Revisão Mensal de Commodities

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1 Revisão Mensal de Commodities quinta-feira, 1 de novembro de 2012 Queda generalizada Retração do otimismo global e oferta maior levaram a quedas nos preços das commodities. Os preços caíram para a maioria das commodities em outubro, à medida que o otimismo com o maior estímulo monetário pelo G3 (Estados Unidos, Europa e Japão) perdeu força. A maior queda de preços (7% no mês) foi no complexo de metais, após avanço de 10,6% em setembro. Os preços de energia recuaram 1,8%, devido à maior oferta e também à menor demanda. Os preços dos grãos continuam em declínio, com os mercados embutindo nas cotações a oferta melhor que o esperado nos EUA. Projeção revisada para baixo Índice de Commodities Itaú (jan/00=100) Anterior Atual Ajustamos nossas projeções para o Índice de Commodities Itaú (ICI) para acomodar preços menores para os grãos no fim do ano, considerando os resultados melhores que a expectativa para a safra 2012/13 nos EUA. Agora prevemos aumento de 19,2% em 2012 (24,6% anteriormente) e queda de 7,6% em 2013 (-9,6% anteriormente). 180 Os investidores continuaram reduzindo abr-09 mai-10 posições no mercado de grãos, mas em 140 intensidade menor. No lado dos fundamentos, jun-11 jul-12 ago-13 Fonte: Itaú os preços dos grãos foram negativamente afetados pelos números acima da expectativa publicados no relatório de outubro do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Após a divulgação dos números finais da safra americana, o foco deve se voltar para o lado da demanda e também para o progresso da safra na América do Sul. Os preços dos metais devolveram a maior parte dos ganhos registrados em setembro, à medida que o otimismo com o anúncio da terceira rodada do QE3 (sigla em inglês para terceira rodada de afrouxamento quantitativo) nos EUA esfriou e o pacote de estímulos na China não foi capaz de produzir projeções mais elevadas para o crescimento. A demanda de metais não está mostrando recuperação significativa, como se esperava no início do ano, o que, diante da expectativa de aumento da oferta nos próximos trimestres, pode produzir excesso de oferta em Os preços dos contratos de minério de ferro para o trimestre caíram de US$ 154 para US$ 122 por tonelada, um valor bem mais próximo dos preços atuais no mercado à vista e consistente com o custo marginal do setor. O barril de petróleo do tipo Brent voltou para ligeiramente abaixo de US$ 110 (pela cotação do contrato futuro para dezembro) após atingir US$ 115 em meados de outubro, refletindo a revisão das expectativas no sentido de um balanço global ligeiramente mais folgado. Mantemos nossa previsão para a cotação do barril no fim do ano em US$ 112, e esperamos que os preços sejam afetados pela evolução do Fiscal Cliff nos EUA e pela situação política no Oriente Médio. Reduzimos nossa previsão para o barril no fim de 2013 de US$ 116 para US$ 115, refletindo o crescimento global ligeiramente menor. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 Grãos: ajustando o balanço Os preços dos grãos caíram quase 7% no mês de setembro, afetados negativamente pelo elevado fluxo de vendas no mercado à vista e pela redução das posições especulativas. O ajuste continuou em outubro, ainda que em ritmo mais lento, com o preço médio recuando 1,5% durante o mês. Com a colheita nos EUA praticamente encerrada e a melhora do posicionamento no mercado, acreditamos que os preços vão retomar a tendência de alta nos próximos meses. Queda de preço nos grãos: oferta melhor que o esperado 1000 Preços 1800 correspondem 950 ao primeiro 1700 Milho 900 futuro do CBOT Trigo Soja (direita) ago-11 nov-11 fev-12 mai-12 ago-12 Fonte: Bloomberg O relatório do USDA de outubro apresentou os números finais para a safra americana 2012/2013. A produção de soja deve ficar 7,5% abaixo da safra 2011/12, mas acima da nossa projeção de uma quebra de 13%. A produção de milho caiu 13,4% em relação à safra anterior, em linha com as previsões do mercado e acima da nossa estimativa de recuo de 20%. Diante da oferta melhor do que o esperado, revisamos para baixo nossas previsões para os preços no fim do ano. Apesar desses ajustes, nossas previsões ainda são mais altas do que os preços praticados no mercado atualmente e mantemos nossa expectativa de que um balanço extremamente apertado entre oferta e demanda irá impulsionar os preços para cima nos próximos meses. Os preços de soja registraram a maior queda na categoria dos grãos. A percepção de maior oferta de óleo de palma, o principal substituto para o óleo de soja na Ásia, foi a principal razão para a correção dos preços da soja intensificada pela maior oferta do produto nos EUA. O USDA revisou o cálculo para o estoque inicial de soja nos EUA em 1 milhão de toneladas e também elevou os números de produtividade e área colhida para a safra 2012/13. Combinando os dois efeitos, a previsão do USDA para a oferta total subiu 7,2 milhões de toneladas no relatório de outubro, num acréscimo de 9,5% em relação ao relatório anterior. Apesar da revisão, a oferta ainda está 8,5% abaixo dos níveis de 2011/12 e a demanda foi revisada para cima, mais em linha com nossa estimativa de 80 milhões de toneladas, mantendo os estoques no fim do ano a 4,2% da utilização, o que representa somente duas semanas de consumo. Diante dos números acima do esperado para a oferta, reduzimos nossa projeção para o fim do ano de 1800 para 1750 centavos de dólar por bushel, que ainda supera o preço atual do mercado, na casa de Uma safra bem sucedida no Brasil deve ajudar a empurrar os preços para baixo a partir do primeiro trimestre de Os ajustes no balanço para o milho foram diferentes dos realizados para a soja, mas o resultado foi parecido. As estimativas para estoques iniciais e para produção foram revisadas para baixo no relatório de outubro. O cálculo para a oferta total diminuiu em 5,44 milhões de toneladas, ou 1,8% aquém do número de setembro e 13,3% abaixo do ano passado. Enquanto a oferta encolheu, a demanda atual se encaixa na estimativa pessimista do USDA de queda de 11% na comparação anual. Não só as exportações, mas também o consumo doméstico, estão próximos dos menores níveis em registro. O Página 2

