III - Arquitetura. A arquitetura básica inclui tecnologias Web services capazes de:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "III - Arquitetura. A arquitetura básica inclui tecnologias Web services capazes de:"

Transcrição

1 III - Arquitetura Uma arquitetura de Web services ocupa, dentro de uma relação, vários componentes e tecnologias que compreendem uma pilha de Web services ou implementações completamente funcionais. Componentes e tecnologias que estendem a arquitetura básica são representadas dentro da arquitetura estendida. A arquitetura básica inclui tecnologias Web services capazes de: trocar mensagens; descrever Web services; publicar e descobrir descrições Web services. O fundamento da arquitetura Web services define uma interação entre agentes de software como um trocador de mensagens entre serviços requisitados e provedores de serviço. Os requisitantes são softwares agentes que requisitam a execução do serviço. Provedores são agentes de software que provêem um serviço. Agentes podem ser ambos, requisitantes e provedores. Provedores são responsáveis por publicar a descrição do serviço que ele esta disponibilizando / provendo. Requisitantes devem ser capazes de encontrar as descrições dos serviços. O fundamento dos modelos de arquitetura do Web service interagem entre agentes realizando qualquer das três funções: provedor de serviço, agência de serviço de publicação e requisição do serviço. A interação envolve a publicação, localização e operação de união. Num cenário típico um provedor de serviço hospeda um exemplo de uma rede acessível através de agente de software. O provedor do serviço define a descrição do serviço para o Web service e publica isso para um requisitante ou para um agente de publicação. O requisitante do serviço usa uma função de procura para recuperar a localização do serviço

2 localmente ou para descobrir uma agência de publicação (ex: registro ou repositório) e usa o serviço de descrição para ligar o Web service com o provedor e invocar ou interagir com a implementação do Web service. O provedor de serviço e a função de requisitante são desenvolvidas e um serviço deve exibir características de ambas. O uso de Web services na Internet esta se expandindo rapidamente como uma necessidade por comunicação de aplicativo pra aplicativo e crescente interoperabilidade. A excitação encima do Web service é baseada no potencial para uma combinação de especificações de XML, a Internet, o SOAP e o WSDL, e na definição de protocolos de endereçamento de tarefas, muitos dos problemas dessas tecnologias foram encontradas. As populares tecnologias Web service SOAP 1.1 e WSDL 1.1 foram originariamente desenvolvidas fora do W3C, porem, seus sucessores estão agora sendo desenvolvidos dentro das atividades do Web service W3C. Estas especificações estão sendo usadas como a base para a criação de uma arquitetura de mensagens extensível (SOAP 1.2) e a definição de uma interface de linguagem (WSDL 1.2). A figura acima ilustra a arquitetura básica do Web service, na qual um requisitante de serviço e um provedor interagem baseados no serviço descrição da informação publicada pelo provedor e descoberta pelo requisitante através de algumas formas de descobrimento da agencia. O serviço é requisitado e os provedores interagem trocando mensagens, as quais devem ser agregadas para o formulário MEP s message Exchange patterns (padrões de troca de mensagens).

3 No desenho acima, os nós do triângulo representam as funções ou papeis, e as extremidades representam as operações. Um ou mais mediadores devem existir no caminho entre um requisitante e um provedor. Mediadores, onde presentes, não podem interferir com o MEP. Mediadores devem realizar certas funções associadas com a mensagem assim como rotinas, segurança, gerenciamento, ou outras operações. Exemplos de MEPs incluem unilateralmente, requisições/respostas, publicação/aprovação, e transmissão. Arquitetura de componentes básica de Web Service são tipicamente definidas usando aplicações XML, usando definições XML tipos de mensagens e estruturação, e usando para transporte o http. Componentes de arquitetura estendida em Web services são tipicamente definidas usando extensões para conduzir aplicações XML e transportá-la, incluindo alternativas para o http. Uma mensagem é definida como uma combinação que pode incluir zeros ou mais cabeçalhos em adição para dados. A parte do cabeçalho de uma mensagem pode incluir informação pertinente para estender as funcionalidades, como segurança, contextos de transação, informação de orquestração, ou informação para roteamento de mensagens. O dado da parte da mensagem contém um conteúdo de mensagem ou dados. Um Web service é descrito usando um padrão, uma notação formal XML, chama-se isso de descrição do serviço, que provê todos os detalhes necessários para interagir com o serviço, incluindo formato de mensagens, transporte de protocolos, e localização. As naturezas das interfaces escondem os detalhes da implementação do serviço então isso pode ser usado independentemente da plataforma de hardware ou software na qual é implementada e independentemente da linguagem em que foi escrita. Web service pode ser usado sozinho ou em conjunto com outros Web services para atingir uma agregação complexa ou uma transação de negócios. A figura acima ilustra a relação entre requisitantes, provedores, serviços, descrições, e descobridores de serviço no caso, agentes onde agentes fazem o papel de requisitantes e provedores. O provedor de publicação um arquivo WSDL que contém a descrição da mensagem e ponto final da informação para permitir ao requisitante gerar a mensagem SOAP e enviá-la para o destino correto.

