Faculdades INTA Curso de Nutrição Manual de Estágio Supervisionado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Faculdades INTA Curso de Nutrição Manual de Estágio Supervisionado"

Transcrição

1

2

3 Curso de Nutrição Manual de Estágio Supervisionado

4 DIRETOR GERAL Prof. Dr. Oscar Rodrigues Júnior PRÓ-DIRETORA ESTÁGIO Profa. Me. Michele Alves Vasconcelos Profa. Esp. Regina Maria Aguiar Alves COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO Prof. Me.Tárcio Aragão Matos GESTÃO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE NUTRIÇÃO Profa.Esp. Lélia Sales de Sousa Profa. Esp. Maria Leilah Ponte Monte Coelho

5 Autores Profa. Esp. Lélia Sales de Sousa Prof. Me. Ricardo Vasconcelos de Oliveira Profa. Esp. Maria Leilah Monte Coelho Lourenço Colaboradores Prof. Me. Jorge Luís Cavalcante Pereira Prof. Mestrando Tárcio Aragão Matos Profa. Me. Diana Cris Macedo Rodrigues Profa. Me. Christielle Félix Barroso Profa. Me. Rafaella Maria Monteiro Sampaio Maria Adalgisa Alves Rodrigues (Pedagoga Social): Formatação Revisão Profa. Esp. Lélia Sales de Sousa Profa. Esp. Maria Leilah Monte Coelho Lourenço Profa. Me. Diana Cris Macedo Rodrigues Profa. Esp. Mariane Silveira Magalhães CIP - Catalogação na Publicação Ficha Catalográfica Elaborada Pela Biblioteca Central Prof. Dr. Manfredo Araújo de Oliveira do Instituto Superior De Teologia Aplicada- Faculdades INTA

6 SUMÁRIO 1. Competências Compete ao Coordenador do Curso de Graduação Compete ao Coordenador de Estágios Compete ao Professor Supervisor de Estágios Compete do Preceptor de Estágio Compete do Estagiário Atividades desenvolvidas Programa de Estágio por áreas Estágio em Nutrição clinica 1 e Estágio Supervisionado Gestão Serv. Alimentação 1 e Estágio Supervisionado em Nutrição Social 1 e Estágio Supervisionado em Alimentação Escolar Caracterização dos Estágios do Curso de Nutrição Critérios de Avaliações de Estágios Avaliação Estágio Nutrição Clínica 1 e Avaliação Estágio Gestão Serviço de Alimentação 1 e Avaliação Estágio Nutrição Social 1 e Avaliação Estágio em Alimentação Escolar Formulário de Freqüência de Atividades de Estágio Formulário de Avaliação de Desempenho Formulário de Avaliação do Estagiário ANEXO 1: Resolução 380/ ANEXO 2: Resolução CFN 358/

7 Apresentação Os estágios supervisionados do curso de Nutrição são disciplinas curriculares que contemplam frequência e nota para o histórico escolar da graduação como as demais disciplinas de todos os semestres, com apenas um diferencial, que é a prática diária. O cenário mudou. A sala de aula agora é o campo de estágio e o professor é o preceptor. Assim, a normas e rotinas das instituições / empresa que cederam seus ambientes para campo de estágio devem ser respeitadas de forma peculiar. As disciplinas de estágios são desenvolvidas em ciclos, ou seja, ciclo finalizado, disciplina de estágio também finalizada. Enfatizamos que TODAS as atividades e avaliações devem ser feitas DURANTE O CICLO, exceto a avaliação final (NAF) pode ser feita até 15 dias após conclusão do ciclo, independente que o aluno já esteja em outro ciclo, em outro estágio. Este mesmo prazo (15 dias após o término do ciclo) é o prazo para que o professor da disciplina lance as notas e freqüências referentes ao ciclo concluído. Observando a importância das freqüências e das avaliações nas vivências de estágios, ressaltamos que assim como as demais disciplinas, as disciplinas de estágios necessitam dos parâmetros mínimos para uma possível aprovação ou reprovação, considerando falta superior a 25% e/ou nota insuficiente, conforme os padrões da Instituição desenvolvidas nas demais disciplinas 7

8 1. Competências 1.1 Compete ao Coordenador do Curso de Graduação Participar da definição das diretrizes do Regulamento de Estágio Supervisionado Avaliar, juntamente com o gestor de Estágio, o desenvolvimento do regulamento do estágio supervisionado e dos programas de estágio de cada área. Propor novas adequações no Manual de Estágios, juntamente com o gestor de Estágio, sempre que necessário. 1.2 Compete ao Gestor de Estágio Representar o curso de Nutrição junto a Pro - Diretoria de Estágio (PRODEST) do INTA e junto às instituições concedentes de estágio; Coordenar, acompanhar e avaliar a execução dos programas de estágio; Planejar, agendar e executar reuniões com professores e preceptores de estágio, sempre que necessário; Visitar, frequentemente, os locais de estágio, avaliando o espaço e condições físicas e organizacionais; Monitorar o acolhimento das Instituições concedentes aos estagiários e aos professores; Contribuir, juntamente com os professores de estágio do curso de nutrição, a elaborar ferramentas de avaliações; Checar, diagnosticar e resolver dificuldades dos estagiários nos locais concedentes a fim de garantir melhorias para semestres seguintes; Identificar e propor soluções para problemas inerentes aos estágios; Promover, propor e desenvolver melhorias de aperfeiçoamento; Exercer outras atividades atribuídas pela coordenação do curso de Nutrição; Revisar periodicamente o Manual de Estágios, realizando novas adequações, sempre que necessário 8

