicação dos Preços às Carteiras Importação diária dos arquivos: Coleta de informações de Mercado Alimentação das bases de dados Checagem da lista de ativos Validação dos Preços Coletados: Checagem da consistência das informações por meio de indicadores pré definidos pela área de Asset Valuation and Risk Avaliação da necessidade de utilização de fontes secundárias de preços Tratamento das informações: Construção das curvas de juros Apreçamento dos ativos a partira das taxas e indexadores coletados Importação de arquivos: Alimentação dos sistemas de controladoria de fundos com os preços e taxas refernciais Processamento: Processamento dos fundos e cálculo das cotas Conferência de Preços: Conferência dos preços aplicados às carteiras. Validação dos Preços Calculados: Checagem dos preços calculados, observando-se a coerência das variações Geração dos arquivos de preços para importação nos sistemas Todos os procedimentos estão descritos detalhadamente a seguir, inclusive as metodologias para o controle de qualidade, validação e supervisão dinâmica. Página 6

7 .4.. Coleta de Preços O processo inicia-se com a coleta de preços que é realizada através das seguintes fontes primárias: BM&FBovespa Ações (ações e opções de ações); BM&FBovespa Mercadorias e Futuros (futuros, opções de futuros e taxas referenciais); ANBIMA (títulos públicos, debêntures e projeções de inflação); Bacen (taxas de câmbio e taxa Selic - Sistema Especial de Liquidação e de Custódia); Cetip - Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (taxa CDI - Certificado de Depósito Interbancário); Reuters (taxas, cotações e preços de ativos negociados no exterior); Ou quaisquer outras fontes que venham a ser disponibilizadas. Visando dar maior transparência ao processo, serão utilizadas as fontes públicas de preços sempre que possível. Nos casos em que não seja possível utilizar a fonte primária, seja por indisponibilidade ou por não refletirem o valor de mercado pelo qual o ativo seria efetivamente negociado, poderão ser utilizadas fontes secundárias e métodos alternativos conforme descrito abaixo nas respectivas metodologias dos ativos Validação e Tratamento dos Preços Coletados As informações obtidas na etapa de coleta de preços são armazenadas na base de dados do DBSA e a área de Asset Valuation and Risk da Custódia é responsável pela validação e tratamento dos preços. As pricipais atividades executadas são: Validação dos preços coletados; Avaliação da necessidade de utilização de fontes secundárias e métodos alternativos; Cálculo de curvas; Apreçamento dos ativos; Validação dos preços calculados. Após o processo de cálculo e validação de preços, os arquivos são gerados no layout de importação dos sistemas de cálculo de cotas e/ ou valorização de carteiras de investimentos Aplicação dos Preços às Carteiras A área de GSO é responsável pela aplicação dos preços por meio da importação dos arquivos nos sistemas de cálculo de cotas. Os fundos de investimento com cota de fechamento utilizam os preços verificados no fechamento dos respectivos mercados em que atuam. Para os fundos com cota de abertura são utilizados as taxas e preços observados no fechamento do dia útil anterior, corrigidos para a data para a qual está sendo calculada a cota de abertura. Página 7

8 Posteriormente à importação dos preços, existe a validação da aplicação dos preços às carteiras e é realizada através da conferência das mesmas pela GSO, sendo que qualquer discrepância será imediatamente comunicada para a área de Asset Valuation and Risk..5. Supervisão Dinâmica da Metodologia A área de Asset Valuation and Risk é responsável pela supervisão dinâmica dos modelos e limites utilizados no processo de MaM. Toda e qualquer alteração de metodologia que se fizer necessária será realizada após exaustivas discussões e análises de impactos, sendo a decisão sempre tomada com o suporte do Comitê de Riscos e Capital do DBSA (CRC - Capital & Risk Committee) conforme definido em regimento interno, para que haja transparência na busca por melhores esforços na conta dos trabalhos referentes à MaM. Página 8

9 2. Metodologia de Apreçamento de Ativos 2.. Indexadores e Taxas Referenciais Os indexadores e taxas referenciais são utilizados como parâmetros para o apreçamento dos ativos a eles atrelados. A seguir serão apresentadas as suas definições bem como as fontes primárias utilizadas. Serão utilizadas preferencialmente fontes primárias públicas e independentes, porém em casos de indisponibilidade de tais fontes poderão ser utilizadas cotações com participantes de mercado a critério da área de Asset Valuation and Risk que despenderá os melhores esforços para a obtenção do valor justo do ativo. Indexador Descrição Fonte Taxa Selic Taxa média (%aa) ponderada pelo volume das operações de financiamento por um dia, lastreadas em títulos públicos federais, realizadas no Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia). Banco Central do Brasil ( w w.bcb.gov.br) Taxa DI (DI-Over) As estatísticas do ativo Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grupo) são calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas com base nas operações de emissão de Depósitos Interfinanceiros pré-fixados, pactuadas por um dia útil e registradas e liquidadas pelo sistema Cetip, conforme determinação do Banco Central do Brasil. Cetip ( w w.cetip.com.br) Dólar PTAX (PTAX800 Venda) As taxas PTAX de compra e de venda correspondem, respectivamente, às médias das cotações de compra e de venda efetivamente fornecidas pelos dealers, excluídas, em cada caso, as as maiores e as as menores. Banco Central do Brasil ( w w.bcb.gov.br) IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado mensalmente pelo IBGE. IBGE ( w w.ibge.gov.br) Projeção de IPCA A coleta das informações para as projeções do IPCA é feita as vezes ao mês: no dia da divulgação do IPCA fechado e do IPCA-5. Em ambos os casos, a projeção apurada é para o mês corrente e o mês imediatamente posterior. ANBIMA ( IGP-M Índice Geral de Preços, divulgado mensalmente pela FGV. Bloomberg (IBREIGPM Index) Projeção de IGP-M Projeções para o Índice Geral de Preços ao Mercado da Fundação Getulio Vargas, com base no consenso do Comitê de Acompanhamento Macroeconômico da ANBIMA. As projeções são atualizadas a cada divulgação das prévias ou do índice final pela FGV. ANBIMA ( Legenda: PTAX - Taxa de câmbio calculada rante o dia pelo Banco Central do Brasil; IGPM - Índice Geral de Preços do Mercado IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística FGV Fundação Getúlio Vargas Página 9

