Brasília, 04 de janeiro de 2016 às 09h45 Seleção de Notícias. CNI NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS Clipping Nacional
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- Brenda di Castro de Figueiredo
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1 Brasília, 04 de janeiro de 2016 às 09h45 Seleção de Notícias CNI NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS Clipping Nacional
2 BR CNI Câmbio ajuda indústria a substituir importação pelo produto nacional BRASIL Temas de Interesse Colunas e Editoriais 2016 será um ano difícil, mas ainda não está perdido OPINIÃO Na crise, Vulkan reforça as exportações EMPRESAS Moedas de países emergentes devem seguir pressionadas em FINANÇAS Importação de máquinas só deve se recuperar em EMPRESAS Setor deve apresentar pior resultado desde 1985, afirma a Abigraf EMPRESAS Temas de Interesse Comércio Internacional Mundo pode ir do excesso à escassez de petróleo THE WALL STREET JOURNAL AMERICA Temas de Interesse Comércio Internacional Após um ano tumultuado, investidor inicia 2016 com expectativas baixas THE WALL STREET JOURNAL AMERICA Temas de Interesse Comércio Internacional Dólar puxou receitas das agrícolas em AGRONEGÓCIOS Folha de S. Paulo BR Incerteza prejudica investimento em MERCADO O Globo BR Empresas internacionais do setor também preveem cortes de gastos ECONOMIA
3 CNI Câmbio ajuda indústria a substituir importação pelo produto nacional BRASIL Desvalorização de 70% do real em três anos eleva competitividade e capacidade de exportar do setor pg.3
4 Temas de Interesse Colunas e Editoriais 2016 será um ano difícil, mas ainda não está perdido OPINIÃO As perspectivas para o ano que começa parecem sombrias. O Banco Central prevê uma queda de 1,9% do Produto Interno viái Bruto (PIB) em A projeção mediana dos analistas econômicos é uma retração de 2,81 %, segundo a pesquisa de expectativas de mercado Focus, e alguns influentes economistas do setor privado antecipam uma recessão superiora 3%. Quem está certo? Provavelmente, ninguém. pg.4
5 Na crise, Vulkan reforça as exportações EMPRESAS Unidade brasileira do grupo alemão previa crescimento de 10% no faturamento do ano passado pg.5
6 Moedas de países emergentes devem seguir pressionadas em 2016 FINANÇAS Mercados China, fraqueza de commodities e rumo do Fed se mantêm como fatores preocupantes pg.6
7 Importação de máquinas só deve se recuperar em 2020 EMPRESAS Se os fabricantes de máquinas não vislumbram recuperação antes de 2017, mesmo com o dólar valorizado, as importadoras de bens de capital mecânicos estão ainda mais pessimistas. O economista da Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais (Abimei), Otto Nogami, prevê uma recuperação apenas para Mas não é só o câmbio que atrapalha os negócios. pg.7
8 Setor deve apresentar pior resultado desde 1985, afirma a Abigraf EMPRESAS A indústria gráfica brasileira encerrou o ano passado com o pior desempenho desde 1985, diante da forte queda nas encomendas registradas pelos segmentos promocional, editorial e digital. pg.8
9 Temas de Interesse Comércio Internacional Mundo pode ir do excesso à escassez de petróleo THE WALL STREET JOURNAL AMERICA Com o mundo inundado em petróleo, o setor petrolífero está contemplando um novo problema que o excesso de oferta pode criar: a escassez da commodity. pg.9
10 Temas de Interesse Comércio Internacional Após um ano tumultuado, investidor inicia 2016 com expectativas baixas THE WALL STREET JOURNAL AMERICA Depois de um ano decepcionate em tudo, do mercado acionário americano aos mercados emergentes e títulos de dívida com alto grau de risco, os investidores estão entrando em 2016 com poucas expectativas. pg.10
11 Temas de Interesse Comércio Internacional Dólar puxou receitas das agrícolas em 2015 AGRONEGÓCIOS Cenários Na bolsa,porém, as ações debrasilagro e SLC subiram em 2015, mas as da Vanguarda despencaram pg.11
12 Folha de S. Paulo Incerteza prejudica investimento em 2016 Ano promete ser desafiador no mercado financeiro, dizem analistas; juro alto, porém, mantém renda fixa atraente Folha ouviu analistas e economistas para saber o que aconteceria com Bolsa, dólar e juros em caso de impeachment Se o cenário político agravou a crise econômica brasileira e tomou 2015 um ano difícil para investidores, a perspectiva é de um quadro ainda mais desafiador em Os últimos meses do ano foram marcados pela alta volatilidade no mercado financeiro. Bolsa e dólar tiveram fortes oscilações a cada sinal de avanço do impeachment da presidente Dilma Rousseff ou retrocesso no ajuste fiscal. MERCADO nos últimos três anos, ela continua sujeita ao desenrolar da crise. E, em um cenário de juros em alta, precisaria ter desempenho positivo de ao menos 20% no ano para compensar o risco e atrair quem está apostando na renda fixa, dizem analistas Eles aponta que ainda há boas oportunidades na Bolsa brasileira, desde que o investidor esteja disposto a garimpar ações de empresas em boas condições. "A nossa recomendação é para algumas empresas, não para a Bolsa", afirmou Andrew Campbell, estrategista-chefe da corretora do Credit Suisse, em almoço com jornalistas. Entre as opções que podem render retomo positivo, citou os papéis de BB Seguridade e Cielo, além de companhias que se beneficiaram da