9 1.3 Compete ao Professor Supervisor de Estágio Faculdades INTA Atuarem como professores efetivos nas disciplinas de Estágios Supervisionados; Contribuir com a formação do estagiário, desenvolvendo a formação do cidadão e do profissional; Em parceria com o preceptor, monitorar a participação e desempenho do aluno, assim como avaliá-lo como tal; Manter o Gestor de Estágios informado de todas as ocorrências e irregularidades ocorridas no campo de estagio por parte do aluno ou da instituição; Participar do Acolhimento, ou seja, o primeiro encontro entre alunos e preceptores no local de estágio. Cumprir a carga horária da Disciplina durante o semestre conforme semanas úteis do calendário acadêmico, de forma presencial, nos locais de estagio. Participar das reuniões e acompanhamento de estágio; Orientar, supervisionar e assistir ao estagiário, na conduta e atuação no local de estágio; Orientar as atividades desenvolvidas pelo estagiário em seu local de estágio; Orientar e incentivar ao aluno á pesquisa cientifica (artigos, diretrizes, guidelines, revisão de literatura) inerentes aos estudos abordados; Participar das atividades e reuniões entre alunos e preceptores; Avaliar, corrigir e atribuir Nota Final a Disciplina de Estagio Supervisionado, conforme atividades desenvolvidas pelos estagiários. Fazer valer os prazos dos ciclos de estágios e o compromisso com os alunos quanto ao lançamento de notas e realização de avaliações. 1.4 Compete ao Preceptor de Estágio com base na RESOLUÇÃO CFN N.º 075/87 Fazer cumprir a atribuições da resolução 380/2005; 9

10 O Preceptor de Estágios é o responsável pelas atividades de Nutrição desenvolvidas pelo estagiário. Fazer valer Resolução CFN N.º 075/87 O Preceptor de Estágios é pessoalmente responsável pelas atividades profissionais que exercer, respondendo por elas junto a esta Autarquia fiscalizadora do exercício. O estagiário poderá desenvolver atividades específicas de nutricionista desde que o faça sob a supervisão direta do Preceptor de Estágios, sendo-lhe vedado assumir, pessoalmente, a responsabilidade pelo exercício das funções de nutricionista, sob pena de se caracterizar o exercício ilegal da profissão. Manter o professor do INTA e/ou o gestor de estágio informado de qualquer irregularidade ou indisciplina cometida pelo estagiário; Monitorar a assiduidade do aluno, não tolerar atrasos e ter a autonomia de voltar o aluno em situações de atrasos freqüentes, não justificados e em casos de postura e vestimentas inadequadas; Monitorar e assinar diariamente a freqüência do aluno, registrando FALTA no dia que o aluno não comparecer ao estagio; O Preceptor de Estágio deve fazer valer a postura de docente externo, compartilhando assim responsabilidades, como aplicação de algumas avaliações; Responsabilizar-se pela entrega das Avaliação de desempenho e freqüências após cada ciclo, em um prazo de até 3 dias úteis após a conclusão do ciclo. Entregar na IES, dentro das respectivas pastas. 1.5 Compete ao Estagiário Estar regularmente matriculado na disciplina de Estagio Supervisionado Assinar e fazer valer o Termo de Compromisso após matrícula efetiva Uso obrigatório do crachá; Zelar o patrimônio dos locais de estágio; Preencher com responsabilidade e veracidade a frequência diária nos seu local de estágio, sob supervisão e presença do preceptor; 10

11 Ser pontual e assíduo, a fim de cumprir a carga horária prevista; Ser cordial, respeitoso no trato com todos os profissionais envolvidos de forma direta ou indiretamente; Apresentar-se devidamente uniformizado de forma decente nos locais de estágio, não sendo permitido o uso de shorts, bermudas e chinelos abertos (sapato fechado é obrigatório no estagio de clinica e alimentação coletiva), proibido também o uso de roupas desconfortáveis e não apropriadas ao ambiente, como decotes e mini saias. Apresentar comprovação de vacinação das doses de hepatite e tétano antes do acesso ao hospital; Seguir e obedecer às normas internas de cada local de estágio quanto ao uso de adornos (NR 32); Nos casos de falta sem prévio aviso, o aluno deverá entrar em contato de forma imediata ao professor e/ou ao preceptor de estágios para apresentar a justificativa a ser avaliada. Informar ao preceptor e ao gestor de estágio qualquer eventualidade fora da rotina que acarrete alterações desagradáveis; no ambiente de estagio. 2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS - PROGRAMA DE ESTÁGIO POR ÁREA As atribuições e atividades a serem desenvolvidas pelos estagiários estão em concordância com resolução CFN n 380/2005 que dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições. 2.1 Estágio em Nutrição Clínica 1 e Caracterização do Serviço Em relação à Instituição 11

