TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA TRANSMIDIALIDADE PRESENTE NA NARRATIVA DO SERIADO SHERLOCK, DA BBC.

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1 TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA TRANSMIDIALIDADE PRESENTE NA NARRATIVA DO SERIADO SHERLOCK, DA BBC. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): THAYNÁ DE JESUS SCAFURO LEÃO ORIENTADOR(ES): RICARDO KOICHI MIYAKE

2 1. Resumo Utilizando-se do conceito de narrativa transmídia e a partir do seriado de televisão Sherlock, da BBC, bem como da obra canônica publicada por Arthur Conan Doyle, cuja temática e personagem principal deram origem à série, busca-se demonstrar o grau de alcance desse tipo de narrativa e sua influência na formação de leitores na contemporaneidade. O mundo acelerado e multimidiático da atualidade, de mudanças expressivas e constantes, aponta cada vez mais para a necessidade de integrar todo o tipo de tecnologia para satisfazer plenamente aos anseios do público. A facilidade e rapidez com que se tem acesso a variados tipos de meios de comunicação (televisão, internet, smartphones etc.) afasta a maioria das pessoas das produções literárias. Por outro lado, estes mesmos meios podem ser uma poderosa ferramenta para se promover e difundir a literatura dita tradicional. Através da análise dos elementos que compõem toda a série Sherlock (BBC), este trabalho exemplificará como isso é possível. 2. Introdução Ah! Então ele é um mistério? exclamei, esfregando as mãos. Isto é muito estimulante. Sou-lhe muito grato por nos aproximar. O estudo próprio para a humanidade é o homem, você sabe. Nesse caso, trate de estudá-lo disse Stanford, despedindo-se. Mas vai achá-lo um problema espinhoso. Aposto que ele descobrirá mais coisas sobre você do que você sobre ele. Até logo. Até logo respondi, e fui andando devagar para o meu hotel, consideravelmente interessado em meu novo conhecido. (DOYLE, Arthur Conan, Um estudo em vermelho, p.22, Zahar, 2010.) Esse trecho, retirado de Um estudo em vermelho, romance publicado em 1890 por Arthur Conan Doyle, e que apresentou ao mundo Sherlock Holmes, já nos indica o quanto o famoso detetive é alguém que desperta uma extrema curiosidade e também certo fascínio, e, apesar de ser considerado um problema espinhoso, é digno de ser estudado. E não foi apenas o Dr. John Watson que manifestou esse interesse em estudálo. O universo de Sherlock Holmes, seus métodos de investigação e seu temperamento peculiar tornaram-se objetos de estudo de intelectuais do mundo inteiro e também alvos de diversas adaptações para o rádio, a televisão, o teatro, o cinema (sendo interpretado por inúmeros atores e em diversos momentos). 1

3 Nessas adaptações, algumas das ambientações representam fielmente a Londres vitoriana descrita nas obras de Conan Doyle, outras exploram cenários diversificados, como no caso de Sherlock (BBC) que insere o detetive em uma Londres do século XXI. É perceptível que o personagem e suas histórias têm a capacidade de transcender o seu tempo, permanecem no imaginário coletivo e fazem de Holmes um ícone popular, mas com todos os avanços tecnológicos e essas inúmeras adaptações, o público acaba deixando a literatura tradicional em segundo plano. A série de televisão Sherlock, da BBC, através de uma narrativa transmídia, tem conseguido atrair um público jovem que não se satisfaz em apenas assistir aos episódios, mas busca, em outras plataformas, meios de comunicar-se com outros fãs, descobrir mais sobre aquele fascinante personagem e, finalmente, o mais importante: recorre às obras originais para entender melhor aquele universo que tanto apreciam. Segundo Henry Jenkins, em Cultura da convergência, narrativa transmídia pode ser conceituada da seguinte maneira: Uma história transmidiática se desenrola através de múltiplos suportes midiáticos, com cada novo texto contribuindo de maneira distinta e valiosa para o todo. Na forma ideal de narrativa transmidiática, cada meio faz o que faz de melhor a fim de que uma história possa ser introduzida num filme, ser expandida pela televisão, romances e quadrinhos; seu universo possa ser explorado em games ou experimentado como atração de um parque de diversões. Cada acesso à franquia deve ser autônomo, para que não seja necessário ver o filme para gostar do game, e vice-versa. (JENKINS, 2008, p. 135). Utilizando-se do conceito atribuído por Jenkins, juntamente com a análise dos recursos transmidiáticos utilizados na série Sherlock, percebe-se a importância da utilização desse tipo de narrativa para o público a que ela se destina. É uma ferramenta que pode colaborar com a educação, com o incentivo à literatura tradicional, com a formação de um público participativo e que se apropria de forma inteligente do acesso à tecnologia para ampliar seu conhecimento. A vivência com diversas plataformas é algo comum e amplamente valorizado atualmente. Todos os meios de comunicação isolados são atrativos e têm suas vantagens por si só, mas quando integrados tornam-se instrumentos valiosos, capazes de proporcionar uma experiência muito mais completa e verdadeiramente 2

