Quando o sujeito se perde

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1 Quando o sujeito se perde Adriana Dias de Assumpção Bastos O tema do congresso é violência e poder, instâncias eloquentemente referidas nos fragmentos do caso clínico que trago à análise. Mariana é uma adolescente de 16 anos de idade que foi atendida no centro municipal de atendimento a usuários de álcool e outras drogas (CEMOT-DQ/CAPSad). Mariana é usuária de drogas, envolveu-se com o próprio tráfico de drogas e praticou alguns crimes como roubo e furto, trocando muitas vezes sexo por drogas ou dinheiro. Juntamente com seu encaminhamento ao serviço, fui advertida, como abordarei em mais detalhes adiante, de que Mariana estaria com seu nome na lista do cerol, o que significa dizer que, a qualquer momento, poderiam passar o cerol nela, ou seja, matá-la. Deparando-me com uma vida em que há tamanha exposição à violência e um risco iminente da morte - seja pelo próprio uso de drogas, pelo risco de uma overdose, seja ainda na constante overdose de risco em que deliberadamente se coloca percebo a oportunidade de discutir uma interface desse complexo tema. Não pretendemos discutir a violência do tráfico de drogas, da polícia, ou das milícias com suas listas de cerol, apesar de serem essas questões do social, importantíssimas, principalmente na clínica pública, uma vez que são comuns nesse espaço de atuação. Estas questões, embora presentes de forma marcante na clínica, ultrapassam nosso campo, o da saúde. O que proponho aqui é refletir sobre a forma com que essa moça se over-expõe ao risco ou, para usar um significante da própria Mariana, se perde na vida beirando a perda da vida. Quando o sujeito se perde, o que lhe resta pode ser tão somente o lugar de objeto? Será que, ao se perder o desejo como leme para o sujeito, ali - onde a amarração fálica não é suficiente para o sujeito não se perder -, se abre uma brecha para a atuação mais incisiva da compulsão a repetição? A discussão que proponho é a violência que a própria Mariana perpetra sobre seu lar, sobre seu padrasto e, consequentemente sobre a mãe, como violência-derivada daquela em que se vitimiza: ela acusou seu padrasto de abuso sexual. Hoje, é o tema comum no âmbito da ciência e da própria sociedade, assunto freqüente na mídia - o abuso sexual. Mariana conseguiu incriminar seu padrasto, levando-o à prisão por abuso sexual. Esclarece que estava certa de que ele queria abusar dela, tanto que ficava sempre esperando o olhar dele, o sinal 1

2 de que ele queria abusar dela. O ato sexual somente aconteceu na fantasia de Mariana, na medida em que se presentificava em seus devaneios, e mesmo dizendo que ele nunca tocou nela, afirma com toda convicção: - abusou, sim. Por isso, para ela, merecia o castigo da prisão e só se queixa dele ter ficado pouco tempo preso. De que lado está a violência de Mariana, quando deseja aquele homem de quem espera ardentemente um olhar -, ou do padrasto, aquele que talvez o olhar cause o abuso? Para a clínica psicanalítica, não há diferença entre realidade e realidade psíquica. Esta última, quando se trata de um sujeito neurótico, é a própria fantasia, portanto não se pode tomar Mariana como uma mentirosa, mas, contrariamente, é a oportunidade de dar voz à verdade que há no dito desse sujeito. No texto A perda da realidade na neurose e na psicose, Freud adverte que a perda da realidade na neurose é concomitante a uma retirada do investimento libidinal nos objetos do mundo e seu investimento na fantasia. O caso de Mariana faz questionar: Qual o lugar do sujeito no abuso sexual? Quando há um abuso sexual, pressupõe-se um abusador, aquele que infringe a violência do abuso, e o abusado, que é o objeto sobre o qual se exerce a violência. Nesse caso específico, por que estar no lugar de objeto a ser abusado pelo outro exerce tamanha atração? Nesse caso, quando se propõe abusada, torna-se ela-mesma a abusadora. Passemos, então, ao caso clínico: Como já foi dito, na época em que Mariana foi encaminhada ao serviço público no qual trabalho, aos dezesseis anos e grávida de seis meses de um rapaz com quem havia morado por alguns meses. A mãe de Mariana é empregada doméstica, cuja patroa é quem corre atrás de um tratamento para a moça que, em seu entender, estava em perigo de vida pela ameaça da quadrilha do cerol, por ser usuária de drogas, se prostituir, e cometer pequenos crimes. No papel de patroa, não compreendia como sua empregada podia tomar conta tão bem dos seus filhos, deixando Mariana à própria sorte. Na verdade, a situação da moça ameaçava o emprego da mãe, atrapalhava tudo, no dizer de Mariana. Sua gravidez mexia muito com a jovem patroa, mãe de um bebê, promovendo nela questionamentos: - Como ela pode usar cocaína? O que acontecerá com o bebê? É preciso interná-la? Mariana se recusava a ir ao médico, mesmo para fazer o pré-natal, pois, na verdade, como ficamos sabendo, ela se recusava a ir ao médico justamente por causa do pré-natal. O sexo de seu bebê, ela não queria saber, aliás, ela já sabia era abebê. Mariana nomeia seu bebê como abebê, não sendo capaz de lhe dar um nome, ou até mesmo sugerir. Fala de sua vida 2

