PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÕES SIPAM X SEMDEC

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1 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÕES SIPAM X SEMDEC Saraiva, Ivan 1 ; Senna, Renato Cruz 2 ; Saraiva, Jaci Bilhalva 3 RESUMO - Este trabalho tem como objetivo apresentar o Software de Integração SIPAM X SEMDEC. O desenvolvimento do software surgiu da parceria entre estes órgãos; observando a necessidade de um meio mais fácil e eficiente para a transmissão dos produtos meteorológicos gerados pela a Divisão de Meteorologia do Sistema de Proteção da Amazônia. O software é constituído de dois ambientes gráficos, um interativo e denominado Previsor e outro de visualização e denominado de Terminal. O software ainda encontra-se em fase de testes e é um projeto piloto com futuras pretensões de expansão de parcerias junto ao SIPAM. ABSTRACT - This work has as objective presents Integration Software SIPAM X SEMDEC. The development of the software appeared of the partnership among these organs; observing the need of an easier and efficient way for the transmission of the meteorological products generated by the Division of Meteorology of the System of Protection of the Amazonian. The software is constituted of two graphic atmospheres, an interactive one and denominated "Previsor" and another of visualization and denominated of "Terminal". The software still meets in phase of tests and it is close to a pilot project with future pretensions of expansion of partnerships SIPAM. Palavras-chave - Integração, multi-plataforma. INTRODUÇÃO O clima da região Amazônica é uma combinação de vários fatores, sendo que o mais importante é a disponibilidade de energia solar, tal fator é responsável por grandes atividades convectivas (Fisch et al, 1998). Devido à vasta quantidade de energia associada com a mudança de fase da água em cúmulos precipitantes, assim como fortes correntes ascendentes e descendentes, geralmente observadas em convecção de cúmulos, estes sistemas exercem um papel importante na dinâmica e termodinâmica de toda a atmosfera (Vendrasco e Assunção, 2004). De acordo com Molion et al em 1987, os principais mecanismos que provocam as chuvas na Amazônia podem ser agrupados em 3 tipos; em primeiro a convecção diurna resultante do aquecimento da superfície e condições de larga-escala favoráveis; seguindo das linhas de instabilidades originadas na costa N-NE do litoral do Atlântico; e por último os aglomerados 1 Aluno de graduação da Faculdade de Meteorologia da Universidade Federal de Pelotas - ivansaraiva@hotmail.com; 2 Meteorologista do Centro Técnico e Operacional de Manaus SIPAM - Renato@mn.sivam.gov.br; 3 Meteorologista do Centro Técnico e Operacional de Manaus SIPAM -Renato@mn.sivam.gov.br;

2 convectivos de meso e larga escala, associados com penetrações de sistemas frontais na região S/SE do Brasil e interagindo com a região Amazônica. A climatologia na região Amazônica se define em dois períodos, um seco e outro chuvoso. O período seco (sem grandes atividades convectivas) é compreendido entre os meses de maio a setembro, enquanto o período chuvoso (com grandes atividades convectivas) compreende-se entre os meses de novembro e março. Os meses de abril e outubro são os meses de transição entre um regime e outro (Fisch et al, 1998). A cidade de Manaus localiza-se na parte centro-oeste do estado do Amazonas (03º01 07 S, 60º W e altitude de 48m); caracteriza-se por altas temperaturas, máxima variando em torno de 32ºC, no período seco e mínima em torno de 22ºC, no período chuvoso e, também de um alto índice pluviométrico em torno de 2250mm ao ano. No período chuvoso, de convecções profundas, onde ocorrem as fortes chuvas e, é o período em que a Defesa Civil Municipal intensifica o seu trabalho. A Defesa Civil atua na vida da comunidade de forma a prevenir e ou minimizar a ocorrência de desastres gerados pelas fortes chuvas do período, caso não consiga atingir esse objetivo primário, socorrer as vítimas e além de recuperar os cenários, presta assistência às comunidades mais atingidas, buscando no mais curto espaço de tempo restaurar a normalidade do cotidiano local onde o desastre ocorreu (Xavier e Silva, 2004). Frente a estas particularidades, a Secretaria Municipal de Defesa Civil de Manaus SEMDEC realiza um intenso trabalho junto à população atingida. A SEMDEC recebe durante o ano grande número de ocorrências, onde a maior quantidade ocorre no período de chuvas (Figura 1). Estas ocorrências são referentes a deslizamentos de barrancos, destelhamentos, embarcações viradas e alagamentos devido a fortes precipitações e ventos Nº Ocorrências Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Mês Figura 1 Número total mensal de ocorrências recebidas pela SEMDEC, nos anos de 2004, 2005 e 2006 até o mês de julho.