4 enriquecedora. Neste trecho de Scolari (2009) é possível expandir o conceito de narrativa transmídia para além de um aspecto meramente econômico e tratá-la como algo a se pensar com um caráter de importância social: Na perspectiva dos consumidores, práticas transmídia são baseadas em, e ao mesmo tempo promovem, uma "multialfabetização", que é a habilidade de interpretar discursos de diferentes mídias e linguagens. (SCOLARI, 2009). Em função busca desta e de outras habilidades que uma narrativa transmídia pode despertar em seu respectivo público, este trabalho buscará exemplificar como isso acontece, utilizando-se da mencionada série de televisão como um caso de sucesso neste âmbito social. 3. Objetivos Através da série de televisão Sherlock, este trabalho pretende demonstrar a importância de uma narrativa transmídia no mundo contemporâneo. Também pretende elucidar a transmidialidade utilizada de maneira educativa e não meramente comercial, ainda que esta seja uma estratégia de marketing bastante eficiente. Planeja-se assinalar o quanto as interações com as novas tecnologias são primordiais para o engajamento dos fãs ao retorno à literatura (principalmente pelo público jovem) e o quanto essas interações são capazes de ensinar e difundir uma cultura mais participativa e investigativa do público. Uma cultura que o levará, consequentemente, a ter uma postura mais ativa com relação ao próprio conhecimento e, utilizando-se das diferentes mídias às quais tem acesso, a buscar informações além daquelas que são evidentes, de forma sadia e valiosa para o enriquecimento do saber. 4. Metodologia O trabalho se sustenta através de uma pesquisa bibliográfica sobre os temas e conceitos descritos, de forma que contribua cientificamente com as observações pessoais feitas a partir da análise do tema proposto. Além da pesquisa bibliográfica necessária, o trabalho realiza uma análise do seriado Sherlock, da BBC, de forma atenta, de modo que se observem os pontos em que a narrativa transmídia se faz presente nos episódios e também fora deles, quando se abre a possibilidade de encontrar mais conteúdo em outras mídias. Como 3

