A liderança como processo de motivação para o comprometimento organizacional das Diretorias do Tribunal de Justiça de Santa Catarina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A liderança como processo de motivação para o comprometimento organizacional das Diretorias do Tribunal de Justiça de Santa Catarina"

Transcrição

1 A liderança como processo de motivação para o comprometimento organizacional das Diretorias do 1 Introdução Paulo Werner Kern Alves Júnior e Ari Dorvalino Schurhaus O Tribunal de Justiça definiu como missão do Judiciário Catarinense realizar Justiça, assegurando a todos o acesso, com efetividade na prestação jurisdicional. 1 Não obstante, as dimensões das estruturas da administração pública, o crescimento da máquina burocrática, o aumento das exigências populares em relação ao poder público com as mudanças socioeconômico-culturais exigem do administrador a probidade e eficiência na gestão, face ao gerenciamento da res pública. Assim, com a crescente procura por serviços públicos que compõem os conflitos no Judiciário, observados nas últimas décadas, é evidente a importância do estudo da liderança e da motivação na gestão de pessoas, de forma analítica e crítica, visando apresentar a postura dos líderes nas realidades das Diretorias do Tribunal de Justiça frente à descomunal demanda de trabalho no ambiente organizacional do Poder Judiciário. Outrossim, o tema é ainda de atualidade incontestável e urge prementemente um estudo mais profundo sobre o assunto, tendo em vista que trará à gestão de recursos humanos uma visão comprome- 1 Disponível em: < O Judiciário Catarinense na Perspectiva dos seus Servidores Volume 3 241

2 A liderança como processo de motivação para o comprometimento organizacional das Diretorias do tedora e eficiente no resultado da missão proposta pela organização, fazendo com que a liderança e a motivação sejam um valioso instrumento gerencial na melhoria do serviço público. Nesse norte, para propiciar a visualização e o entendimento do estudo em questão, o artigo visa apresentar, inicialmente, noções sobre a função do Poder Judiciário e a estrutura administrativa na Secretaria do, visto que, para a sociedade acompanhar e intervir na administração pública faz-se necessário que tenha noção das funções desempenhadas pelo Poder Judiciário Catarinense. Com esta compreensão, estudar-se-ão em seguida, as teorias da motivação e liderança, procurando mostrar a influência e a responsabilidade que os líderes têm na motivação daqueles que integram sua equipe, como auxiliares na busca do comprometimento organizacional. Quanto aos procedimentos metodológicos, foi escolhida a pesquisa exploratória, posto que mediante levantamento bibliográfico, este método apresentou maior visibilidade e conhecimento para identificar as teorias e conceitos. A escolha pela pesquisa bibliográfica e documental deu-se em virtude da existência de materiais já elaborados, constituídos principalmente por livros, leis, artigos científicos, relatórios e outros materiais que ainda não receberam um tratamento minucioso. A elaboração foi conduzida pelo método dedutivo, posto que o tema exigiu um estudo de autores já consagrados, uma leitura assaz trabalhosa, mas que propiciou uma carga de conhecimento e que tornou a presente pesquisa apta a conduzir o tema proposto. Para identificar a importância da teoria da liderança e motivação no desempenho e comprometimento dos servidores nos resultados esperados pela organização, utilizou-se o método monográfico, objetivando melhor esclarecimento e compreensão da realidade funcional nas Diretorias do. 242 Coleção Gestão Organizacional e Tecnologia em Recursos Humanos

3 Paulo Werner Kern Alves Júnior e Ari Dorvalino Schurhaus A coleta de dados foi feita mediante dados secundários, com utilização de doutrinas, artigos, leis, internet e outros documentos que se fizerem necessários para o efetivo desenvolvimento do estudo. 2 Noções sobre a função do poder judiciário e a estrutura administrativa das diretorias do Os Estados membros, assim como a União, possuem em sua estrutura funcional três poderes: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, com o objetivo primordial de atender à sociedade em todos os segmentos. Ora, como se percebe, ficou consagrada a tripartição dos poderes, que por consequência histórica, a Constituição Federal de 1988 em seu art. 2 dispõe que são poderes da União, independentes e harmônicos entre si. Estes, que em suas interações, objetivam o estabelecimento de um mecanismo de controle, buscando o equilíbrio necessário para a realização do bem comum. Destarte, demonstrar-se-á, a seguir, de forma sintética, as funções atribuídas ao Estado, somente no tocante à função desempenhada pelo Poder Judiciário Catarinense, haja vista que as demais se pressupõem conhecidas. Organizado a partir dos artigos 92 a 126 da Constituição Federal, o Poder Judiciário tem por escopo a jurisdição, ou seja, a resolução dos conflitos, das lides, com fundamentos em normas e princípios constantes em nosso ordenamento jurídico (CHIMENTI, 2004). Conforme preceito legal, o Estado pegou para si, mediante o Poder Judiciário, o legítimo poder de dizer o direito. Apesar de inerte, ele é obrigado a decidir sempre que for provocado (LENZA, 2002). Assim, verifica-se que a jurisdição é de domínio do Poder Judiciário, pois o Estado retirou do cidadão (pessoa física ou jurídica) O Judiciário Catarinense na Perspectiva dos seus Servidores Volume 3 243

