ESTUDO DE VIABILIDADE

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1 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE- SEDUMA PROGRAMA BRASÍLIA SUSTENTÁVEL IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO DISTRITO FEDERAL CTRS/DF ESTUDO DE VIABILIDADE Brasília, agosto de 2008.

2 1. OBJETIVOS O presente estudo tem como objetivos: Analisar as condições de viabilidade técnica e econômico-financeira da prestação dos serviços de implantação e operação de aterro sanitário e demais unidades operacionais de uma Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos no Distrito Federal CTRS/DF, através do cálculo da tarifa de serviços públicos, atendidas as especificações técnicas e o projeto básico, para uma demanda inicial de ton/mês de resíduos. Apresentar um programa de intervenções a serem levadas a termo pelo Distrito Federal, que permitam a adoção de um adequado sistema de gestão de resíduos sólidos urbanos, em particular quanto ao seu tratamento e destino final. Dar ênfase a um processo inovador para a consecução destas intervenções, tanto na forma de se viabilizar economicamente a implantação dos sistemas pretendidos, através da parceria do setor público com a iniciativa privada, como na busca de instrumentos mais eficazes de garantir a manutenção do sistema implantado, em adequadas condições operacionais ao longo do tempo, sem riscos de retrocessos, em especial quanto a eventual descontinuidade administrativa dos Órgãos gestores. Implantar uma política de gestão diferenciada de resíduos, que possibilite a redução da quantidade de materiais a ser disposta em aterro, aumentando a vida útil da área onde esteja instalado, permitindo ainda a geração de empregos diretos para mão-de-obra com pouca qualificação através de novas atividades econômicas e a melhoria da qualidade de vida da população. Propiciar a análise da viabilidade econômica e financeira da Concessão dos Serviços de Implantação e Operação do Sistema de Tratamento e Destinação Final dos Resíduos Sólidos Urbanos do Distrito Federal -DF 2. JUSTIFICATIVAS DA CONCESSÃO 2.1. O Programa Brasília Sustentável, instituído pelo Decreto nº , de 17 de maio de 2005, alterado pelo Decreto nº , de 02 de abril de 2007, tem por objetivo assegurar a qualidade dos recursos hídricos do Distrito Federal e da Região Metropolitana de Brasília com a promoção da melhoria das condições de vida da população e a gestão sustentável do seu território, a ser financiado, parcialmente, pelo Banco Mundial Em decorrência deste Programa foi assinado, em 23 de fevereiro de 2006, o

3 Contrato de Empréstimo entre o Distrito Federal e o Banco Mundial nº 7326/BR. Posteriormente, em 21 de maio de 2007, foi celebrado o Contrato para Alteração e Retificação do referido Contrato de Empréstimo, sendo que entre as principais alterações constou a transferência da coordenação do Programa para a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente SEDUMA O Contrato de Empréstimo, nos termo de sua Alteração em 21 de maio de 2007, inclui no item 3 da Parte C a seguinte atividade: determinar um curso de ação para o futuro fechamento do aterro do Jóquei Clube, com base nas várias alternativas propostas nos projetos técnico e executar trabalhos de construção civil de acordo com os designs aprovados. No ítem 4 tem-se: construir um aterro sanitário para resíduos sólidos, de acordo com os designs técnicos desenvolvidos e aprovados neste Projeto Dentre os principais benefícios sócio-ambientais esperados com a implementação do Programa Brasília Sustentável, no que se refere ao destino final dos resíduos sólidos, citam-se: O término das atividades do Aterro Controlado do Jóquei Clube que trará benefícios diretos à população residente da Vila Estrutural, mediante a recuperação de uma área degradada, a remediação das fontes de contaminação das águas superficiais e subterrâneas e a diminuição dos vetores de transmissão de doenças infecto-contagiosas e de veiculação hídrica, bem como a preservação da biodiversidade e qualidade das águas do Parque Nacional de Brasília, que terá cessado um dos principais conflitos de uso existentes em seu entorno. A construção do Aterro Sanitário que atenderá a uma antiga reivindicação da sociedade civil e do Ministério Público Federal, que vem pressionando os governantes a implantar um Aterro Sanitário para destinação adequada dos resíduos, inexistente no Distrito Federal desde sua criação A maior parte do lixo coletado no DF tem como destino final o aterro do Jóquei Clube, que se encontra com sua capacidade praticamente esgotada. O aterro apresenta inúmeros problemas sociais, de poluição do solo e dos recursos hídricos, além de interferir na fauna do Parque Nacional de Brasília. Destaque-se, ainda, a existência de vazadouros clandestinos. São pequenos 18 lixões apenas no Plano Piloto Tendo em vista que a Licença de Instalação nº 008/2007, expedida pelo IBAMA em 26 de julho de 2007, para a regularização do parcelamento de solo

4 para fins urbanos da Vila Estrutural Região Administrativa do SCIA RA XXV, contém condicionantes relativos à área do aterro do Jóquei, no quesito de desativação, saneamento e recuperação, a implantação do novo Aterro Sanitário torna-se indispensável para o cumprimento da exigência. Por outro lado a implantação e operação do novo Aterro Sanitário trará impactos positivos no meio físico e biótico, tais como: Alternativa locacional de menor impacto ambiental sobre o meio físico e biótico entre as alternativas analisadas; Redução da possibilidade de aparecimento de lixões clandestinos com reflexos positivos sobre a qualidade ambiental no DF como um todo As repercussões no meio socioeconômico podem ser resumidas nos seguintes itens: Alternativa de destinação final de lixo ambientalmente controlada; Melhoria dos aspectos operacionais da gestão de resíduos sólidos no DF; Geração de emprego e renda; 2.8. Possibilitar a redução dos custos de transporte durante a coleta devido à localização na região do DF de maior densidade populacional A implantação dessa nova unidade de disposição final de resíduos é fundamental para o saneamento básico e para a política ambiental do Distrito Federal e será uma referência neste setor, estando prevista tanto no Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal, já encaminhado ao Poder Legislativo do Distrito Federal, quanto no Plano Diretor de Resíduos Sólidos do Distrito Federal, objeto do Decreto nº , de 14 de agosto de Proximidade da ETE Samambaia conclui por plenas condições locais de unidade de saneamento, aí consideradas a distancia de ocupações, de dispersão, meio físico de inserção, do meio biótico de interface, dentre outros Faculdade de compartilhar resolução ou tratamento parcial de subprodutos das duas unidades de saneamento, em casos emergenciais, ou de eventual interesse entre a futura concessionária da CTRS/DF e a CAESB.