10 2.2. Metodologias para a Construção das Curvas de Referência Método de Interpolação Exponencial ( Flat Forward ) Utiliza-se o método de interpolação exponencial para o cálculo das taxas de juros em reais, para vencimentos que estejam entre os vértices existentes para uma determinada estrutura a termos de taxa de juros (ETTJ). Taxa t Taxat t 252 Taxa Taxa t 252 t t 252 t t t t t 252 t taxa: taxa de juros expressa com base 252 dias úteis : número de dias úteis no período t: data de vencimento t-: data do vértice imediatamente anterior t+: data do vértice imediatamente posterior Interpolação Linear Para a interpolação de taxas de juros lineares com base em dias corridos, utiliza-se o método de interpolação linear que considera que, taxas efetivas entre os prazos conhecidos, variam linearmente. Taxa t Taxa Taxa Taxa t t t t t dct dct dc dc taxa: taxa de juros expressa com base 360 dias corridos dc: número de dias corridos no período t: data de vencimento t-: data do vértice imediatamente anterior t+: data do vértice imediatamente posterior Página 0

11 Bootstrapping O processo de bootstrapping consiste na criação de uma curva de juros spot ( zero coupon ) a partir dos preços de títulos que possuem pagamento de juros intermediários. O objetivo desta metodologia é obter a taxa de desconto de um título com fluxo que forneça o preço equivalente ao observado no mercado, levando-se em conta, para os fluxos intermediários, as taxas spot conhecidas. Para ilustrar o processo acima descrito tomemos como exemplo um título, cuja taxa spot desejamos obter, com vencimento t e apenas um pagamento de juros intermediário. São conhecidos o seu preço unitário de mercado e a taxa spot para o fluxo intermediário em t-. P F t Taxa ( Taxa ) t F t t t: vencimento do título t-: pagamento intermediário de juros P: Preço de mercado conhecido do título Ft-: Fluxo de pagamento do título em t- Ft: Fluxo de pagamento do título em t Taxat-: taxa spot conhecida para o período t Taxat: taxa spot que deseja-se obter Resolvendo a equação acima é possivel obter a taxa spot para o vencimento t. Repetindo-se esse procedimento para o vencimentos subsequentes são obtidas as taxas para os demais vértices da curva Estrutura a Termo das Taxas de Juros Curva Pré-Fixada em Reais A estrutura a termo das taxas pré-fixadas em reais é obtida a partir dos preços de ajuste dos contratos futuros de DI (Depósitos Interfinanceiros) da BM&FBovespa, sendo utilizado como primeiro ponto da curva a taxa DI-Over divulgada pela Cetip. A fonte primária para obtenção dos preços de ajuste é a própria BM&FBovespa. Como fontes alternativas serão utilizados os dados divulgados pela Bloomberg ou Reuters Curva de Cupom Cambial A curva de cupom cambial é a estrutura a termo da taxa de juros brasileira expressa em dólares, sendo portanto, o diferencial da taxa interna e a variação cambial. As taxas de cupom cambial são obtidas a partir dos preços de ajuste dos contratos futuros de cupom cambial (DDI) da BM&FBovespa e são conhecidas por cupom cambial sujo por incorporarem na sua formação o dólar PTAX800 venda do dia útil anterior. Página