5 paradigma, analisamos com mais atenção o episódio The Reichenbach Fall (A Queda de Reichenbach). Relacionar o seriado com o cânone de Arthur Conan Doyle, de forma que se compreenda a forma como as adaptações foram realizadas para alcançar um maior público, sem perda da essência do personagem principal, que mesmo não sendo conhecido a fundo em um primeiro momento, habita o imaginário coletivo por ser tão icônico. 5. Desenvolvimento Os mercados midiáticos estão passando por mais uma mudança de paradigma. Acontece de tempos em tempos. Nos anos 1990, a retórica da revolução digital continha uma suposição implícita, e às vezes explícita, de que os novos meios de comunicação eliminariam os antigos, que a Internet substituiria a radiodifusão e que tudo isso permitiria aos consumidores acessar mais facilmente o conteúdo que mais lhe interessasse. (JENKINS, 2008, p.31 e 32.) As mudanças de paradigma a que Henry Jenkins se refere acontecem de forma acelerada e a cada dia é notável o quanto é preciso adaptar-se a elas constantemente. A então chamada revolução digital previa a substituição dos meios de comunicação com o advento da internet e consequentemente a morte do rádio e da televisão era iminente. Apesar de todas as mudanças apontarem para esse caminho, o que aconteceu foi o surgimento de um novo paradigma: ao invés da substituição dessas mídias, as novas e antigas mídias iriam interagir de forma cada vez mais complexa. Jenkins denomina esse fenômeno como a cultura da convergência. [...] os consumidores estão utilizando novas tecnologias midiáticas para se envolverem com o conteúdo dos velhos meios de comunicação, encarando a Internet como um veículo para ações coletivas solução de problemas, deliberação pública e criatividade alternativa. (JENKINS, 2008, p. 235.) Vivenciamos esse novo paradigma da cultura da convergência diariamente e cada vez com mais força. A necessidade de adaptação e integração das mídias aconteceu de forma rápida e perceptível: as emissoras de TV e rádios desdobravam-se para adaptar-se a nova linguagem para que a profecia de sua morte não se concretizasse, ao mesmo tempo em que o público se tornava cada vez mais exigente, clamando por essa integração e por uma experiência mais completa. 4

6 Com a internet, esse público passou a expandir sua experiência narrativa, sendo que não bastava apenas assistir a um filme ou a um seriado, era preciso discutir com outros fãs suas impressões. A internet propiciou a um número cada vez maior de pessoas a capacidade de se expressar e se comunicar com outras com gostos semelhantes de forma instantânea, sem precisar esperar que alguém de seu círculo social também assistisse ao filme/seriado para conversar sobre o assunto. Tudo se tornou imediato e aos poucos as comunidades de fãs alastraram-se pela internet. O primeiro filme a adotar uma postura que incentivava essa curiosidade dos fãs, e que exigiu muito deles com a busca por novas informações foi Matrix (1999). Seus realizadores usaram uma narrativa bastante ampla, repleta de referências, pistas ocultas e deixaram muitos sem entender o que o filme realmente era, o que fez com que os fãs saíssem do cinema pasmos e afoitos por mais conteúdo que pudesse explicar tudo aquilo. Logo esses fãs estavam nos fóruns de discussão da internet dissecando cada um dos momentos assistidos na tela e ávidos por informação. A ampla narrativa de Matrix foi expandida para uma sequência de filmes, games e desenhos animados, sendo que cada um desses textos, de diferentes plataformas (e por isso de diferentes linguagens) contribuiu com novas informações que corroboram a compreensão do todo. Segundo Jenkins (2008), Matrix é um dos pioneiros a utilizar-se da narrativa transmídia. A narrativa transmídia é uma nova tendência que responde a essa convergência das mídias, que exige a participação ativa das comunidades de fãs. Esses fãs tornaram-se caçadores e coletores, perseguem suas histórias preferidas por diferentes canais, discutem e comparam seus apontamentos com de outros fãs, são capazes de capturar amostras de vídeos e estudá-los, resumem episódios, discutem sobre roteiros, criam suas próprias histórias (as chamadas fanfics, ou fan fiction, que são histórias ficcionais criadas por fãs), gravam suas trilhas sonoras e fazem seus próprios filmes, distribuindo isso para o mundo inteiro pela internet. Esse novo tipo de narrativa fez com que a maneira das pessoas de se divertir, de estudar e de trabalhar se alterasse sensivelmente nos últimos anos. A importância da narrativa transmídia vai além de uma boa estratégia para aqueles que produzem esse tipo de conteúdo e que tornam os fãs fiéis seguidores e 5