3 como se a criança em seu ventre não fizesse, ou viesse a fazer parte dela, a não ser como este algo que lhe habita a barriga, como um objeto que faz parte dela e que ao mesmo tempo é algo que dá medo, até mesmo de fazer uma ultra-sonografia e ver o que tem lá dentro. Medo de ouvir alguma notícia ruim sobre o bebê. O medo parece apontar para alguma afetividade de Mariana em relação ao bebê, um princípio de amor, temor de lhe ter feito mal. E se tiver algo errado com abebê? A resposta é insuportável para Mariana. Tem suas razões de temer, pois, no início da gravidez, só se alimentava após fumar maconha, esperando até seu ex-marido, o pai do bebê, chegar com a maconha e para ela sair da cama e comer. Ele, porém, não deixava que ela fumasse muito, preservando o bebê. Após se separarem, ela passou a usar mais droga maconha e cocaína pois, sem elas, não conseguia dormir nem comer. Apesar da demanda inicial de internação expressa pela patroa, em concordância com a mãe, não foi possível por dois motivos. O primeiro diz respeito ao número de vagas para internação feminina, ou seja, à burocracia da internação. O segundo motivo, do âmbito do próprio tratamento, diz respeito à necessidade de verificar a demanda e um melhor encaminhamento a ser dado a ela. Ao mesmo tempo em que queria ser internada, Mariana tinha muito medo de que isso acontecesse porque temia o que fariam com ela. Durante as primeiras idas ao serviço, chegou a se esconder, pois temia que a equipe lhe internasse. O medo era algo que fazia parte da vida de Mariana e, entre outras coisas, foi um fator que dificultou o seu atendimento no serviço. Mariana tinha medo de sair sozinha na rua, de tal forma, que só ia ao atendimento acompanhada de sua mãe ou irmã. Outra alternativa era o carro do município destinado a visitas domiciliares que, por vezes, foi buscá-la. A mãe de Mariana compareceu apenas duas vezes ao serviço e sua irmã tinha dificuldade em acompanhá-la, pois também estava grávida e já tinha um filho pequeno, ao que Mariana considerou indiferença, dizendo-se abandonada. Imaginava dar trabalho para a mãe, uma vez que esta assim lhe dizia; mas, se a mãe ligasse verdadeiramente para ela, isto faria com que ela não precisasse dar trabalho à mãe. De qualquer forma, considera que não dá tanto trabalho assim, pois a mãe a abandona pelo trabalho, ao invés de abandonar o trabalho por ela. Essa afirmação aponta que a necessidade de dar trabalho é intimamente ligada à demanda de amor. Tal como desenvolve Marco Antonio Coutinho Jorge (2006 e 2008), o neurótico se fixa no pólo do amor na fórmula da fantasia. Aduz o autor: 3