12 A curva de cupom cambial limpa é obtida excluindo-se a variação do dólar do dia anterior em relação ao dólar spot. A fonte primária para obtenção dos preços de ajuste é a própria BM&FBovespa. Como fontes alternativas serão utilizados os dados divulgados pela Bloomberg ou Reuters Curva de Cupom de IPCA A curva de cupom de IPCA é obtida a partir da aplicação do processo de bootstrapping nas taxas indicativas das NTN-Bs (Notas do Tesouro Nacional, série B) divulgadas diariamente pela ANBIMA. Como fontes alternativas, serão utilizadas as taxas médias entre as cotações coletadas em corretoras e negociações de leilão primário Curva de Cupom de IGPM A curva de cupom de IGPM é obtida a partir das taxas referenciais divulgadas pela BM&FBovespa para os swaps DI versus IGPM. Como fontes alternativas serão utilizadas cotações com corretoras ativas no mercado Curva de Libor Denominaremos de curva de Libor a estrutura a termo das taxas de juros em dólares no mercado internacional. Para os vencimentos até três (3) meses são utilizadas as taxas Libor (London Interbank Offered Rate ou taxa de juros de referência) divulgadas pela IBA (ICE Benchmark Administration), para vencimentos superiores são utilizados os futuros de Eurodólar (depósitos em dólares efetuados em bancos localizados fora do território dos Estados Unidos da América) e complementarmente os swaps de dólar. A fonte primária para a obtenção das taxas é a Reuters. Como fontes alternativas, serão utilizadas as cotações da Bloomberg Curvas de Juros em Outras Moedas As curvas de juros internacionais para as outras moedas serão calculadas com base no diferencial de juros entre a curva de libor e os juros implícitos nos NDF (Non Deliverable Forwards ou Contrato a Termo de Moeda sem Entrega Física) de moedas. A fonte primária para a obtenção das taxas é a Reuters. Como fontes alternativas serão utilizadas as cotações da Bloomberg. Página 2

13 2.4. Títulos Públicos Federais A fonte primária para os preços e as taxas indicativas dos títulos públicos federais é a ANBIMA. Caso a ANBIMA, por motivos de força maior, não divulgue as taxa em tempo hábil para o cálculo das cotas, poderão ser utilizadas como fontes alternativas as cotações com corretoras ativas e as negociações em leilão primário Federais Pós-Fixados Selic: LFT Características LFT: Letras Financeiras do Tesouro. Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda. Modalidade: Nominativa e negociável. Forma de Colocação: Oferta pública ou direta, em favor do interessado. Valor Nominal: Múltiplo de R$.000,00. Rendimento: Taxa Selic calculada sobre o valor nominal. Resgate: Valor nominal acrescido do respectivo rendimento. Referência Legal: Artigo 2º do Decreto nº 2.70, de 30/07/998. Os títulos pós-fixados indexados à taxa SELIC são apreçados segundo a metodologia descrita a seguir: PUPAR dtmam PUEmissao 252 Selic i idtbase PU PUPAR ( Taxa) 252 PUPAR: PU par para o respectivo vencimento do papel na data de cálculo. O PU PAR é definido com o VN corrigido pela taxa SELIC acumulada. Preço unitário par divulgado na ANBIMA de acordo com a Resolução nº238 do Banco Central do Brasil (dados coletados no site da ANBIMA : dias úteis entre a data de cálculo e o vencimento do papel; Taxa: Taxa anual de ágio/deságio para a data de vencimento do papel (MaM). Haverá um deságio no papel caso essa taxa seja positiva, e um ágio, caso contrário; Página 3

14 Federais Pré-fixados: LTN Características LTN: Letras do Tesouro Nacional Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda. Modalidade: Nominativa e negociável. Forma de Colocação: Oferta Pública ou direta, em favor do interessado. Valor Nominal: Múltiplo de R$.000,00. Rendimento: Deságio sobre o valor nominal. Resgate: Valor nominal. Referência Legal: Artigo º do Decreto nº 2.70, de 30/07/998. A metodologia de cálculo é apresentada a seguir: VN PU ( Taxa ) 252 Onde : número de dias úteis entre data de cálculo e o vencimento; taxamtm: taxa indicativa divulgada pela ANBIMA; VN: valor nominal; Federais Indexados ao IPCA: NTN-B Características NTN-B: Notas do Tesouro Nacional Série B. Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda. Modalidade: Nominativa e negociável. Forma de Colocação: Oferta Pública ou direta, em favor do interessado. Valor Nominal: Múltiplo de R$.000,00. Atualização do Valor Nominal: Variação do IPCA desde a data-base do título. Taxa de Juros: 6% a.a., calculada sobre o valor nominal atualizado. Pagamento dos Juros: Semestralmente, com ajuste no primeiro período de fluência, quando couber. Resgate: Em parcela única, na data do vencimento. Referência Legal: Artigo 8º do Decreto nº 3.859, de 04/07/200 e Portaria STN nº, de /03/2002. Página 4

15 Os títulos indexados ao IPCA são avaliados segundo a metodologia de cálculo apresentada a seguir: PU IPCA VN IPCA Atual Base n Cupom 2 t Taxa 252 Taxa n t 252 t: vencimento do fluxo n: número de fluxos restantes Taxamtm: taxa indicativa divulgada pela ANBIMA Federais Indexados ao IGPM: NTN-C Características NTN-C: Notas do Tesouro Nacional Série C Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda. Modalidade: Nominativa e negociável. Forma de Colocação: Oferta Pública ou direta, em favor do interessado. Valor Nominal: Múltiplo de R$.000,00. Atualização do Valor Nominal: Variação do IGPM desde a data-base do título. Taxa de Juros: 6% a.a., calculada sobre o valor nominal atualizado. Pagamento dos Juros: Semestralmente, com ajuste no primeiro período de fluência, quando couber. Resgate: Em parcela única, na data do vencimento. Referência Legal: Artigo 6º do Decreto nº 2.70, de 30/07/998 e Portaria STN nº490, de 29//999. Os títulos indexados ao IGPM são avaliados segundo a metodologia de cálculo apresentada a seguir: PU IGPM VN IGPM Atual Base n Cupom 2 t Taxa 252 Taxa n t 252 t: vencimento do fluxo n: número de fluxos restantes Taxamtm: taxa indicativa divulgada pela ANBIMA Página 5