5 2.12. Possibilitar o estabelecimento de soluções consorciadas ou compartilhadas, considerando os critérios de economicidade de escala, e proximidade de locais da CTRDF e as unidades das ETEs Samambaia e Melchior da CAESB O licenciamento ambiental de um novo centro de tratamento de resíduos é um processo complexo e exige, em sua continuidade, o desenvolvimento de projetos executivos, os planos de gestão e de controle ambiental que sejam demandados, a análise pelos órgãos de controle ambiental, cumprimento das exigências derivadas das etapas de licenciamento ambiental, para o que a CONCESSIONÁRIA deverá envidar todos os esforços no sentido de rápido atendimento aos condicionantes impostos pelo órgão de controle ambiental, arcando com os ônus correspondentes Considerando o antecedente de partida do Plano Diretor do Distrito Federal que estabelece a desativação do aterro controlado do Jóquei, em curto prazo, já que não se constitui de uma alternativa de eliminação de resíduos, tendo como emergente solução, publicar a concorrência para outorga de concessão de aterro sanitário, pelo prazo de 15 anos. 3. SÍNTESE DO EMPREENDIMENTO O empreendimento visa à substituição do atual local de destinação final do lixo no Distrito Federal. O objeto do presente estudo de viabilidade abordará os Serviços de Implantação e Operação da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos do Distrito Federal, - CTRS/DF, aí incluídas a implantação e operação, de aterro sanitário e demais unidades operacionais, incluindo a sua conservação, manutenção, a exploração de serviços, abrangendo ainda estudos técnicos, serviços, obras e equipamentos necessários à consecução desse objeto ao longo do período de Concessão, condições estas a serem estabelecidas no futuro edital de concessão e seus anexos. A implantação da CTRS/DF será em área situada na Região Administrativa de Samambaia-RA XII, e Brasília, Distrito Federal, próxima à Estação de Tratamento de Esgotos-ETE Melchior, em terreno cedido pela TERRACAP ao Distrito Federal / Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Meio Ambiente SEDUMA, para fins específicos estabelecidos neste objeto. A implantação e Operação da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos do Distrito Federal CTRDF- compreende um complexo de instalações

6 especialmente projetadas, licenciadas, para a recepção e tratamento de resíduos gerados no Distrito Federal constituído das seguintes unidades e sistemas: Implantação e Operação de Aterro Sanitário para resíduos sólidos urbanos com capacidade de de toneladas, com unidades de apoio, completa infraestrutura. Implantação e Operação de uma Estação de Tratamento de Líquidos percolados do Aterro (ETC) em atendimento às especificações e legislação ambiental. Implantação facultativa dos Sistemas de Captação, Tratamento e Queima de Biogás, englobando todas as obras, serviços e dispositivos necessários aos projetos de MDL, cuja viabilidade econômico-financeira será tratada separadamente neste estudo. Os investimentos e operação desta concessão, não se estenderão à atual área de disposição de resíduos, no Aterro do Jóquei, pois serão objeto de contratação específica, com a remediação da área degradada deste vazadouro, transformando-o em uma área recuperada, e ainda concedendo a exploração do biogás. A nova Central de Tratamento de Resíduos CTRS/DF será implantada na área de m2 de propriedade do Distrito federal, composta por um complexo de instalações especialmente projetadas, licenciadas com a finalidade de gerenciar adequada e diferenciadamente, todas as possíveis tipologias de resíduos sólidos coletados, incluindo os resíduos sólidos (classes IIA e IIB) originados de grandes geradores e demais clientes potenciais de receitas acessórias. O prazo previsto para a implantação do Aterro Sanitário, de acordo com o cronograma estabelecido no item 4.3 é de 1 (um) ano e para a operação em 13 (treze) anos, sendo o ultimo ano destinado a finalização do aterro, totalizando assim 15 ( quinze) anos de concessão, prorrogáveis mediante condições a serem estabelecidas no edital. Com respeito a demanda de resíduos a serem dispostos na CTRS/DF o presente Estudo de Viabilidade considera as informações e quantitativos definidos pelo Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal SLU/DF, que assim se manifestou: A SLU informa que a demanda atual é de mil toneladas ao mês, e que os estudos do Plano Diretor de Resíduos Sólidos Urbanos do DF demonstram a necessidade, hoje incorporada a política de gestão do SLU, de aprimoramento da operação das duas Usinas de Tratamento de Lixo, usinas estas que contribuem de forma significativa com o quantitativo de resíduos a serem destinados, e que, na busca desta eficiência exista a redução de até 30% deste rejeito com o aumento da eficiência das usinas, agregando aí outros componentes de redução que foram

7 listados acima, chegamos ao seguinte cenário estimado, para o horizonte inicial de 3 anos: Redução rejeito usinas (%) Tonelada inicial de rejeito de usinas (t) Total estimado que ingressará no novo aterro com base apenas na redução do rejeito de Usinas (t) Inicio operação Aterro Sanitário 10 ano 20 ano 30 ano TOTAL DE REDUÇÃO 0% 10% 10% 10% 30% ,46 (66,75% do total destinado às Usinas) , , , , , , , ,21 Neste cenário ainda deve ser considerado uma revisão anual dos quantitativos destinados ao novo aterro sanitário com base em uma série histórica a ser construída, levando em consideração os demais componentes citados que possam vir a efetivar uma redução, e que deverá levar a uma revisão da meta inicial, para efeito de reavaliação do nível de atendimento do projeto do aterro sanitário, portanto, deverá ser revisto ano a ano os quantitativos a serem aterrados para que seja criada a meta dos quantitativos do ano posterior. Este SLU sugere que estes dois pontos: a redução de 30% do rejeito de Usinas no horizonte de 3 anos à partir da operação do novo aterro sanitário e a revisão de meta anual devido ao aumento da reciclagem, estejam expostos de forma objetiva no corpo do Edital de Concessão do Novo Aterro Sanitário do DF, principalmente devido ao reflexo, ainda incerto, que o gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos irá certamente promover no cenário atual de destinação final de resíduos, processo este que será viabilizado a longo prazo e não pode ser engessado devido aos condicionantes projetuais do novo aterro sanitário. Assim, para efeito da estimativa da projeção de resíduos, foi adotada uma taxa de crescimento anual constante da massa dos resíduos a serem aterrados, de 2% ao