4 A liderança como processo de motivação para o comprometimento organizacional das Diretorias do a faculdade do exercício do direito pelas próprias mãos, como bem leciona Celso Ribeiro Bastos (1998, p. 377). Bem assim, além da jurisdição, sua função típica, o Judiciário exerce função administrativa no que tange a seus órgãos e servidores e legisla quando edita normas e regimentos (BASTOS, 2001). Atualmente, o Poder Judiciário Catarinense compõe-se pelo Tribunal de Justiça, com sede na Capital do Estado de Santa Catarina e jurisdição em todo o território Estadual, e pelas 111 comarcas instaladas distribuídas pelo Estado. 2 Por outro lado, existe uma estrutura administrativa, com o objetivo de proporcionar à organização judiciária todo o apoio técnico e administrativo necessários para o desenvolvimento de suas atividades. A função administrativa não existe para realizar a jurisdição, mas para viabilizar os objetivos do Poder Judiciário. Na estrutura administrativa os órgãos estão hierarquizados em cinco níveis, na seguinte ordem de subordinação: Presidência/Direções Gerais/Diretorias/Divisões/Seções. Destaca-se a seguir, a estrutura administrativa da Secretaria do Tribunal de Justiça Catarinense: 2 Disponível em: < 244 Coleção Gestão Organizacional e Tecnologia em Recursos Humanos

5 Paulo Werner Kern Alves Júnior e Ari Dorvalino Schurhaus PRESIDENCIA Coordenadoria de Magistrados Gabinete da Presidência Coordenadoria de Execução Penal e Infância e Juventude. Diretoria-Geral Judiciária Diretoria-Geral Administrativa Diretoria de Cadastro e Distribuição Processual Diretoria de Tecnologia da Informação Diretoria de Documentação e Informações Diretoria de Material e Patrimônio Diretoria de Recursos Incidentes Diretoria de Orçamento e Finanças Diretoria de Engenharia e Arquitetura Diretoria de Infraestrutura Diretoria de Recursos Humanos Diretoria de Saúde Figura 1: Estrutura Administrativa do TJSC Fonte: Por oportuno, restou mencionar, que a Lei n , de 9 de novembro de 1979 (Código de Divisão e Organização Judiciárias do Estado de Santa Catarina) estabelece no inciso I, do art. 110, que compete ao Juiz de Direito e Diretor do Foro, Superintender a administração e a polícia do fórum, sem prejuízo da competência dos demais juízes, quanto à polícia das audiências e sessões do jurí. Nesse sentido, as comarcas, por serem diferentes umas das outras em sua composição, possuem estrutura diferenciada. E, paralelamente à função jurisdicional, realizam-se nos fóruns outras atividades, de caráter meramente administrativo, dirigidas por um Juiz de Direito, denominado Diretor do Foro, que acumula com a função de seu cargo. Com esta compreensão, identificar-se-á a teoria da motivação para verificar a importância da motivação e os aspectos que impactam nas equipes dentro da organização. O Judiciário Catarinense na Perspectiva dos seus Servidores Volume 3 245

6 A liderança como processo de motivação para o comprometimento organizacional das Diretorias do 3 Motivação Com efeito, não podemos olvidar que as pessoas no ambiente organizacional constituem-se no mais precioso recurso para seu sucesso e continuidade. Sobre o assunto, Coutinho, Delfino e Costa (2012), citando Chiavenato, comentam: [...] as pessoas eram vistas como meros recursos, mas com o avanço tecnológico um novo conceito surgiu em relação às pessoas que por sua vez passaram a serem reconhecidas como o mais precioso recurso de uma organização. Antes o ativo principal era a parte financeira e as pessoas eram passivas na organização, hoje elas fazem parte do ativo, pois, o capital financeiro deixou de ser o recurso mais importante, cedendo lugar ao conhecimento. [...] Diante de milhares obstáculos oferecidos por um mercado movido pela competitividade, o desafio de uma organização é manter-se equilibrada entre seus concorrentes. E para isso deverá buscar estratégias no seu recurso mais valioso. Sabe-se que lidar com pessoas é uma tarefa complexa, mas as organizações dependem delas para atingir seus objetivos e cumprir suas missões. Com este pensamento houve a reestruturação da área de recursos humanos, a qual passou a desenvolver novas formas de atuação no comportamento humano e na gestão de pessoas, com o intuito de interferir na vida organizacional (FRANZONI e LAPOLLI, 2009). Desta forma, surge a necessidade de tratar os aspectos pessoais de personalidade, individualidade, expectativas, valores, motivação etc. como unidade básica para o estudo das organizações, haja vista que influenciam o indivíduo na corporação. 246 Coleção Gestão Organizacional e Tecnologia em Recursos Humanos