16 Federais Pré-Fixados: NTN-F Características NTN-F: Notas do Tesouro Nacional Série F Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda. Modalidade: Nominativa e negociável. Forma de Colocação: Oferta Pública ou direta, em favor do interessado. Valor Nominal: Múltiplo de R$.000,00. Rendimento: Deságio sobre o valor nominal. Taxa de Juros: 0% a.a., calculada sobre o valor nominal atualizado. Pagamento dos Juros: Semestralmente, com ajuste no primeiro período de fluência, quando couber. Resgate: Valor nominal, na data do vencimento. Referência Legal: Artigo º do Decreto nº 3.859, de 04/07/200. A metodologia de cálculo é apresentada a seguir: PU VN n Cupom 2 t Taxa 252 Taxa n t 252 t: vencimento do fluxo n: número de fluxos restantes Taxamtm: taxa indicativa divulgada pela ANBIMA Página 6

17 2.5. Títulos Privados CDB (Certificado de Depósito Bancário) e RDB (Recibo de Depósito Bancário) Os CDBs são títulos privados emitidos por bancos comerciais, bancos de investimento ou bancos múltiplos com a finalidade de captação de recursos. Os títulos podem ser pré ou pós-fixados atrelados a indexadores ao CDI, Selic, TR, TJLP (taxa de juros de longo prazo), TBF (taxa básica financeira), IGP-M e IPCA. Os títulos são escriturais e, a critério do custodiante, são todos registrados na Cetip. A MaM dos CDBs considera as características do título tais como prazo, cláusulas de resgate antecipado (recompra) e risco do emissor. Títulos com cláusula de recompra serão marcados na taxa de emissão, já os títulos sem a cláusula de recompra ou com recompra a mercado, serão utilizadas taxas de MaM definidas pela área de Asset Valuation and Risk conforme descrito abaixo. As taxas de MaM dos CDBs serão definidas, (em ordem de prioridade), com base em: Taxas observadas para novas emissões nos fundos custodiados pelo DBSA Cotações com os participantes de mercado Definição de um spread de risco de crédito a partir do rating do emissor Manutenção do spread de risco observado no momento da operação Critério definido pela Área de Asset Valuation and Risk Metodologia de cálculo para CDBs pré-fixados sem caixa: PU PU Emissao total Taxa 252 Emissao Taxa 252 Spread 252 Pre Taxapre: Taxa obtida pela interpolação da curva pré de mercado descrita no item Spread: Spread de risco definido pela área de Asset Valuation and Risk Metodologia de cálculo para CDBs pós-fixados sem caixa: PU PU Emissao Taxa 252 Spread 252 RiskFree VF proj VFproj: Valor futuro projetado através do indexador acumulado acrescido da expectativa de mercado para o vencimento da operação Taxariskfree: Taxa livre de risco obtida pela interpolação da curva de mercado respectiva conforme descrito no item 2.3. Spread: Spread de risco definido pela área de Asset Valuation and Risk Página 7

18 LF (Letra Financeira) As Letras Financeiras assemelham-se ao CDBs com a diferença de terem prazo mínimo de dois (2) anos e poderem ser emitidas, alem dos bancos, por sociedades de crédito, financiamento e caixas econômicas. A metodologia para a definição das taxas de marcação a mercado das LFs é análoga à descrita no item DPGE (Depósito a Prazo com Garantia Especial) Os DPGEs são títulos emitidos por instituições financeiras (bancos comerciais, múltiplos, de desenvolvimento, de investimento, além de sociedades de crédito, financiamento e investimentos e caixas econômicas) sendo uma alternativa de captação de recursos por parte de bancos de pequeno a médio porte. O prazo dos DPGEs não podem ser inferiores a doze (2) meses ou superiores a trinta e seis (36) meses e contam com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), conforme estabelecido pela Resolução nº 3.692/202 do Conselho Monetário Nacional, destinada a investidores pessoa física e pessoa jurídica. Os DPGEs podem ser pré ou pós-fixados e sua MaM segue metodologia análoga à descrita no item Operações Compromissadas As Operações Compromissadas com lastro em títulos públicos serão apreçadas nas respectivas taxas de operação. As Operações Compromissadas lastreadas em títulos privados serão marcadas a mercado com base no risco de crédito do emissor e analogamente à metodologia aplicada aos CDBs descrita no item Debêntures As Debêntures são títulos emitidos por empresas com o objetivo de captação de recursos de médio e longo prazo. Os títulos podem ser pré ou pós-fixados, sendo mais comumente utilizadas as remunerações baseadas e %CDI, CDI + Spread e aos Índices de Inflação. As fontes primárias para a MaM das debêntures são a ANBIMA e a BM&FBovespa. Para as debêntures que não tiverem as suas taxas divulgadas pela ANBIMA, serão utilizadas taxas de MaM definidas pela área de Asset Valuation and Risk, conforme descrito abaixo: Alternativamente, as taxas de MaM das debêntures serão determinadas levando-se em consideração: Taxas observadas no mercado secundário; Cotações com os participantes de mercado; Definição de um spread de risco de crédito a partir do rating do emissor; Qualidade das garantias contra o inadimplemento da emissora. A metodologia de cálculo das debêntures não conversíveis é análoga aos demais títulos pré e pós-fixados já descritos neste manual. Página 8