8 ano até o final do período de 14 anos de operação. sendo que para os primeiros 4 anos de operação, considerou-se uma redução da quantidade de resíduos em virtude da expectativa de implementação de programas de coleta seletiva, passando a ser considerado a partir do 5º ano de operação, uma redução progressiva de 1% aa, conforme detalhada no Tabela 1, na seqüência: Esta projeção de quantidades deverá constar do futuro edital de concessão para efeito de equalização de suas propostas. TABELA 1 - PROJEÇÃO DA MASSA DE RESÍDUOS A ATERRAR (em toneladas) ANO T/MES - Base T/ANO > + 2% AA T/ANO +2% As características e os quantitativos principais deste estudo, no que se refere às parcelas de maior relevância, envolvem os itens a seguir descritos, e encontramse mais detalhados no item 4 Especificações Técnicas.

9 Elaboração de projeto executivo de aterro sanitário adequado a possibilidade do empreendimento a receber no mínimo 1757 toneladas/dia de resíduos sólidos urbanos; Implantação de Central de Tratamento de Resíduos Sólidos (CTR) especialmente projetado para gerenciamento dos resíduos sólidos produzidos no Distrito Federal. Operação e Manutenção do aterro em uma área com capacidade para receber e destinar adequadamente um total de toneladas de resíduos sólidos urbanos em um período mínimo de 13 anos. 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS As especificações técnicas e o projeto básico que embasam o presente Estudo de Viabilidade têm como referencia os seguintes documentos de propriedade da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e meio Ambiente- SEDUMA : - Levantamento Topográfico e sondagens Área para Aterro Sanitário SLU Samambaia Distrito Federal DF Sonda Engenharia Ltda. Abril / 2008; - Especificações Técnicas Implantação e Operação do Aterro Sanitário de Brasília DF relatório síntese - CEPOLLINA Engenheiros Consultores s/s Ltda. Julho / 2008; - Projetos Básicos Estação de Tratamento de Chorume do Aterro Sanitário de Brasília DF arquivos pdf AQUAPRO Engenheiros Associados s/c Ltda. Julho / 2008; - Projetos Básicos Implantação do Aterro Sanitário de Brasília DF arquivos pdf CEPOLLINA Engenheiros Consultores s/s Ltda. Junho / 2008; - Documentos elaborados pelo Grupo Técnico de Apoio para acompanhamento das ações relacionadas com a Concorrência Publica para concessão de serviços Públicos, precedida de Obra Publica para o Aterro sanitário do Distrito Federal, em decorrência do Contrato de Empréstimo 7326/BR celebrado entre o Distrito federal e o Banco Mundial, cuja Comissão foi publicada no DODF de 04 de julho de 2008.

10 4.1 Projeto Básico. O Projeto Básico de implantação do Aterro Sanitário e da Estação de Tratamento de Chorume, bem como a indicação de áreas para localização dos prédios de apoio, indicação de acessos e demais unidades da Central de Tratamento, é composto de 34 desenhos, os quais nortearam, juntamente com as especificações técnicas, os levantamentos de quantitativos do presente Estudo de Viabilidade. Os desenhos e especificações deverão ser incorporadas ao futuro edital de concorrência, para que as licitantes façam seus levantamentos e complementações, em atendimentos às condições básicas nele estabelecidas. À titulo ilustrativo são apresentados na seqüência parte dos citados projetos, como segue: - Implantação geral Alteamento final - Implantação geral Seções AA e BB - Estação de tratamento de Chorume - Layout

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14 4.2 Especificações Técnicas. As Especificações Técnicas e critérios apresentados a seguir estabelecem as diretrizes para execução dos serviços que integram a futura concessão de implantação e operação da Central de tratamento de Resíduos Sólidos do Distrito Federal- CTRS/DF. Os levantamentos de quantidades, as especificações e os requisitos mínimos estabelecidos nestas especificações foram integralmente considerados no presente estudo de viabilidade.

15 4.3 Cronograma Físico O cronograma físico apresentado na seqüência, define os prazos de execução das atividades de implantação do Aterro Sanitário e demais unidades, bem como define o inicio da operação das unidades. Os prazos definidos neste cronograma físico foram considerados no presente estudo para determinação dos momentos de ocorrência dos investimentos e demais despesas operacionais.

16 CRONOGRAMA E PRAZOS DA CONCESSÃO FASE A B C D E H I J K N ATIVIDADE AQUISIÇÃO E ESTUDOS DA AREA ESTUDOS TECNICOS DA AREA INFRA-ESTRUTURA DA AREA SERVIÇOS PRELIMINARES SISTEMA VIARIO/ ACESSOS UNIDADES DE APOIO REDES EXTERNAS IMPLANTACAO DE CELULAS PREPARO DA CELULAS FUNDAÇÃO DA CELULAS IMPERMEABILIZAÇÃO DRENOS DE CHORUME DRENOS SUPERFICIAIS CONTROLE GEO-AMBIENTAL INSTRUMENTAÇÃO MONITORAMENTO E ANALISES UNIDADES DE TRATAMENTO LAGOA TEMPORARIA DE CHORUME UNIDADE DE TRATAMENTO DE CHORUME OPERAÇÃO DO ATERRO - ADMINISTRAÇÃO MAO DE OBRA DESPESAS DIVERSAS EQUIPAMENTOS OPERAÇÃO DO ATERRO - PRODUÇÃO MAO DE OBRA DESPESAS DIVERSAS EQUIPAMENTOS SISTEMA VIARIO/ ACESSOS DRENOS DE CHORUME/ GAS DRENOS SUPERFICIAIS CONFORMAÇÃO DE CELULAS INSTRUMENTAÇÃO OPERAÇÃO DO ATERRO - MANUTENÇÃO MAO DE OBRA DESPESAS DIVERSAS EQUIPAMENTOS MANUTENÇÃO MONITORAMENTO E ANALISES OPERAÇÃO - UNIDADES DE TRATAMENTO LAGOA TEMPORARIA DE CHORUME UNIDADE DE TRATAMENTO DE CHORUME ENCERRAMENTO DE CELULAS CONFORMAÇÃO DE CELULAS DRENOS SUPERFICIAIS PROTEÇÃO VEGETAL 1 ANO 2 ANO 3 ao 15 ANO /1

