O Pré-sal: oportunidades para o Brasil
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- Júlio César Carreira Brezinski
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1 Simpósio de Geologia do Sudeste O Pré-sal: oportunidades para o Brasil Ricardo Latgé Milward de Azevedo Petrobras DE&P Estância de São Pedro, 17 de outubro de 2009
2 Informações A apresentação pode conter previsões de eventos futuros. Tais previsões refletem meramente as expectativas da gerência da Companhia. Termos como antecipar, acreditar, esperar, prever, ter a intenção, planejar, projetar, procurar, deverá, poderá, junto com expressões similares ou análogas, são usadas para identificar tais previsões. Estas previsões naturalmente envolvem riscos e incertezas, sejam estes já antecipados ou não pela Companhia. Assim, o resultado futuro das operações pode diferir das expectativas atuais, e os leitores não devem basear suas expectativas exclusivamente nas informações aqui apresentadas. A Companhia não é obrigada a atualizar a apresentação e as previsões nela contidas à luz de novas informações ou desenvolvimentos futuros. Declaração cautelar para investidores dos EUA: A Comissão da Bolsa de Valores Americana (SEC) permite às companhias de óleo e gás, de seus dados fornecidos à SEC, tornar público apenas reservas provadas que uma companhia tenha demonstrado - através de produção ou testes de formação conclusivos serem economicamente e legalmente capazes de produzir sob as condições econômicas e de operação atuais. Nesta apresentação são usados termos como recursos de óleo e gás, que as diretrizes da SEC proíbem estritamente de incluir nos arquivos da SEC.
3 Temas da apresentação Pré-Sal A matriz energética e o papel do petróleo Novo marco regulatório Oportunidades Conclusões
4 O que é o Pré-Sal? Pacote de rochas de composição carbonática, microbiana, que ocorre sob espessa camada de sal. Formou-se em condições paleogeográficas especiais no Atlântico Sul primitivo (Aptiano) Ocorre na porção distal das bacias de Santos e Campos, entre 5 e 7 mil metros abaixo do nível do mar, sob lâminas d'água entre mil e dois mil metros Com elevado potencial para amarzenamento óleo e gás natural, o Pré-Sal ainda é pouco conhecido. A sua distribuição e amostragem por meio de poços exigiu desenvolver tecnologias para superar dificuldades impostas pela espessa da camada de sal Pré-Sal é uma nova e cobiçada fronteira exploratória Carbonato do Pré-Sal
5 Deriva continental nos últimos 164 Ma. Forma atual Milhões Milhões do Planeta de de anos de Terra anos atrás atrás SINBPA/Petrobras Scotese
6 Modelo paleogeográfico ao tempo do Pré-Sal Evaporítico Formação de um mar restrito, hipersalino, que levou a formação do Présal e de espesso depósito evaporítico em seguida Hipersalino
7 Ambiente hipersalino/evaporítivo Lagoa Salgada, litoral do Estado do Rio
8 Carbonatos do Pré-Sal e seu análogo recente Recente no Brasil - Lagoa Salgada, litoral de Campos 1cm Testemunho do Pré-Sal
9 Evolução das descobertas de petróleo realizadas pela Petrobras Descobertas de Óleo e Gás Descobertas Águas Profundas: de Óleo de Óleo e Gás e Gás Águas Águas Profundas:
10 Bacia de Santos: os desafios nos anos 90 s 3000 NW Quebra do monopólio escolha das áreas da Petrobras incluiu inicialmente o BMS-300 Existiria abaixo do sal um rifte similar ao da Bacia de Campos? SE Linha sísmica 2D (TWT)??? 4702m??