4 Para implantar um MEP comum (padrão de troca de mensagens) da requisição/resposta, por exemplo, uma implementação Web service prove agentes de software que funcionam ao mesmo tempo como requisitantes e provedores. O requisitante do serviço envia uma mensagem em forma de uma requisição de informação, ou para realizar uma operação, e receber uma mensagem do provedor do serviço que conterá um resultado para a requisição ou operação. O provedor do serviço recebe a requisição, processa a mensagem e envia uma resposta. A tecnologia tipicamente usada para esse tipo de interação Web service inclui SOAP, WSDL, e http. As seguintes seções provêem mais definições para os componentes, funções, e operações na arquitetura Web service. Componentes (components) Serviço: considerando que um Web service é uma interface descrita por uma descrição de serviço, esta implementação é o serviço. Um serviço é um modulo de software desenvolvido em plataformas de rede acessíveis providos por provedores de serviço. E existe para ser chamado ou interagir com um requisitante do serviço. Isto deve ser funcional também como um requisitante, usando outros Web services nessa implementação. Descrição do serviço: As descrições do serviço contem detalhes da interface e implementação do serviço. Isso inclui seus tipos de dados, operações, informações de ligações, e localização de rede, poderiam também incluir categorização e outros meta dados para descobrir facilidades e utilização pelos requisitantes. A descrição completa deve ser realizada como um conjunto de descrições de documentos XML. A descrição do serviço deve ser publicada para um requisitante diretamente ou para uma agencia descobridora. Papéis (funções) Roles Provedor de serviço: De uma perspectiva de serviço, este é o proprietário do serviço. De uma perspectiva de arquitetura é a plataforma que hospeda o acesso para o serviço. Também sendo referenciado como um ambiente de execução do serviço ou um compartimento do serviço. Esse papel no padrão de troca de mensagens é aquele de um servidor. Requisitante do serviço: de uma perspectiva de um negócio é uma tarefa que requer certas funções para ser satisfeita. De uma perspectiva de arquitetura esse é a aplicação que

5 esta olhando para uma invocação ou inicializando uma interação com um serviço. O papel de requisitante pode ser feito por um browser dirigido para uma pessoa ou um programa sem uma interface de usuário. Agência descobridora: Esta é uma localizadora padrão de descrição de serviços onde os provedores do serviço publicam suas descrições de serviço. O serviço de agencia descobridora pode ser centralizada ou distribuída. A agencia descobridora pode suportar ambos os padrões onde tenha que enviar descrições e onde possa ativamente inspecionar, procurar por provedores de descrições de serviços. Requisitantes de serviços devem localizar serviços e obter ligações de informações durante o desenvolvimento de ligações estáticas, ou durante a execução de ligações dinâmicas. Operações Operations Para uma aplicação tomar vantagens do Web services, três maneiras devem tomar lugar: publicação das descrições dos serviços, localização e recuperação das descrições dos serviços, e ligações ou invocação dos serviços baseados nos serviços de descrição. Essas maneiras podem ocorrer só ou interativamente com qualquer cardinalmente entre os papéis. Em detalhes, essas operações são: Publicação: para ser acessível, um serviço precisa publicar suas descrições assim como o requisitante pode subseqüentemente localizá-las. Localização: Na operação de localização, o requisitante do serviço recupera uma descrição do serviço diretamente ou perguntando pelo registro do serviço requerido. A operação de localização deve ser envolvida em duas fases de ciclos de vida para o requisitante do serviço: no tempo de construção para recuperar a interface da descrição do programa desenvolvido, e na hora de execução para recuperar a ligação do serviço e descrição da localização para invocação. Interação: eventualmente, um serviço necessita ser invocado. A operação de interação do requisitante do serviço invoca ou inicializa uma interação com o serviço na hora de execução usando os detalhes da descrição da ligação para localização, contatar, e inovar o serviço.

6 IV - Protocolos A implementação de Web Services é baseada em um conjunto de protocolos e linguagens padrões da Web, dentre eles podemos destacar o HyperText Transfer Protocol (HTTP), o Simple Object Access Protocol (SOAP), a Web Service Description Language (WSDL) e o UDDI. O formato XML é a base dos três últimos padrões. De uma maneira geral, o protocolo SOAP define o formato que as mensagens transportadas na rede devem ter para encaminhar requisições a serviços Web. Este protocolo também define o formato das mensagens de resposta às requisições. Já o WSDL consiste em uma linguagem XML para a descrição de interfaces de serviços, visando tornar essa descrição inteligível para programas que irão interagir com esses serviços. Nas páginas seguintes nós vamos descrever detalhadamente cada um destes protocolos XML, SOAP, WSDL e UDDI para dar um entendimento maior sobre o funcionamento do Web Services.

7 XML Extensible Markup Language XML é um formato de texto muito simples e flexível derivado do SGML. Originalmente projetado para encontrar chaves em documentos eletrônicos em larga escala, XML esta também se tornando um importante padrão para a troca de uma vasta variedade de dados na web. Com o advento do XML tornou-se fácil para sistemas de diferentes ambientes trocarem informações. A universalidade do XML tornou-se uma maneira muito atrativa para comunicação entre programas. Programadores podem usar diferentes sistemas operacionais, linguagens de programação etc. e ter seus softwares comunicando-se com outros de uma maneira ininterrupta. XML, XML namespaces e XML schemas são ferramentas úteis para prover mecanismos para realizar acordos com estruturas extensas em um ambiente distribuído, especialmente quando usados em conjunto, XML namespaces e XML schemas serão abordados mais adiante. No mundo em geral, sistemas de computador e bancos de dados contém dados em formatos incompatíveis, muito tempo se tem gasto no desafio de desenvolvedores em trocar dados entre sistemas e a Internet, portanto o objetivo do XML é a troca de dados. Convertendo dados para XML pode-se reduzir em muito esta complexidade e criar dados que podem ser lidos por uma variedade de diferentes tipos de sistemas. Alguns conceitos: XML foi desenvolvido para descrever dados e focar o que os dados são. HTML foi desenvolvido para mostrar dados e focar em como os dados aparecem. Com o XML os dados são armazenados fora do HTML. Quando o HTML é usado para mostrar dados, o dado é armazenado dentro do HTML. Com o XML, dados podem ser armazenados em arquivos XML separados, desta maneira pode-se concentrar o HTML para dados de layout e visualização, e ter certeza que as mudanças em dados essenciais não irão requerer nenhuma mudança para o HTML.

8 Dados XML também podem ser armazenados dentro de páginas HTML como ilhas de dados (data island), pode-se ainda concentrar em usar somente HTML unicamente para formatar e visualizar os dados. XML está se transformando para ser a principal linguagem para troca de informação financeira entre empresas na Internet, muitas aplicações interessantes de B2B estão sendo desenvolvidas. O XML possui outras vantagens nesse aspecto: Armazenamento de dados em arquivos ou bancos de dados, podendo ser recuperados mais tarde; Tornar os dados mais úteis para uma quantidade enorme de usuários, pois é independente de hardware; Pode ser usado para criar outras linguagens, XML é a mãe do WAP e WML; Exemplo de documento XML Documentos XML usam uma descrição própria e uma sintaxe simples: <?xml version="1.0" encoding="iso "?> <note> <to>tove</to> <from>jani</from> <heading>reminder</heading> <body>don't forget me this weekend!</body> </note> A primeira linha no documento ( declaração XML) define a versão do XML e a codificação dos caracteres usados no documento; A próxima linha descreve o elemento raiz do documento, como se fosse um título; As próximas quatro linhas descrevem quatro elementos da raiz (to, from, heading, body); Na última linha aparece o fechamento do elemento raiz (root).

9 Um dado importante no XML é que todos os elementos possuem uma tag de abertura, ex.: <note> e uma tag de fechamento ex.: </note>, portanto a falta de um deles é considerada ilegal. As tags no XML são diferentes quando expressadas em maiúsculas ou minúsculas diferentemente do HTML, portanto deve-se tomar o cuidado em digitar as tags da mesma forma na sua abertura e fechamento. Além disso as tags devem merecer principal atenção no caso de sua inserção, pois apresentam erros se forem inseridas de maneira errada, ex.: Abaixo nota-se a inserção do <b><i> e o seu respectivo fechamento </i></b> a inserção errada desse detalhe ocasiona erros no XML, diferentemente do HTML onde é aceito essa inversão sem problemas. Forma aceita no XML <b><i>this text is bold and italic</i></b> Forma aceita no HTML <b><i>this text is bold and italic</b></i> Outros pontos que devem ser notados em documentos XML: Nomes e valores devem ser citados, ou seja, devem ser mencionados no documento com aspas para serem reconhecidos ex: <note date="12/11/2002"> - modelo correto; <note date=12/11/2002> - modelo incorreto. Espaços em branco que são digitados em documentos XML não são levados em consideração no momento da visualização. Novas linhas no XML são sempre armazenadas como LF, ou seja, no momento da impressão o carro da impressora deve ser voltado manualmente para a esquerda e o papel novamente realinhado, diferentemente de aplicativos Windows que usam o CR (carriage return retorno do carro de impressão).

10 Elementos XML (XML elements) nomes. Elementos XML são extensíveis e tem relacionamentos, possuem simples regras de Analisaremos o modelo abaixo: <note> <to>tove</to> <from>jani</from> <body>don't forget me this weekend!</body> </note> Podemos criar uma aplicação que extrai o elemento <to>, <from> e <body> desse documento XML para produzir esse resultado: MESSAGE To: Tove From: Jani Don't forget me this weekend! Por mais que o autor do documento acima adicione mais elementos ao documento a aplicação ainda será capaz de localizar os elementos <to>, <from> e <body> e produzir o mesmo resultado anterior. Elementos XML possuem relacionamentos Elementos são relacionados como pais (parents) e filhos (children). Imaginemos que essa seja a descrição de um livro: Book Title: My First XML Chapter 1: Introduction to XML What is HTML What is XML Chapter 2: XML Syntax Elements must have a closing tag Elements must be properly nested

11 Imagine que esse documento XML descreve o livro acima: <book> <title>my First XML</title> <prod id="33-657" media="paper"></prod> <chapter>introduction to XML <para>what is HTML</para> <para>what is XML</para> </chapter> <chapter>xml Syntax <para>elements must have a closing tag</para> <para>elements must be properly nested</para> </chapter> </book> Book é o elemento raiz (root element). Title, prod, e chapter são elementos filhos (child element) do livro. Book é o elemento pai (parent element) do elemento title, prod e chapter. Title, prod and chapter são irmãos (siblings ou sister elements) porque eles tem o mesmo pai. Elementos podem ainda ter diferentes tipos de conteúdo. Um elemento pode ter elemento de conteúdo, conteúdo misturado, conteúdo simples, ou conteúdo vazio. Um elemento pode também ter atributos. No exemplo acima temos os seguintes: book, tem um elemento de conteúdo, porque contem outros elementos; Chapter, tem um conteúdo misturado, porque contem texto e outro elemento; Para, tem conteúdo simples, porque contem somente texto. Prod, tem conteúdo vazio, porque não carrega nenhuma informação. Atributos XML Elementos XML podem ter atributos no início da tag, sendo parecido com HTML. Atributos são usados para prover informações adicionais sobre elementos.

12 De documentos HTML podemos lembrar isso: <IMG SRC="computer.gif">. O atributo SRC provê informações adicionais sobre o elemento IMG. No HTML e XML atributos provêem informações adicionais sobre elementos: <img src="computer.gif"> <a href="demo.asp"> Atributos geralmente provem informação que não são parte dos dados. No exemplo abaixo o tipo de arquivo é irrelevante para os dados, mas importante para o software que quer manipular o elemento. <file type="gif">computer.gif</file> XML embutido em HTML. abaixo: XML pode ser inserido diretamente dentro de uma página HTML, como mostrado <xml id="note"> <note> <to>tove</to> <from>jani</from> <heading>reminder</heading> <body>don't forget me this weekend!</body> </note> </xml> ou separadamente, podem ser inserido assim: <xml id="note" src="note.xml"> </xml> XML News O XMLNews é uma especificação para troca de noticias e outras informações. Permite à produtores e consumidores de notícias produzir, receber e arquivar qualquer tipo de informação através de diferentes software, hardware e linguagens de programação.