7 Paulo Werner Kern Alves Júnior e Ari Dorvalino Schurhaus Para Kurt Lewin (apud CHIAVENATO) o ambiente psicológico ou comportamental é o que a pessoa percebe e interpreta acerca de seu ambiente externo. Vejamos: Mais do que isso, é o ambiente relacionado com suas atuais necessidades. Objetos, pessoas ou situações podem adquirir valências no ambiente psicológico, determinando um campo dinâmico de forças psicológicas. A valência é positiva quando os objetos, as pessoas ou as situações podem ou prometem satisfazer às necessidades presentes do indivíduo e é negativa quando podem ou prometem ocasionar algum prejuízo ou dano. Os objetos, as pessoas ou as situações carregados de valência positiva tendem a atrair o indivíduo, enquanto os de valência negativa tendem a causar-lhe repulsa ou fuga (CHIAVENATO, 1985, p. 70). Como se vê, os servidores devem ser tratados como pessoas e não como simples recurso da organização, haja vista que para possibilitar o alcance e a continuidade dos objetivos previamente propostos pelo Tribunal de Justiça, a organização dependerá do desempenho humano de seus integrantes. Assim, o comportamento dos servidores e suas experiências com o meio em que atuam podem ser descritos, previstos e influenciados, por fatores motivacionais: Além dos componentes diretivos da personalidade que canalizam o processamento da informação, existem os aspectos dinâmicos da personalidade que o motivam. Se, de um lado, os aspectos diretivos explicam como é processada a informação que leva as pessoas a um comportamento, de outro, os aspectos dinâmicos explicam o porquê desse processamento, isto é, quais são os aspectos motivacionais da personalidade humana que impulsionam o indivíduo, iniciando cada um dos passos do O Judiciário Catarinense na Perspectiva dos seus Servidores Volume 3 247

8 A liderança como processo de motivação para o comprometimento organizacional das Diretorias do processamento da informação (CHIAVENATO, 1985, p. 79). Como dito, a motivação impulsiona um comportamento, podendo gerar no servidor do Tribunal de Justiça um desempenho a favor ou contra os objetivos propostos pela administração. Maximiano leciona sobre o assunto: A palavra motivação (derivada do latim motivus, movere, que significa mover) indica o processo pelo qual um conjunto de razões ou motivos explica, induz, estimula ou provoca algum tipo de ação ou comportamento humano. O comportamento humano sempre é motivado. [...] Motivação para o trabalho é uma expressão que indica um estado psicológico de disposição ou vontade de perseguir um meta ou realizar uma tarefa. Dizer que uma pessoa está motivada para o trabalho significa dizer que essa pessoa apresenta disposição favorável ou positiva para realizar o trabalho (MAXIMIANO, 2000, p. 347). Nestes termos, o conhecimento sobre a motivação possui papel fundamental para compreendermos os fatores que influenciam no desempenho dos servidores, como mola propulsora do desempenho em situações de trabalho. Para CHIAVENATO (1985, p. 79) a motivação impulsiona a pessoa a um comportamento específico. Esse impulso à ação pode ser provocado por um estímulo externo (provindo do ambiente) e pode também ser gerado internamente nos processos de raciocínio do indivíduo. De se ver, então, que os servidores são motivados não somente por estímulos econômicos ou salariais, mas por outros fatores que o levam de alguma forma à satisfação de uma ou mais necessidades. 248 Coleção Gestão Organizacional e Tecnologia em Recursos Humanos

9 Paulo Werner Kern Alves Júnior e Ari Dorvalino Schurhaus Nesse processo, a atuação desses profissionais depende de dois grupos de fatores: O comportamento das pessoas em uma organização depende de fatores internos (decorrentes de suas características de personalidade, como capacidade de aprendizagem, de motivação, de percepção do ambiente interno e externo, de atitudes, de emoções, de valores etc) e externos (decorrentes das características organizacionais, como sistema de recompensas e punições, de fatores sociais, de políticas, de coesão grupal existente etc). [...] Todavia, dentre os fatores externos (ou ambientais) que influenciam o comportamento das pessoas, podem-se incluir as pressões dos chefes, as influências dos colegas de trabalho, as mudanças na tecnologia utilizada pela organização, às demandas e pressões da família, os programas de treinamento e desenvolvimento empregados pela organização, as condições ambientais (tanto físicas, como sociais) (CHIAVENATO, 1985, p. 70). De acordo com Maximiano (2000, p. 348 e 357), os motivos internos surgem do próprio indivíduo que se sente atraído por certas coisas e evita outras. Por exemplo, aptidões e habilidades, necessidades e frustrações, atitudes e interesses. Já os motivos externos são os incentivos, estímulos ou influência do ambiente, despertando no indivíduo interesse ou recompensa a ser alcançada. Maximiano (2000, p. 349), outrossim, explica que a motivação é representada pela teorias das necessidades, cujo comportamento humano é motivado pelo estado de carência. Não obstante, segundo Chiavenatto (1985, p ), a satisfação de algumas necessidades não é estática, pois a motivação possui um ciclo que cria a necessidade, rompendo o equilíbrio do organismo, causando um estado de tensão que conduz a uma ação. Sendo a O Judiciário Catarinense na Perspectiva dos seus Servidores Volume 3 249