7 consumidores de tudo aquilo que virão a produzir sobre determinado assunto. A narrativa transmídia mostra-se capaz de despertar nesse fã a capacidade de estudar e desenvolver-se fora de uma sala de aula, de maneira prazerosa e genuína. A série Sherlock (BBC) é um exemplo de narrativa transmídia de sucesso e que também estimula esse engajamento de seus fãs. Por ser uma adaptação das narrativas em torno de Sherlock Holmes, a série já é, sem mais nenhum recurso, uma narrativa transmídia. A forma cuidadosa com que a série trabalha em detalhes que fazem referência às histórias originais, o primoroso trabalho realizado na produção com a criação dos blogs dos personagens, e outros recursos que despertam a curiosidade e a vontade de investigar, tornam seus fãs especialmente fiéis e participativos. Um desses recursos é a integração com as novas mídias, bastante explorada na série. A forma como esse aspecto é trabalhado a aproxima de seu público e o conquista pela identificação com aquele universo. As mensagens nos celulares são visualizadas tanto pelo personagem que a recebe quanto pelo telespectador (figuras 1 e 2), surpreendendo simultaneamente a ambos. Figura 1: Dr. Watson recebe mensagem de Sherlock solicitando sua presença em Baker Street assim que lhe for conveniente. Fonte: Figura 2: Uma segunda mensagem de Sherlock dizendo para ele ir, mesmo que seja inconveniente. Fonte: A genialidade de Sherlock Holmes, característica marcante e peculiar do personagem, é ressaltada quando ele utiliza seu palácio mental para resolver os casos. É interessante a forma como isso aparece para o espectador, fazendo com que esse palácio mental de Sherlock projete-se na tela como uma nuvem de informação, como se Holmes estivesse acessando a internet em busca de uma resposta, embora a busca ocorra, na verdade, em seu cérebro (figura 3). 6

8 Figura 3: Palácio mental de Sherlock projetado na tela. Busca pelo significado da palavra registrada pela vítima de um caso. Fonte: São esses os recursos que a série utiliza para fornecer pistas de que existem outros conteúdos a serem acessados além da tela. Quando o Dr. John Watson escreve um blog, relatando os casos que auxiliou Sherlock a desvendar, por diversas vezes o personagem faz referência a esse blog (figura 4), cuja existência é concreta, podendo ser acessado pelo público ( Essa foi uma forma de aproximar o público de John, que na obra original de Arthur Conan Doyle é o narrador das histórias de Sherlock Holmes e na série continua exercendo esse papel, mas adaptado à linguagem televisiva e aos tempos atuais. Figura 4: John escrevendo em seu blog. O que ele digita aparece projetado na tela. Fonte: O episódio The Reichenbach Fall (A Queda de Reichenbach), o último da segunda temporada, foi um dos que mais repercutiu nas comunidades de fãs. O próprio título do episódio é extremamente sugestivo, Reichenbach é o nome da cachoeira em que Sherlock e seu principal inimigo, Moriarty, caem em direção da morte no conto O problema final. 7

9 Esse conto foi publicado por Arthur Conan Doyle em 1893, e a morte de Sherlock Holmes causou um grande alvoroço entre os fãs da época, que se mobilizaram insistindo na volta do detetive, até que o autor decidiu trazê-lo de volta em 1903 no conto A casa vazia. Sherlock Holmes explicou a todos que sua morte não passara de uma estratégia para despistar a confederação criminosa de Moriarty, que buscaria por vingança. Todo o público já esperava que em The Reichenbach Fall aconteceria a suposta morte de Sherlock Holmes, e mesmo aqueles que não conheciam a obra original buscaram no conto informações a respeito do que aconteceria. A surpresa não era a suposta morte de Sherlock, mas como ele a havia forjado. A série proporcionou aos fãs um mistério a ser resolvido durante a longa espera para a terceira temporada, servindo como combustível para o surgimento de uma infinidade de teorias e especulações. A suposta morte do protagonista aconteceu após seu inimigo, Jim Moriarty, destruir a imagem de Sherlock Holmes na mídia. O plano foi tão bem-sucedido que fez com que todos desacreditassem do detetive, alegando que Moriarty sequer existia e era fruto da imaginação de Sherlock, sendo esse o motivo de seu suicídio. Depois do episódio, surgiu um movimento na internet chamado I believe in Sherlock Holmes, que tomou tamanha repercussão que foi feita menção a ele no primeiro episódio da terceira temporada. Nesse episódio apareceram fãs e seguidores de Sherlock Holmes com suas teorias sobre a morte do detetive. Durante o episódio, os fãs mandam alertas de celular com a hashtag #SherlockLives. Figura 5: Imagens do Movimento I believe in Sherlock Holmes. Fonte: Figura 6: No primeiro episódio da terceira temporada, fãs espalham o alerta#sherlocklives. Fonte: 8