13 Um exemplo de documento XMLNews: <?xml version="1.0" encoding="iso "?> <nitf> <head> <title>colombia Earthquake</title> </head> <body> <body.head> <headline> <hl1>143 Dead in Colombia Earthquake</hl1> </headline> <byline> <bytag>by Jared Kotler, Associated Press Writer</bytag> </byline> <dateline> <location>bogota, Colombia</location> <story.date>monday January :28 ET</story.date> </dateline> </body.head> </body> </nitf> XML Namespaces Com a visibilidade futura de aplicações XML onde um único documento pode conter elementos e atributos que são definidos para serem usados por múltiplos softwares, foram criados os Namespaces. Um XML Namespace é uma coleção de nomes, identificados por uma referencia URI, que é usada em documentos XML como tipos e elementos e atributo de nomes. XML Namespace difere dos Namespace convencionalmente usados em disciplinas de computação em que a versão XML tem uma estrutura interna e não é, matematicamente falando, um conjunto. XML Namespaces provêem um método de evitar conflitos de elementos em documentos XML. Desde que nomes de elementos em XML não são fixados, muito freqüentemente um nome irá conflitar com outro ocorrendo dois tipos diferentes de documentos usando a mesma descrição de nomes para dois tipos diferentes de elementos.

14 Este documento XML carrega informação em uma tabela: <table> <tr> <td>apples</td> <td>bananas</td> </tr> </table> Este documento XML carrega informação sobre uma tabela: <table> <name>african Coffee Table</name> <width>80</width> <length>120</length> </table> Nos casos acima gerará conflito pois os dois documentos contém uma <table> com o mesmo nome. Para resolver o problema exposto acima o XML usa um prefixo, um exemplo de documento XML usando prefixo: <h:table> <h:tr> <h:td>apples</h:td> <h:td>bananas</h:td> </h:tr> </h:table> <f:table> <f:name>african Coffee Table</f:name> <f:width>80</f:width> <f:length>120</f:length> </f:table> Agora os documentos não se conflitam pois usam diferentes tabelas. Usando Namespaces Este documento XML carrega informação em uma tabela:

15 <h:table xmlns:h=" <h:tr> <h:td>apples</h:td> <h:td>bananas</h:td> </h:tr> </h:table> Este documento XML carrega informação sobre uma peça: <f:table xmlns:f=" <f:name>african Coffee Table</f:name> <f:width>80</f:width> <f:length>120</f:length> </f:table> Ao invés de usar somente prefixos, um atributo xmlns foi adicionado na tag <table> para dar ao prefixo um nome qualificado associado com um Namespace. SOAP (Simple Object Access Protocol) SOAP é um protocolo simples e leve baseado em XML que proporciona troca de informações encima do protocolo HTTP, em suma, é um protocolo para acessar Web Services. A arquitetura tem sido desenhada para ser independente de qualquer modelo particular de programa e de outras implementações específicas. Os dois maiores objetivos do SOAP são a simplicidade e extensibilidade e esse protocolo obedece a esses requisitos pois trafega encima do http e o http é suportado por todos os servidores e browsers do mercado, com diferentes tecnologias e linguagens de programação. Bloco de estrutura SOAP elementos: Uma mensagem SOAP é um documento habitual em XML contendo os seguintes

16 Um elemento envelope que identifica o documento XML como um SOAP. Um elemento header opcional que contem informações de chamadas e repostas; Um elemento de falha opcional que prove informação sobre erros que ocorrem quando do processamento da mensagem. Esqueleto de mensagens SOAP Abaixo a estrutura de uma mensagem SOAP, explicaremos cada parte dessa estrutura nos capítulos abaixo: <?xml version="1.0"?> <soap:envelope xmlns:soap=" soap:encodingstyle=" <soap:header> </soap:header> <soap:body> <soap:fault> </soap:fault> </soap:body> </soap:envelope> Envelope SOAP O envelope SOAP é o elemento mais importante, o elemento raiz de uma mensagem SOAP, ele define o documento XML como uma mensagem SOAP, em suma, é o mais importante em uma mensagem SOAP. Notamos o uso do xmlns:soap namespace. Ele deve sempre ter o valor de: e este define o envelope como um envelope SOAP:

17 <?xml version="1.0"?> <soap:envelope xmlns:soap=" soap:encodingstyle=" Message information goes here </soap:envelope> O xmlns:soap namespace Uma mensagem SOAP deve sempre ter um envelope associado com " namespace. Se um Namespace diferente é usado, a aplicação deve gerar um erro e descartar a mensagem. O Atributo encodingstyle O atributo encodingstyle é usado para definir tipos de dados usados no documento. Este atributo deve aparecer em qualquer elemento SOAP e ele irá aplicar o conteúdo desse elemento para todos os elementos filhos (children elements). Sintaxe: soap:encodingstyle="uri" Podemos visualizar um exemplo do encodingstyle nesse modelo: <?xml version="1.0"?> <soap:envelope xmlns:soap=" soap:encodingstyle=" Message information goes here </soap:envelope>

18 Header SOAP O elemento Header (cabeçalho) contem informação específica da aplicação, sobre a mensagem SOAP. Se o Header estiver presente, este deve ser o primeiro elemento child (filho) do envelope. OBS: Todos os elementos child do header devem ser Namespaces qualificados. <?xml version="1.0"?> <soap:envelope xmlns:soap=" soap:encodingstyle=" <soap:header> <m:trans xmlns:m=" soap:mustunderstand="1">234</m:trans> </soap:header> </soap:envelope> O exemplo acima contem três atributos contendo um cabeçalho com um elemento Trans um atributo mustunderstand com valor de 1 e 234. SOAP define três atributos em Namespace padrão (" Esses atributos definidos no cabeçalho SOAP definem como um recipiente deve processar a mensagem SOAP. O atributo Actor (autor) Uma mensagem SOAP deve percorrer do remetente para o recebedor passando por diferentes endpoints ao longo do caminho da mensagem. Nem todas as partes de uma mensagem SOAP devem estar planejados para o ultimo endpoint da mensagem mas, ao invés disso, devem planejar um ou mais endpoints no caminho da mensagem. O atributo actor deve ser usado para endereçar o cabeçalho para um endpoint particular.