10 A liderança como processo de motivação para o comprometimento organizacional das Diretorias do necessidade satisfeita o organismo volta ao estado de equilíbrio inicial até que outro estímulo aconteça. Figura 2: Etapas do ciclo motivacional, envolvendo a satisfação de uma necessidade De outro norte, quando a necessidade não é satisfeita, há um obstáculo impedindo a ação, causando desconforto e frustração, motivando o indivíduo a um comportamento negativo, podendo ter como terceira solução a compensação ou substituição de uma necessidade por outra, evitando-se a frustração (CHIAVENATO, 1985, p. 82). Figura 3: Etapas do ciclo motivacional, com frustração ou compensação, quando há impossibilidade de satisfação da necessidade Além disso, as necessidades humanas estão organizadas numa espécie de hierarquia, desempenhando um papel importante no es- 250 Coleção Gestão Organizacional e Tecnologia em Recursos Humanos

11 Paulo Werner Kern Alves Júnior e Ari Dorvalino Schurhaus tudo do comportamento humano nas organizações. Uma das principais teorias baseia-se na proposta de Abraham Maslow que divide as necessidades humanas em cinco categorias nessa ordem de importância: fisiológicas ou básicas, de segurança, participação, estima e autorrealização (MAXIMIANO, 2000). Figura 4: A hierarquia das necessidades humanas segundo Maslow Chiavenato (1985, p. 83) descreve que a hierarquia das necessidades de Maslow é uma divisão onde o homem tende a satisfazer as necessidades básicas, antes das necessidades de nível mais alto, sendo que a maior parte das pessoas nas sociedades com elevado padrão de vida tem suas necessidades dos três níveis (fisiológicos, de segurança e sociais) regularmente satisfeitas sem muito esforço e sem muito efeito motivacional. Além da hierarquia das necessidades de Maslow, Chiavenato (1985, p. 86) descreve a teoria de Herzberg (fatores motivacionais e higiênicos), a qual apresenta pontos de concordância: O Judiciário Catarinense na Perspectiva dos seus Servidores Volume 3 251

12 A liderança como processo de motivação para o comprometimento organizacional das Diretorias do Enquanto Maslow fundamenta sua teoria da motivação nas diferentes necessidades humanas (abordagem infra- -orientada). Herzberg alicerça sua teoria no ambiente externo e no trabalho do indivíduo (abordagem extra-orientada). Em um estudo sobre engenheiros e contadores, Herzberg e outros verificaram a evidência de que dois fatores distintos devem ser considerados na satisfação do cargo. Um conjunto de fatores, a que denominou satisfacientes, provoca satisfação com o cargo e com as aparentes melhorias no desempenho. Esses fatores geralmente fazem parte integral do desempenho do cargo, e estão relacionadas com as necessidades mais elevadas da hierarquia de Maslow. Os fatores satisfacientes ou motivacionais são: realização, reconhecimento, responsabilidade, crescimento e trabalho e trabalho em si. Já os fatores higiênicos de Herzberg estão relacionados com os três níveis inferiores da hierarquia de Maslow (necessidades básicas, segurança e participação), conforme segue: O outro conjunto de fatores, a que denominou insatisfacientes, tende a atuar em uma direção negativa. Se esses fatores se situam em um nível abaixo do adequado, em termos de expectativas dos empregados, poderão causar insatisfação. Melhorando esses fatores ou as condições, pode-se remover a insatisfação, com efeitos benéficos. Todavia, elevando as condições acima desse nível adequado, não se obtém nenhuma satisfação e nenhum desempenho elevado com ela associado. Enquanto os fatores satisfacientes são intrínsecos, os insatisfacientes são periféricos e extrínsecos em relação ao cargo em si. Enquanto ótimos, esses fatores apenas evitam a insatisfação, mas, quando precários, provocam insatisfação. È através deles que as organizações têm tradicionalmente tentado motivar seus empregados. Incluem: Condições de trabalho e conforto; 252 Coleção Gestão Organizacional e Tecnologia em Recursos Humanos