19 O apreçamento das debêntures que possuírem cláusulas de conversão e/ou recompra e que não possuírem taxas ou preços indicativos de mercado, serão tratadas caso a caso de acordo com as condições de conversão e/ou recompra estabelecidas nas suas emissões respectivamente. Nestes casos, será embutido no modelo de apreçamento o impacto causado pela opção de conversão em ações da companhia por parte do debenturista (opção de compra - call) e/ou direito de recompra por parte do emissor (opção de venda put) CCB (Céla de Crédito Bancário) e CCCB (Certificado de Céla de Crédito Bancário) A CCB é um título de emissão de pessoas físicas e jurídicas em favor de instituições financeiras e é representativo de uma promessa de pagamento em troca de uma operação de crédito. As CCBs são títulos pré ou pós-fixados e podem ser negociados no mercado secundário bem como serem objeto de cessão de crédito em FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios). As CCBs com garantia da instituição financeira credora original da operação terão seu spread de risco de crédito calculado de maneira análoga à metodologia descrita no item As CCBs sem garantia da instituição credora original da operação, serão marcadas a mercado com base no spread de risco de crédito do emissor na data da operação, podendo o spread ser atualizado quando houver novas negociações ou eventos que alterem o risco de crédito a ser definido pela área de Asset Valuation and Risk. As CCBs que sejam objeto de operações de cessão de crédito componentes das carteiras de FIDCs serão apreçadas pela taxa de emissão, tendo o seu risco de crédito (inadimplência) refletido no valor de Provisão de Devedores Duvidosos (PDD) de acordo com as disposições da Instrução CVM nº 489/20 (regulamenta a elaboração e divulgação de informações financeiras para FIDC e FIC-FIDC). Os Certificados de Céla de Crédito Bancário (CCCBs) são títulos emitidos por instituições financeiras lastreados em uma ou mais célas de crédito bancário. Por tratar-se de uma cesta de CCBs, será utilizada metodologia análoga à descrita acima Títulos do Segmento Imobiliário (CRI, LCI, CCI) CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários): títulos de crédito nominativos e com garantia real que têm como lastro créditos imobiliários. São emitidos por companhias securitizadoras registradas na CVM e possuem o objetivo de adquirir os créditos imobiliários para servirem de lastro para os CRIs. Podem ser negociados no mercado secundário. LCI (Letras de Crédito Imobiliário): são títulos emitidos por bancos, caixas econômicas e sociedades de crédito imobiliário e são lastreadas por créditos imobiliários garantidos por hipoteca ou alienação ficiária. CCI (Célas de Crédito Imobiliário): são títulos emitidos para captação de recursos que representam total ou parcialmente os créditos imobiliários de titularidade de seu emissor. É uma alternativa mais simples do que cessão dos créditos imobiliários para transformá-los em títulos negociáveis. A metodologia para a determinação do spread de risco de crédito dos emissores dos títulos do segmento imobiliário é análoga à descrita no item Página 9

20 Títulos do Segmento Agrícola (CPR, LCA, CDA, CDCA, CRA) CPR (Céla de Proto Rural): títulos pré ou pós-fixados emitidos por pessoas físicas ou jurídicas, que poderão ser emitidos com ou sem garantias. As CPRs podem ser do tipo física (quando a liquidação se dá pela entrega de proto agropecuário) ou financeira (quando houver apenas a possiblidade de liquidação financeira). Letras de Crédito do Agronegócio (LCA): são títulos emitidos pelas instituições financeiras para captar recursos necessários às operações de financiamento a protores rurais, cooperativas e terceiros relacionados. Possuem lastro em direitos creditórios provenientes de financiamentos ou empréstimos concedidos ao agronegócio. Certificado de Depósito Agropecuário (CDA): é um título representativo de promessa de entrega de proto agropecuário depositado em conformidade com a Lei nº de 29 de Maio de Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA): são títulos de crédito emitidos para a captação de recursos pelo agronegócio. São lastreados em direitos creditórios de titularidade do emissor. Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA): são títulos de crédtio nominativos, de livre negociação, representativos de promessa de pagamento em dinheiro de emissão exclusiva das companhias securitizadoras de direitos creditórios do agronegócio. Devido à particularidade deste segmento, poderá ser requisitado pelo DBSA um laudo de empresa especializada em monitoramento para verificação dos riscos ligados à cadeia de proção e armazenagem de protos agropecuários. O resultado do laudo será utilizado pela área de Asset Valuation and Risk para a definição do fator de ajuste e deverá refletir a possibilidade de perdas ligadas ao ativo. VP VP Titulo Fator Ajuste O apreçamento dos títulos vinculados à entrega de commodities será efetuado com base nos valores referenciais dos futuros negociados em bolsa de valores, observados critérios mínimos de liquidez. PU Fut Descontos Ajuste Taxa Cupom Fator Fut: valor de ajuste do contrato derivativo Descontos: descontos aplicáveis (frete, custo de armazenagem, etc) Taxacupom: taxa de desconto para a mercadoria Fatoajuste: fator de ajuste aplicado com base em laudo de avaliação Página 20