17 5. INVESTIMENTOS E DESPESAS PREVISTOS 5.1. Itens de Investimentos e Despesas. A concessionária realizará, por sua conta e risco, investimentos envolvendo estudos e projetos, licenciamentos, implantação de infra-estrutura e demais instalações físicas do novo Central de Tratamento de Resíduos Sólidos CTRS/DF, além da aquisição de veículos e equipamentos especializados para operação do sistema de tratamento e destino final de resíduos sólidos urbanos, enfim arcando com todo e qualquer encargo necessário para a implementação do empreendimento. A concessionária arcará com todas as despesas operacionais e custos administrativos envolvidos na operação e manutenção do sistema de tratamento e destinação final, ou seja, a disposição final em aterro sanitário de lixo domiciliar e público. Dentre os investimentos, custos operacionais e de administração envolvidos que correrão por conta da concessionária, destacam-se: Estudos Técnicos da Área; Infra-Estrutura da Área; Implantação de Células de Resíduos; Controle Geo-Ambiental; Unidades de Tratamento; Unidade de Exploração do Biogás ( facultativo); Operação do Aterro Sanitário; Operação das Unidades de Tratamento; Operação da Unidade de Biogás ( facultativo); Manutenção e monitoramento do Aterro; Encerramento das Células; Outras despesas Administrativas. Todos os demais serviços previstos.

18 5.2. Estimativa de Investimentos e Despesas Aterro Sanitário: Os itens de investimento e despesas operacionais referidos no subitem 5.1, foram classificados e compartimentados, para fins de composição das planilhas orçamentárias, conforme a seguinte estruturação : a) Estudos da Área e Infra-Estrutura para a nova CTRS/DF. Neste grupo, estão incluídos os custos com levantamentos, sondagens, estudos e projetos, licenciamentos. Implantação de obras de infra-estrutura tais como: isolamento e segurança do local, limpeza, arborização, acessos internos e pátios de descarga, sistema de suprimento de água e energia, sistema de microdrenagem, iluminação e sistema de vigilância. Também incluem as unidades de Apoio a CTRS/DF com investimentos na construção guarita, balança rodoviária, prédio administrativo, almoxarifado e oficina de manutenção e auditório, todos mobiliados, bem como pátio de estacionamento e manobras. Estes custos, detalhados em planilhas ao final deste documento, foram estimados em R$ ,84. b) Implantação de células e Controle geo-ambiental da CTRS/DF. Neste grupo, estão incluídos os custos com, desmatamentos, escavações de fundação, drenagem subterrânea, aterro compactado, impermeabilização, sistema de drenagem horizontal e vertical de chorume/ gás, drenagem superficial, sistema de controle ambiental e geotécnico, acessos as células e pátios de descarga, área de transbordo, implantação de instrumentação para analises e monitoramento geo-ambientais. Estes custos, detalhados em planilhas ao final deste documento, foram estimados em R$ ,73. c) Implantação de Unidades de Tratamento da CTRS/DF. Neste grupo, estão incluídos os custos com a implantação de lagoas e Estação de Tratamento de chorume, sendo considerados serviços de cercamento, limpeza e terraplenagem da área, escavações e impermeabilização de lagoas e tanques,

19 construção de unidades de apoio e galpões, aquisição de equipamentos, execução de bases e sistemas de controle e monitoramento. Estes custos, detalhados em planilhas ao final deste documento, foram estimados em R$ ,53. d) Operação, Administração e Manutenção da CTRS/DF. Neste grupo, estão incluídos os custos com o fornecimento de solo para cobertura diária, controle de veículos, através da manutenção e aferição de balança rodoviária, sistema de drenagem de gás e chorume nas células de lixo, drenagem superficial, manutenção de vias de serviço, monitoramento topográfico, geotécnico e ambiental, os equipamentos e a mão de obra necessária a operação da CTR, conforme requerido nas especificações técnicas, ao longo do período da futura concessão. Estes custos, detalhados em planilhas ao final deste documento, foram estimados em R$ ,29. e) Operação das Unidades de Tratamento de Chorume da CTRS/DF. Neste grupo, estão incluídos os custos com a manutenção e aferição de equipamentos e máquinas, insumos para o tratamento químico, bem como veículos e a mão de obra necessária a operação da Estação de Tratamento de Chorume e lagoas, conforme requerido nas especificações técnicas, ao longo da futura concessão. Estes custos, detalhados em planilhas ao final deste documento, foram estimados em R$ ,52. f) Encerramento das Células da CTRS/DF. Neste grupo, estão incluídos os custos com a cobertura final das células de resíduos, compreendendo os serviços de regularização e compactação de solo argiloso, bem como camada de solo orgânico, execução de drenagens superficiais definitivas, plantio e irrigação finais, conforme requerido nas especificações técnicas. Estes custos, detalhados em planilhas ao final deste documento, foram estimados em R$ ,59.