3 A secretaria conta com informações dos Centros Operacionais de Meteorologia e Hidrologia para prevenção das ocorrências. Em Manaus a SEMDEC conta com as informações enviadas pelo Sistema de Proteção da Amazônia SIPAM, onde a divisão de Meteorologia Dmet é responsável por repassar todas as informações relacionadas à meteorologia e o CPRM (Serviço Geológico do Brasil) é responsável por repassar todas as informações relacionadas ao nível do Rio Negro. O SIPAM foi criado com a preocupação de manter a integridade territorial e com a proteção dos recursos hídricos, minerais e genéticos da Região Amazônica. Com isso a DMET conta com inúmeros recursos, dentre eles setenta (70) estações meteorológicas automáticas de superfície, onze (11) estações de radiossondagem e dez (10) radares meteorológicos, proporcionando uma cobertura de coleta de dados meteorológicos bastante significativos na região Amazônica. (Dallarosa et al, 2005). O objetivo do presente trabalho é apresentar o software do Programa de Integração entre o SIPAM e a SEMDEC denominado Terminal Previsor/Usuário, desenvolvido devido à necessidade de agilizar e facilitar as informações entre o centro de previsão e a Secretaria de Defesa Civil Municipal. MATERIAL E MÉTODOS O SIPAM, em parceria a Defesa Civil já vem a algum tempo disponibilizando produtos de meteorologia, dentre eles, os alertas meteorológicos (previsão de curto e curtíssimo prazo) e o monitoramento do tempo por imagens de radar meteorológico. Os principais produtos do sensor radar são as imagens CAPPI (Constant Altitude Plan Polar Indicator) e PPI (Plan Polar Indicator), gerados a cada intervalo de 10 minutos e que mostram a presença de alvos meteorológicos (nuvens) no raio de alcance (400km) da antena em diferentes alturas pré-determinadas (no caso, PPI com elevação de 0º e CAPPI a 2km de altura) (Dallarosa et al, 2005). O software foi projetado com pretensões de ser um alternativo Open Source, inicialmente foi desenvolvido em um sistema Delphi; posteriormente será testado e aplicado em um sistema open source, com a utilização do editor Lazarus Editor versão beta. Além de poder desenvolver aplicações comerciais com ele, também tem a vantagem de ser multi-plataforma, ou seja, poderá ser feito o programa em Windows e, conforme estruturado, poderá ser compilado em Linux e/ou MacOS X sem problemas. O programa de integração SIPAM x SEMDEC será composto por dois ambientes gráficos. Um ambiente será utilizado pelos técnicos e meteorologistas do SIPAM/DMET e o outro ambiente pelo responsável técnico da SEMDEC. O primeiro ambiente gráfico é denominado "Previsor", de acesso aos usuários do SIPAM/DMET, o segundo ambiente gráfico é denominado "Terminal", de acesso a SEMDEC.

4 Ambiente Gráfico - Previsor O "Previsor" é um ambiente gráfico baseado no programa já utilizado pela a previsão, ele irá substituir o software atual, assim automatizando todos os procedimentos de envio dos produtos gerados pela DMET. Este engloba três ambientes gráficos, o Formulário Principal (Figura 2), o Formulário Previsor (Figura 3a) e o Formulário Previsão Especial (Figura 3b). O Formulário Principal é a tela de acesso ao programa, nele poderá se optar pelo Formulário Previsor ou pelo Formulário Previsão Especial. O Formulário Previsor é o ambiente gráfico responsável pelo cadastro da previsão para 24, 48 e 72 horas. Já o Formulário Previsão Especial é responsável pelo cadastro da previsão diária para a cidade de Manaus em intervalos de 6 horas (nos períodos manhã, tarde, noite e madrugada) e dos alertas meteorológicos. Figura 2 - Formulário Principal Figura 3 - (a) Formulário Previsor; (b) Formulário Previsão Especial; Ambiente Gráfico - Terminal O "Terminal" é o ambiente gráfico receptor, apenas visualiza as informações enviadas pelo Previsor (Figura 4), sendo apenas necessária à presença de responsável técnico para a decodificação das informações enviadas.