3 confinamento de gado para engorda, que é referência para a demanda de milho para ração nos EUA, está em somente 81% do patamar atingido nesta época do ano em 2011, sinalizando significativa queda na demanda. Mantemos nossa projeção para o preço de fim de ano do milho em 850 centavos por bushel em 2012 e 638 centavos por bushel em 2013, mas a queda dos preços só deve ocorrer no segundo semestre de 2013, com a confirmação de uma boa safra nos EUA. Diferentemente do que ocorre com a soja, cujos estoques globais podem ser repostos por Brasil e Argentina entre as safras nos EUA, as exportações de milho são bem mais concentradas nos EUA. O Relatório de Estimativas para Oferta e Demanda Agrícola Mundial (WASDE, na sigla em inglês), divulgado pelo USDA, efetivamente acabou com a incerteza em relação às safras dos EUA: agora todos os olhos devem se voltar para o comportamento da demanda e para a safra na América do Sul. Clima: incerteza com a América do Sul Diante dos preços internacionais elevados dos grãos e os estoques globais baixos, esperava-se que os fazendeiros da América do Sul começassem a semear as plantações mais cedo. Mas o tempo não ajudou o plano: a falta de chuvas de inverno no Mato Grosso, Paraná e Mato Grosso do Sul impediu que os principais produtores brasileiros antecipassem o cronograma de semeadura, enquanto o excesso de chuvas na Argentina, no Rio Grande do Sul e no Paraguai provocou a mesma situação para as lavouras mais ao sul. Com a normalização das condições climáticas em outubro, a plantação começou e agora está com atraso pequeno em relação ao ano anterior. A expectativa de chuvas de acordo com o padrão normal nos próximos 15 dias deve ajudar no surgimento de uma safra saudável. Apesar de a atual normalização das condições na América do Sul ser boa notícia, os riscos climáticos persistem. As lavouras de soja e milho têm dois períodos muito sensíveis ao clima: o primeiro imediatamente após a semeadura, quando as sementes precisam de água para germinar, e o segundo quando a planta está em fase de polinização e gerando grãos. Pelas nossas estimativas, essa segunda fase sensível vai ocorrer entre a segunda quinzena de dezembro e o mês de janeiro. Há qualquer indicação sobre o clima nesse período? Apesar de os meteorologistas preverem as condições das próximas semanas com certo grau de segurança, há bem mais incerteza para os próximos meses. No início de 2012, esperava-se que o fenômeno El Niño fosse ativo na primavera e no verão do Hemisfério Sul, trazendo mais chuvas do que o normal e, portanto, boas condições para a agricultura. Durante o ano, o El Niño não veio como esperado, com queda das temperaturas no Oceano Pacífico. As atuais previsões apontam para padrão neutro afetando as condições climáticas durante o desenvolvimento das plantações. Ainda assim, o desvio-padrão é alto. Portanto, esperamos considerável risco climático para as lavouras da América do Sul nos próximos meses. Página 3