20 g) Outras despesas administrativas diversas: Neste grupo, estão incluídos os custos com assessoria jurídica, cursos e treinamento. Estes custos, estimados em planilhas ao final deste documento, totalizam em R$ ,00. h) Custo Total para 15 anos de Concessão: A partir do somatório de cada uma das parcelas de investimento e despesas operacionais detalhadas nos itens anteriores, obtém-se o custo total para o período de concessão, no montante de R$ ,50. i) Custo Total com Impostos e Taxas: São os seguintes os impostos e taxas envolvidos: TAXA DE ADMINISTRAÇÃO, fixada em 10% sobre o Custo Total de Operação para 14 anos de Concessão ; IMPOSTO DE RENDA PJ, correspondente a 15% e 10% do adicional CONTRIBUIÇÃO SOCIAL alíquota de 9% COFINS, correspondente a alíquota de 7,6% PIS, com alíquota de 1,65% ISS, correspondente a alíquota de 5% j) Margem de lucro: Corresponde ao saldo de Caixa representado no Quadro F do Item 6.3, resultante do fluxo de caixa dos valores de receitas e despesas anuais acumulados ao longo do período de concessão. Estes valores apurados em planilhas ao final deste documento, totalizam em R$ ,13.correspondente a 26,13% de TIR e com pay-back ocorrendo à partir do 4º ano da concessão. k) Total Geral com Impostos: Corresponde ao somatório das parcelas de Custo Total para 15 anos de Concessão com os valores de Impostos e Taxas, bem como a Margem de Lucro, perfazendo o valor global de R$ ,00, valor êste que deverá ser

21 estabelecido pela Administração como o valor máximo admitido para a futura licitação, conforme Memória de Cálculo-Resumo constante do item Estimativa de Investimentos e Despesas Exploração Biogás: O Plano Diretor estabelece como meta a garantia da adequada disposição final dos resíduos mediante utilização de técnicas ambientalmente corretas e sustentáveis,bem como propiciar o aproveitamento da energia gerada e da alienação de créditos de carbono, em consonância com o protocolo de kioto. Neste sentido, a simulação destas receitas serão aqui estimadas, todavia se constituirão no futuro edital de concorrência, única e exclusivamente, como Receitas Acessórias facultadas a concessionária, mediante o pagamento de uma outorga pré-estabelecida pelo Distrito Federal, calculada neste estudo, com o percentual de 10% Os itens de investimento, despesas operacionais e comercialização do sistema de aproveitamento de Biogás, aqui estimados poderão ser implementados pela futura concessionária, de forma facultativa, e englobam todas as obras, serviços e dispositivos necessários aos projetos de MDL, sendo classificados e compartimentados, para fins de composição das planilhas orçamentárias, como segue: a) Estudos e Projetos de Exploração do Biogás. Neste grupo, estão incluídos os custos com, levantamentos, sondagens, estudos e projetos, bem como licenciamentos. Estes custos, detalhados em planilhas ao final deste documento, foram estimados em conjunto com os demais estudos e projetos, e perfazem o valor estimado de R$ ,00 b) Implantação de Unidade de Exploração do Biogás. Neste grupo, estão incluídos os custos com a implantação de uma usina para tratamento do biogás a ser gerado no aterro, sendo previstos os serviços de cercamento, iluminação e infra-estrutura da área, construção de unidade de apoio ( sala de controle, almoxarifado e oficina) e galpão, aquisição de equipamentos e execução de bases, sistemas de controle e monitoramento, bem como a instalação de tubulações de captação. Estes custos, detalhados em planilhas ao final deste documento, foram estimados em R$ ,78.

22 f) Operação do Sistema de Captação do Biogás da CTRS/DF. Neste grupo, estão incluídos os custos com a manutenção, calibração e aferição de equipamentos e maquinas, manutenção das redes de captação implantadas, realização de analises de eficiência e emissão de certificados, reposição de gases, bem como veículos e a mão de obra necessária a operação, conforme requerido nas especificações técnicas. Estes custos, detalhados em planilhas ao final deste documento, foram estimados em R$ ,79. g) Outras despesas administrativas diversas: Neste grupo, estão incluídos as despesas com outorga referente a 10% da comercialização do Biogás. Estes custos, estimados em planilhas ao final deste documento, totalizam em R$ ,00. h) Custo Total com Impostos e Taxas: São os seguintes os impostos e taxas envolvidos: TAXA DE ADMINISTRAÇÃO, fixada em 10% sobre o Custo Total de Operação para 14 anos de Concessão ; IMPOSTO DE RENDA PJ, correspondente a 15% e 10% do adicional CONTRIBUIÇÃO SOCIAL alíquota de 9% COFINS, correspondente a alíquota de 7,6% PIS, com alíquota de 1,65% ISS, correspondente a alíquota de 5% i) Margem de lucro: Corresponde ao saldo de Caixa representado no Quadro F do Item 6.4, resultante do fluxo de caixa dos valores de receitas e despesas anuais acumulados ao longo do período de concessão. Estes valores apurados em planilhas ao final deste documento, totalizam em R$ ,63.correspondente a 15,12% de TIR e com pay-back ocorrendo à partir do 6º ano da concessão.

23 j) Total Geral com Impostos: Corresponde ao somatório das parcelas de Custo Total para 15 anos de Concessão com os valores de Impostos e Taxas, bem como a Margem de Lucro, perfazendo o valor global de R$ ,00, conforme estimado na planilha VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA 6.1. Metodologia adotada: Para consolidação deste Estudo de Viabilidade foram identificados inicialmente todos os custos necessários ao empreendimento a título de investimentos, bem como todas as despesas operacionais e administrativas envolvidas no sistema, conforme detalhado nos itens anteriores, tomando-se como base os quantitativos do projeto básico e atendidas as especificações e requisitos mínimos, nela requeridos. Em seguida, foi determinado o momento em que ocorrerão os investimentos necessários à realização do empreendimento, sendo então consolidado um cronograma físico-financeiro em classes de custos, sendo adotado o mesmo procedimento em relação às demais despesas operacionais e de manutenção. O presente estudo considerou o empreendimento financiado integralmente através de capital próprio, ou seja, sem a utilização de alavancagem financeira. embora o futuro edital possa facultar os investimentos através de terceiros identificados. Para o cálculo da taxa interna de retorno (TIR) do fluxo de caixa gerado pelo empreendimento, utilizou-se uma taxa de desconto de 12% real ao ano. Em outras palavras, a tarifa foi calculada com o intuito de gerar uma (TIR) de 38%, correspondendo a 26% de saldo de caixa ao final da concessão e 12% de retorno do fluxo de caixa. Este taxa se justifica, uma vez que corresponde ao juros real de longo prazo praticado atualmente no Brasil da ordem de 7% ao ano, acrescido de um prêmio de risco de 5% ao ano. Também adotou-se como avaliação da viabilidade financeira do empreendimento, de forma alternativa, a verificação do percentual resultante da diferença do VPL (Valor Presente Liquido) do fluxo das receitas e da despesas a taxa de 12% a.a ao longo do empreendimento. Deste resultado, obteve-se uma margem em torno de 15% da receita, o que corresponderia a um lucro razoável do empreendedor no mercado para o tamanho do negócio.