13 Paulo Werner Kern Alves Júnior e Ari Dorvalino Schurhaus Políticas da organização e administração; Relações com o supervisor; Competência técnica do supervisor; Salários; Segurança no cargo; Relação com colegas. Figura 5: A teoria de Herzberg Como vimos, são vários os sistemas motivacionais que compreendem todos os tipos de incentivos e recompensas que as organizações oferecem na tentativa de conseguir o desempenho de seus funcionários. Com esta compreensão, demostrar-se-ão, a seguir, as teorias que norteiam a liderança. 4 Liderança Muitas são as teorias e conceitos que discutem sobre a liderança e suas implicações. O certo é que cada vez mais as organizações estão precisando de líderes que possibilitem o alcance dos resultados esperados pela organização. Para Kich e Pereira (2011, p. 149) a liderança é algo difícil de definir, porém fácil de reconhecer quando uma criança de 12 anos funda um grupo ambientalista e acaba atraindo membros; O Judiciário Catarinense na Perspectiva dos seus Servidores Volume 3 253

14 A liderança como processo de motivação para o comprometimento organizacional das Diretorias do quando uma mulher afro-americana se recusa a sentar-se no banco de trás do ônibus; ou quando um poeta tcheco se ergue contra o autoritarismo. Como podemos observar, o fator liderança adquire importância no estudo dentro do contexto organizacional, pois as equipes precisam ser coordenadas com o intuito de alcançar as metas e objetivos propostos. Além disso, para Kich e Pereira (2011, p. 149) tem-se valorizado os líderes que usam a eficácia de seus recursos (valores e comportamento) no cumprimento das responsabilidades de bem dirigir seus subordinados: Para explicar o fenômeno da liderança, Ulrich (2001), que a considera ao mesmo tempo complexa e simples, faz uma analogia entre ela e o computador. Segundo o autor, o computador parece simples para quem o usa ao digitar um texto, mas na verdade, interiormente, ele se constitui em um sistema muito complexo que poucas pessoas conhecem, assim como a liderança, que, por sua vez, possui a mesma complexidade paradoxal, pois ela se constituiu em uma arte e uma ciência, envolve mudança e estabilidade, utiliza atributos pessoais e requer aprender e desaprender, se baseia em valores e é avaliado pelo comportamento. Contudo, a única definição de líder é aquela em que uma pessoa possui seguidores, sendo capaz de fazer com que eles ajam corretamente. Por isso, um líder não precisa ser necessariamente amado ou admirado, pois popularidade não é liderança, resultados sim (DRUCKER apud KICH; PEREIRA, 2011, p. 149). Maximiano (2000, p. 388), também discorre acerca das várias definições sobre liderança: 254 Coleção Gestão Organizacional e Tecnologia em Recursos Humanos

15 Paulo Werner Kern Alves Júnior e Ari Dorvalino Schurhaus Liderança é a realização de uma meta por meio da direção de colaboradores humanos. O homem que comanda com sucesso seus colaboradores para alcançar finalidades específicas é um líder. Um grande líder é aquele que tem essa capacidade dia após dia, ano após ano, numa grande variedade de situações. A liderança consiste em líderes que induzem seguidores a realizar certos objetivos que representam os valores e as motivações desejos e necessidades, aspirações e expectativas tanto dos líderes quanto dos seguidores. A genialidade da liderança está na forma como os líderes enxergam e trabalham os valores e motivações tanto seus quanto de seus seguidores. A esse processo de influência, o líder por suas ações motiva pessoas em busca de uma meta comum ou compartilhada, conforme a teoria contingencial apresentada por Vergara (apud KICH e PEREI- RA, 2011, p. 149): Teoria contigencial: esta desfoca a atenção da figura do líder para o fenômeno da liderança, alertando que é uma relação, ou seja, não se pode falar em líderes sem falar dos liderados. Além disso, considera o cenário onde as coisas acontecem influenciador do fenômeno da liderança. Além do mais, para Drucker (apud KICH e PEREIRA, 2011, p. 150) a única definição de líder é aquela em que uma pessoa exerce influência sobre outras, valendo lembrar que a posição hierárquica dentro da empresa não faz do executivo um líder. Assim, com base nas relações de líder e liderados, Maximiano (2000, p. 391) descreve três tipos de liderança: Os líderes que arrastam multidões, capazes de conceber uma grande idéia, de juntar uma multidão suficientemente grande para concretizá-la e de pressionar a multidão para que, de fato, a concretize. O Judiciário Catarinense na Perspectiva dos seus Servidores Volume 3 255

16 A liderança como processo de motivação para o comprometimento organizacional das Diretorias do Os líderes que interpretam as multidões, hábeis principalmente em tornar claros e explícitos os sentimentos e pensamentos que se encontram na multidão de forma obscura e confusa. Os líderes que representam as multidões limitam-se a exprimir apenas a opinião coletiva, de forma já conhecida e definida. Figura 6: Tipos de líderes e liderados Conforme podemos observar nas teorias, só há o verdadeiro líder quando os liderados estão dispostos a segui-lo espontaneamente para conclusão dos objetivos traçados pela organização. Do contrário, haverá apenas um chefe cuja aceitação nos tipos coercitivos e manipulativos tende ao fracasso e à frustração. Covey (apud KICH e PEREIRA, 2011, p. 152), descreve as qualidades do líder: Um líder para ser eficaz precisa: dirigir grupos diferentes ao bem comum, extraindo dos funcionários uma visão unificadora; ter senso de missão; fortalecer a organização ampliada, estabelecendo um sistema de valores, baseado em princípios duradouros, nos quais serão apoiadas as tomadas de decisão; manter as linhas de comunicação abertas, fazendo com que as pessoas foquem no nós e não no eu ; injetar a mentalidade da abundância e não da escassez, passando a idéia de que, trabalhando juntos, todos têm a ganhar; encorajar a colaboração e 256 Coleção Gestão Organizacional e Tecnologia em Recursos Humanos