4 Carne bovina: aceleração dos abates deve reduzir oferta em 2013 Os custos maiores estão prejudicando os pecuaristas nos EUA e no Brasil. Com preços mais altos para a ração e a menor qualidade dos pastos nos EUA por causa da seca dos últimos meses, muitos produtores estão diminuindo o tamanho de seus rebanhos. Isso amplia a oferta de carne no curto prazo, mas reduz sua disponibilidade no futuro. Neste cenário, esperamos aumento de preços superior à inflação ao longo de ,8 2,6 2,3 2,1 1,8 1,6 1,3 Menor confinamento de gado para engorda desde 1996 nos EUA Milhões de cabeças Intervalo: Média de cinco anos Fonte: USDA Os EUA, que são os maiores produtores de carne bovina no mundo, sofreram com a seca brutal que não só elevou os preços dos grãos usados para engordar os animais, mas também prejudicou a qualidade dos pastos, que caiu para o menor nível em registro (18 pontos percentuais abaixo da média de cinco anos), elevando os custos no setor. Em resposta, os pecuaristas estão abatendo mais matrizes que o normal, resultando em aumento da atual oferta de carne. Porém, a falta de fêmeas resulta em menor crescimento do rebanho, reduzindo a oferta futura de carne. Além disso, dados recentes do USDA indicaram o mês de setembro mais fraco desde 1996 em termos de confinamento de gado para engorda (2 milhões de cabeças) 19% inferior a setembro de 2011 e 46% abaixo da média de cinco anos. Isso sugere menor demanda por grãos como ração e menor oferta de carne bovina em 2013, e é consistente com preços mais altos para o gado e a carne bovina no ano que vem. No entanto, a produção maior de suínos e aves pode compensar parte do aumento de preços. No Brasil, apesar de a maior parte da produção vir da pecuária extensiva, também observamos aumentos nos custos de insumos para os produtores. Os últimos dados do IBGE mostram uma proporção grande de vacas e bezerros abatidos em relação a bois no segundo trimestre de 2012 (acima de 2011 e da média de 5 anos no mesmo período). Esse aumento de oferta deu sustentação a preços baixos até agosto. No entanto, a exportação recorde de carne bovina pelo Brasil, a redução do crescimento do rebanho e a elevação dos preços das aves devido ao choque dos grãos abrem espaço para um cenário com provável aumento de preços durante Por fim, em consequência do abate de matrizes e bezerros em 2012, além da queda esperada nos preços dos grãos após a próxima safra na América do Sul, esperamos menores abates de gado em Isso pode levar a preços maiores para carne bovina e gado vivo ao longo do ano. Açúcar e etanol: recuperação da safra brasileira no próximo ano O contrato para o açúcar bruto No. 11 chegou a quase 0,22 centavos de dólar por librapeso no começo de outubro, mas voltou a patamares entre 0,19 e 0,20 centavos. Esperamos que os preços permaneçam em torno de 0,20 centavos de dólar por libra-peso por algum tempo. A evolução da colheita no Centro-Sul do Brasil mostrou forte produção na região entre 1º e Página 4

5 15 de outubro. As usinas da região processaram 38 milhões de toneladas de cana, numa alta de 14 milhões de toneladas em relação a um ano antes. Considerando esses dados, elevamos nossa projeção para a safra na região Centro-Sul de 500 milhões para 510 milhões de toneladas. A produtividade medida pelo Açúcar Total Recuperável (ATR) continua inferior à do ano passado e bem abaixo dos níveis históricos Cana-de-Açúcar: colheita brasileira de 40 mi toneladas em 2013 Milhões de Toneladas Fonte: UNICA Com mais de 80% da safra atual processada (o início foi em 1º de abril), o foco se volta para a próxima temporada. Diante do investimento para renovar canaviais envelhecidos, da expectativa de condições climáticas neutras e da ampla área plantada, esperamos uma safra de 550 milhões de toneladas no Centro-Sul, com ATR maior do que nos dois anos anteriores. Neste cenário, a produção de açúcar e etanol será consideravelmente maior. O governo provavelmente retornará o teor de etanol na gasolina para 25% (de 20%) no ano que vem, ainda que haja incerteza sobre o mês em que isso ocorrerá. Se o teor subir em meados de junho, a produção de álcool anidro vai superar 10 bilhões de litros, ou 7% acima da produção anual máxima. A capacidade de produção de etanol anidro e o nível dos estoques terão papel importante para determinar se o setor vai conseguir atender a demanda. Energia: balanço global de petróleo ligeiramente mais folgado no curto prazo Prevemos a cotação do barril do petróleo tipo Brent no fim do ano em US$ 112. Os principais determinantes dos preços no curto prazo são o Fiscal Cliff nos EUA e a situação política no Oriente Médio. Ambos serão afetados pelo resultado da eleição presidencial nos EUA. Reduzimos nossa previsão para o barril no fim de 2013 de US$ 116 para US$ 115, refletindo o crescimento global ligeiramente menor Recorde da produção de petróleo desde 1998 nos EUA 1000 Barris por dia Intervalo: jan fev abr jun ago out dez Fonte: DOE 2012 Recentemente, o barril Brent caiu para ligeiramente abaixo de US$ 110 (pelo contrato futuro para dezembro), após atingir US$ 115 em meados de outubro. Os preços da gasolina nos EUA recuaram cerca de 15% desde agosto, não só por causa do petróleo mais barato, mas também pela demanda fraca e pelo fato de as refinarias terem concluído seus processos de manutenção. Mesmo se a cotação do barril do tipo Brent se recuperar para níveis ao redor de US$ 112, os preços da gasolina devem ficar mais baixos do que em agosto e setembro. O último Relatório de Petróleo da Agência Internacional de Energia (IEA) mostra um balanço global ligeiramente mais folgado, no qual a demanda de petróleo entre o último trimestre deste ano e o segundo trimestre de 2013 foi revisada para baixo e a produção de Página 5