12 Conhecer a caracterização organizacional, funcional e institucional da Unidade Hospitalar. Em Relação ao Serviço de Nutrição e Dietética A. Obter informações sobre a rotina dos nutricionistas e do Serviço de Nutrição e Dietética; B. Obter informações sobre a estrutura funcional do Serviço e Nutrição e Dietética C. Obter informações sobre gêneros alimentícios, per captas, formulações e produtos nutricionais; D. Conhecer e caracterizar quimicamente os padrões de dietas de rotina terapêuticas e de dietas de consistência modificada presentes no Serviço de Nutrição e Dietética; E. Conhecer os produtos relacionados a Nutrição Enteral e suplementos utilizados no local de estágio assim como também os demais produtos que existem no mercado; F. A rotina acima descrita deve acontecer, no máximo, nos dois primeiros dias de estágios) Em Relação à Nutrição Clínica A. O estagiário desenvolverá as atividades do nutricionista clínico baseadas nos preceitos determinados pelo CFN (Res. n. 380 / 2005). B. Em comum acordo com o preceptor, o estagiário ao ser encaminhado para a unidade de tratamento, ficará responsável por um determinado número de leitos para acompanhamento clínico-nutricional. C. O estagiário necessita desenvolver agilidade no fechamento do Diagnóstico Nutricional Final, considerando que as seguintes observações: D0 (primeiro dia de contato com paciente): Conhecimento dos casos, realização do exame físico, antropométrico e avaliação dietética) D1 (segundo dia de contato com paciente): Análise das avaliações e planejamento dietético. Apresentar a conduta dietoterápica ao preceptor. 12

13 D2 (terceiro dia de contato com paciente): Intervenção Dietoterápica D3 em diante: acompanhamento e reavaliações dos pacientes D. Durante este estágio o estudante necessita demonstrar competências e habilidades na definição e compreensão do tratamento dietoterápico ao doente. O estudante necessita demonstrar compreensão global, uniformizada e transversal sobre o paciente, sem compartimentalizações, a fim de trata-lo como um todo, considerando aspectos sociais, clínicos e dietoterápicos Atividades a serem desenvolvidas pelo Estagiário Para a elaboração do diagnóstico nutricional definitivo, o estagiário deverá realizar os seguintes procedimentos: A. Exame clínico (anamnese clínica + exame físico) B. Anamnese alimentar e nutricional (diagnóstico do consumo alimentar) C. Exame antropométrico D. Propor a solicitação e exames laboratoriais complementares específicos, se necessário, e proceder com a análise e interpretação, conforme resolução CFN n 306/2003. E. Elaboração do diagnostico nutricional definitivo F. Depois de elaborado o diagnóstico nutricional definitivo, o estagiário deverá traçar os objetivos e metas para o tratamento nutricional; G. Estabelecer necessidades de energia e nutrientes conforme diagnóstico clínico e nutricional do paciente; H. Prescrever a dieta e/ou suplementos bem como alimentos para fins especiais atendendo a resolução CFN n 304/2003 I. Submeter os dados e as informações ao nutricionista preceptor para conhecimento, opinião e concordância; J. No caso de haver concordância, proceder com o acompanhamento nutricional do doente, observando as intercorrências e as evoluções de cada caso sob sua responsabilidade; K. Ainda sob concordância do nutricionista preceptor, proceder com o registro inicial no prontuário informando dados de seu atendimento e conduta; 13

14 L. Eventualmente, registrar a evolução conforme alterações no tratamento dietoterápico; M. Todas as intervenções, evoluções e dietas de alta devem ser carimbadas e assinadas pelo preceptor de estágio; N. Apresentar estudo de caso escolhido pelo professor e / ou preceptor Demais atribuições no Estágio em Nutrição Clinica Durante o estágio em nutrição clínica o estagiário deverá ainda: A. Participar de visitas ao leito multidisciplinares, quando autorizado e / ou convidado; B. Acompanhar a distribuição e registrar aceitação da dieta dos pacientes sob sua responsabilidade; C. Planejar a orientação nutricional de alta completa, submetendo previamente ao conhecimento e aceitação do preceptor. D. Interagir coma equipe multiprofissional E. Colaborar com as atividades do serviço, conforme solicitado, desde que estejam dentro das atribuições do nutricionista clínico e respeitando os preceitos éticos da profissão; F. Sempre que possível, apresentar sugestões que possam contribuir para a melhoria do Serviço de Nutrição de maneira geral. G. Demais atividades podem ser acrescentadas pelo professor supervisor do INTA conforme Resolução 380/2005 para compor as atividades do sistema de avaliação final. 2.2 Estágio Supervisionado Gestão em Serviço de Alimentação 1 e 2 1. Caracterizar a Unidade e sua funcionalidade (organograma); 2. Conhecer o número de refeições ofertadas; conhecer as características do cliente; 3. Conhecer e caracterizar todos os equipamentos e utensílios bem como suas características e especificações; 14