17 Paulo Werner Kern Alves Júnior e Ari Dorvalino Schurhaus não a competição, através de sistemas que recompensem o trabalho em equipe; e ajudar todos os participantes a se concentrarem no que mais importa para a organização no momento. A essa atitude positiva, o estudo da liderança adquire uma grande importância dentro do contexto das Diretorias do Tribunal de Justiça, que busca como outras empresas, resultados satisfatórios para atender à população em seu seguimento. E para isso, a liderança pressupõe uma enorme integridade pessoal, para ser referência e influência no comportamento de toda a sua equipe. Assim sendo, os líderes precisam desenvolver habilidades e metodologias que podem ser utilizadas para influenciar e inspirar efetivamente os membros de sua equipe, buscando oportunidades e práticas capazes de desenvolver nas pessoas ações de forma motivadora. 5 Considerações finais Ao fim dessa exposição, foi possível verificar que a liderança é um processo de interação que traz benefícios às diretorias, e ao servidor em particular, à medida que está associado a estímulos e incentivos que podem provocar a motivação para a realização da missão, da visão e dos demais objetivos do. De acordo com o tema pesquisado, restou claro que no campo das Diretorias, o servidor motivado demonstra um alto grau de disposição para realizar seu trabalho, pois quando reconhece seu líder de maneira positiva, ocorre o processo de interação entre ambos, ocasionando naturalmente o reconhecimento e aceitação da autoridade que o líder necessita para desempenhar seus objetivos. Ademais, o tema é de atualidade incontestável e urge-se premente, na medida em que crescem as demandas por serviços que compõem os conflitos no Poder Judiciário, pois de acordo com as teorias analisadas, podemos perceber que não é a autoridade dos Diretores e Chefes dentro da estrutura da Secretaria do Tribunal de Justi- O Judiciário Catarinense na Perspectiva dos seus Servidores Volume 3 257

18 A liderança como processo de motivação para o comprometimento organizacional das Diretorias do ça que os fazem líderes, pois conforme Covey (apud KICH; PEREIRA, 2011, p. 150), a despeito de ocuparem cargos de chefia, não exercem liderança, o máximo que conseguem é serem obedecidos por coação, ou por interesses particulares das pessoas a quem chefiam. Não podemos olvidar que existem variáveis importantes como salário, benefícios, ambiente seguro e saudável, bom clima organizacional etc. nas unidades do Poder Judiciário que devem ocorrer juntamente com o processo de motivação para que seja atingida a eficácia da liderança, facilitando e desenvolvendo o trabalho em equipe. Com isso, concluímos que a liderança é um passo importante no processo de motivação, pois trará para a gestão de recursos humanos uma visão comprometedora e eficiente no resultado da missão proposta pela organização. Referências BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Atualizada até a Emenda Constitucional n. 48, de ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. 19. ed. São Paulo: Saraiva, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. 22. ed. São Paulo: Saraiva, CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. 2 ed. São Paulo: Atlas, CHIMENTI, Ricardo Cunha et al. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, Coleção Gestão Organizacional e Tecnologia em Recursos Humanos

19 Paulo Werner Kern Alves Júnior e Ari Dorvalino Schurhaus COUTINHO, Luana da Silva; DELFINO, Luana Maria; COSTA, Welington Leôncio. Pessoas: Principal Fonte de Vantagem Competitiva Organizacional. Artigo disponível em: < aedb.br/seget/artigos09/102_pessoas_principal_fonte_de_vantagem_ Competitiva.pdf>. Acesso em: 21 jan FRANZONI, Ana Maria Bencciveni; LAPOLLI, Édis Mafra. Gestão de Pessoas em Organizações Empreendedoras. Florianópolis: Pandion, v. 2. KICH, Juliane Inês Di Francesco; PEREIRA, Maurício Fernandes Pereira. Planejamento Estratégico. Os pressupostos básicos para uma implantação eficaz. São Paulo: Atlas, V. 2. LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 3. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: LTr, MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora Atlas, SANTA CATARINA. Constituição do Estado de Santa Catarina. 6. ed. Florianópolis: Insular, Tribunal de Justiça. Código de Divisão e Organização Judiciárias do Estado de Santa Catarina. Lei n de Florianópolis: Gráfica do TJSC, Tribunal de Justiça. Estrutura Judiciária. Disponível em: Acesso em: 21 jan Tribunal de Justiça. Missão e Visão. Disponível em: Acesso em: 21 jan O Judiciário Catarinense na Perspectiva dos seus Servidores Volume 3 259

