Conversão de partes do serviço da dívida externa por investimentos em Educação:

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1 Conversão de partes do serviço da dívida externa por investimentos em Educação: Síntese A proposta de conversão da dívida em recursos para a educação parte da idéia de retomarmos o debate social sobre o tema dívida 1. O Ministro da Educação, Tarso Genro, propõe a identificação de modalidades viáveis de conversão de parcelas da dívida externa líquida (pública e privada), avaliada em US$202 bilhões 2, para investimentos educacionais. Para tanto, aguarda estudo detalhado da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que está elaborando projeto com a apresentação dos instrumentos de conversão. Será criado, também, espaço de diálogo interministerial para tratar do tema, bem como o de ação coordenada por credores e devedores, sustentável dos pontos de vista financeiro, técnico e jurídico, com ganhos de capitais político, social e moral para todos os envolvidos. Pretende-se criar campanha de massa para a divulgação e mobilização a favor do projeto. No dia 25 de abril foi realizada oficina para tratar de instrumentos de conversão da dívida, na cidade de São Paulo. Será realizado um seminário com entidades e membros da sociedade civil e dos Governos brasileiro e do exterior, para discussão e amadurecimento da proposta, no dia 28 de junho, em São Paulo, em parceria com o impresso Valor Econômico, Unesco, OEI e CNTE. No mês de julho acontecerá, em Madri, reunião para que se discuta a realização de evento relacionado ao tema na Espanha, em O processo de conversão baseia-se na troca voluntária da dívida, com respeito integral aos contratos e cujo monitoramento será feito de maneira transparente por credores, devedores, beneficiários e organismos multilaterais. Caberá ao Brasil, sempre, a definição das prioridades educacionais para as quais serão revertidos os recursos. Aos credores cabe o apoio aos programas do Governo Federal, ainda que grande parte dos projetos sejam elaborados em parceria estreita com o setor privado. Histórico sobre a mobilização brasileira 1 Documento da CNTE. 2 Destes, 52,6% é pública: 76,8% da União, 29% dos estados e municípios). A dívida líquida União é de U$76,8 bilhões, sendo composta por 81,39% de títulos mobiliários, 20,44% dívida contratual (organismos multilaterais 11,79%, assim compostos: BIRD, 7,75% e BID 4,04%), Bancos Privados, 4,08% e o Clube de Paris 4,57%. Ver tabela em anexo.

2 O jubileu 2000 constitui movimento da sociedade civil internacional que reivindica o perdão da dívida externa dos países do Sul; A Conferência Internacional sobre Financiamento para o Desenvolvimento (Monterrey, 2002) aprovou por consenso a implementação da Declarção do Milênio com vistas a incrementar a cooperação financeira e técnica internacional em prol do desenvolvimento. A Conferência convida bancos e instituições financeiras dos países desenvolvidos e em desenvolviment a promover enfoques inovadores para o financiamento incluindo o serviço sistentável da dívida (ou mesmo seu alívio); A XIIi Conferência Ibero-americana de Educação (Tarija, Bolívia, 2003) acolhe a proposta dos Ministros do Brasil e Argentina no sentido de promover um movimento em favor do aumento dos investimentos em educação de qualidade com equidade. A Conferência sugeriu estudo que analise mecanismos que permitam trocar títulos entre Governos swap de títulos públicos por títulos da dívida externa; A OEI encomenda aos Economistas sem Fronteiras a elaboração do estudo Dívida externa por educação. Experiências recentes, perspectivas e propostas de conversão da dívida por educação (Madri e Buenos Aires, 2003); Na reunião do Conselho Diretor da OEI (México, 2004), foi criado Grupo de Trabalho integrado por Brasil, Argentina, México, Chile e Nicarágua sobre o tema. Em junho de 2004, em Buenos Aires, os Ministros de Educação do Mercosul recomendaram a constituição de um foro de negociação em que possam ser analisados mecanismos que permitam converter parte do serviço da dívida em educação. Em novembro de 2004, na XIV Cúpula Ibero-americana, realizada em São José (Costa Rica), os Chefes de Estado e de Governo declararam: Comprometemo-nos a promover nos distintos foros multilaterais o exame e a adoção de mecanismos financeiros inovadores, inclusive, a conversão de porcentagem dos servi~os da dívida por investimento nos sistemas educativos de nossos países ou outroas iniciativas que permitam gestionar recursos financeiros que constituam fundos adicionais ao orçamento educacional. Em janeiro de 2005, o Presidente do Governo Espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, anuncia ao Presidente argentino Nestor Kirchner o oferecimento de conversão da dívida bilateral por educação no valor de 60 milhões de euros. Prevê-se que o acordo será firmado na Cúpula Ibero-americana de Salamanca, em outubro. 3 Resistências 3 O Ministério da Educação da Argentina assinala que será criado um Fundo de Contravalor destinado a garantir os dez anos de escolaridade obrigatória a todos os alunos (por meio de bolsas para estudantes carentes), além de financiar projetos científicos-tecnológicos.