10 6. Resultados Através da análise da série Sherlock (BBC), foi possível perceber a importância da transmidialidade para uma interação completa dos telespectadores com um conjunto de diferentes discursos. A principal marca na narrativa dessa série de televisão é instigar seu público a sempre buscar por mais informações em meios variados. Os fãs procuram desde detalhes que passaram despercebidos nos episódios já lançados, assistindo-os diversas vezes e, simultaneamente, buscam a obra de Arthur Conan Doyle a fim de encontrar as possíveis referências. Como o período de hiatus da série é longo, principalmente quando comparado com o de outras séries, os fãs possuem bastante tempo livre para absorver novos conteúdos relacionados ao universo de Sherlock Holmes. Os produtores da série instigam essa curiosidade dos fãs, garantindo que um tempo tão longo de espera não os faça perder o interesse em assisti-la. Durante esse período, colocam fotos sugestivas dos bastidores, e um exemplo recente foi quando postaram uma foto dos personagens Holmes e Watson vestidos como na Era Vitoriana (o que é incomum, já que o seriado foi ambientado para o século XXI). A especulação dos fãs foi imediata e os debates nos grupos foram fervorosos, diversos palpites, teorias imensas, que citam referências das narrativas de Sherlock Holmes como provas.. Com o episódio analisado nota-se que a série utiliza-se de elementos que fazem com que o público identifique-se com o cenário (uso da tecnologia sempre presente) e também com o personagem. Apesar de Sherlock Holmes ser frio e sua inteligência ser o seu principal ponto forte, a série o humaniza e explora sua amizade com o Dr. John Watson, o respeito com que trata Mrs.Hudson (proprietária do apartamento em Baker Street) e até mesmo sua paixão por Irene Adler. Tudo isso contribui para que o público se identifique e sinta interesse de conhecer a obra canônica. 7. Considerações finais No decorrer deste trabalho percebe-se que o conceito de narrativa transmídia aplicado na série Sherlock (BBC) é uma tendência e torna-se cada vez mais comum, tornando-se uma excelente maneira de manter fãs bastante fiéis, que consumirão 9

11 tudo que houver para suprir a necessidade de mais informações sobre determinada série, filme ou livro. É também uma nova maneira de se pensar uma nova abordagem da educação que não a tradicional. Estimular crianças e jovens a buscarem por conhecimento através de forma prazerosa, em que se sintam realmente estimuladas por aquilo que buscam, utilizando-se da tecnologia e entrando em contato com diversos tipos de texto, promovendo a multialfabetização citada por Scolari (2009). A série de televisão Sherlock (BBC) foi capaz de trazer um ícone de outro século e transformá-lo em um fenômeno contemporâneo. Os fãs de Sherlock não são apenas telespectadores assíduos, mas são pessoas capazes de administrar o próprio conhecimento mesmo enquanto buscam por uma fonte de entretenimento. 8. Fontes Consultadas 8.1 Livros e sites DOYLE, Arthur Conan. Sherlock Holmes - Edição definitiva - Comentada e ilustrada - As memórias de Sherlock Holmes. Tradução: Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, Sherlock Holmes - Edição definitiva - Comentada e ilustrada Um estudo em vermelho. Tradução: Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, JENKIS, Henry. Cultura da convergência. Tradução: Susana Alexandria. São Paulo: Aleph, John Watson's Blog, BBC. Disponível em: < Acesso em: 23/03/2015. SCOLARI, Carlos Alberto. Transmedia Storytelling: Implicit Consumers, Narrative Worlds, and Branding in Contemporary Media Production. International Journal of Communication 3, 2009, p Disponível em: < Acesso em: 26/03/2015. Sherlockology. Disponível em: < Acesso em: 24/03/2015 The Science of Deduction, BBC. Disponível em: < Acesso em: 23/03/ Vídeos GATISS, Mark e MOFATT, Steven (2010-). Sherlock. Reino Unido: BBC 10

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