11 Final anos 1990: delinea-se o rifte NW Linha sísmica 2D (twt): nova aquisição e processamento SE Topo K 4000 Evaporitos 5000 Rifte km
12 Bacia de Santos - início 2000 s: outros desafios Sal ou outras rochas sedimentares? Linha sísmica 2D (TWT) 6000
13 Início 2000 s: aquisição de sísmica 3D Maior 3D do mundo: 20,000 km 2 Parametros da sísmica 3D Aquisição (bin size): 12,5 X 37,5m Direção: E-W Pre Stack Time Migration (Kirchoff) Processamento final (bin size): 18,5 X 25,0 m Custo: ~ US$
14 Melhoria na sísmica permite a definição de novos prospectos 2000 W Plays pos-sal E Plays pre-sal ,0 km +
15 Elaboração do sistema petrolífero em águas ultra-profundas Lâmina d água atual Sal Reservatórios Rochas-Geradoras Sistema petrolífero pós-sal Sistema petrolífero pré-sal
16 Prof. (m) Dinâmica do Sistema Petrolífero do Pós-Sal Campo A Campo B Campo C Campo D 1000 Fundo do mar 2000 Rochas sedimentares pós-sal SAL (selo) Janela de sal SAL (selo) 6000 Rochas geradoras
17 Prof. (m) Dinâmica do Sistema Petrolífero do Pré-Sal Campo A Campo B Campo C 2200 Fundo do mar Rochas sedimentares pós-sal 3000 Topo do sal SAL (selo) 5000 Reservatório 7000 Rochas geradoras
18 Confirmação do sistema petrolífero 2000 W Parati E 4000 Arenitos cretácicos Carbonatos albianos 6000 sag carbonatos Inter-traps m
19 Vendo através do sal W E Topo do Albiano Topo do K. Topo do Sal Fundo do Mar Base do Sal Embasamento km
20 Tupi S N Reservatório Base do sal N 1 km S 6 km
21 Tupi: controle estrutural IRACEMA RJS628A Área: ~ 1.150km 2 RJS646 Informações gerais Primeiro poço (RJS-628A): Ago/2006 Reservas: 5 to 8 BBO Espessura sal: >2.000m Prof.: >5.000m Reservatórios carbonáticos Óleo: 28 o API. Base do Sal 6,3km
22 A distribuição do Pré-sal Área total da Província: km2 Área já concedidas: km2 (28%) Área sem concessão: km2 (72%) Área concedida c/ partc. Petrobras: km2 (24%) No Campo de Jubarte (Parque das Baleias) está sendo realizado a antecipação da produção e na área de Tupi (Bacia de Santos) o teste de longa duração
23 Cenário da Nona Rodada de Licitação (2007)
24 Decisão do Governo Federal (CNPE) Adequação do marco regulatório, um fato novo na realidade petrolífera brasileiro em face do risco exploratório insignificante
25 Primeiros resultados do Pré-Sal Estimativas de óleo recuperável nas áreas já concedidas do Pré-sal na Bacia de Santos: 50 km Bacia de Santos Rio de Janeiro Tupi: 5 a 8 bilhões de barris Iara: 3 a 4 bilhões de barris BM-S-10 BM-S- 11 Guará: 1,1 a 2 bilhões de barris Foram perfurados 13 poços pela Petrobras, com taxa de sucesso da Petrobras de 100% FATO NOVO Baixo risco exploratório Grandes volumes recuperáveis de óleo/gás Elevada produtividade dos poços testados BM-S-21 Poços Perfurados BM-S-8 Bem-te-vi Caramba Iguaçu Parati Carioca Guará BM-S-22 Exxon Iara Tupi Júpiter BM-S-24 BM-S-9 25
26 Evolução das reservas provadas e estimativaspara o Pré-Sal (SPE)
27 Bilhões Boe Shah Deniz Niban O Pré-sal em relação as grandes descobertas nos últimos 10 anos Kashagan Tabnak Severnyi Yadavaran Dhirubhai Levoberezhnoye Kish Longgang Tupi Iara Descobertas com reservas superiores a 3 Bi boe Levoberezhnoye Severnyi Yadavaran Kashagan Shah Deniz Niban Dhirubhai Kish Tabnak Longgang Iara Petróleo Tupi Gas Natural As descobertas no Pré-sal já concedidos (Tupi e Iara) encontram-se entre as maiores do mundo e são as únicas no Ocidente Tendência de reduzir as descobertas de campos gigantes nas regiões produtoras tradicionais e investimentos em novas fronteiras exploratórias
28 (Mil boed) Produção total de óleo e gás Produção Internacional (óleo + gás) Pré-Sal Produção de Gás - Brasil Produção de Óleo - Brasil
29 mil bpd Estimativa de produção de petróleo no Pré-Sal Pre-sal Parceiros Pre-sal Petrobras Investimentos da Petrobras no Pré-Sal (US$ bi) (Desenvolvimento e Produção) Pré-Sal Bacia de Santos 18,6 98,8 Pré-Sal Espírito Santo (inclui os campos do pós-sal) 10,3 12,6 Total 28,9 111,4
