FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DE OBRAS DE ELECTRICIDADE (UTILIZANDO EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO, TESTE E ENSAIO) EM PARCERIA: INTERKOMMERZ (ALEMANHA)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DE OBRAS DE ELECTRICIDADE (UTILIZANDO EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO, TESTE E ENSAIO) EM PARCERIA: INTERKOMMERZ (ALEMANHA)"

Transcrição

1 FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DE OBRAS DE ELECTRICIDADE (UTILIZANDO EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO, TESTE E ENSAIO) EM PARCERIA: INTERKOMMERZ (ALEMANHA) 1) OBRA DE IRRIGAÇÃO DAS GANDJELAS - CHIBIA Eletricidade em Média Tensão: Implantação m2 Subestação ( 10Mw) Empreiteiro: SINOHYDRO Valor Obra Eletricidade: ,00 USD Ano: ) OBRA DE IRRIGAÇÃO DE CAXITO Eletricidade em Média Tensão: Implantação m2 Subestação ( 15Mw) Empreiteiro: SINOHYDRO Valor Obra Eletricidade: ,00 USD Ano: ) OBRA DE IRRIGAÇÃO LUENA Eletricidade em Média Tensão: Implantação m2 Subestação ( 5Mw) Empreiteiro: SINOHYDRO Valor Obra Eletricidade: ,00 USD Ano: Pág. 1/16

2 4) OBRA DE IRRIGAÇÃO MATUMBO WACO-KUNGO Eletricidade em Média Tensão: Implantação m2 Subestação ( 10Mw) Empreiteiro: SINOHYDRO Valor Obra Eletricidade: ,00 USD Ano: ) OBRA DE IRRIGAÇÃO MATALA Eletricidade em Média Tensão: Implantação m2 Subestação ( 30Mw) Empreiteiro: ODEBRECHT Valor Obra Eletricidade: ,00 USD Ano: Pág. 2/16

3 FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DE OBRA DO SISTEMA DE FORNECIMENTO E MONTAGEM DE POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO, REDE DE ILUMINAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ELECTRICIDADE (MT/BT) À ALDEIA INTEGRADA DE CAXICANE ICOLO E BENGO Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Secretaria de Estado Para o Desenvolvimento Rural Local: Caxicane, Catete, Bengo Data: 2010 Valor da obra: ,00 USD Ligação da linha de média tensão em Catete Aplicação de cabos condutores de eletricidade em postes no transporte de energia e seus conjuntos de isoladores Situada na comuna de Catete, município de Icolo e Bengo, Província do Bengo, a referida empreitada encontra-se em fase de execução, com 16km de extensão, possui aproximadamente 350 postes transportadores de electricidade ao longo da via Catete Caxicane até ao PT (poste de transformação) para posterior distribuição. A área a beneficiar deste projecto é a aldeia integrada de Caxicane com 600 residências e todas as infra-estruturas básica, tais como: Escola; Administração Local; Infantário; Posto Policial, Lavandaria, Mercado, entre outras. Pág. 3/16

4 PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E SUPERVISÃO DO PROJECTO DE FORNECIMENTO E MONTAGEM DE UMA CENTRAL TÉRMICA (150 MW) NOS CAMINHOS-DE-FERRO DE LUANDA NA LOCALIDADE DE CAZENGA - LUANDA CLIENTE: EMPRESA NACIONAL DE ELECTRICIDADE, EMPRESA PÚBLICA (ENE, EP) LOCAL: CAZENGA, na área adjacente aos caminhos-de-ferro de Luanda, província de Luanda PARCEIROS: BIGPOWER E SOTÉCNICA DATA: Março 2012 EMPREITEIRO: LS-ENERGIA INC. VALOR DA OBRA DE FORNECIMENTO E MONTAGEM: USD ,46 CONCURSO: Para Fiscalização e Supervisão ao fornecimento e instalação de cinco (5) Grupos Turbina a Gás de 30 MW cada, novos e completos; uma (1) Subestação associada à Central com a tensão primária igual à tensão de geração e a tensão secundária de 60 KV; uma (1) Subestação móvel 60/15 KV, 30 MVA (ONAF); dois (2) circuitos de distribuição a 60 KV, um circuito para a subestação da Cuca (2 Km) e outro para a subestação da Filda (4,5 Km); construção de dois (2) tanques de armazenamento de gasóleo de m3 cada; construção de um (1) edifício de manutenção e armazenamento; construção de um (1) edifício de comando e controle das turbinas e subestação. Pág. 4/16

5 ABRANGÊNCIA DOS SERVIÇOS / ÁREAS DE ACTUAÇÃO: Assessoria ao Director do Projecto (ENE) na coordenação global do Projecto; Análise dos Projectos de Execução, verificando e apoiando a ENE na aprovação de toda a documentação e desenhos de detalhe; Acompanhamento dos ensaios e recepção de equipamentos e cabos em fábrica que ocorrerão nos vários locais de fabrico dos equipamentos, fora de Angola, validando rigorosamente a sua conformidade de acordo com as especificações técnicas; Supervisão e Fiscalização das obras de campo, tanto na componente administrativa como no âmbito da Qualidade e Segurança das várias vertentes do fornecimento e instalação; Acompanhamento dos testes estáticos e dinâmicos e dos ensaios de comissionamento das várias instalações; Análise do Projecto Rectificativo e das Telas Finais. DESENVOLVIMENTO: Os serviços a prestar são de acordo e em total conformidade com os Termos de Referência emitidos pela ENE Empresa Nacional de Electricidade, E.P., e pretendem assegurar a qualidade, a segurança e cumprimento dos prazos da adequada implementação da Empreitada do Fornecimento e Instalação da Central Térmica dos Caminhos de Ferro, no município do Cazenga, província de Luanda, concretamente no terreno da estação dos Caminhos de Ferro de Luanda. Estes trabalhos de fornecimento e instalação são fornecidos em regime chave na mão, sendo da responsabilidade do construtor, o projecto, fabrico e fornecimento de equipamentos e demais sistemas, cabendo à fiscalização um papel activo e preponderante na análise e validação do projecto de execução na sua globalidade. O controlo e aprovação do projecto e das especificações dos equipamentos a fornecer têm particular relevância no sentido de assegurar a qualidade final, a operacionalidade e a manutenção do fornecimento em causa. Estas actividades são consideradas fulcrais para a eficácia das restantes actividades de inspecção e fiscalização que muito dependerão da qualidade do projecto aprovado a ser executado. Pág. 5/16

6 OBJECTIVOS: Garantir a Qualidade e a correcta funcionalidade final dos sistemas a instalar, em três etapas distintas: 1) Controlo da Qualidade do Projecto: inserção nas normas aplicáveis, garantia de funcionalidade e durabilidade esperada do sistema e sua adequada operação e manutenção; 2) Controlo da Qualidade dos fornecimentos e equipamentos a instalar: inspecções em fábrica, embarque e aquando da recepção dos equipamentos em obra; 3) Controlo da Qualidade da execução das obras - cumprimento do projecto de execução e especificações e testes e ensaios de recepção; Garantir o cumprimento dos prazos de projecto, construção, ensaios e entrada em serviço dos sistemas; Garantir o cumprimento dos custos contratados e verificar que os autos de medição correspondem efectivamente aos trabalhos realizados; Garantir que, com a conclusão das obras, a ENE terá ao seu dispor e na sua posse toda a documentação técnica (projecto as-built, desenhos, manuais e informações técnicas) para a adequada operação e manutenção da instalação. Garantir que durante a execução das obras esteja salvaguardada a segurança das pessoas e equipamentos, tanto do empreiteiro, como da ENE e da própria equipa de fiscalização ou de terceiros em obra. Pretende-se também assegurar a fixação do know-how envolvido na obra, pela formação de técnicos angolanos que irão acompanhar a nossa equipa de supervisão nas várias especialidades. Pág. 6/16

7 ENSAIOS E SONDAGENS SPT (ESTUDOS BÁSICOS DE ENGENHARIA) Cliente: ISOLUX CORSAN (ESPANHA) Local: Porto Amboim (Subestação) Sumbe (Linhas de Transporte de Electricidade) Data: 2011/2012 Determinar o Coeficiente de Balastro do terreno, da fundação e profundidade, das bases de suporte das torres metálicas tipo treliçadas para transporte de electricidade de MT, BT e Subestação. Pág. 7/16

8 ENSAIOS E SONDAGENS SPT (ESTUDOS BