Análise de Risco de Bancos

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1 Rating A Baixo Risco de Crédito BANCO DO BRASIL S/A Eduardo Guimarães guimaraes@bancoindustrial.com.br Relatório 1 o trimestre de 2004 Elaborado em 21/junho/2004 Análise de Risco de Bancos Comitê de Crédito e Risco Erivelto Rodrigues Presidente Jorge U. S. Alves Luis Miguel Santacreu Mauricio Bassi Pablo Mantovani Reginaldo Pereira Rodrigo Indiani Tadeu Marcelo Resca Analista Responsável Rodrigo Indiani Tel.: rodrigo@austin.com.br Departamento Comercial Décio Baptista dos Santos decio@austin.com.br Sandra Andrade sandra@austin.com.br A CLASSIFICAÇÃO OBTIDA O Comitê de Risco da Austin Rating, em reunião no dia 21 de junho de 2004 confirmou a classificação A para o Banco Industrial do Brasil S.A. O perfil conservador, a estrutura de capital pouco alavancada, o grau de liquidez e a baixa exposição a riscos sustentam a classificação A para o Banco Industrial do Brasil que opera focado em crédito sem rede de agências, com atuação centrada no sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) voltada para Empresas do middle market (faturamento anual de R$ 12 a 100 milhões). A Gestão é realiza em conjunto por quatro executivos e pelo acionista e compreende um processo decisório colegiado, qualificando cliente, operação e garantia. Especificamente para gerir os riscos e seus controles, estão constituídos os comitês de risco de crédito e de mercado. No primeiro trimestre de 2004 deu continuidade nas operações de crédito. O crescimento da carteira vem sendo distribuído entre as modalidades foco como capital de giro e conta garantida, desconto de duplicatas, repasses do BNDES e operações de comercio exterior. Além destas mantém na pessoa jurídica modalidades menos expressivas e na pessoa física mantém operações de crédito consignado em folha de pagamento. Os depósitos a prazo também cresceram em proporção semelhante, mantendo a forte participação de investidores profissionais. Apesar de menos concentrado, os vinte maiores ainda representam 44% dos depósitos a prazo. AUSTIN RATING Rua Leopoldo Couto Magalhães Júnior, 110 cj Itaim Bibi São Paulo SP CEP Tel.: Fax: Operando com regularidade, as oscilações de resultado, como a ocorrida em 2003, se dão mais por questões contábeis do que operacionais. Em 2003 o resultado 57% menor que o de 2002 foi prejudicado pela variação cambial dos investimentos no exterior e pela retração do crédito, que só distendeu no segundo semestre de Para 2004 tem como desafio rentabilizar o banco em linha com as instituições similares. No primeiro trimestre de 2004 o lucro foi de R$ 4,3 milhões o que representa retorno sobre o patrimônio líquido de 13,9%.

2 FATORES POSITIVOS Gestão do Banco é conservadora. As decisões estratégicas são tomadas de forma colegiada em reuniões onde participam os quatro Diretores Executivos e o acionista; Conservador na definição de sua liquidez, no nível de alavancagem (margem de folga no Índice da Basiléia) e na constituição das garantias das operações de crédito; Seletividade e rigor nas decisões de risco, qualificando cliente, operação e garantia; Possui estrutura leve focada em negócios, que apoiada em recursos de tecnologia e presença direta dos diretores executivos propicia agilidade no processo de decisão; Oferece moderna estrutura de concessão de crédito com instrumentos automáticos de análise. Ampliação das fontes de captação com novas alternativas de funding. AMEAÇAS Necessita aumentar a penetração no middle market com operações em torno de R$ 500 mil; Redução das taxas de juros poderá exigir maiores volumes operacionais; O aumento da concorrência e a conseqüente redução das taxas de juros poderão exigir maiores volumes operacionais; Em função das características do crédito consignado concentrado em autarquias do setor público, o risco de inadimplência ou atraso se dá preponderantemente no caso de eleições, período em que temos a troca de governo nas esferas: municipal, estadual e federal, ou então por uma eventual mudança na legislação que regula tal modalidade de crédito. INDICADORES (**)1 o T 2004 (*)2003 (*)2002 (*)2001 (*)2000 Ativo Total (R$ milhões) 1.109,0 903,9 780,8 411,7 330,3 Depósito a Prazo (R$ milhões) 299,4 277,4 165,4 124,7 99,9 Operações de Crédito (R$ milhões) 427,2 409,9 299,9 235,3 184,7 Patrimônio Líquido (R$ milhões) 128,9 125,6 120,8 93,2 85,6 Liquidez Corrente (%) 109,5 101,5 101,8 148,6 165,3 Inadimplência (%) 1,3 1,5 1,3 2,2 2,7 Alavancagem (%) 725,4 619,6 545,9 281,6 239,0 Basiléia (%) 24,2 22,6 31,1 25,8 31,8 Eficiência (%) 60,7 59,7 55,9 63,8 53,8 Rentabilidade do Patrimônio Líquido (%) 13,5 8,7 20,9 15,3 12,6 (*) Dados consolidados (**) Dados do Controlador RATING BANCO DO BRASIL 2

3 Classificação da Austin Rating Solidez Financeira AAA O banco apresenta solidez financeira intrínseca excepcional. Normalmente trata-se de grandes instituições dotadas de negócio seguro e valorizado, excelente situação financeira atual e histórica. O ambiente empresarial e setorial podem variar sem, contudo, afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é quase nulo. AA A O banco apresenta solidez financeira intrínseca excelente. São instituições dotadas de negócio seguro e valorizado, boa situação financeira atual e histórica. O ambiente empresarial e setorial podem variar sem, porém, afetar as condições de funcionamento do banco. O risco é irrisório. O banco apresenta solidez financeira intrínseca boa. São instituições dotadas de negócio seguro e valorizado, boa situação financeira atual e histórica. O ambiente empresarial e setorial podem variar sem, porém, afetar as condições de funcionamento do banco. O risco é muito baixo. BBB BB O banco apresenta solidez financeira intrínseca adequada. Normalmente são instituições com ativos dotados de cobertura. Tais bancos apresentam situação financeira razoável e estável. O ambiente empresarial e setorial podem ter uma variação mais acentuada do que nas categorias anteriores e apresenta algum risco nas condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é baixo O banco apresenta solidez financeira intrínseca regular. Apresenta parâmetros de proteção adequados mas vulneráveis às condições econômicas, gerais e setorial que podem afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é médio. B CCC O banco apresenta solidez financeira intrínseca regular. Apresenta parâmetros de proteção adequados, tem uma vulnerabilidade grande às condições econômicas, gerais e setorial que podem afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é médio. O banco apresenta baixa solidez financeira, exigindo eventual assistência externa, apresenta uma vulnerabilidade muito grande às condições econômicas, gerais e setorial que podem afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é alto. CC C O banco apresenta baixa solidez financeira, exigindo eventual assistência externa, apresenta uma vulnerabilidade muito grande às condições econômicas, gerais e setorial que podem afetar as condições intrínsecas de funcionamento do banco. O risco é muito alto. O banco apresenta péssima solidez financeira, exigindo eventual assistência externa. Tais instituições estão limitadas por um ou mais dos seguintes elementos: negócio de questionável valor; condições financeiras deficientes e um ambiente empresarial altamente desfavorável. O risco é altíssimo. Sinais de (+) mais e (-) menos são utilizados para identificar uma melhor ou pior posição dentro de uma mesma escala de rating. Rating é uma classificação de risco, por nota ou símbolo. Esta expressa a capacidade do emitente de título de dívida negociável ou inegociável em honrar seus compromissos de juros e amortização do principal até o vencimento final. O rating pode ser do emitente, refletindo sua capacidade em honrar qualquer compromisso de uma maneira geral, ou de uma emissão específica, onde é considerada apenas a capacidade do emitente em honrar aquela obrigação financeira determinada. As informações obtidas pela Austin Rating foram consideradas como adequadas e confiáveis. As opiniões e simulações realizadas neste relatório constituem-se no julgamento da Austin Rating acerca do emitente, não se configurando, no entanto, em recomendação de investimento para todos os efeitos. RATING BANCO DO BRASIL 3

4 Segmento:Atacado e Negócios Origem de Capital:Privado Nacional Austin Bank - Análise de Risco Análise Quantitativa => Score : 5 Análise Qualitativa => Score : 7 Rating: A Risco: Muito Baixo Nome: BANCO DO BRASIL S/A C.G.C.: Tipo: Múltiplo Sede: AV PRES JUSCELINO KUBITSCHEK, Data da Fundação: 03/03/1988 Porte:Pequeno CEP: Bairro: ITAIM BIBI Cidade: SAO PAULO UF: SP Telefone: (11) Fax: (11) Carteira:COMERCIAL; INVESTIMENTO; CREDITO, FINANCIAMENTO, INVESTIMENTO; CAMBIO. Market Share (Dez/ Amostragem 161 Bancos) Geral Segmento Origem de Capital Dez/2003 R$ Mil # Part % # Part % # Part % Operações de Crédito º 0,12 22º 0,90 35º 0,28 Índice da Basiléia(%) 22,57 Ativo Total º 0,08 28º 0,59 40º 0,18 Agências no País 2 Depósitos a Prazo º 0,13 20º 0,91 30º 0,35 Agências no Exterior Depósitos Totais º 0,06 22º 0,74 37º 0,15 PABs Patrimônio Líquido º 0,09 29º 0,56 41º 0,15 Número de Funcionários 98 Acionistas/Sócios Nacionalidade % Ord % Pref Administradores Cargo CARLOS ALBERTO MANSUR BRASILEIRA 100,00 100,00 CARLOS ALBERTO MANSUR PRESIDENTE CM - INDUSTRIA E COMERCIO LTDA BRASILEIRA 0,01 ENRIQUE JOSE ZARAGOZA DUENA DIRETOR EDUARDO BARCELOS GUIMARÃES DIRETOR FERNANDO F. MARCONDES DE SOUZA DIRETOR LUIZ CASTELLANI PEREZ DIRETOR PERFIL O Banco Industrial do Brasil S/A, adquirido pelo empresário Carlos Alberto Mansur, sucedeu em Janeiro de 94 o Banco Santista (Grupo Bunje y Born), fundado em Em seu primeiro ano de atividade o foco e resultado foram as operações de Tesouraria. A partir de 95 dirige sua atuação para o Crédito que permanece sendo sua estratégia. Neste mesmo ano, entram também em operação suas empresas controladas: Distribuidora (Junho) e Leasing (Julho).Banco de crédito, sem rede de agências, com atuação no Estado de São Paulo, voltada para empresas de "middle market" (faturamento anual de R$12 a 100 milhões). Pratica e cultiva política de relacionamento perene com o cliente. O Banco está organizado sob forma de Banco múltiplo, autorizado a operar com carteiras comercial, de investimentos, de crédito, de financiamento e investimento de câmbio. PARECER DA AUDITORIA Os Demonstrativos Financeiros foram auditados em MAR/2004 por, KPMG AUDITORES INDEPENDENTES Opinião dos Auditores: Sem Ressalvas 1/4

5 Austin Bank - Análise de Risco ATIVO/PASSIVO (R$ Mil) 03/00 03/01 03/02 03/03 03/04 Variação a.a. Ult. pd. 1 ATIVO CIRCULANTE ,9 73,1 11,3 2 DISPONIBILIDADES ,7 220,2 57,6 3 APLICAÇÕES INTERFINANC. LIQUIDEZ ,8 911,2 5,5 4 Aplicações no Mercado Aberto , ,2-1,2 5 Aplic.Depósitos Interfinanceiros ,8 456,8 9,6 6 Aplic.Moedas Estrangeiras 355,5 7 Outras Aplicações 8 (-) Provisão para Perdas 81,2 9 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS ,9 125,3 54,7 10 Carteira Própria ,9-90,9 62,3 11 Vinculados a Compromisso Recompra ,9 34,8 12 Vincul. a Negoc./Interm.Valores 131,9 13 Vinculados ao Banco Central ,8 329,5 14 Vinc. à Prestação de Garantias Instrumento Financeiro Derivativo ,1 16 Outros (Certificado Privatização) ,4 17 (-) Provisões p/ Desvalorizações 3,1 18 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS ,9-19,6 1,3 19 RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS -26,6 20 OPERAÇÕES DE CRÉDITO ,4 70,7-12,4 21 Operações Crédito - Setor Privado ,3 69,9 21,4 22 Operações Crédito - Setor Publico -90,5 23 (-) Provisão p/créd.liq.duvidosa ,3 26,0 16,7 24 OPERAÇÕES ARRENDAMENTO MERCAN ,7 25 Oper Arrend/Subarrend a Receber ,3 26 (-) Rendas Aprop Arrend Mercantil ,8 27 (-) Provisão p/créd.arr.liq.duv ,0 28 OUTROS CRÉDITOS ,2-69,5 17,9 29 OUTROS VALORES E BENS ,3 27,5-4,2 30 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ,1 24,3 31 APLICAÇÕES INTERF. LIQUIDEZ-LP 95,2 32 TITS.E VALORES MOBILIÁRIOS-LP ,1 19,1 33 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS-LP 27,5 34 OPERAÇÕES DE CRÉDITO-LP ,4 37,7 35 Oper Crédito - Setor Privado-LP ,8 34,2 36 Oper Crédito - Setor Público-LP 51,1 37 (-) Provisão p/cred.liq.duvid.-lp ,3 0,4 38 OPER ARRENDAMENTO MERCANTIL-LP ,7 39 OUTROS CRÉDITOS-LP ,9 16,2 40 OUTROS VALORES E BENS-LP ,2 41 PERMANENTE ,6-4,0 16,1 42 ATIVO TOTAL ,0 39,9 14,9 43 PASSIVO CIRCULANTE ,2 60,6 9,2 44 DEPÓSITOS ,8 43,6 11,9 45 Depósitos a Vista ,9 115,2 11,0 46 Depósitos de Poupança 6,8 47 Depósitos Interfinanceiros ,4-47,6 17,1 48 Depósitos a Prazo ,8 65,7 16,0 49 Outros Depósitos 50 CAPTAÇÃO NO MERCADO ABERTO ,3 230,9 17,6 51 RECURSOS ACEITES EMISSÃO TITS 28,6 52 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS ,4-93,4 296,0 53 RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS ,7-1,0 54 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS ,6 25,6 55 REPASSES PAIS-INST.OFICIAIS ,5 36,8-73,2 56 REPASSES DO EXTERIOR ,3 48,7 23,4 57 INSTRUMENTO FINANCEIRO DERIVATIV ,1 58 OUTRAS OBRIGAÇÕES ,9-62,1 28,9 59 EXIGIVEL A LONGO PRAZO ,0 38,3 60 DEPÓSITOS-LP ,8 61 CAPTAÇÃO NO MERCADO ABERTO-LP 62 RECURSOS ACEITES EMIS TITS-LP -16,4 63 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS-LP 547,1 64 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS-LP REPASSES PAÍS-INST.OFICIAIS-LP ,1 6,0 66 REPASSES NO EXTERIOR-LP ,9 24,1 67 INSTRUMENTO FINANCEIRO DERIVATIVO OUTRAS OBRIGAÇÕES-LP ,8 86,5 69 RESULTADO EXERCÍCIOS FUTUROS ,3 62,5 123,4 70 PARTICIPACAO MINORITÁRIA 71 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,7 6,7 28,3 72 PASSIVO TOTAL ,0 39,9 14,9 CARTEIRA DE TÍTULOS E DERIVATIVOS (R$ Mil) 03/02 % 03/03 % 03/04 % TOTAL DE TVM E DERIVATIVOS Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda , ,91 Títulos Mantidos até o Vencimento , ,09 2/4

6 Austin Bank - Análise de Risco DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (R$ Mil) Variação 03/00 03/01 03/02 03/03 03/04 a.a. Ult. pd. 73 RECEITA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ,1 16,0 28,8 74 Operações de Crédito ,3 35,2 27,0 75 Rendas de Aplicações Interf.Liquidez ,0-26,0 76 Operações de Arrendam. Mercantil ,9 77 Títulos e Valores Mobiliários ,3 7,9 26,4 78 Instrumentos Financeiros Derivativos ,4 79 Aplicações Compulsórias 35,8 80 Resultado de Câmbio ,4-68,7 86,8 81 DESPESA DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEI ,6 8,2 38,9 82 Captação no Mercado ,8 1,4 31,0 83 Empréstimos,Cessões e Repass ,5 113,4 43,4 84 Arrendamento Mercantil ,4 85 Provisões p/ Créd. Liq.Duvid ,1 84,2 86 Resultado de Câmbio ,0 72,4 87 RESULTADO BRUTO INTERM. FINANCEIR ,3 44,9 5,5 88 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIO ,5-4,0 89 Receitas de Prestação Serviços ,5 50,6 13,5 90 Resultado Part.Coligada/Controlada ,0-87,9 68,0 91 Despesas de Pessoal ,5 3,4 92 Outras Despesas Administrativas ,0-27,0 10,6 93 Despesas Tributárias ,8 17,7 94 Reversão de Provisões -100,0 95 Rendas Seguros, Previd. e Capital. 96 Desp. Seguros, Previd. e Capital. 97 Outras Rec./Desp.Operacionais ,8-210,9 98 RESULTADO OPERACIONAL ,8 34,6 99 Resultado Não Operacional ,1-926,9 100 Res. da Correção Monet. Balanço 101 RESULTADO ANTES IR ,1-59,6 102 Imposto de Renda ,0 13,0 103 Contribuição Social 64,4 104 Participações 38,5 105 Ganho/Perda Conversão Moeda 106 RESULTADO LÍQUIDO ,5 12,3 PERÍODO DA DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRA MÉTODO CONTÁBIL LS LS LS LS LS NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS 121 NÚMERO DE AGÊNCIAS NO PAÍS 2 DÓLAR FINAL 1,747 2,162 2,324 3,353 2,907 US$ MÉDIO 1,773 2,059 2,363 3,481 2,920 FATOR DE CORREÇÃO CARTEIRA DE CRÉDITO (R$ Mil) 03/02 % 03/03 % 03/04 % % Acum. TOTAL DE CRÉDITO Risco Nível AA , , ,42 43,42 Risco Nível A , , ,37 72,78 Risco Nível B , , ,45 94,23 Risco Nível C , , ,90 96,13 Risco Nível D , , ,06 99,19 Risco Nível E , , ,21 99,40 Risco Nível F 539 0, , ,23 99,63 Risco Nível G 331 0, , ,10 99,73 Risco Nível H , , ,27 100,00 TOTAL DE CRÉDITO EM ATRASO Risco em atraso Nível AA Risco em atraso Nível A Risco em atraso Nível B 921 8, , ,66 21,66 Risco em atraso Nível C , , ,67 36,33 Risco em atraso Nível D , , ,58 61,91 Risco em atraso Nível E 421 3, , ,68 70,58 Risco em atraso Nível F 540 4, , ,53 82,12 Risco em atraso Nível G 331 3, , ,98 87,10 Risco em atraso Nível H , , ,90 100,00 PROVISÃO CONSTITUÍDA PROVISÃO ADICIONAL CRÉDITOS RENEGOCIADOS AVAIS E FIANÇAS RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS 60 1 CRÉDITOS BAIXADOS(WRITE-OFFS) /4

7 Austin Bank - Análise de Risco INDICADORES DE DESEMPENHO (%) 03/00 03/01 03/02 03/03 03/04 Decil Mediana Nível Dispersão ADEQUAÇÃO DO CAPITAL 1 Capitalização 28,7 36,1 19,4 18,0 13,2 4º 22,0 Baixo 0,40 2 Imobilização 64,5 67,9 77,1 57,6 40,1 6º 30,6 Moderado 0,23 3 Capital de Giro 35,6 32,1 23,0 42,4 48,3 4º 66,9 Baixo 0,27 4 Alavancagem 346,1 276,9 516,3 556,4 725,4 8º 433,8 Elevado 0,37 => A instituição apresentou, em 03/04, alavancagem de 7,25 vezes (captação sobre PL), encontrando-se em nível adequado, tendo como parâmetro a mediana do mesmo segmento de atuação que foi de 4,34 vezes. O Capital de Giro de 48,3% aumentou sendo considerado adequado. Quanto à imobilização a controladora apresenta nível satisfatório e diminuiu no período. LIQUIDEZ 5 Encaixe 6,3 31,7 9,0 15,6 23,2 4º 45,9 Baixo 0,61 6 Dependência Interbancário 26,1 8,6 1,0 6,3 2,3 7º 0,9 Elevado 1,14 7 Liquidez Corrente 110,3 111,6 106,5 101,6 109,5 4º 120,9 Baixo 0,04 8 Gap de Prazos 57,4 69,3 39,0 6º 28,7 Moderado 0,97 9 