5 Figura 4 - Ambiente Terminal de visualização dos produtos gerados pelo Centro Operacional do SIPAM. Campos meteorológicos Os campos meteorológicos são os grupos de informações a serem preenchidos no Previsor e divididos em grupos para uma transferência de informações mais rápida e segura. O campo validade é composto por informações á respeito da validade dos dados a serem cadastrados, assim como dia, mês, ano e validade do mesmo. O campo tempo contém informações previstas das condições atmosféricas, como exemplo podem ser possibilidades de nebulosidade, céu claro, chuvas fracas ou fortes etc. Já o campo de temperatura compreende as informações relacionadas à temperatura do ar e a umidade relativa do ar; cadastra valores de umidades máximas e mínimas e temperaturas máximas e mínimas além de sua tendência (elevação, estabilidade e decréscimo). Por último o campo vento, com o objetivo de cadastrar dados de intensidade e direção de vento. Sistemas de informações Depois de gerada a previsão do tempo e/ou boletins de alerta, os mesmos são repassados para o técnico de plantão, este terá a responsabilidade de transferir estas informações para o Previsor. O sistema de informações do Previsor funcionará a partir do preenchimento dos campos meteorológicos, para cada cidade da região de cobertura do Centro Operacional de Meteorologia do SIPAM - AM. Após o preenchimento destes campos o usuário deverá pressionar o botão "cadastrar" para que seja criado um arquivo do tipo txt. Depois de criado este arquivo o sistema enviará automaticamente o mesmo para o "Terminal". O sistema de informações do "Previsor" funcionará a partir do recebimento dos arquivos do tipo txt, estes arquivos são convertidos automaticamente para o ambiente gráfico do "Terminal". Todo este procedimento é feito através de linhas de comando via protocolo de transferência ftp (File Transfer Protocol).

6 Complementos O software conta, também, com atualizações automáticas das imagens de radar, satélite e modelos, possibilitando, assim, um maior número de informações ao meteorologista da SEMDEC. Além disso, o software será o responsável pela a atualização da previsão meteorológica na home page do SIPAM/DMET. CONCLUSÕES Com a intenção de facilitar a transmissão de informações à Defesa Civil, foi elaborada a criação de um software que pudesse levar os produtos meteorológicos fornecidos pela DMET, de forma rápida e de fácil entendimento ao responsável técnico (Meteorologista) da Secretaria de Defesa Civil do Município de Manaus. Com este produto fica mais fácil o trabalho da SEMDEC na área de prevenção, otimizando, assim, o socorro e a recuperação das áreas deterioradas pelas fortes chuvas. Este é um projeto piloto, o SIPAM conta com o sucesso do software para ampliar os convênios com outros órgãos responsáveis pela a segurança da população e, também, com a disponibilização deste para os outros Centros Técnicos e Operacionais CTOs da rede do Sistema de Proteção da Amazônia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DALLAROSA, R. L. G., SENNA, R. C., SARAIVA, J. B. O projeto SIVAM, o SIPAM e a sua contribuição para a segurança da navegação aérea na Amazônia Legal. Boletim da sociedade brasileira de Meteorologia A Meteorologia e a Aeronáutica. Vol. 29, nº3, nov FISCH, G.; NOBRE, C. A.. Uma revisão geral do clima da Amazônia. Acta Amazônica, v. 28, n. 2, MOLION, L.C.B Climatologia dinâmica da região Amazônica: mecanismos de precipitação. Revista Brasileira Meteorologia, 2(1-2): VENDRASCO, E. P., DIAS, M. A. F. DA SILVA. Análise do Ambiente Convectivo na Região Sudoeste da Amazônia: Um Estudo de Caso. Congresso Brasileiro de Meteorologia, 2004, Fortaleza, Ceará. XAVIER, C., SILVA, W.B. A importância da meteorologia na Defesa Civil do Estado de São Paulo. Congresso Brasileiro de Meteorologia, 2004, Fortaleza, Ceará. CPTEC. Disponível em: < Acesso em 10/04/2006. DEFESA CIVIL NACIONAL. Disponível em: < Acesso em 13/05/2006. LAZARUS. Disponível em: < Acesso em 10/02/2006.

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