21 2.6. Renda Variável Ações à Vista São utilizadas as cotações referentes ao preço de fechamento do dia negociadas e divulgadas pela BM&FBovespa. Não havendo negociação no dia, será mantido o preço de fechamento do dia útil anterior por até 90 dias. Acima de deste prazo serão utilizados os critérios de apreçamento conforme o disposto pela Instrução CVM nº 438/2006. A fonte primária para obtenção dos preços de fechamento é a própria BM&FBovespa. Caso a BM&FBbovespa, por motivos de força maior, não divulgue o arquivo contendo as cotações (BDIN), será utilizada como fonte alternativa a Reuters BDRs (Brazilian Depositary Receipts ou Certificados de Depósito de Valores Mobiliários) Os BDRs são títulos (recibos) negociados no Brasil que tem como lastro ações de empresas negociadas em bolsas internacionais. A fonte primária para obtenção dos preços de fechamento dos BDRs é a BM&FBovespa Operações a Termo As operações a termo consistem na compra ou venda de ações a um preço definido com liquidação futura. As provisões dos valores a receber referente às vendas a termo cobertas (venda a termo, casada com a compra à vista) serão marcadas a mercado da seguinte forma: VP VendaTermo VF Taxa VendaTermo Pr e 252 VFvendatermo: valor futuro da venda a termo Taxapre: taxa pré-fixada de mercado As provisões dos valores a pagar referentes às operações de compra a termo são marcadas a mercado da seguinte forma: VP CompraTermo P Taxa Taxa Du: número de dias úteis até a liquidação da operação a termo Pmtm: preço de fechamento da ação na data de apreçamento Taxapre: taxa pré-fixada de mercado Taxaaluguel: custo de oportunidade da ação medido pela taxa média dos alugueis observado no BTC Pcompratermo: preço da operação de compra a termo Qações: quantidade de ações objeto da operação de compra a termo 252 Pr e Aluguel 252 Taxa e 252 Pr P CompraTermo P Q Ações Página 2

22 Direitos, Recibos e Bônus de Subscrição Os direitos e bônus de subscrição representam o direito de subscrição (compra) de ações referente ao aumento de capital de uma companhia numa data futura, e são emitidos proporcionalmente aos acionistas com o objetivo de manterem suas participações acionárias. Os direitos e bônus são valores mobiliários que podem ser negociados no mercado secundário e possuem características semelhantes à de uma opção de compra européia. A fonte primária para o apreçamento dos direitos é a BM&FBovespa para os direitos que possuírem liquidez. Alternativamente, quando não for possível obter o preço de negociação, será utilizada a metodologia de apreçamento das opções de ações (conforme será descrito adiante na seção ), onde o preço de exercício será o preço estipulado na subscrição. Após o exercício dos direitos de subscrição, são emitidos os recibos que terão o seu valor atualizado de acordo com o preço à vista da ação objeto, conforme descrito no item Aluguel de Ações As operações de aluguel de ações consistem no empréstimo de ações por parte dos doadores de ações aos tomadores de ações, conforme condições e taxas pré-estabelecidas. As provisões a pagar/receber referentes às posições tomadas/doadas, são calculadas conforme a metodologia descrita a seguir: VP Aluguel Q Ações P Taxa n Aluguel 252 n: número de dias úteis transcorridos a partir da data de operação P: preço médio da ação no dia anterior ao fechamento da operação Taxaaluguel: taxa do aluguel Qações: quantidade de ações objeto da operação de aluguel Página 22

23 2.7. Futuros Futuros A fonte primária para obtenção dos ajustes de futuros é a própria BM&FBovespa. Caso a BM&FBovespa, por motivos de força maior, não divulgue o arquivo contendo as cotações (BDIN), será utilizada como fonte alternativa a Reuters Swaps Uma operação de Swap é composta por uma ponta ativa e outra passiva, cujos indexadores são definidos no momento da operação. O resultado da operação de Swap é calculado a partir da diferença entre total ativo menos o total passivo ao término da operação. VP Swap VP PontaAtiva VP PontaPassiva Serão apresentadas a seguir, as metodologias adotadas para o apreçamento dos diversos tipos de indexadores atrelados às pontas dos swaps Ponta Pré-Fixada em Reais A ponta pré-fixada é indexada a uma taxa fixa e é marcada a mercado diariamente pela curva pré-fixada de mercado. VP Pr e fixada VN Principal: valor de principal da operação de swap Taxacontr: taxa pré-fixada contratada Taxapre: taxa pré-fixada de mercado Dutotal: número de dias úteis total, compreendidos entre a data de operação e o vencimento Du: número total de dias úteis restantes até o vencimento Taxa Taxa 252 Contr Pr e 252 Total Ponta Indexada ao %CDI A ponta %CDI é indexada a um percentual da taxa CDI apurada diariamente. VP % CDI VN dt i CDIi 252 % CDI Contr CDI CDI Pr oj Pr oj % CDI % CDI Contr VN: valor nominal %CDIcontr: %CDI contratado %CDImtm: %CDI a mercado CDIproj: CDI projetado pela taxa pré de mercado Du: número total de dias úteis restantes até o vencimento Página 23