4 No pólo do sujeito, a fantasia é essencialmente fantasia de amor e, portanto, na neurose a fantasia apresenta uma acentuada fixação nesse pólo do sujeito. A fantasia neurótica é uma fantasia de completude amorosa, o neurótico almeja resgatar a completude supostamente perdida através do amor (Jorge, 2008: 244). Mariana tem medo de se perder. O medo, ela revela, começou quando veio morar em São Gonçalo. Na primeira vez que saiu sozinha nessa cidade, teve medo de se perder, o que de fato aconteceu, dizendo-se completamente perdida. Nascida em uma pequena cidade do nordeste, quando estava com 13 anos, sua mãe separou-se de seu pai e resolveu vir para o Estado do Rio de Janeiro. A princípio, ela resolveu ficar com seu pai no nordeste, enquanto sua mãe e sua irmã se transferiam para o Rio. Pensava que não poderia abandonar o pai, por ele precisar dela. Na época, tinha certeza que era a filha querida de seu pai, sabia que o pai era mulherengo e que tinha muitos filhos, mas ela é que era a filha mesmo. Um ano e meio mais tarde, o pai estava casado com uma nova mulher com a qual acabara de ter um filho, situação que Mariana entendeu como o declínio de sua importância para o pai, resolvendo vir para o Estado do Rio de Janeiro, morar com sua mãe. Ao chegar em São Gonçalo, encontrou sua mãe casada, bem como sua irmã, casada e esperando um filho. Segundo relata, a mãe trabalhava durante toda a semana, só retornando para casa aos sábados. Começou, então, a perceber a que intenção de seu padrasto era abusar dela, assim via em seu olhar. Na hora de dormir, ficava espreitando de sua cama, com a porta entreaberta, para ver se ele olharia para dentro de seu quarto, o que por vezes acontecia e, como ela fingia que estava dormindo, ele fechava a porta. Contou à sua mãe sobre a intenção de seu padrasto, a qual reagiu com algumas brigas, mas não o abandonou. Mariana começou a nutrir um grande medo, de tal forma que empilhava objetos atrás da porta para o caso dele tentar entrar no quarto, com o intuito de que esses objetos fizessem barulho. Estava perdida, mas não queria se perder com o padrasto e, dessa forma, resolveu se perder com um cara na rua. Tal como a jovem homossexual (Freud, 1920), que se põe a mostra para o pai, essa jovem pedia ao homem com que saia que estacionasse o carro de tal forma que ficasse na frente da janela de sua casa, de forma que seu padrasto a visse. Era um aviso para o padrasto: se ele abusasse dela, saberia que não era o primeiro. Escolheu um homem, o primeiro dentre os vários com que manteve este tipo de relacionamento. Mais velho, casado e com filhos quase da idade dela, era com quem se sentia segura. Em troca, ele lhe fornecia cocaína. Relata sua fantasia: - Quando uso droga, fico forte, tão forte quanto meu 4

5 padrasto que, quando bebe, fica forte. A droga fazia com que se sentisse corajosa, sem medo de nada. Conta uma estória muito confusa sobre o abuso e como teria feito a mãe acreditar. Foi a partir de uma briga sua com o padrasto, quando ele teria aberto a porta de seu quarto para lhe dar uma bronca, nesse momento, os objetos provável armadilha contra ele fizeram barulho. Justifica a briga como uma defesa contra o assédio do padrasto. Confusa ou não, o fato é que esta estória rendeu uma curta temporada na prisão para seu padrasto. Logo após o ocorrido, e de sua mãe ter se separado do padrasto, Mariana conheceu o homem do qual ela ficou grávida, passando a morar com ele. Alugaram uma casa na rua em que seu padrasto fora morar, depois de ter saído da prisão. Ela diz ter escolhido a casa de propósito. Fazia toda a sorte de confusões, sempre drogada, esperando que ele viesse a seu encontro. Nova armadilha? Mariana justifica que a droga atribuía coragem e assim poderia enfrentá-lo sem medo. Mas a estratégia somente a levava a novas confusões, delitos como roubo ou furto, briga com mulheres, ainda que esperando abebê. O marido só lhe dava uma pequena quantidade de droga por causa dabebê. Quando não tinha droga para dar coragem suficiente, ficava na cama esperando o marido chegar. Conta que seu casamento terminou porque o tráfico não permite roubo e ela estava virando sujeira para o marido. Seria mais uma vítima da violência de Mariana. Além do mais, ciúmes e brigas com uma amiga dentro de casa, com certeza de que ele a traía. Conta sua estratégia: eu pensava que filho segurava marido, mas não segura não. Agora que o marido a abandonou, isso ficou muito claro filho não segura homem. Caminho tortuoso que desde cedo trilhara, tentando segurar o pai, que arranjou outra. Aliás, apesar dela ter escolhido ficar com o pai, justificando que este precisava dela, não seria o contrário, não seria ela que precisava do pai? Não precisaria ela que o pai lhe apontasse o caminho de como se exercer enquanto sujeito? Não seria este um apelo ao pai? No artigo intitulado O amor é o que vem em suplência à inexistência, Marco Antonio Coutinho Jorge situou: no matema da fantasia as três dimensões inerentes à sexualidade: amor, desejo e gozo. Toda fantasia é fantasia de desejo (expressão que Freud utilizava com freqüência para se referir à fantasia) e o desejo se suporta sempre na fantasia, Lacan o sublinha repetidamente. Se o desejo requer a fantasia para suportá-lo, isso se dá porque o desejo é, enquanto tal, irrepresentável e inominável (Jorge, 2008:243 e 244). 5