24 No que diz respeito a tarifa por tonelada de resíduos adotada para geração das receitas previstas neste estudo, foi estimado o valor de R$ 37,70 / tonelada, sendo um valor consagrado e adotado em demais aterros sanitários no país para tratamento de resíduos Classe IIA e IIB. Com relação à inflação, o modelo não incorpora tal variável, pois, supõe-se que a regra de reajuste para o preço da tarifa será o suficiente para manter o valor real da mesma ao longo do tempo. Por fim, supôs-se que as despesas administrativas externas correspondem a 10% dos custos operacionais. Dessa forma, tais despesas correspondem, em média, a 6,50% da receita líquida, um valor bastante razoável para o perfil do empreendimento. Assim, para efeito de avaliação da demonstração da viabilidade econômicofinanceira do empreendimento, pelas interessadas licitantes da futura concorrência, deverão ser formatados os quadros demonstrativos para que sejam requeridos na apresentação na proposta comercial, com vistas a possibilitar a análise comparativa com o presente estudo Quadros e Planilhas Resumo: A demonstração da Viabilidade Econômico-Financeira do Empreendimento está demonstrada através de planilhas, apresentadas na seqüência: - Memória de Calculo Resumo ( indicando os valores das intervenções, insumos, e recursos materiais e de pessoal, para cada fase da concessão, incluindo as demais despesas administrativas); - Demonstrativo das Receitas Previstas ( indicando a contribuição das toneladas mensais a serem dispostas e tratadas na CTR, com referencia da tarifa orçada pela Administração e a conseqüente previsão da parcela mensal a ser despendida pelo Poder Concedente); - Quadro 1 - Demonstrativo dos Valores de Investimentos (indicando a discriminação dos valores totais das despesas com obras instalações e serviços, para cada atividade da concessão); - Quadro 2 - Demonstrativo das Despesas com Administração ( indicando os valores envolvidos com pessoal, despesas administrativas diversas e veículos); - Quadro 3 - Demonstrativo das despesas com a operação e manutenção (com os valores envolvidos com a pessoal, equipamentos, serviços, treinamentos, etc.); - Quadro 4 - Demonstrativo da taxa para Custos externos de Administração (as despesas com administração de 10,00% incidiu somente sobre os custos

25 operacionais) - Quadro A - Consolidação dos valores de Investimentos e Despesas Operacionais ( Indicando os valores consolidados dos investimentos e todas as despesas operacionais para cada atividade) - Quadro B Demonstrativo dos valores com Depreciação ( para preenchimento dos valores relativos as depreciações dos investimentos a serem considerada pelas licitantes); - Quadro C - Dados Básicos do Financiamento ( para preenchimento de eventual fonte de financiamento a ser considerada pelas licitantes); - Quadro D Valores Decorrentes do Financiamento ( para preenchimento de eventual valores de financiamento a ser considerada pelas licitantes); - Quadro E Resultado Contábil do Empreendimento ( para preenchimento de valores apuradas nos quadros anteriores para apuração de impostos); - Quadro F - Fluxos de Caixa do Empreendimento ( com indicação das entradas e saídas de caixa, com os correspondentes saldos anuais na vigência da concessão) Tais planilhas de demonstração da viabilidade deverão constituir a base de um anexo ao futuro edital de concessão, e devidamente regulamentado, com vistas a permitir a avaliação das propostas comerciais das licitantes. Embora as viabilidades do aterro sanitário e da exploração do biogás tenham sido desenvolvidas separadamente, e demonstrada com projeção de margem de lucro de 26,13% e 15,12% respectivamente, em uma simulação conjunta de resultados de Aterro mais Biogás, esta taxa fica com margem de 19,70% Estudo de Viabilidade Aterro Sanitário:

26 Preços em ( R$) MEMÓRIA DE CÁLCULO - RESUMO ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADE P.UNITARIO P.TOTAL A AQUISIÇÃO E ESTUDOS DA AREA ,41 A.1 ESTUDOS TECNICOS DA AREA TOTAL > , Levantamento e sondagens há 55, , , Diagnosticos ( estudos/ eia/ rima/ etc) vb 1, , , Projetos e detalhes ( aterro/ infra/ tratam./ lodo/ biogas) vb 1, , , Licenciamento vb 1, , ,00 B INFRA-ESTRUTURA DA AREA ,43 B.1 SERVIÇOS PRELIMINARES TOTAL > , Isolamento e Segurança ml 3.970,00 29, , Limpeza do terreno m² ,00 1, , Cinturão verde ml 3.970,00 9, ,29 B.2 SISTEMA VIARIO/ ACESSOS TOTAL > , Viario principal Externos ml 620,00 391, , Viario secundario Internos ml 5.400,00 121, ,75 B.3 UNIDADES DE APOIO TOTAL > , Construção da Guarita m² 30,00 970, , Predio administrativo m² 120,00 940, , Predio da oficina/manutenção m² 176,00 778, , Predio almoxarifado m² 54,00 940, , Predio do auditorio m² 135,00 800, , Mobiliario e equipamentos vb 1, , , Patio de estacionamento m² ,00 42, , Balanca rodoviaria un. 2, , ,05 B.4 REDES EXTERNAS TOTAL > , Redes de Micro drenagem ml 5.400,00 184, , Redes hidro-sanitarias vb 1, , , Redes de iluminação e energia ml 6.020,00 67, ,34 C IMPLANTACAO DE CELULAS ,17 C.1 PREPARO DA CELULAS TOTAL > , Supressao de mata m² ,00 2, , Limpeza do terreno m² ,00 1, , Acesso as celulas ml 300,00 160, ,15 C.2 FUNDAÇÃO DA CELULAS TOTAL > , Terraplenagem m³ ,00 5, , Drenagem de nascentes ml 7.720,00 260, , Fornecimento de solo jazida m³ ,00 3, ,75 C.3 IMPERMEABILIZAÇÃO TOTAL > , Forn e inst. de manta PEAD m² ,00 22, , Aterro compactado m³ ,00 2, ,50 C.4 DRENOS DE CHORUME TOTAL > , Drenos de chorume principal ml 4.530,00 252, , Drenos de chorume secundarios ml 6.290,00 127, ,02 C.5 DRENOS SUPERFICIAIS TOTAL > , Drenagem superficial ml 3.840,00 518, , Drenagem provisória ml 500,00 153, ,00 D CONTROLE GEO-AMBIENTAL ,56 D.1 INSTRUMENTAÇÃO TOTAL > , Pocos subterraneos ml 160,00 238, , Medidores un. 3, , ,70 D.2 MONITORAMENTO E ANALISES TOTAL > 5.593, Analises Fisico-Quimicas vb 10,00 559, ,10 E UNIDADES DE TRATAMENTO ,53 E.1 LAGOA TEMPORARIA DE CHORUME TOTAL > , Terraplenagem m³ 2.672,73 2, , Infra-estrtutura vb 1, , , Forn e inst. de manta PEAD m² 2.940,00 22, , Caixa acumulação un. 1, , ,15 E.2 UNIDADE DE TRATAMENTO DE CHORUME TOTAL > , Bloco de operação m² 30, , , Terraplenagem m³ ,00 2, , Infra-estrtutura m² ,00 8, , Forn e inst. de manta PEAD m² 6.606,79 22, , Equipamentos e sistemas vb 1, , ,00 1/3