15 4. Conhecer o quadro pessoal, a equipe; sistema de escalas, funções, atribuições, sistema de RH; 5. Realizar análise crítica sobre o dimensionamento de equipamentos e recursos humanos; 6. Caracterizar e descrever, de forma especifica o serviço de produção, gerando um confronto teórico entre Legislação Vigente (RDC 216) e campo real; 7. Realizar uma capacitação para manipuladores de alimentos; 8. Realizar intervenção com uma atividade de educação nutricional com os clientes e colaboradores com base no cardápio ofertado pela UAN; 9. Aplicar o Check List padrão da RDC 216, resaltando os posteriores planos de ação e ações corretivas; 10. Conhecer e compreender todos os sistemas e rotinas burocráticas da UAN: compras, recebimento, fornecedores disponíveis, sistema de licitação (caso haja); protocolo de documentação; 11. Conhecer e compreender as atividades relacionadas à garantia da qualidade da refeição produzida: POP,s, Manual de Boas Praticas, Planilhas de controle, ferramentas de controle de qualidade, Check List; 12. Realizar revisão do Manual de Boas Práticas da Unidade e implementá-lo conforme necessidade; 13. Monitorar, aplicar e registrar dados de controle de qualidade conforme legislação vigente e recomendações da literatura nas seguintes etapas: recebimento, armazenamento, cocção, espera para distribuição e distibuição; 14. Registro do controle de Boas Práticas de manipuladores, realizando orientações aos mesmos conforme necessidade; 15. Conhecer critérios adotados pela Unidade para elaboração dos cardápios e realizar análise crítica dos mesmos; 16. Conhecer e criar o cardápio (bateria), com ingredientes e preparações; 15

16 17. Conhecer as recomendações exigidas pelo Programa de Alimentação do Trabalho (PAT) e compará-las com o cardápio da Unidade, quando aplicável; 18. Acompanhar a rotina da produção processos e fluxo de produção, identificando os aspectos inerentes ao preparo das refeições: descrever etapas, fluxo; descrever per capta e fator de correção e cocção (rendimento); 19. Custos: Efetuar o cálculo dos custos da refeição; 20. Elaborar Ficha técnica de Preparo conforme necessidade; 21. Acompanhar Controle de Sobras Limpas e Resto Ingesta, realizando análise crítica dos mesmos e intervenções com ações corretivas conforme necessidade; 22. Coleta de Dados para elaboração de Artigo Científico; 23. Fazer relatório final com revisão de literatura, apêndices e anexos necessários; 24. Fórum relatos de vivencia; 25. Demais atividades podem ser acrescentadas pelo professor supervisor do INTA conforme Resolução 380/2005 para compor as atividades do sistema de avaliação final. 2.3 Estágio Supervisionado em Estagio Nutrição Social 1 e 2 1. Conhecer, integrar e interagir com as atividades executadas no local de estagio planejar as atividades a serem executados dentro do programa existente. 2. Identificar a realidade do local e a população objeto de estudo. Enfoque aos números vulneráveis de risco 3. Conhecer o sistema de vigilância epidemiologia e nutricional do município; 4. Avaliar o estado nutricional de diferentes grupos populacionais e comunidades; 5. Avaliar as morbidades associadas aos principais desvios nutricionais; 16

17 6. Avaliar as carências nutricionais específicas de vitamina A, ferro, zinco e cálcio, entre outras; 7. Conhecer e Participar dos programas e atividades de suplementação; 7.1. Programa Nacional de Suplementação de Ferro 7.2. Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A 7.3. Programa Leite 7.4. Fome Zero 7.5. Sistema de Gestão Bolsa Família 8. Acompanhar a prevalência de aleitamento materno e a introdução de novos alimentos; 9. Conhecer e Estudar fórmulas infantis de seguimento, principalmente as formulas infantis disponíveis no Município. 10. Acompanhar o consumo de macronutrientes e de energia, incluindo dados tanto de ingestão alimentar como de despesas familiares; 11. Acompanhar a qualidade da alimentação quanto ao consumo de frutas, verduras e legumes, gorduras (trans e saturadas), sódio e açúcares livres; 12. Acompanhar o consumo de micronutrientes, principalmente de vitamina A, ferro, zinco e cálcio. 13. Acompanhamento nutricional a grupos específicos gestantes (Prénatal, puérperas e nutrizes, gestantes de risco, curvas de ganho de peso), DM, hipertensos realizando atividades educativas treinamentos, capacitações. 14. Visita domiciliar - Orientação ao modo de preparo dos alimentos; 15. Elaborações de programas de educação em saúde; 16. Saúde do idoso: avaliação nutricional, acompanhamento ambulatorial, grupos para atividades educativas em nutrição. 17. Planejar e adequar cardápios de baixo custo. 18. Planejar e desenvolver atividades em Educação Nutricional educativas em alimentação saudável, abordando temas específicos; 19. Participar dos eventos e datas importantes referentes a saúde realizados pelo Posto e pela Secretaria de saúde do Município. 17