19 Sintaxe actor: soap:actor="uri" Exemplo: <?xml version="1.0"?> <soap:envelope xmlns:soap=" soap:encodingstyle=" <soap:header> <m:trans xmlns:m=" soap:actor=" 234 </m:trans> </soap:header> </soap:envelope> O atributo mustunderstand O atributo mustunderstand pode ser usado para indicar se um cabeçalho de entrada é obrigatório ou opcional para o processo. Se adicionarmos mustunderstand= 1 para um elemento child do cabeçalho este indicara que o processo recebedor do cabeçalho deve reconhecer o elemento. Se o recebedor não identificar o elemento este deve falhar quando processar o cabeçalho. Sintaxe: soap:mustunderstand="0 1" Exemplo: <?xml version="1.0"?> <soap:envelope xmlns:soap=" soap:encodingstyle=" <soap:header> <m:trans xmlns:m=" soap:mustunderstand="1"> 234 </m:trans> </soap:header> </soap:envelope>

20 SOAP Body O SOAP Body (corpo) contem a mensagem SOAP presente, planejada para a conclusão do endpoint da mensagem. Logo os elementos child do corpo deve ser namespace-qualified (namespace qualificado). SOAP define um elemento dentro do corpo no namespace padrão (" Este é o elemento SOAP Fault (falha), que é usado para indicar mensagens de erro. WSDL WSDL é um formato XML para descrever serviços de rede como um conjunto de operações como ponto final nas mensagens contendo cada documento orientado ou informação orientada. As operações e mensagens são descritas de forma abstrata e então o salto para um protocolo de rede concreto e formato de mensagens para definir um ponto final. WSDL é extensível para permitir descrição do ponto final e suas mensagens não levem em consideração de quais formatos de mensagens ou protocolos de rede são usados para comunicação. Como protocolos de comunicação e formatos de mensagens são padronizadas na comunidade web, isso se torna crescente a possibilidade e importante ser capaz de descrever as comunicações em alguma forma de estrutura. Esses endereços WSDL necessitam pela definição de uma gramática XML para descrever serviços de rede como coleções de pontos finais de comunicações capazes de trocar mensagens. As definições de serviços WSDL provêem documentação para sistemas distribuídos e servem como um recipiente para detalhes de automação envolvidos em aplicações de comunicação. Um serviço WSDL define documentos como coleções de pontos finais de rede, ou portas. No WSDL, a definição abstrata de pontos finais e mensagens são separadas de suas organizações de redes concretas ou formatos de dados de comunicação. Isto permite a reutilização de definições abstratas: mensagens, que são descrições abstratas dos dados sendo trocados, e tipos de portas que são coleções abstratas de operações. O protocolo concreto e especificações de dados concretos para uma tipo de porta em particular constituídas como comunicações reutilizáveis. Uma porta é definida associando um endereço de rede como

21 ligação reutilizável, e uma coleção de portas definindo um serviço. Daqui, um documento WSDL usa os seguintes elementos em sua definição dos serviços de rede: Estrutura WSDL Types (tipos) Um recipiente para definição de tipos de dados usando alguns tipos de sistemas. WSDL usa sintaxe XML para definir tipos de dados. Message (mensagens) Um resumo de definições de tipos de dados sendo trafegados, podem conter uma ou mais partes, esses partes podem ser comparadas à parâmetros de uma função. porttype (Tipo de porta) Um resumo da configuração das operações suportadas por um ou mais endpoints. porta. Binding (Ligação): Define o formato da mensagem e detalhes de protocolos para cada Estrutura do WSDL: <definitions> <types> definition of types.. </types> <message> definition of a message. </message> <porttype> definition of a port. </porttype> <binding> definition of a binding. </binding> </definitions>

22 WSDL ports WSDL Ports é o elemento mais importante no WSDL, ele define um WS, suas operações desempenhadas e mensagens que estão envolvidas. Operation Types (Tipos de operação) One-Way A operação pode receber uma mensagem mas não irá retornar uma resposta. Request-responde A operação pode receber uma requisição e retornar uma resposta. Solicit-response A operação pode enviar uma requisição e esperar por uma resposta Notification A operação pode enviar uma mensagem mas não ir Bindings SOAP O elemento Binding tem dois atributos, name e type, o atributo name define o nome da ligação, e o type indica o ponto para a ligação da porta, nesse caso o glossary terms port. O elemento soap:binding tem dois atributos, style e transport, style pode ser o rpc ou documento, o transport define o protocolo SOAP a ser usado, no caso o http. UDDI Universal Description, Discovery and Integration. Quando se constrói Web services, esses serviços necessitam ser acessados em algum lugar na Web por uma aplicação-cliente. Uma forma de se acessar um Web service é fazer com que a aplicação-cliente conheça a URI do serviço, desta maneira caracterizando o modo estático de se localizar e acessar um serviço. Entretanto, quando a aplicação-cliente não detém, a priori, a localização de um Web service, esse, pode ser descoberto antes de ser acessado caracterizando o modo dinâmico de se descobrir a localização de um serviço. UDDI é uma especificação técnica para descrever (describing), descobrir (discovering) e integrar Web services. Assim, é portanto, uma parte crítica da pilha de

A Figura... mostra a arquitetura técnica de serviços na Web

A Figura... mostra a arquitetura técnica de serviços na Web Este capítulo proporciona uma visão técnica simplificada de um sistema UDDI. A arquitetura técnica de UDDI consiste de três partes: O Modelo de Informação UDDI Um esquema XML para descrever negócios e