20 A liderança como processo de motivação para o comprometimento organizacional das Diretorias do.tribunal de Justiça. Organograma. Disponível em: Acesso em: 21 jan Coleção Gestão Organizacional e Tecnologia em Recursos Humanos

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

5. LIDERANÇA E PODER NAS ORGANIZAÇÕES

5. LIDERANÇA E PODER NAS ORGANIZAÇÕES 5. LIDERANÇA E PODER NAS ORGANIZAÇÕES A conceituação de poder varia de acordo com o contexto em que se está inserido. São pessoas que exercem poder e este é exercido sobre alguém, portanto, neste caso

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas tradicionais de avaliação de desempenho ; Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Administração e Gestão de Pessoas

Administração e Gestão de Pessoas Administração e Gestão de Pessoas Aula de Motivação Prof.ª Marcia Aires www.marcia aires.com.br mrbaires@gmail.com Teorias da Motivação? As teorias sobre a motivação, que explicam desempenho das pessoas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir. Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Um ambiente em constante mutação, com alterações cada vez mais rápidas e significativas, exige uma empresa com capacidade de adaptação crescente ao

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders)

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders) Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto FAE S. J. dos Pinhais Projeto e Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Recursos Humanos Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS RESUMO. Palavras-chave Avaliação de desempenho. Administração. Eficiência.

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS RESUMO. Palavras-chave Avaliação de desempenho. Administração. Eficiência. 1 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS Leandro Henrique Borges RESUMO O presente trabalho visa a importância da avaliação periódica de desempenho na administração pública para

Leia mais

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO MÓDULO 17 - Teorias Contingenciais de Liderança Para STONER e FREEMAN (1985; 350) a abordagem contingencial é a visão de que a técnica de administração que melhor

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados?

O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados? O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados? A empresa deve ser pensada como organização social, humana. Além das relações decorrentes das tarefas, ocorrem outros relacionamentos

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

EAD 615 Gerenciamento de Projetos

EAD 615 Gerenciamento de Projetos EAD 615 Gerenciamento de Projetos O Papel e As Habilidades do Gerente de Projetos Professores: Prof. Dr. Antonio C. Amaru Maximiano Prof. Dr. Roberto Sbragia Colaboradores: Benedito Décio da S. Camargo

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação

Leia mais

Rita/João Abril -2014

Rita/João Abril -2014 Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,

Leia mais

Concurso: Recursos Humanos Aula 03 LEONARDO FERREIRA SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR

Concurso: Recursos Humanos Aula 03 LEONARDO FERREIRA SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR Concurso: SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR Recursos Humanos Aula 03 LEONARDO FERREIRA Conteúdo Programático! Recursos Humanos Senado Federal! Recrutamento e Seleção. Avaliação Desempenho. Treinamento e Desenvolvimento.

Leia mais

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF.

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. Danilo Domingos Gonzales Simão 1 Fábio Augusto Martins Pereira 2 Gisele Maciel de Lima 3 Jaqueline

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

Gestão de pessoas: revisão de conceitos

Gestão de pessoas: revisão de conceitos Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

RELATÓRIO PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

RELATÓRIO PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 16ª REGIÃO SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E ESTATÍSTICA RELATÓRIO PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL 2011 1 - INTRODUÇÃO O Tribunal Regional do Trabalho

Leia mais

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001. O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito

Leia mais

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

Indicadores de Desempenho Conteúdo

Indicadores de Desempenho Conteúdo Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição

Leia mais

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina

Leia mais

Fundamentos da Administração Estratégica AULA 2

Fundamentos da Administração Estratégica AULA 2 Fundamentos da Administração Estratégica AULA 2 Fundamentos da Administração Vem do latim: ad (direção para, tendência para) e minister (subordinação ou obediência), e significa aquele que realiza uma

Leia mais

o(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão

o(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão empíricos ou vulgar ou senso comum filosófico exige raciocínio reflexões racional e objetivo produto precede a construção conjunto de atividades o(a) engenheiro(a) aplica conhecimentos científicos ligado

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Disciplina: Rotinas de Departamento Pessoal. Prof. Robson Soares

Disciplina: Rotinas de Departamento Pessoal. Prof. Robson Soares Disciplina: Rotinas de Departamento Pessoal Prof. Robson Soares Capítulo 4 Aplicando Pessoas Na gestão de pessoas estudamos seis processos de administração de recursos humanos; processos de agregar pessoas,

Leia mais

Psicologia Organizacional MOTIVAÇÃO HUMANA

Psicologia Organizacional MOTIVAÇÃO HUMANA Psicologia Organizacional MOTIVAÇÃO HUMANA Profa. Márcia R.Banov Teorias Motivacionais Teoria das Necessidades, A. Maslow Teoria dos dois Fatores, F. Herzberg Teoria da Eqüidade, J.S.Adams Teoria do Reforço,