6 Mariana deu muito trabalho a seu pai, a seu padrasto, a seu marido, e também à sua mãe. Parece que a estória se repete, sentindo-se o objeto importante para o outro - o pai que precisava dela, o padrasto que a desejava, seu marido que a amava - ao final, sempre na posição de objeto abandonado. Perdida na fantasia de desejo. E desejo é sempre de ordem sexual e infantil. É possível pensar que todo o medo vem em defesa de seu próprio desejo, movendo-a a, inclusive, colocar objetos barulhentos por trás da porta para alertá-la do desejo atribuído ao padrasto. O uso da droga, por um lado, a coloca em uma identificação fálica com esses homens, principalmente com o padrasto, já que é com ele que ela se compara - forte como ele - que ela quer ficar. Ele foi bastante forte para resistir aos avisos de que, se ele não abusasse dela, outro abusaria; forte para resistir ao desejo que ela estrategicamente atribuía ao padrasto. Por outro lado, é enquanto drogada que ela não tem medo, revestida de coragem, capaz de enfrentar riscos. Poderíamos dizer que drogada não é abusada, mas abusa do outro, dá trabalho, adquire poder. Por essa perspectiva, a droga opera, além do apelo, na tentativa de estar fora do lugar de objeto? O uso de drogas, porém, longe de conseguir mantê-la longe do lugar de objeto, nele lhe re-lança, como objeto sexual, em troca da droga. É igualmente objeto da droga, pois Mariana desse lugar também se considera perdida, uma vez que não consegue deixar de consumi-la. Quando sai de casa, está perdida; na escola tem droga, na rua tem droga, restando apenas ficar em casa. Até em casa, mesmo protegida, escuta os alaridos dos fogos de artifícios anunciando a chegada da droga. Ela pondera é uma boca esperando outra boca, pois boca é o lugar onde se vende a droga. Interessante, na medida em que ela também é uma boca esperando outra boca, com a qual ela também identifica ocupando o lugar de objeto: sua abebê. Às vezes ficava tão desesperada que se tranca em casa, até dentro do banheiro e joga a chave por baixo da porta. Tinha medo de não resistir ao chamado da droga. Tal como faz com o padrasto, Mariana tenta se precaver de seu desejo, erigindo barreiras, nunca suficientes. Mariana acaba sempre se drogando, vivenciando tragicamente sua própria sentença: - estou perdida. 6

7 Referências Bibliográficas FREUD, Sigmund. Obras completas. Buenos Aires: Amorrortu editores. Conferência XVII O sentido dos sintomas ( ), volume XVI. In: Obras completas. Buenos Aires: Amorrortu editores, Conferência XXIII - Os caminhos da formação dos sintomas ( ), volume XVI. In: Obras completas. Buenos Aires: Amorrortu editores, A Psicogênese de um caso de homossexualismo numa mulher (1920), volume XVIII. In: Obras completas. Amorrortu editores, A perda da realidade na neurose e na psicose (1924), volume XIX. In: Obras completas. Buenos Aires: Amorrortu editores, 2006 JORGE, Marco Antonio Coutinho. A travessia da fantasia na neurose e na perversão. In: Estudos de Psicanálise,nº 29. Belo Horizonte: Circulo Brasileiro de Psicanálise, O Amor é o que vem em suplência à inexistência. In: A sexualidade na aurora do século XXI. (org.) Sonia Alberti. Rio de Janeiro: Cia de Freud: CAPES, Da Rocha Miranda, Elizabeth. Do Sintoma ao Sinthome: o que não faz sintoma. In: A sexualidade na aurora do século XXI. (org.) Sonia Alberti. Rio de Janeiro: Cia de Freud: CAPES,

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