Leia mais

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services

Leia mais

Introdução a Web Services

Introdução a Web Services Introdução a Web Services Mário Meireles Teixeira DEINF/UFMA O que é um Web Service? Web Service / Serviço Web É uma aplicação, identificada por um URI, cujas interfaces podem ser definidas, descritas

Leia mais

Serviços Web: Arquitetura

Serviços Web: Arquitetura Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula

Leia mais

Web Services. Integração de aplicações na Web. Sistemas Distribuídos

Web Services. Integração de aplicações na Web. Sistemas Distribuídos Web Services Integração de aplicações na Web Integração de Aplicações na Web Interoperação entre ambientes heterogêneos desafios diversidade de componentes: EJB, CORBA, DCOM... diversidade de linguagens:

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Prof. Adriano Avelar Site: www.adrianoavelar.com Email: eam.avelar@gmail.com Mecanismos de Comunicação Protocolos de Aplicação Mecanismos de comunicação

Leia mais

Web Services. (Introdução)

Web Services. (Introdução) Web Services (Introdução) Agenda Introdução SOA (Service Oriented Architecture) Web Services Arquitetura XML SOAP WSDL UDDI Conclusão Introdução Comunicação distribuída Estratégias que permitem a comunicação

Leia mais

Serviços Web: Introdução

Serviços Web: Introdução Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula

Leia mais

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -XML NAMESPACES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -XML NAMESPACES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza GERÊNCIA DE DADOS SEMIESTRUTURADOS -XML NAMESPACES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza Introdução XML Namespaces fornecem um método para evitar conflitos de nomes de elementos

Leia mais

2 Conceitos relativos a Web services e sua composição

2 Conceitos relativos a Web services e sua composição 15 2 Conceitos relativos a Web services e sua composição A necessidade de flexibilidade na arquitetura das aplicações levou ao modelo orientado a objetos, onde os processos de negócios podem ser representados

Leia mais

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br

Leia mais

3 Serviços na Web (Web services)

3 Serviços na Web (Web services) 3 Serviços na Web (Web services) 3.1. Visão Geral Com base na definição do Word Wide Web Consortium (W3C), web services são aplicações autocontidas, que possuem interface baseadas em XML e que descrevem

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

Anexo VI Edital nº 03361/2008. Projeto de Integração das informações de Identificação Civil. 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP

Anexo VI Edital nº 03361/2008. Projeto de Integração das informações de Identificação Civil. 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP Anexo VI Edital nº 03361/2008 Projeto de Integração das informações de Identificação Civil 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP A Senasp procura adotar os padrões de interoperabilidade

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando

Leia mais

SOA Introdução. SOA Visão Departamental das Organizações

SOA Introdução. SOA Visão Departamental das Organizações 1 Introdução A Organização é a forma pela qual nós coordenamos nossos recursos de todos os tipos para realizar o trabalho que nos propusemos a fazer. A estrutura de nossas organizações manteve-se basicamente

Leia mais

WSDL e UDDI. Pedro Miguel Martins Nunes WSDL. WSDL Exemplo prático Resumo UDDI. Serviço UDDI Estruturas de dados UDDI e WSDL API Resumo

WSDL e UDDI. Pedro Miguel Martins Nunes WSDL. WSDL Exemplo prático Resumo UDDI. Serviço UDDI Estruturas de dados UDDI e WSDL API Resumo e Serviço e e Tecnologias de Middleware 06/07 Curso de Especialização em Informática Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa 27.10.2006 e Serviço e 1 2 Serviço e 3 e...o

Leia mais

MADALENA PEREIRA DA SILVA SLA Sociedade Lageana de Educação DCET Departamento de Ciências Exatas e Tecnológica

MADALENA PEREIRA DA SILVA SLA Sociedade Lageana de Educação DCET Departamento de Ciências Exatas e Tecnológica MADALENA PEREIRA DA SILVA SLA Sociedade Lageana de Educação DCET Departamento de Ciências Exatas e Tecnológica Desenvolvimento de Web Services com SOAP. 1. Introdução. Com a tecnologia de desenvolvimento

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Service Oriented Architecture SOA

Service Oriented Architecture SOA Service Oriented Architecture SOA Arquitetura orientada aos serviços Definição: Arquitetura de sistemas distribuídos em que a funcionalidade é disponibilizada sob a forma de serviços (bem definidos e independentes)

Leia mais

Web Services. Autor: Rômulo Rosa Furtado

Web Services. Autor: Rômulo Rosa Furtado Web Services Autor: Rômulo Rosa Furtado Sumário O que é um Web Service. Qual a finalidade de um Web Service. Como funciona o serviço. Motivação para o uso. Como construir um. Referências. Seção: O que

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes 01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,

Leia mais

Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva

Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva 1. O que são Serviços Web (Web Services)? Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva A ideia central dos Web Services parte da antiga necessidade

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 2 Computação em Nuvem Desafios e Oportunidades A Computação em Nuvem

Leia mais

Universidade da Beira Interior

Universidade da Beira Interior Universidade da Beira Interior Relatório Apresentação Java Server Pages Adolfo Peixinho nº4067 Nuno Reis nº 3955 Índice O que é uma aplicação Web?... 3 Tecnologia Java EE... 4 Ciclo de Vida de uma Aplicação

Leia mais

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.