18 20. Demais atividades podem ser acrescentadas pelo professor supervisor do INTA conforme Resolução 380/2005 para compor as atividades do sistema de avaliação final. 2.4 Estágio Supervisionado em Alimentação Escolar Este estágio compreende aulas teóricas (média de três encontros de 4 tempos) e atividades práticas em campo. As discussões nas aulas teóricas compreendem os seguintes tópicos : Histórico do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE); Execução físico-financeira; Atuação do Conselho de Alimentação Escolar (CAE); Controle Social; Papel do Nutricionista na Alimentação Escolar (Resolução 465/2010); Legislação do PNAE (Leis, Normas e Resoluções); Aquisição de Alimentos (Fornecedor e Agricultura Familiar); Educação Alimentar e Nutricional nas Escolas; Capacitação para merendeiras (Importância e Conteúdo abordado). Quanto às atividades práticas desenvolvidas em campo, são elas: 1. Reconhecer campo de estágio em merenda escolar, tanto as áreas físicas e equipamentos de trabalho. 2. Reconhecimento dos sistemas e ferramentas de trabalho em merenda escolar, como: FNDE, PNAE, SINUTRI, SIGECON, ESPELHO DO CAE e NUTRISUS. Dentro de suas respectivas leis. 3. Acompanhamento do recebimento e entrega de mercadorias (via Fornecedores/ almoxarifado central ); 4. Acompanhamento do e distribuição de mercadorias ( via almoxarifado central/ almoxarifado escolar); 5. Acompanhamento de pré-preparo, preparo e distribuição das refeições; 18

19 6. Realização de visitas escolares ( aplicação checklist, reconhecimento e acompanhamento do andamento do programa de suplementação NUTRISUS); 7. Elaboração e adequação de cardápios conforme preconizado pelo FNDE, de acordo com a modalidade de ensino; 8. Elaboração de fichas Técnicas, 9. Elaboração de pauta da Aquisição de Alimentos e pauta da Agricultura Familiar 10. Conhecer o passo a passo para a formação da pauta dos gêneros alimentícios dentro do processo licitatório e seus diferentes programas abrangidos, como: EJA, MAIS EDUCAÇÃO, QUILOMBOLAS, CRECHE e PRÉ-ESCOLA. 11. Realização da Atividade Educativa realidade mediante elaboração de um projeto e apresentação a coordenação escolar. 12. Realização de Testes de Aceitabilidade 13. Reconhecimento do organograma de atividades do Nutricionista no exercício de Alimentação Escolar ( Baseada no modelo exposto no site do FNDE), 14. Elaboração (simulação ) de uma ATA de reunião do CAE( Caso não seja possível a participação); 15. Participação de uma audiência de processo licitatório ( alimentação escolar - papel do nutricionista), caso não, realizará uma simulação de função do nutricionista. 16. Elaboração de Relatório de Estágio 17. Teste de aceitabilidade; 18. Atividade em Educação Nutricional. 19. Observar e reconhecer a atuação do Nutricionista na merenda escolar, assim como fazer o incentivo aos estagiários enquanto formandos. 19

20 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÕES DE ESTÁGIOS 4. 1 Avaliação Estágio Nutrição Clínica 1 e 2 Estágio Clínica 1 Ap 1: Caso Clínico Individual (0-10) Ap 2: Caso Clínico Individual (0-10) Ap3: Avaliação de Desempenho (0-5) + Média dos Seminários (Exames Bioquímicos e Dietas de Rotina Hospitalar) (0-5) Estágio Clínica 2 Ap1: Caso Clínico Individual (0-10) Ap2: Caso Clínico Individual (0-10) Ap3: Avaliação de Desempenho (0-5) + Média da Apresentação das Fisiopatologias (0-5) Média Final: Média Aritmética da Ap1 + Ap2 + Ap3 ** Os casos Clínicos da avaliação são escolhidos pelo professor e preceptor mediante a apresentação de 3 casos clínicos por avaliação (estágio clínico 1) e 4 casos por avaliação (estágio clínico 2) acompanhados e fechados pelos estagiários. **Em situações em que o aluno não apresente o número de casos supracitados acima, será desconto 1,0 ponto para cada caso não concluído. 4.2 Avaliação de Estágio Gestão em Serviços de Alimentação Estágio Gestão 1 20

21 Ap 1 Relatórios (em grupo) e apresentação oral (individual) das atividades desenvolvidas no estágio. Ap 2 Participação Individual na Execução das Atividades de Treinamento e Educação Nutricional, Discussão dos textos e artigos e/ou elaboração da pesquisa técnica Ap 3 Avaliação de Desempenho (0,0 10,0) Estágio Gestão 2 Ap 1 Apresentação das atividades sobre rotina burocrática e Entrega das Fichas Técnicas de Preparo com cálculo dos cardápios e custos. Ap 2 Apresentação das atividades do Manual de Boas Práticas e POP s e Entrega do artigo científico. Ap 3 Avaliação de Desempenho (0,0 10,0) Média Final: Média Aritmética da Ap1 + Ap2 + Ap3 4.3 Avaliação de Estágio em Nutrição Social 1 e 2 Estágio em Nutrição Social 1 Ap 1 Territorialização + Média de Atividades = Média Aritmética Ap 2 Diário de Campo + Mostra de Experiências = Média Aritmética Ap 3 Avaliação de Desempenho (0,0 10,0) Média Final: Média Aritmética da Ap1 + Ap2 + Ap3 Estágio em Nutrição Social 2 Ap 1. Diagnóstico Situacional + Apoio Matricial = Média Aritmética Ap 2 Diário de Campo + Seminário da Atenção Básica = Média Aritmética Ap 3 Avaliação de Desempenho (0,0 10,0) Média Final: Média Aritmética da Ap1 + Ap2 + Ap3 4.4 Avaliação de Estágio em Alimentação Escolar 21