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

ADM. GERAL E PÚBLICA Módulo Único

ADM. GERAL E PÚBLICA Módulo Único Rua Maria Tomásia, 22 Aldeota Fortaleza/CE Fone: (85) 3208.2222 www.masterconcurso.com.br 2 CONCURSO: TJ-Ce ASSUNTO: EXERCÍCIOS 01. O líder autocrático, na divisão de tarefas, determina quem vai executar

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro

Leia mais

Unidade I Conceitos BásicosB. Conceitos BásicosB

Unidade I Conceitos BásicosB. Conceitos BásicosB à Engenharia de Software Unidade I Conceitos BásicosB Pedro de Alcântara dos Santos Neto pasn@ufpi.edu.br 1961 a 1963 Surgimento de novos Hardwares 1963-1968 Crise do Software! Incapacidade de se utilizar

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização. Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Treinamento. Roteiro da Teleaula. Roteiro da Teleaula. Gestão de RH. Prof: Roberto Huck

Treinamento. Roteiro da Teleaula. Roteiro da Teleaula. Gestão de RH. Prof: Roberto Huck Gestão de RH Prof: Roberto Huck Treinamento Roteiro da Teleaula 1. Cenário atual; 2. Conceito de Treinamento e Desenvolvimento; 3. Desenvolvimento de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional; 4. Mútuo

Leia mais

Cultura do Planejamento Estratégico e Gestão do Desempenho

Cultura do Planejamento Estratégico e Gestão do Desempenho Cultura do Planejamento Estratégico e Gestão do Desempenho Alexandre Kalil Pires Gerente de Projeto - SEGES/MP A Função do Planejamento Estratégico Construir, junto a alta administração, um consenso sobre

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Turma 1ADN -2010

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Turma 1ADN -2010 1ª PARTE TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Enquanto Taylor e outros engenheiros desenvolviam a Administração Científica nos Estados Unidos, em 1916 surgia na França, espraiando-se rapidamente pela Europa,

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

TÉCNICAS DE MOTIVAÇÃO APLICADAS A EMPRESAS

TÉCNICAS DE MOTIVAÇÃO APLICADAS A EMPRESAS TÉCNICAS DE MOTIVAÇÃO APLICADAS A EMPRESAS Rogéria Lopes Gularte 1 Resumo: No presente trabalho procuramos primeiramente definir o que é motivação, e como devemos nos comportar com as diferentes necessidades,

Leia mais

1. Referencial Teórico a essência da informática para a administração pública

1. Referencial Teórico a essência da informática para a administração pública Evento: 2º Encontro de Iniciação Científica da Faculdade Apogeu Local: Dependências da Faculdade Apogeu Dia: 11/05/12 Profª ESp. Marcelo Wendell Brandão Relatora: Aluno Joanã Dos Santos PAINEL: A verdadeira

Leia mais

Aula 10. Delegação X Empowerment

Aula 10. Delegação X Empowerment Aula 10 Delegação X Empowerment Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br DELEGAÇÃO X EMPOWERMENT Delegar significa orientar o colaborador para que execute uma determinada atividade no lugar

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

Anais da Jornada Científica Integração: Educação, Sociedade e Tecnologia

Anais da Jornada Científica Integração: Educação, Sociedade e Tecnologia MARKETING DE RELACIONAMENTO UTILIZADO COMO FERRAMENTA PARA APRIMORAR A RELAÇÃO ENTRE O PÚBLICO INTERNO: ESTUDO DE CASO REALIZADO NA EMPRESA DALCAR NA CIDADE DE BACABAL MA MOURA, Íthalo Bruno Grigório de

Leia mais

OBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E

OBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E TRABALHO EM EQUIPE: SUPERANDO DESAFIOS OBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E DOS OUTROS. ANALISAR, ESTUDAR E DISCUTIR AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS EXISTENTES NA EQUIPE DE TRABALHO, VISANDO

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS

Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

ELES NÃO QUEREM SÓ COMIDA, ELES QUEREM COMIDA, DIVERSÃO, ARTE E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

ELES NÃO QUEREM SÓ COMIDA, ELES QUEREM COMIDA, DIVERSÃO, ARTE E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL ELES NÃO QUEREM SÓ COMIDA, ELES QUEREM COMIDA, DIVERSÃO, ARTE E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL CRISTIANI ANDRADE DE OLIVEIRA FAVORETTI PROF. Ms. ROSANY SCARPATI RIGUETTI TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

AS ETAPAS DO PLANEJAMENTO

AS ETAPAS DO PLANEJAMENTO AS ETAPAS DO PLANEJAMENTO O planejamento possui três etapas: O estabelecimento dos objetivos a alcançar Tomada de decisões a respeito das ações futuras Elaboração de planos Explicando melhor, quanto mais

Leia mais

Desenvolvimento de uma Etapa

Desenvolvimento de uma Etapa Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades

Leia mais