Leia mais

PROGRAMAÇÃO SERVIDOR WEBSERVICES EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1

PROGRAMAÇÃO SERVIDOR WEBSERVICES EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB WEBSERVICES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é um WebService e sua utilidade Compreender a lógica de funcionamento de um WebService Capacitar

Leia mais

11 - Q34826 ( FCC - 2010 - DPE - SP - Oficial de Defensoria Pública / Noções de Informática / Internet e intranet; )

11 - Q34826 ( FCC - 2010 - DPE - SP - Oficial de Defensoria Pública / Noções de Informática / Internet e intranet; ) 11 - Q34826 ( FCC - 2010 - DPE - SP - Oficial de Defensoria Pública / Noções de Informática / Internet e intranet; ) Algumas Regras Gerais de Uso do Computador I. Sempre feche todas as aplicações abertas

Leia mais

Web Design. Prof. Felippe

Web Design. Prof. Felippe Web Design Prof. Felippe 2015 Sobre a disciplina Fornecer ao aluno subsídios para o projeto e desenvolvimento de interfaces de sistemas Web eficientes, amigáveis e intuitivas. Conceitos fundamentais sobre

Leia mais

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará :

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará : 1ª PARTE CAPÍTULO 2 Este capítulo tratará : 1. O que é necessário para se criar páginas para a Web. 2. A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web 3. Navegadores 4. O que é site, Host,

Leia mais

Web services. Um web service é qualquer software que está disponível através da Internet através de uma interface XML.

Web services. Um web service é qualquer software que está disponível através da Internet através de uma interface XML. Web services Um web service é qualquer software que está disponível através da Internet através de uma interface XML. XML é utilizado para codificar toda a comunicação de/para um web service. Web services

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2 Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Felippe Scheidt IFPR Campus Foz do Iguaçu 2014/2 Objetivo. O objetivo da disciplina é conhecer os princípios da programação de

Leia mais

Manual de Integração. Tecnologia: WebServices SOAP XML. Área: CDC. Produto: CDC Pessoa Física NFE (RFB) Versão: 1.0. Autor: Angelo Bestetti Junior

Manual de Integração. Tecnologia: WebServices SOAP XML. Área: CDC. Produto: CDC Pessoa Física NFE (RFB) Versão: 1.0. Autor: Angelo Bestetti Junior Manual de Integração Tecnologia: WebServices SOAP XML Área: CDC Produto: CDC Pessoa Física NFE (RFB) Versão: 1.0 Autor: Angelo Bestetti Junior Conteúdo Introdução... 3 Considerações Iniciais... 4 Privacidade...

Leia mais

Programando em PHP. Conceitos Básicos

Programando em PHP. Conceitos Básicos Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Conceitos Básicos Todo o escopo deste estudo estará voltado para a criação de sites com o uso dos diversos recursos de programação web

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

Arquiteturas, Padrões e Serviços para Geoprocessamento. Lúbia Vinhas 13/05/2008

Arquiteturas, Padrões e Serviços para Geoprocessamento. Lúbia Vinhas 13/05/2008 Arquiteturas, Padrões e Serviços para Geoprocessamento Lúbia Vinhas 13/05/2008 Desejo saber estatísticas sobre áreas queimadas. Desejo fazer análises por localização, por classes de uso ou ainda por seleção

Leia mais

Introdução Serviços Web WSDL SOAP UDDI Ferramentas. Serviços Web. (Web Services) Emerson Ribeiro de Mello

Introdução Serviços Web WSDL SOAP UDDI Ferramentas. Serviços Web. (Web Services) Emerson Ribeiro de Mello 1/39 Serviços Web (Web Services) Emerson Ribeiro de Mello Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina 22 de Maio de 2007 2/39 Arquitetura Orientada a Serviços Arquitetura

Leia mais

PROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto. O Produto Internet e suas Aplicações

PROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto. O Produto Internet e suas Aplicações Universidade de São Paulo Escola Politécnica Programa de Educação Continuada em Engenharia PROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto O Produto Internet e suas Aplicações Tecnologias de Informação

Leia mais

Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena

Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE

Leia mais

Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010

Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010 Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010 Assunto: Estimativa de Aumento de Produtividade Data: 01/07/2010 Link: http://br.groups.yahoo.com/group/livro-apf/message/2577 Dúvida: Existe alguma

Leia mais

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO O Driver IGS possui um módulo de configuração que possibilita a comunicação com protocolos proprietários. Trata-se do Driver

Leia mais

Service Oriented Architecture (SOA)

Service Oriented Architecture (SOA) São Paulo, 2011 Universidade Paulista (UNIP) Service Oriented Architecture (SOA) Prof. MSc. Vladimir Camelo vladimir.professor@gmail.com 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com 1 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com

Leia mais

XML Básico. Murillo Vasconcelos Henriques B. Castro. 17 de maio de 2011

XML Básico. Murillo Vasconcelos Henriques B. Castro. 17 de maio de 2011 XML Básico Murillo Vasconcelos Henriques B. Castro 17 de maio de 2011 O QUE É? Sigla para extensible Markable Language É uma linguagem de marcação, assim como HTML Desenvolvida para ser auto explicativa

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

extensible Markup Language (XML) XML é uma linguagem de anotação. XML utiliza tags para descrever informação.

extensible Markup Language (XML) XML é uma linguagem de anotação. XML utiliza tags para descrever informação. extensible Markup Language (XML) XML é uma linguagem de anotação. XML utiliza tags para descrever informação. Em XML, os tags não são pré-definidos. Temos de definir os nossos tags. XML utiliza um Document

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUIDOS

SISTEMAS DISTRIBUIDOS 1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização

Leia mais

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008 Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

SOA na Prática Ricardo Limonta

SOA na Prática Ricardo Limonta SOA na Prática Ricardo Limonta Arquiteto JEE Objetivo Apresentar os conceitos de Arquiteturas Orientadas a Serviços; Entender a relação entre SOA e a tecnologia Web Services; Implementar SOA com Web Services

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Basedos na Web Capítulo 12 Agenda Arquitetura Processos Comunicação Nomeação Sincronização Consistência e Replicação Introdução

Leia mais

Kassius Vargas Prestes

Kassius Vargas Prestes Kassius Vargas Prestes Agenda 1. Introdução Web Services 2. XML, SOAP 3. Apache Tomcat 4. Axis 5. Instalação Tomcat e Axis 6. Criação de um Web Service 7. Criação de um cliente Baixar http://www.inf.ufrgs.br/~kvprestes/webservices/

Leia mais

mkdir /srv/www/default/html/calculadora/imagens mkdir /srv/www/default/html/calculadora/blocos

mkdir /srv/www/default/html/calculadora/imagens mkdir /srv/www/default/html/calculadora/blocos Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Criando uma Calculadora Primeiramente deve se criar uma estrutura para armazenar os arquivos necessários para o funcionamento da calculadora.