24 Ponta Indexada ao CDI + Spread A ponta CDI + Spread é indexada à taxa CDI apurada diariamente acrescida de uma taxa (%a.a.). nde: O VP % CDI VN dt CDI Spread i VN: valor nominal Spreadcontr: taxa a.a. acrescida ao CDI contratada Spreadmtm: taxa a.a. acrescida ao CDI de mercado CDIproj: CDI projetado pela taxa pré de mercado Du: número total de dias úteis restantes até o vencimento CDI Proj SpreadContr CDI 252 Spread i Contr Proj Ponta Indexada ao IPCA A ponta IPCA é indexada à variação do IPCA no período e pode ser acrescida de um Spread/Cupom (%a.a.). VP IPCA IPCA VN IPCA Atual Base Cupom Taxa 252 Contr 252 VN: valor nominal t: vencimento do fluxo n: número de fluxos restantes Taxamtm: taxa interpolada da curva de cupom de IPCA Ponta Indexada ao IGPM A ponta IGPM é indexada à variação do IGPM no período e pode ser acrescida de um Spread/Cupom (%a.a.). VP IGPM VN IGPM IGPM Atual Base Cupom Taxa 252 Contr 252 VN: valor nominal t: vencimento do fluxo n: número de fluxos restantes Taxamtm: taxa interpolada da curva de cupom de IGPM Página 24

25 Ponta Indexada ao Dólar Norte-Americado A ponta dólar é indexada à variação cambial e pode ser acrescida de uma taxa na moeda contratada. dctotal TaxaContr DolarAtual 360 VP Dolar VN Dolar dc Base Taxa 360 VN: valor nominal Taxacontr: taxa contratada linear dias corridos base 360 Taxamtm: taxa interpolada da curva de cupom cambial limpo/sujo Dctotal: número de dias corridos compreendidos entre a data da operação Dcmtm: número de dias corridos restantes Ponta Indexada a Outras Moedas Estrangeiras A ponta indexada à variação de outras moedas estrangeiras pode ser acrescida de uma taxa na moeda contratada. VP Moeda Paridade VN Paridade Atual Base Taxa Taxa VN: valor nominal Taxacontr: taxa contratada linear dias corridos base 360 Taxamtm: taxa interpolada da curva de juros na moeda Dctotal: número de dias corridos compreendidos entre a data da operação Dcmtm: número de dias corridos restantes Contr dc 360 dc 360 total Ponta Indexada à Variação de Ativos Listados no Exterior A ponta indexada à variação de ativos listados no exterior será marcada a mercado com base nas cotações de fechamento dos ativos. A fonte primária para as cotações de fechamento é a Reuters. As fontes secundárias serão utilizadas de acordo com os critérios aprovados pela área de Asset Valuation and Risk. Página 25

26 Ponta Indexada à Taxa de Juros no Exterior (Fixed / Float) A ponta indexada à taxa de juros no exterior pode ser do tipo fixed (pré-fixadas) ou float (pósfixada). A ponta float, que usualmente utiliza a Libor, pode ser acrescida de um spread/cupom. O cálculo irá depender da convenção acordada no momento da operação, contudo usualmente utilizase. Metodologia para a ponta fixed : dc pn Fixed n 360 VP Fixed VN idt dc ini n TaxaZero 360 VN: valor nominal fixed: taxa pré-fixada TaxaZero: taxa zero interpolada a partir da curva de libor Dcpn: número de dias corridos em cada período de pagamento de juros Dcn: número de dias entre até a data do fluxo A ponta float, que usualmente utiliza a Libor, pode ser acrescida de um spread/cupom. O cálculo irá depender da convenção definida no momento da operação. Usualmente, utiliza-se o cálculo de juros simples para cada período de pagamento de juros, contudo, dependendo das especificações dos contratos, poderá ser adotada metodologia de composição de juros (compounding ou flat compounding). Metodologia para a ponta float : dc pn TaxaFWD n Spread Contr 360 VP Fixed VN idt dc ini n TaxaZero Spread 360 VN: valor nominal taxafwd: taxa forward (FRA) a partir da curva de mercado (Libor) TaxaZero: taxa zero interpolada a partir da curva de mercado (Libor) Spreadcontr: Spread contratado Spreadmtm: Spread a mercado Dcpn: número de dias corridos em cada período de pagamento de juros Dcn: número de dias entre até a data do fluxo Página 26