6 petróleo no primeiro trimestre do ano que vem foi revisada para cima. Dados semanais dos EUA 1 também têm sido marginalmente pessimistas para os preços do petróleo, mostrando forte produção (700 mil barris diários acima do mesmo período em 2011), estoques elevados de petróleo e fraca demanda por gasolina e destilados. Não houve progresso recente com o programa nuclear do Irã ou a guerra civil na Síria. A estimativa para as exportações iranianas de petróleo voltou para 860 mil barris diários em setembro, de pouco acima de 1 milhão de barris diário em agosto. Mesmo assim, a União Europeia apertou ainda mais as sanções contra Irã e Síria. Em um primeiro momento, o Irã esteve disposto a retomar negociações para suspender o enriquecimento de urânio a 20 por cento em troca de combustível nuclear para um centro de pesquisas. Dias depois, o país ameaçou suspender todas as exportações de petróleo. Essa ameaça não tem credibilidade, uma vez que o Irã prejudicaria sua economia ainda mais e haveria pouco impacto sobre os preços. Na Síria, fracassou o cessar-fogo bancado pela ONU durante um feriado religioso, sugerindo que o impasse da guerra civil continuará. Após a eleição presidencial nos EUA, seja qual for o vencedor, poderemos ver uma postura mais dura em relação a Irã e Síria, levando a riscos geopolíticos maiores. Projeções: Agricultura Metais Energia Índice de Commodities Itaú (ICI) - por grupo jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul Fonte: Itaú ** O Índice de Commodities Itaú é um índice proprietário composto pelos preços das commodities, medidas em dólares e transacionadas nas bolsas internacionais que são relevantes para a inflação ao consumidor no Brasil. O índice é formado pelos subíndices Metais, Energia e Agrícolas. Giovanna Siniscalchi Economista Artur Manoel Passos Economista P 2013P Commodities Índice CRB - a/a - % 15,2-25,7 35,4 21,9-5,2 6,2-7,7 Índice CRB - var. média anual - % 19,3 6,2-14,6 25,1 19,5-9,0 0,7 Índice de Commodities Itaú (ICI) - a/a - %** 30,7-32,9 44,8 28,4-17,2 19,2-7,7 Índice de Commodities Itaú (ICI) - var. média - %** 20,0 14,6-20,8 21,8 25,0-6,3 4,9 Metais - var. média anual - % 37,0-13,0-25,3 29,4 12,0-18,3 0,1 Energia - var. média anual - % 9,0 28,6-39,4 21,0 30,2-7,8 2,5 Agrícolas - var. média anual - % 18,2 25,3-7,4 19,8 30,0-0,3 7,1 Fonte: FMI, Bloomberg, Itaú 1 Departamento de Energia (DOE): dados semanais até 19 de outubro. Página 6

7 Pesquisa macroeconômica no Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Adriano Lopes Artur Passos Aurélio Bicalho Caio Megale Carlos Eduardo Lopes Elson Teles Felipe Salles Fernando Barbosa Gabriela Fernandes Giovanna Siniscalchi Guilherme da Nóbrega Guilherme Martins Luiz G. Cherman Luka Barbosa João Pedro Bumachar Juan Carlos Barboza Mariano Ortiz Villafañe Mauricio Oreng Roberto Prado Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informação relevante As informações contidas neste relatório foram produzidas pelo Itaú Unibanco Holding, dentro das condições atuais de mercado e conjuntura econômica, com base em informações e dados obtidos de fontes públicas. Tais informações não constituem, tampouco devem ser interpretadas como sendo uma oferta ou solicitação de compra ou venda de um instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. Todas as recomendações e estimativas aqui apresentadas derivam de nosso julgamento e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio. O Itaú Unibanco Holding não se responsabiliza por quaisquer decisões de investimento tomadas com base nos dados aqui divulgados. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Econômica do Banco Itaú BBA S.A. ( Itaú BBA). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú BBA e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem a expressa autorização prévia do Itaú Unibanco Holding. Página 7

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