22 AP 1 Atividades 1, 2 e 3 Atividade 1 Elaboração de Pauta para Aquisição de Alimentos(considerando a Lei 8.666/1993) e Pauta para Aquisição da Agricultura Familiar (considerando a Lei /2009 (Simulações). Atividade 2 - Intervenção de Educação Alimentar e Nutricional. Atividade 3 - Teste de aceitabilidade AP 2 Relatório escrito do Estágio. Ap 3 Avaliação de Desempenho (Realizada pelos Professores). Média Final: Média Aritmética da AP1 + AP2 + AP3 5. FORMULÁRIO 1 FERRAMENTA DE AVALIACAO Instituto Superior de Teologia Aplicada INTA Curso Bacharelado em Nutrição 22

23 Frequência de Estágio Supervisionado Faculdades INTA Estagiário: Preceptor: CRN: Local de estágio: Estágio Supervisionado em: ( ) 1 ( ) 2 1 DIA/MÊS HORÁRIO DE ENTRADA HORARIO DE SAIDA ASSINATURA DO ALUNO ASSINATURA DIÁRIA DO PRECEPTOR º 17º Total de faltas (em horas) Somatório de carga horária realizada Ass. Preceptor de Estágios (no final do estágio): Ass.Professor da Disciplina de Estágios: 23

24 OBSERVAÇÕES: Estágios em Alimentação Escolar 90 horas 22 turnos de 4 h + 2 h de atividades extras; Estágio Social 1 e 2: 135h Estágio Clínico 1 e 2 e Gestão 1 e 2: 135 h Faltas 25 %. 135 h direito a 33 h de falta OU 90 h direito às 22h de falta Toda a Carga Horária (atividades e avaliações) deve ser cumprida DURANTE o ciclo, exceto as Avaliações Finais que podem acontecer ATÉ 15 dias após fechamento do Ciclo, conforme Manual de Estágios e Manual Acadêmico 24

25 Instituto Superior de Teologia Aplicada INTA Curso Bacharelado em Nutrição Avaliação Avaliador 1: Professor da disciplina de Estágios Avaliador 2: Preceptor de Estágios Estagiário: Local de estagio: Estágio Supervisionado: ( ) 1 ( ) 2 Requisito Avaliação de Desempenho Assiduidade Pontualidade Iniciativa Interesse Proatividade Avaliação de Postura Ética Disciplina Respeito Apresentação de Vestimentas Adequadas Avaliação Curricular Desempenho de Tarefas Quantitativamente Desempenho de Tarefas Qualitativamente; Conhecimento Científico; específicos e inerentes a profissão. O estagiário apresenta respaldo técnico científico para execução das atividades; Valor Atribuído Estágio de Clínica (0-5 pt) Valor Atribuído Demais Estágios (0-10 pt) 0-1,0; sendo 0,2 cada subitem 0 2,0; sendo 0,4 cada subitem 0-1,0; sendo 0,25 cada subitem 0 2,0; sendo 0,5 cada subitem 0-3,0; sendo 0,75 cada subitem 0 6,0; sendo 1,5 cada subitem Nota Final Assinatura do Preceptor / Professor 25

26 Instituto Superior de Teologia Aplicada INTA Curso Bacharelado em Nutrição Avaliação do estagiário Avaliador: Estagiário ( identificação opcional) Campo Avaliado e Preceptor Avaliado: / GERAL 1. O estágio tem atendido suas expectativas com relação aos objetivos de sua atuação profissional? ( ) Sim ( ) Não 2. A Empresa/Instituição onde está atuando possui estrutura suficiente que possibilite seu desempenho profissional? ( ) Sim ( ) Não 3. O estágio ajudou a confirmar ou repensar sua escolha profissional? ( ) Sim ( ) Não ( ) 4. Seu curso ofereceu embasamento teórico suficiente para a realização das atividades desenvolvidas durante o estágio? ( ) Sim ( ) Não PRECEPTOR 5. O Preceptor foi pontual quanto aos horários de chegada e saída do campo de estágio? ( ) Sim ( ) Não 6. O Preceptor contemplou conteúdos imprescindíveis à prática profissional? ( ) Sim ( ) Não 7. O Preceptor utilizou recursos didáticos que contribuíram para o processo de ensino-aprendizagem? ( ) Sim ( ) Não 8. O Preceptor mostra-se atualizado na área em que atua, conforme a literatura científica? ( ) Sim ( ) Não 9. O preceptor estimulou o desenvolvimento de discussões relacionando teoria à prática voltada à realidade profissional? ( ) Sim ( ) Não 26

27 10. O preceptor apresentou adequada postura profissional e conduta ética? ( ) Sim ( ) Não 11. Pontue seu relacionamento com seu preceptor, considerando a seguinte situação: Estagiário / Preceptor (relação estudante / profissional). ( ) 4 = Ruim ( ) 6 = Regular ( ) 8 = Bom ( )10 = Ótimo 12. Pontue sua satisfação geral com a desenvoltura do preceptor. ( ) 4 = Ruim ( ) 6 = Regular ( ) 8 = Bom ( )10 = Ótimo 13. Você gostaria de tê-lo como preceptor novamente? Justifique na observação. ( ) sim ( ) não Obs.: Pró-diretoria de estágios INTA Coordenação de Estágio - Nutrição 27

28 28

Bairro: Município: UF: CEP: Telefone: Tipo de Atividade Realizada na Empresa/ Instituição (Consultar anexo):