3 Eligibility (legitimidade). A percepção (correta) do Brasil como Páis de economia sólida, solvência financeira e, por conseguinte, capacidade de honrar seus compromissos o torna, aos olhos de muitos, não habilitado a se beneficiar de programas de perdão ou conversão de dívida que somente seriam aplicáveis aos HIPC (Heavily Indebted Poor Countries); Convertibility. Complexidade do perfil da dívida externa brasileira, em grande parte (por ser comercial mobiliária) insuscetível de conversão para programas educacionais; Suspeitas de que o programas implique objetivos escusos de ruptura de contratos, com impacto nefasto sobre o risco-país e a credibilidade dos agentes econômicos. Receio de que os compromissos assumidos elevem o nível de dispêndio governamental, comprometendo o superávit primário e gerando tensões inflacionárias. Argumento de que parte da dívida externa brasileira com organismos Modalidades de Conversão 1. Perdão de parcela da dívida Trata-se do cancelamento da dívida mediante o compromisso, por parte do Governo, de investimento no setor educacional. É uma modalidade adequada para dívida oficial (de Governo a Governo). Há necessidade de acordo bilateral que preveja, se assim se fizer necessária, a criação de um fundo de contravalor que recolha os recursos liberados e os aplique em projetos específicos. Há possibilidade de perdão de parcelas da dívida no âmbito da Ajuda Oficial ao Desenvolvimento com a condição de que o montante seja investido no financiamento de projetos de desenvolvimento social. 2. Compra de títulos da dívida É uma modalidade adequada para dívida comercial, mobiliária. O credor privado aceita vender títulos da dívida com valor menor ao estabelecido pelo mercado (discount price). O investidor compra os títulos com deságio e assume a posição do novo credor. O Governo assume o compromisso de pagar ao novo credor com investimentos educacionais. Alternativamente, o novo credor poderá revender os títulos no mercado e, com a margem de lucro permitida pelo diferencial de preço, obter recursos para projetos em Educação por ele geridos. Os preços da dívida comercial brasileira subiram bastante nos últimos anos. Credores compram, hoje, títulos brasileiros com ganhos elevados (algo em torno de 9%, cotados em dólares). Logo, propostas de conversão de dívida deveriam gerar rendimentos superiores a esse patamar para atraírem investimentos privados.

4 3. Rolagem da dívida Modalidade adequada para dívida junto a organismos financeiros internacionais. Neste caso, o óbice é o de que as dívidas multilaterais não podem ser objetos de conversão há impedimento estatutário de perdão ou conversão da dívida por parte dos credores multilaterais, que têm status preferencial, o que garante a eles o rating, a credibilidade financeira dessas instituições nos mercados de capital. 4. Operação triangular Molda-se perfeitamente no caso das dívidas de dois países junto a um mesmo credor, sobretudo o Governo. O credor aceita refinanciar ou perdoar partes da dívida de um ou dos dois países mediante a prestação de cooperação educacional de um deles em benefício de outro. O seminário em SP A realização do seminário tem por objetivos a construção teórica e conceitual do tema conversão de partes do serviço da dívida externa por investimentos em Educação ; a articulação das esferas governamental, acadêmica, multilateral, financeira e empresarial acerca do projeto e a divulgação em massa para os meios de comunicação nacional e internacional. Trata-se de uma iniciativa do Ministro Tarso Genro, que conta com a parceria da UNESCO, do impresso Valor Econômico, da Bovespa, da Fundação Getúlio Vargas e da Organização dos Estados Ibero-americanos. Entidades como CNBB, CNTE, OAB e UCLAE apóiam o projeto. Cronograma Maio: primeira reunião do Grupo de Trabalho Ibero-americano sobre conversão da dívida, em Madri, nos dias 10 e 11 Junho: Seminário em SP para tratar do tema, no dia 28 Julho: Encontro Internacional sobre Conversão da Dívida e Conferência Iberoamericana de Educação, em Madri e Toledo, dos dias 11 a 13 Agosto: Seminário promovido por Secretaria do MEC para tratar de experiências com Equador e Bolívia, na segunda quinzena do mês Outubro: Cúpula Ibero-americana, em Salamanca, nos dias 15 e 16

5 Dívida pública federal externa (março 2005, US$ bilhões) Credores Valores % total I. a. Dívida mobiliária: I.1. Dívida reestruturada I.2. Captações no Mercado Internacional (Euro Bond, Global Bonds, Samurai Bonds, Eurolibra e outros) II. b. Dívida contratual: II.1. Organismos multilaterais BIRD BID II.2. Bancos privados/ag. governo II.3. Clube de Paris (Alemanha, Áustria, Bélgica, Canadá, Espanha, USA, França, Holanda, Inglaterra, Itália, Japão, Suécia, Suíça) III. c. Créditos (garantias, abatimentos principal e juros) ( ) 81,39 18,72 62,669 20,44 11,79 7,75 4,04 4,08 4,57 (1,83) TOTAL (a + b) c Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional STN/MF, março Fontes de receita da União (R$ bilhões) Receitas * Tributária Contribuições Fonte: Sinopse da execução orçamentária (Câmara dos Deputados)

6 Receitas da União (Educação X Dívida) R$ bilhões Ano Orçamento Educação* Serviço da dívida** ,4 55, ,1 72, ,1 82, ,5 146,0 Fonte: Sinopse da execução orçamentária (Câmara dos Deputados) e orçamento da União. * Orçamento referente a função educação. ** Amortizações, juros e encargos.

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