30 E qual é o futuro do petróleo? Matriz energética mundial Outros Renováveis 1% Biomassa Hidro 2% 10% Nuclear 6% Carvão 26% 21% Gás 34% Petróleo Outros Renováveis 2% Biomassa Hidro 2% 10% 5% Nuclear Carvão 29% 22% 30% Petróleo Gás 11,7 Bilhões de toneladas de óleo equivalente Óleo e gás 55% 45% 17 Bilhões de toneladas de óleo equivalente Óleo e gás 52% Fonte : WEO AIE - Agência Internacional de Energia cenário de referência
31 E qual é o futuro do petróleo? Carvão Mineral Outros Renováveis Derivados da Cana-de-Açúcar 6,0% 3,0% 14,6% Lenha e Carvão Vegetal 2006 Petróleo 37,7% 9,6% 12,6% 14,8% 1,6% Hidro Gás Nuclear Matriz energética no Brasil Carvão Mineral Outros Renováveis ,9% 9,1% Derivados da Cana-de-Açúcar 18,5% 28,0% Petróleo 5,5% Lenha e Carvão Vegetal 13,5% 15,5% 3,0% Hidro Gás 252,2 Mi ton de óleo equivalente Óleo e gás 47% 121% 557,1 Mi ton de óleo equivalente Óleo e gás 44% Fonte : EPE - Empresa de Pesquisa Energética Balanço Energético Nacional 2009 (resultados preliminares) MME Matriz Energética 2030 Cenário de Referência do PNE 2030
32 Milhões de barris/dia Desafio da oferta de petróleo mundial Demanda Global de óleo Fonte: IEA World Energy Outlook EIA International Energy Outlook 2009 Obs.: Declínio Natural: 6,0% a.a / Declínio Observado: 4,5% a.a (WEO 2008) 32
33 Demanda versus oferta petrolífera Os maiores mercados consumidores de petróleo produzem apenas pequena parcela do que consomem dependem dos grandes países produtores Os maiores produtores de petróleo, por sua vez, não possuem grandes mercados consumidores domésticos dependem das exportações O Brasil é um grande produtor de petróleo que possui um grande mercado consumidor interno 11 Importações e Exportações Líquidas de Petróleo (Milhões barris por dia) EUA Japão China Alemanha Coréia do Sul Índia França Ar. Saudita Rússia Irã Em. Árabes Kuwait Noruega Nigéria Venezuela Iraque -14 Principais consumidores x Principais produtores da OPEP, incluindo Rússia e Noruega
34 Modelos de contratos de E&P de petróleo Casaquistão Países com mais de 1% da produção mundial de petróleo E.U.A. Concessão Partilha ou Prestação de Serviços Misto (Concessão e Partilha) Brasil Diferenças principais entre Partilha de Produção e Concessão: propriedade do petróleo e controle da produção Mais de 80% das reservas mundiais estão localizadas em países com risco exploratório que adotam o modelo de partilha da produção ou misto As empresas privadas possuem acesso livre a somente 7% das reservas de óleo e 9% das reservas de gás natural
35 Acesso à reserva e tecnologia O conflito de interesses petrolíferos : Países com muitas reservas, pouca tecnologia, reduzida base industrial, conflitos regionais e instabilidade institucional X Países com grandes mercados consumidores com poucas reservas, alta tecnologia, grande base industrial e estabilidade institucional Situação Privilegiada BRASIL: País com grandes reservas, alta tecnologia em petróleo, base industrial diversificada, grande mercado consumidor, estabilidade institucional e jurídica
36 Proposição de um Novo Marco Regulatório para o petróleo Pré-Sal e Áreas Estratégicas Partilha de Produção Cessão Onerosa Licitação- Petrobras operadora com participação de terceiros Petrobras 100% Petrobras Outras Áreas Regime de Concessâo mantido Não haverá mudança para as Áreas já concedidas, inclusive no Pré-Sal
37 Regime de Partilha de Produção proposto - PL: 5.938/2009 Definições Técnicas Celebração dos contratos de partilha Petrobras é sempre a Operadora com participação definida pelo CNPE, mínima de 30% Consórcio entre Petrobras, Petro-sal e vencedora(s) da licitação, que será administrado pelo Comitê Operacional Petrobras poderá participar das licitações visando aumentar sua participação para além do mínimo Óleo Lucro Óleo Custo (investimento s e operação) Empresa s União Vencedora da licitação será a Empresa que oferecer o maior percentual do óleo lucro para União Petrobras acompanha o percentual ofertado pela licitante vencedora União não assume riscos das atividades Antes de contratar, a União poderá fazer avaliação de potencial das áreas e, para tanto, poderá contratar diretamente a Petrobras