27 Preços em ( R$) MEMÓRIA DE CÁLCULO - RESUMO ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADE P.UNITARIO P.TOTAL F OPERAÇÃO DO ATERRO - ADMINISTRAÇÃO ,02 F.1 MAO DE OBRA TOTAL > , Tecnica mês 156, , , Administrativa mês 156, , , Mdo- Apoio mês 156, , , Vigilancia mês 156, , ,78 F.2 DESPESAS DIVERSAS TOTAL > , Despesas c/ Concessionarias, Epi's, uniformes etc mês 156, , ,12 F.3 EQUIPAMENTOS TOTAL > , Apoio mês 156, , ,00 G OPERAÇÃO DO ATERRO - PRODUÇÃO ,79 G.1 MAO DE OBRA TOTAL > , Tecnica mês 156, , , Operacional mês 156, , , Operador de Maquinas mês 156, , ,26 G.2 DESPESAS DIVERSAS TOTAL > , Despesas c/ Concessionarias, Epi's, uniformes etc mês 156, , ,24 G.3 EQUIPAMENTOS TOTAL > , Apoio mês 156, , , Produção mês 156, , , Transporte mês 156, , ,72 G.4 SISTEMA VIARIO/ ACESSOS TOTAL > , Acesso as celulas ml ,00 118, ,38 G.5 DRENOS DE CHORUME/ GAS TOTAL > , Drenos de chorume princ/secundarios ml ,00 69, , Drenos verticais gas/ chorume ml 2.875,00 225, ,87 G.6 DRENOS SUPERFICIAIS TOTAL > , Drenagem superficial ml ,00 222, , Drenagem provisória ml 804,00 153, ,25 G.7 CONFORMAÇÃO DE CELULAS TOTAL > , Fornecimento de solo jazida m³ ,00 2, ,28 G.8 INSTRUMENTAÇÃO TOTAL > , Piezometros ml 480,00 835, , Marcos superificiais un. 100,00 37, ,18 H OPERAÇÃO DO ATERRO - MANUTENÇÃO ,49 H.1 MAO DE OBRA TOTAL > , Tecnica mês 156, , , Operacional mês 156, , , Operador de Maquinas mês 156, , ,38 H.2 DESPESAS DIVERSAS TOTAL > , Despesas c/ Concessionarias, Epi's, uniformes etc mês 156, , ,88 H.3 EQUIPAMENTOS TOTAL > , Apoio mês 156, , , Produção mês 156, , , Transporte mês 156, , ,64 H.4 MANUTENÇÃO TOTAL > , Sistema Balancas mês 156, , , Sistema Viario mês 156, , , Sistema Drenagem mês 156, , , Sistema Edificações mês 156, , , Paisagismo, limpeza mês 156, , ,67 H.5 MONITORAMENTO E ANALISES TOTAL > , Analises Fisico-Quimicas mês 156, , , Monitoram. Topografico mês 156, , , Monitoram. Geotecnico mês 156, , ,66 I OPERAÇÃO - UNIDADES DE TRATAMENTO ,52 I.1 LAGOA TEMPORARIA DE CHORUME TOTAL > , mao de obra mês 24, , , insumos mês 24, , , Despesas diversas mês 24, , , Equipamentos mês 24, , ,00 I.2 UNIDADE DE TRATAMENTO DE CHORUME TOTAL > , mao de obra mês 132, , , insumos mês 132, , , Despesas diversas mês 132, , , Equipamentos mês 132, , ,00 2/3

28 Preços em ( R$) MEMÓRIA DE CÁLCULO - RESUMO ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADE P.UNITARIO P.TOTAL J ENCERRAMENTO DE CELULAS ,59 J.1 CONFORMAÇÃO DE CELULAS TOTAL > , Terraplenagem m³ ,22 3, , Fornecimento de solo jazida m³ ,22 16, , Fornecimento de solo organico m³ ,74 59, ,52 J.2 DRENOS SUPERFICIAIS TOTAL > , Drenagem superficial ml 2.820, , , Drenagem canaletas ml 820,00 9, ,44 J.3 PROTEÇÃO VEGETAL TOTAL > , Plantio/irrigação m² ,69 4, ,09 L OUTRAS DESPESAS ,00 L.1 OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS TOTAL > , Assessoria Jurídica ano 14, , , Cursos e Treinamentos ano 14, , ,00 L.2 DESPESAS MUNICIPAIS TOTAL > 0, Despesas com Outorga vb 1,00 0,00 0,00 CUSTO TOTAL PARA CONCESSÃO ,50 M TAXAS, IMPOSTOS E LUCRO 1.1 Taxa de Administração , IRPJ (Aliquota de 15%, e 10% para adicional) , C. SOCIAL (Alíquota de 9%) , PIS (Alíquota de 1,65%) , COFINS (Alíquota de 7,6%) , ISS (Alíquota de 5%) , CPMF (Alíquota de 0,38%) Saldo de Caixa Anual ,13 TOTAL GERAL COM IMPOSTOS ,00 3/3