27 2.9. Opções Metodologia para Determinação das Volatilidades A volatilidade é o parâmetro que mede a incerteza dos retornos futuros dos ativos, objeto no modelo de Black and Scholes e suas variações (vide Anexo I). Considera-se a volatilidade um dos parâmetros de mercado mais importantes na negociação de uma opção dado que os demais parâmetros que afetam o preço são dados (preço do ativo objeto, preço de exercício, vencimento, taxas de juros). Quanto maior a volatilidade maior o prêmio (preço) da opção e vice-versa. A seguir serão apresentadas as fontes de referência para a determinação das volatilidades em ordem de prioridade: Volatilidades Implícitas: Volatilidades obtidas de forma implícita com base nos prêmios (preço) negociados das opções utilizando os dados de mercado dos demais parâmetros no momento das respectivas operações; Cotações com Participantes Ativos no Mercado: Cotações de compra e venda ( Bid / Ask ) em termos de volatilidade; Interpolação das superfícies de volatilidade: As opções para as quais não seja possivel obter cotações ou volatilidades implícitas, poderão ter a sua volatilidade determinada por interpolação das superfícies de volatilidade obtidas a partir dos métodos acima; Volatilidades Históricas: Volatilidades calculadas com base nas séries históricas dos retornos dos ativos objeto Opções de Ações A fonte primária para o apreçamento das opções líquidas será o preço de fechamento da BM&FBovespa. Para as opções sem negociação ou com baixa liquidez, será utilizado o modelo de Black and Scholes Modificado (vide Anexo I). As volatilidades utilizadas no modelo serão definidas de acordo com a metodologia descrita no capítulo Opções de Ibovespa A fonte primária para o apreçamento das opções será o preço de referência da BM&FBovespa. Para as opções que não possuírem prêmio de referência divulgado, será utilizado o modelo de Black 976 (vide Anexo I). As volatilidades utilizadas no modelo serão definidas de acordo com a metodologia descrita no capítulo Opções de Dólar A fonte primária para o apreçamento das opções será o preço de referência da BM&FBovespa. Para as opções que não possuírem prêmio de referência divulgado, será utilizado o modelo de Black 976 (vide Anexo I). As volatilidades utilizadas no modelo serão definidas de acordo com a metodologia descrita no capítulo Página 27

28 Opções de IDI A fonte primária para o apreçamento das opções será o preço de referência da BM&Bovespa. Para as opções que não possuírem prêmio de referência divulgado, será utilizado o modelo de Black 976 (vide Anexo I). As volatilidades utilizadas no modelo serão definidas de acordo com a metodologia descrita no capítulo Ativos Negociados no Exterior Ações e Futuros A fonte primária para as cotações de fechamento das ações e futuros negociados no exterior é a Reuters. A fonte alternativa para a obtenção dos preços é a Bloombeg Títulos Privados A fonte primária para os títulos da divida externa brasileira será o meio do intervalo do preço de compra e venda obtidos às 8h do horário de Brasília na Reuters. A fonte alternativa para a obtenção dos preços é a Bloombeg. Os títulos privados que não possuírem cotações divulgadas pela Reuters ou Bloomberg serão marcados a mercado com base em metodologia análoga aos títulos privados nacionais (descrita anteriormente) Títulos da Dívida Externa Brasileira A fonte primária para os títulos da divida externa brasileira será o meio do intervalo do preço de compra e venda obtidos às 8h do horário de Brasília na Reuters. 2.. Cotas de Fundos de Investimento Para as cotas de fundos de investimento serão utilizados os valores oficiais das cotas divulgadas pelos respectivos administradores/controladores ou via sistema Galgo Ativos em Default (Inadimplência) Caso na data do vencimento do título não ocorra a liquidação financeira de um ativo, o DBSA, juntamente com o Administrador do Fundo, mediante análise conjunta dos motivos da inadimplência, definirá os procedimentos a serem tomados (caso estes procedimentos não estejam descritos no regulamento do fundo em questão). Página 28

29 2.3. Outros Ativos Carteira dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) Os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) são fundos destinados à aquisição de direitos creditórios e títulos representativos de crédito. Os direitos creditórios que constituem as carteiras dos FIDCs serão atualizados diariamente de acordo com a metodologia expressa nos respectivos regulamentos. De forma geral os direitos creditórios serão atualizados diariamente através da apropriação dos ganhos à taxa de aquisição. O risco de crédito e a expectativa de perdas serão refletidas nos valores de PDD calculada pelo administrador do fundo. Atualização dos direitos creditórios pela taxa de aquisição: VP VF 252 Taxa Cessao VP: valor presente do direito creditório VF: valor do direito creditório no vencimento Taxacessao: taxa de desconto %aa realizada no momento da cessão de crédito A parcela do fundo investida nos demais ativos e valores mobiliários serão apreçados conforme as metodologias descritas neste manual Carteira dos Fundos de Investimento em Participações (FIP s) Os Fundos de Investimento em Participações (FIPs) são fundos fechados destinados à aquisição de participações (ações, debêntures, bônus de subscrição, ou outros títulos e valores mobiliários conversíveis ou permutáveis em ações) de emissão de companhias, abertas ou fechadas, nas quais exista participação no processo decisório da companhia investida, ou seja, com efetiva influência na gestão. A parcela do FIP investida em participações será marcada a mercado de acordo com a metodologia e a periodicidade expressa nos respectivos regulamentos. De forma geral estes investimentos poderão ser apreçados das seguintes formas: Custo de aquisição; Valor da última negociação; Equivalência patrimonial; Valor econômico determinado por empresa independente especializada. Conforme disposto pela Instrução CVM nº 438/2006 (Plano Contábil de Fundos), a utilização do valor econômico está condicionada à previsão em regulamento do fundo ou por deliberação em assembléia geral de cotistas de que: Página 29

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