Bairro: Município: UF: CEP: Telefone: Tipo de Atividade Realizada na Empresa/ Instituição (Consultar anexo): 20 DADOS PARA O ACERVO TÉCNICO DO NUTRICIONISTA I - IDENTIFICAÇÃO DA NUTRICIONISTA: Nome: II- DADOS PARA COMPOSIÇÃO DO ACERVO TÉCNICO: CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

FACULDADE ASSIS GURGACZ FAG

FACULDADE ASSIS GURGACZ FAG 1 FACULDADE ASSIS GURGACZ FAG Av. das Torres, 500 Fone: (45) 3321-3900 Fax: (45) 3321 3902 Manual de Estágio Curricular Obrigatório Curso de Farmácia Cascavel 2013 2 FACULDADE ASSIS GURGACZ FAG Av. das

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 43/2016

Leia mais

CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU. Normas do estágio supervisionado. CURSO: Enfermagem

CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU. Normas do estágio supervisionado. CURSO: Enfermagem CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU Normas do estágio supervisionado CURSO: Enfermagem Sumário 1. Boas Vindas...3 2. Vestimenta para o campo de estágio...3 3. Frequência...4 4. Em caso de acidentes...5 5. Material

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. APRESENTAÇÃO O objetivo deste manual é orientar o desenvolvimento dos estágios

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM. RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso

Leia mais

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS DE GUANAMBI Distrito de Ceraíma, s/n - Zona Rural - Cx Postal

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Capítulo I Da Definição e Finalidade Art. 1º Entende-se como Estágio Supervisionado o conjunto de atividades práticas direcionadas para o aprendizado e o desenvolvimento

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE Centro de Ciências da Saúde - CCS Curso de Nutrição Coordenação de Estágio Curricular Obrigatório

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE Centro de Ciências da Saúde - CCS Curso de Nutrição Coordenação de Estágio Curricular Obrigatório UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE Centro de Ciências da Saúde - CCS Curso de Nutrição Coordenação de Estágio Curricular Obrigatório Manual de Estágio Curricular Obrigatório Área: Saúde Pública Fortaleza

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE

MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE Faculdade Nobre de Feira de Santana Portaria nº. 965 de 17 de maio de 2001- D.O.U. 22/05/01 MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO APRESENTAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - NUTRIÇÃO/ CCS

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Elaboração: Bruno Márcio Agostini, M. Sc. São João del Rei - MG Julho de 2010 TÍTULO I DAS DEFINIÇÕES PRELIMINARES O presente

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR 2008 Diretora Geral: Profª. Drª. Irmã Olga de Sá Vice-Diretora: Profª. Irmã Raquel Godoi Retz Coordenação Pedagógica: Prof. Ms José Luiz de Miranda Alves Coord. do Núcleo

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MATRIZ CURRICULAR 2011

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MATRIZ CURRICULAR 2011 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MATRIZ CURRICULAR 2011 PALMAS TO 2011 APRESENTAÇÃO Este Regulamento de Estágio do Curso de Administração visa servir de referência

Leia mais

MANUAL DO ESTUDANTE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM CINEMA E AUDIOVISUAL

MANUAL DO ESTUDANTE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM CINEMA E AUDIOVISUAL Instituto de Cultura e Arte Curso de Cinema e Audiovisual MANUAL DO ESTUDANTE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM CINEMA E AUDIOVISUAL Fortaleza Ceará 2013 1. Introdução O Manual ora apresentado visa orientar os estudantes

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE CAPITULO I INTRODUÇÃO Artigo 1 - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE APRESENTAÇÃO Caro Residente, Este manual tem o objetivo informá-lo sobre a dinâmica do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) nas áreas de concentração: Saúde Cardiovascular e Saúde Indígena

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Estágio Supervisionado I e II Presidente Prudente 2009 DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Estágio Supervisionado do curso de graduação em Zootecnia

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CACOAL 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA

CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA CURSO DE NUTRIÇÃO MANUAL DO ESTAGIÁRIO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA O RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE SAÚDE PÚBLICA SUPERVISORAS DE ESTÁGIO Angélica de Moraes Manço

Leia mais

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M Mês, ano DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. Razão Social; 2. Nome Fantasia; 3. Entidade Mantenedora; 4. CNPJ; 5.

Leia mais

PAULA REGINA CAMPOS NUTRIÇÃO E SAUDE PUBLICA

PAULA REGINA CAMPOS NUTRIÇÃO E SAUDE PUBLICA PAULA REGINA CAMPOS NUTRIÇÃO E SAUDE PUBLICA ...O grande valor do trabalho associativo se faz notar quando a competição é substituída pela concorrência conjunta e solidária. Concorrer, nesse caso, significa

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma

Leia mais

Regimento ento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Pedagogia

Regimento ento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Pedagogia Regimento ento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Pedagogia OBJETIVO GERAL De acordo com a Resolução CNE/CP nº 1 do Inciso IV, Art. 8º, o Estágio Supervisionado deve ser entendido como uma proposta

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

www.queroserprofessor.

www.queroserprofessor. www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES

Leia mais

RESOLUÇÃO 001/2014 DA CONCEPÇÃO E DOS OBJETIVOS

RESOLUÇÃO 001/2014 DA CONCEPÇÃO E DOS OBJETIVOS RESOLUÇÃO 001/2014 Dispõe sobre o Estágio Curricular Supervisionado do curso em atendimento ao que prevê o Projeto Pedagógico do Curso de Administração. A Coordenação do Curso de Administração, no uso

Leia mais

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O presente Manual de Estágio apresenta as orientações básicas para o desenvolvimento das atividades

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário

Leia mais

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 9: PRÁTICAS INTEGRADORAS Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência do curso de graduação em Nutrição do Centro

Leia mais

UNIFAP: estabelecendo conexões reais entre a formação acadêmica e o mundo profissional. Macapá-AP, 2012

UNIFAP: estabelecendo conexões reais entre a formação acadêmica e o mundo profissional. Macapá-AP, 2012 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO UNIFAP: estabelecendo conexões reais

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 005, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003, DA CONGREGAÇÃO. Aprova o Regulamento do Estágio em Análises Clínicas do Curso de Graduação

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 969/2012

DELIBERAÇÃO Nº 969/2012 DELIBERAÇÃO Nº 969/2012 Ementa: Cria o Selo de Qualidade em Educação Farmacêutica do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro. O ESTADO DO RIO DE JANEIRO CRF-RJ, no uso de suas atribuições

Leia mais

CURSO DE BACHARELADO EM HOTELARIA

CURSO DE BACHARELADO EM HOTELARIA CURSO DE BACHARELADO EM HOTELARIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I e II Orientações aos Alunos Julho de 2010 NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Supervisionado I e II são disciplinas integrantes

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Sistemas de Informação. Capítulo I Das Disposições Preliminares

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Sistemas de Informação. Capítulo I Das Disposições Preliminares Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Sistemas de Informação Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1. Este regulamento define as diretrizes técnicas, procedimentos de acompanhamento

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU (Versão Professor) Botucatu - SP Junho 2015 SUMÁRIO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

O regime adotado pela Faculdade Metodista Granbery é o seriado semestral. A matrícula é feita por períodos e renovada semestralmente.

O regime adotado pela Faculdade Metodista Granbery é o seriado semestral. A matrícula é feita por períodos e renovada semestralmente. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS BÁSICAS 1. CURRÍCULO Para cada curso de graduação é organizado um currículo. O currículo abrange uma sequência de disciplinas/módulos hierarquizados(as) por períodos letivos, cuja

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à elaboração, acompanhamento,

Leia mais

RESOLUÇÃO CD 28/2009. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SETREM, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando:

RESOLUÇÃO CD 28/2009. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SETREM, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando: RESOLUÇÃO CD 28/2009 - DEFINE O REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO CLÍNICA-ESCOLA DE PSICOLOGIA DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SERCEPS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E CONTROLE

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E CONTROLE REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO I - DO CONCEITO, FINALIDADES E OBJETIVOS CAPÍTULO II - DAS ÁREAS, CAMPOS E ATIVIDADES CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de

Leia mais

RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº24/2014 DISPÕE SOBRE O REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO ESCOLA DE BIOMEDICINA (LAC) DA CNEC/IESA.

RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº24/2014 DISPÕE SOBRE O REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO ESCOLA DE BIOMEDICINA (LAC) DA CNEC/IESA. RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº24/2014 DISPÕE SOBRE O REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO ESCOLA DE BIOMEDICINA (LAC) DA CNEC/IESA. O CONSELHO SUPERIOR, face ao disposto no Artigo 7º do Regimento Interno

Leia mais

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº XXXX DE XX DE XXXXXX DE 201X ALTERA A LEI Nº 6720, DE 25 DE MARÇO DE 2014, QUE INSTITUI PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MONITORIA 2013.1

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MONITORIA 2013.1 A Faculdade Unida da Paraíba, mantida pela Sociedade Paraibana de Educação e Cultura ASPEC com sede em João Pessoa, PB, torna públicas as regras de funcionamento do sistema de Monitoria no Curso de Graduação,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES

REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A qualidade do atendimento e o assumir responsabilidade integram a forma de pensar e agir de profissionais,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3 ANEXO 5 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1.1 Disposições Preliminares Artigo 1 o - As atividades de Estágio Supervisionado que integram a Matriz Curricular do Curso de Administração, da Faculdade

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais

MANUAL DO ALUNO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENFERMAGEM

MANUAL DO ALUNO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENFERMAGEM MANUAL DO ALUNO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENFERMAGEM APRESENTAÇÃO Este Manual foi elaborado com o objetivo de fornecer as informações necessárias para o melhor desempenho nas atividades em campo de estágio

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO IFPE NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO IFPE NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

Universidade de Santo Amaro Curso de Farmácia Regulamento de Estágios Obrigatórios De acordo com a Lei Federal nº 11.788/08

Universidade de Santo Amaro Curso de Farmácia Regulamento de Estágios Obrigatórios De acordo com a Lei Federal nº 11.788/08 Universidade de Santo Amaro Curso de Farmácia Regulamento de Estágios Obrigatórios De acordo com a Lei Federal nº 11.788/08 Introdução O Estágio Curricular Obrigatório é uma exigência curricular para formação

Leia mais

Regulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE

Regulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE Regulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar

Leia mais