29 DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS PREVISTAS - RESIDUOS ANO TT (R$) T/ANO - RESIDUO T/ANO VM( Valor mensal - R$) VA(Valor Anual - R$) , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,50 37, , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 - Receita Adicional 0,00 0,00 P (Preço Total para Remuneração do Contrato) R$ ,00

30 QUADRO 1 - DEMONSTRATIVO DOS VALORES DE INVESTIMENTO (Valores em R$) ITEM DISCRIMINAÇÃO TOTAL ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO 6 ANO 7 ANO 8 ANO 9 ANO 10 1 IMÓVEIS, OBRAS E SERVIÇOS, ETC AQUISIÇÃO E ESTUDOS DA AREA INFRA-ESTRUTURA DA AREA IMPLANTACAO DE CELULAS CONTROLE GEO-AMBIENTAL UNIDADES DE TRATAMENTO LAGOA TEMPORARIA DE CHORUME UNIDADE DE TRATAMENTO DE CHORUME ENCERRAMENTO DE CELULAS VEICULOS, EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 2.1 VEÍCULOS 2.2 EQUIPAMENTOS 3 INVESTIMENTOS DIVERSOS 3.1 OUTROS TOTAL POR ANO /2

31 QUADRO 1 - DEMONSTRATIVO DOS VALORES DE INVESTIMENTO (Valores em R$) ITEM DISCRIMINAÇÃO ANO 11 ANO 12 ANO 13 ANO 14 ANO 15 1 IMÓVEIS, OBRAS E SERVIÇOS, ETC AQUISIÇÃO E ESTUDOS DA AREA 1.2 INFRA-ESTRUTURA DA AREA 1.3 IMPLANTACAO DE CELULAS 1.4 CONTROLE GEO-AMBIENTAL 1.5 UNIDADES DE TRATAMENTO LAGOA TEMPORARIA DE CHORUME UNIDADE DE TRATAMENTO DE CHORUME 1.8 ENCERRAMENTO DE CELULAS VEICULOS, EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS 2.1 VEÍCULOS 2.2 EQUIPAMENTOS 3 INVESTIMENTOS DIVERSOS 3.1 OUTROS TOTAL POR ANO /2

32 QUADRO 2 - DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS COM ADMINISTRAÇÃO (Valores em R$) ITEM DISCRIMINAÇÃO TOTAL ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO 6 ANO 7 ANO 8 ANO 9 ANO 10 1 CUSTOS COM MAO DE OBRA OPERAÇÃO DO ATERRO - ADMINISTRAÇÃO OPERAÇÃO DO ATERRO - PRODUÇÃO OPERAÇÃO DO ATERRO - MANUTENÇÃO OPERAÇÃO - UNIDADES DE TRATAMENTO LAGOA TEMPORARIA DE CHORUME UNIDADE DE TRATAMENTO DE CHORUME CUSTOS ADMINISTRATIVOS DIVERSOS OPERAÇÃO DO ATERRO - ADMINISTRAÇÃO OPERAÇÃO DO ATERRO - PRODUÇÃO OPERAÇÃO DO ATERRO - MANUTENÇÃO OPERAÇÃO - UNIDADES DE TRATAMENTO LAGOA TEMPORARIA DE CHORUME UNIDADE DE TRATAMENTO DE CHORUME OUTROS Assessoria Jurídica VEICULOS ADMINISTRATIVOS E DIVERSOS 4.1 VEICULO LEVE DE APOIO TOTAL POR ANO /2

33 QUADRO 2 - DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS COM ADMINISTRAÇÃO (Valores em R$) ITEM DISCRIMINAÇÃO ANO 11 ANO 12 ANO 13 ANO 14 ANO 15 1 CUSTOS COM MAO DE OBRA OPERAÇÃO DO ATERRO - ADMINISTRAÇÃO 1.2 OPERAÇÃO DO ATERRO - PRODUÇÃO 1.3 OPERAÇÃO DO ATERRO - MANUTENÇÃO 1.4 OPERAÇÃO - UNIDADES DE TRATAMENTO LAGOA TEMPORARIA DE CHORUME UNIDADE DE TRATAMENTO DE CHORUME CUSTOS ADMINISTRATIVOS DIVERSOS 2.1 OPERAÇÃO DO ATERRO - ADMINISTRAÇÃO 2.2 OPERAÇÃO DO ATERRO - PRODUÇÃO 2.3 OPERAÇÃO DO ATERRO - MANUTENÇÃO 2.4 OPERAÇÃO - UNIDADES DE TRATAMENTO LAGOA TEMPORARIA DE CHORUME UNIDADE DE TRATAMENTO DE CHORUME OUTROS 3.1 Assessoria Jurídica 4 VEICULOS ADMINISTRATIVOS E DIVERSOS 4.1 VEICULO LEVE DE APOIO TOTAL POR ANO /2

34 QUADRO 3 - DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS COM A OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO (Valores em R$) ITEM DISCRIMINAÇÃO TOTAL ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO 6 ANO 7 ANO 8 ANO 9 1. OPERAÇÃO DO ATERRO - ADMINISTRAÇÃO CUSTOS COM MAO DE OBRA VEICULOS E EQUIPAMENTOS SERVICOS DE OPERACAO 2. OPERAÇÃO DO ATERRO - PRODUÇÃO CUSTOS COM MAO DE OBRA VEICULOS E EQUIPAMENTOS SERVICOS DE OPERACAO OPERAÇÃO DO ATERRO - MANUTENÇÃO CUSTOS COM MAO DE OBRA VEICULOS E EQUIPAMENTOS SERVICOS DE OPERACAO OPERAÇÃO - UNIDADES DE TRATAMENTO LAGOA TEMPORARIA DE CHORUME CUSTOS COM MAO DE OBRA VEICULOS E EQUIPAMENTOS SERVICOS DE OPERACAO UNIDADE DE TRATAMENTO DE CHORUME CUSTOS COM MAO DE OBRA VEICULOS E EQUIPAMENTOS SERVICOS DE OPERACAO OUTROS SERVICOS Cursos e Treinamentos TOTAL POR ANO / 2

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