exposição ao dólar em 2015, como JBS, Minerva e Marfrig. E a imprevisibilidade deve continuar. Antes do recesso do Congresso, o governo conseguiu aprovar algumas medidas do ajuste, mas pontos importantes, como a volta da CPMF e novas reduções de incentivos fiscais, ainda estão travados no Legislativo. Além das incertezas sobre o ajuste, háo riscodeapresidente Dilma Rousseff não encerrar o mandato - a previsão é que a abertura do processo de impeachment seja votado em março. Com este cenário, fica mais difícil prever o desempenho das aplicações financeiras e, assim, escolher o melhor investimento para o ano. Uma coisa, no entanto, é ceramistas: os juros continuarão subindo, tomando a renda fixa ainda mais atraente. No mercado de ações, a tendência da Bolsa brasileira ainda está indefinida. Depois de acumular quedas CÂMBIO A atenção com a taxa de câmbio também deve continuar neste ano. Depois de subir 49% em 2015, o dólar continua com tendência de alta. Economistas ouvidos pelo boletim Focus, do Banco Central, projetam cotação de R$ 4,20 para a moeda em dezembro. Para ajudar os investidores a saberem o que esperar de 2016, a Folha reuniu as projeções de analistas do mercado financeiro e economistas sobre o que aconteceria com Bolsa, dólar e juros em quatro cenários: com Dilma Rousseff ou o vice Michel Temer na Presidência, e com ou sem avanço do ajuste fiscal. Veja ao lado que pode mudar. (GIULtANA VALLONE, DANTELLE BRANT E ANDERSON FIGO) pg.12
13 O Globo Empresas internacionais do setor também preveem cortes de gastos Queda do preço do petróleo afeta planos de petroleiras em todo o mundo Os cortes de custos também ocorrem em petroleiras de todo o mundo. Em 2016, os investimentos globais em petróleo e gás devem cair para o nível mais baixo nos últimos seis anos, atingindo US$ 522 bilhões, após enfrentar uma queda de 22% chegando a US$ 595 bilhões em 2015, segundo a consultoria Rystad Energy, sediada em Oslo. - Esta será a primeira vez, desde a crise de preços do óleo de 1986, que veremos um declínio nos investimentos por dois anos consecutivos - disse o vice-presidente de Mercados de Petróleo e Gás da Rystad Energy, Bjoemar Tonhaugen, à Reuters. Como preço do petróleo atingindoo menor valor dos últimos 11 anos, os maiores produtores mundiais de óleo e gás estão enfrentando o maior período de cortes de investimento em décadas. E as empresas devem pegar mais empréstimos para preservar os dividendos exigidos pelos investidores. Com o barril custando cerca de US$ 37, os preços do petróleo estão muito abaixo dos US$ 60 que empresas como a Total, Statoil e BP precisam para equilibrar as reservas, nível já reduzido drasticamente nos últimos 18 meses. ENDIVIDAMENTO DEVE CRESCER Assim como a Petrobras, petrolíferas internacionais estão sendo forçadas a cortar gastos e empregos, vender ativos e atrasar projetos, já que não há sinalização ECONOMIA de recuperação de preço. As produtoras norte-americanas Chevron e ConocoPhillips publicaram planos de corte no orçamento de 2016 por um trimestre. A Royal Dutch Shell também anunciou redução de mais de US$ 5 bilhões, caso se consolide a aquisição da BG Group. Com o índice de endividamento relativamente baixo, em cerca de 20%, fontes da indústria afirmam que as empresas devem fazer mais empréstimos para cobrir o déficit e proteger o pagamento de dividendos. A Shell não corta dividendos desde 1945, tradição que a atual gestão não está disposta a quebrar. O restante do setor também é avesso a reduzir pagamentos a acionistas, com receio de que os investidores abandonem o barco. Entre as principais petrolíferas, a Exxon Mobil e Chevron são as que têm a menor dívida, enquanto a Statoil e a Repsol têm o maior peso, segundo o analista Jason Gammel Jefferies. Após a rápida expansão na primeira metade da década, quando os preços da commodity estavam acima de US$ 100 por barril, as empresas agora devem se concentrar em atividades mais rentáveis, segundo Brendan Wam, analista de petróleo e gás da BMO Capital Markets: - As companhias querem reduzir a extensão da atividade e escolher as de maior retorno. A Shell, que planeja concluir a aquisição da BG por pg.13
14 O Globo Continuação: Empresas internacionais do setor também preveem cortes de gastos US$ 54 bilhões em fevereiro, pretende focar no mercado de gás natural liquefeito e na produção de petróleo em águas profundas, especialmente no Brasil. A BG é líder nas duas áreas. Com prioridades similares, a BP está cada vez mais concentrada no Golfo do México e no Egito, onde aprovou investimento de US$ 12 bilhões em As petroleiras verão ainda alguns custos caírem, já que contratantes concordaram em reduções futuras de preços. Por exemplo, o custo anual para contratar uma navio deperfuraçãofoideus$332 mil em 2015, contra US$ 405 mil em 2014, de acordo com a consultoria Rigzone, que coleta dados do setor. pg.14
15 Índice remissivo de assuntos CNI 3 Temas de Interesse Comércio Internacional 3, 6, 9, 10, 11 Temas de Interesse Competitividade 3 Temas de Interesse Colunas e Editoriais 4 Temas de Interesse Seção Economia - mídia nacional 5, 6, 7, 8, 12, 13 Temas de Interesse Indústria 7 Temas de Interesse Reforma Tributária 12 Temas de Interesse Infraestrutura 13 pg.15
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