38 Papel do operador e práticas da indústria mundial OPERADOR Responsável pela condução das atividades de exploração e produção, providenciando os recursos críticos: tecnologia (utilização e desenvolvimento), pessoal e recursos materiais (contratação) Acesso à informação estratégica Controle sobre a produção e custos Acesso e desenvolvimento de tecnologia PETROBRAS: definida como operadora exclusiva de todas as áreas sujeitas ao regime de partilha de produção
39 Importância estratégica-econômica do Pré-Sal Segurança energética para o país, garantia da manutenção da autosuficiência petrolífera Aumento da importância econômica e geopolítica do Brasil Fortalecimento da economia nacional, com agregação de valor no setor petróleo e outros segmentos industriais (expansão industrial) O fortalecimento do mercado interno e geração de emprego e renda Mais recursos para redução da pobreza, educação, inovação C&T, cultura e gestão ambiental Contribuí para a melhora na balança comercial brasileira
40 Oportunidades industriais, tecnológicas e humanas Inovação na indústria do petróleo em equipamentos, logística, engenharia, novos materiais, etc. Avanço no conhecimento geológico brasileiro Valorização da engenharia nacional Criação de conhecimentos, programas tecnológicos e forte integração com universidades e institutos de pesquisas Expansão da indústria e das empresas de serviços nacionais em face da escala da demanda do Pré-sal, tornando-as fornecedores mundiais Desenvolvimento tecnológico e oportunidades para micro e pequenas empresas Ampliação das oportunidades de emprego, com formação de mão-de-obra especializada
41 Ampliar o conteúdo nacional de bens e serviços O processo de agregação de valor ao petróleo e gás produzidos gera um efeito multiplicador para toda a cadeia produtiva Área de Negócio Investimento Doméstico Colocação no Mercado Nacional Conteúdo Nacional (%) E&P 92,0 48,9 53% Abastecimento 46,9 36,6 78% Gás e Energia 10,6 7,4 70% Distribuição 2,1 2,1 100% Biocombustível 2,1 1,9 83% Áreas Corporativas 3,5 2,8 80% Total 157,3 100,1 64% US$ Bilhões Dos investimentos relacionados a projetos no País, cerca de 64% serão colocados junto ao mercado fornecedor local, levando a uma média anual de colocação de US$ 20 bilhões A média anual de colocação no mercado nacional do Plano anterior, era cerca de US$ 12,6 bilhões 41
42 Compra de novos equipamentos Itens Un. TOTAL Itens Un. TOTAL Árvores de Natal Molhadas un 500 Bombas un 8,000 Cabeças de Poço un 500 Compressores un 700 Dutos Flexíveis km 4,000 Guinchos un 450 Manifolds un 30 Guindastes un 200 Tubos de Rev. e Produção t 42,000 Motores de Combustão un 1,000 Umbilicais km 2,200 Turbinas un 350 Árvores de Natal Seca un 1,700 Cabeças de Poço Terrestres un 1,700 Aço estrutural t 940,000 Itens Un. TOTAL Reatores un 280 Separadores de água e óleo un 50 Tanques de Armazenamento un 1,800 Torres un 550 Itens Un. TOTAL Geradores un 500 Filtros un 300 Queimadores (Flares) un 30 42
43 PROMINP - demanda de recursos humanos Projetos do Plano de Negócios Sondas 146 Barcos de Apoio Novas Plataformas de Produção Promef II Afretamento 19 Navios Refinaria Premium II Refinaria Premium I Pessoal qualificado Plano de Negócios Atualização 16mar
44 Conclusões Hegemonia de energias fósseis nas próximas décadas Óleo e gás continuarão tendo excepcional importância no cenário energético mundial Brasil: situação privilegiada, grandes reservas de óleo e gás Descoberta do Pré-Sal: grande oportunidade para o desenvolvimento industrial, tecnológico e científico do Brasil O novo modelo regulatório do petróleo coloca novos desafios à Petrobras e é uma grande oportunidade para o Brasil
45 FIM
PETRÓLEO NO BRASIL E SEUS IMPACTOS ECONÔMICOS E SOCIAS
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