Leia mais

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial 1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período: Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto

Leia mais

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

SMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP. Professor Leonardo Larback

SMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP. Professor Leonardo Larback SMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP Professor Leonardo Larback Protocolo SMTP O SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) é utilizado no sistema de correio eletrônico da Internet. Utiliza o protocolo TCP na camada

Leia mais

3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança

3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança 3 SERVIÇOS IP 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança Os serviços IP's são suscetíveis a uma variedade de possíveis ataques, desde ataques passivos (como espionagem) até ataques ativos (como a impossibilidade

Leia mais

Rotina de Discovery e Inventário

Rotina de Discovery e Inventário 16/08/2013 Rotina de Discovery e Inventário Fornece orientações necessárias para testar a rotina de Discovery e Inventário. Versão 1.0 01/12/2014 Visão Resumida Data Criação 01/12/2014 Versão Documento

Leia mais

XHTML 1.0 DTDs e Validação

XHTML 1.0 DTDs e Validação XHTML 1.0 DTDs e Validação PRnet/2012 Ferramentas para Web Design 1 HTML 4.0 X XHTML 1.0 Quais são os três principais componentes ou instrumentos mais utilizados na internet? PRnet/2012 Ferramentas para

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

Manual de Integração WebService

Manual de Integração WebService Manual de Integração WebService Sumário 1. O que é a Integração WebService? 2. Envio Simples 3. Consultar Status da Mensagem 3.1 Consultar Mensagens Recebidas 4. Tecnologia do WebService Facilita 1. O

Leia mais

Programação Cliente em Sistemas Web

Programação Cliente em Sistemas Web Programação Cliente em Sistemas Web WEBSERVICES Cap 18. - Sistemas distribuídos e serviços web em Deitel, H.M, Sistemas Operacionais, 3 ª edição, Pearson Prentice Hall, 2005 Fonte: Rodrigo Rebouças de

Leia mais

Programação para Internet Avançada. 4. Web Services. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt

Programação para Internet Avançada. 4. Web Services. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Programação para Internet Avançada 4. Web Services Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt São módulos de aplicações de negócios que expõem as regras do negócio como serviços na Internet através

Leia mais

A API de Publicação (Publishing API) suporta a operação publish que habilita empresas a colocarem e atualizarem a informação em um registro UDDI.

A API de Publicação (Publishing API) suporta a operação publish que habilita empresas a colocarem e atualizarem a informação em um registro UDDI. No capítulo anterior sobre o modelo de informação de UDDI é mostrado como são estruturados os dados sobre empresas, negócios e serviços. Agora que entendido como a informação é estruturada, o próximo entendimento

Leia mais

Projeto de Arquitetura

Projeto de Arquitetura Introdução Projeto de Arquitetura (Cap 11 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Até agora, estudamos: Os

Leia mais

Microsoft.NET. Desenvolvimento Baseado em Componentes

Microsoft.NET. Desenvolvimento Baseado em Componentes Microsoft.NET Lirisnei Gomes de Sousa lirisnei@hotmail.com Jair C Leite jair@dimap.ufrn.br Desenvolvimento Baseado em Componentes Resolução de problemas específicos, mas que podem ser re-utilizados em

Leia mais

4 O Workflow e a Máquina de Regras

4 O Workflow e a Máquina de Regras 4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu

Leia mais

Microsoft Access XP Módulo Um

Microsoft Access XP Módulo Um Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo

Leia mais

EDI Definição, funcionamento Benefícios Categorias de EDI Pontos chaves (EDI/ XML) XML (Extensible Markup Language) HTML e XML

EDI Definição, funcionamento Benefícios Categorias de EDI Pontos chaves (EDI/ XML) XML (Extensible Markup Language) HTML e XML Tecnologia da Administração O que veremos? EDI Definição, funcionamento Benefícios Categorias de EDI Pontos chaves (EDI/ XML) XML (Extensible Markup Language) HTML e XML Sintaxe Edifact (ONU) EDI For Administration

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Lista de Revisão. 3. Analise a afirmativa a seguir como verdadeira ou falsa e justifique.

Lista de Revisão. 3. Analise a afirmativa a seguir como verdadeira ou falsa e justifique. Lista de Revisão 1. Nos sistemas web, geralmente os usuários apresentam dois problemas típicos, a desorientação e a sobrecarga cognitiva. Discorra sobre esses problemas. 2. Apresente as principais diferenças

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Glossários em Moodle (1.6.5+)

Glossários em Moodle (1.6.5+) Glossários em Moodle (1.6.5+) Athail Rangel Pulino 2 Ficha Técnica Título Glossários em Moodle Autor Athail Rangel Pulino Filho Copyright Creative Commons Edição Agosto 2007 Glossários em Moodle 3 Índice

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante

Leia mais

Manual de Integração. Tecnologia: WebServices SOAP XML. Área: CDC. Produto: CDC Estendida (Física) Versão: 1.0. Autor: Angelo Bestetti Junior

Manual de Integração. Tecnologia: WebServices SOAP XML. Área: CDC. Produto: CDC Estendida (Física) Versão: 1.0. Autor: Angelo Bestetti Junior Manual de Integração Tecnologia: WebServices SOAP XML Área: CDC Produto: CDC Estendida (Física) Versão: 1.0 Autor: Angelo Bestetti Junior Conteúdo Introdução... 3 Considerações Iniciais... 4 Privacidade...

Leia mais

4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição?

4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição? Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor remoto esteja associado. 2. Estabelecer

Leia mais

Semântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias

Semântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...

Leia mais

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar

Leia mais

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura

Leia mais