Liquidez Imediata 60,7 59,8 57,6 59,8 82,1 4º 102,4 Baixo 0,16 => A liquidez corrente encontra-se em nível adequado, a dependência do interbancário é moderada. Quanto ao gap de prazo, não observa-se descasamento.. A liquidez imediata é considerada adequada. QUALIDADE DO ATIVO 10 Inadimplência (>60 dias) 3,6 3,5 3,5 1,3 5º 2,1 Moderado 0,69 11 Provisionamento 1,4 1,2 2,3 1,7 1,2 4º 2,8 Baixo 0,30 12 Índice da Qualidade da Carteira 8,5 8,3 8,1 8,1 9º 5,0 Muito Elevado 0,56 13 Comprometimento do PL (>60 dias) 6,5 8,8 8,0 4,1 6º 3,5 Moderado 0,65 14 Write-Off/Oper.Crédito 0,2 7º 0,0 Elevado 2,24 => A instituição apresentou, em 03/04, inadimplência moderada com relação ao segmento, sendo que as provisões representam 97,6% dos créditos problemáticos. O comprometimento do patrimônio líquido de 4,1% é moderado, sendo que o índice de qualidade da carteira encontra-se em nível muito elevado, demonstrando uma política de crédito e acompanhamento da carteira muito eficiente. CUSTO 15 Intermediação 14,3 24,3 13,8 15,5 11,5 3º 18,4 Baixo 0,31 16 Pessoal 2,4 1,5 1,5 5º 1,8 Moderado 0,97 17 Administrativo 5,9 8,5 3,1 2,5 1,2 4º 2,6 Baixo 0,69 18 Eficiência 77,3 88,2 99,5 87,7 60,7 5º 61,2 Moderado 0,18 19 Custo Total 20,2 32,8 19,7 19,8 14,6 2º 27,6 Muito Baixo 0,32 => Quanto aos custos, as despesas de captação de recursos encontram-se em nível Bom. As despesas de captação que representavam 63,7% no período anterior, passaram a representar 55,5% no período atual da receita operacional. No tocante à estrutura interna, as despesas de pessoal e administrativas, que no período anterior, representavam 19,6% da receita operacional, passaram a representar 16,9% no período atual. O Overhead Ratio encontra-se em nível bom sendo que as despesas de pessoal e administrativas representam 60,7% do Resultado da Intermediação e Serviços. RENTABILIDADE 20 Geração de Rendas 19,7 30,2 18,1 18,3 14,8 2º 23,2 Muito Baixo 0,29 21 Margem Bruta 33,8 27,6 26,3 20,9 26,1 6º 26,1 Moderado 0,17 22 Margem Operacional -1,6 27,4 7,8 14,5 9,9 5º 12,3 Moderado 0,91 23 Margem Líquida -7,7 25,6 8,1 16,4 11,1 6º 9,3 Moderado 1,14 24 Rentabilidade PL -5,9 24,0 8,1 18,3 13,5 6º 13,1 Moderado 0,98 25 Retorno sobre Ativo -1,3 6,4 1,3 2,8 1,6 5º 2,1 Moderado 1,30 26 Rentab.Ativ.Bancária 6,0 3,1-1,8 1,0 10,6 5º 12,3 Moderado 1,26 => A instituição apresentou um resultado positivo de R$ contra um resultado, também positivo, de R$ no período anterior. A rentabilidade do PL foi de 13,5% e é considerada moderada. A margem operacional demonstra um razoável desempenho. A rentabilidade da atividade bancária foi de 10,6% encontrando-se num nível moderado. O retorno do ativo foi moderado. INDICADORES DE GESTÃO 27 Spread 4,7 4,7 3,8 2,4 2,9 5º 3,0 Moderado 0,28 28 Rentabilidade Câmbio 58,2 85,4 40,6 12,2 10,8 7º 1,0 Elevado 0,76 29 Rentabilidade Tesouraria 29,6 26,9 16,5 19,9 10,4 2º 19,9 Muito Baixo 0,38 30 Concentração em Crédito 62,2 59,8 49,8 39,4 41,0 6º 38,1 Moderado 0,21 31 Taxa Crescimento PL (US$) -2,1-1,2 4,5 26,9 6,7 5º 7,5 Moderado 1,69 32 Geração de Caixa/PL -1,8-0,8 1,7 3,0 3,0 3º 9,9 Baixo 2,17 33 Custo Operacional 4,6 6,2 4,7 3,3 2,4 4º 3,5 Baixo 0,34 34 Índice da Basiléia 18,8 19,2 19,8 11,0 Enq. c/ Folga 0,34 35 Alavancagem de Crédito (em vezes) 1,8 2,7 2,4 3,3 36 Eficiência de Captação (em vezes) 1,1 1,2 1,4 1,5 2,3 => A Instituição apresenta situação econômico-financeira razoável, relativamente ao segmento Atacado e Negócios. 4/4

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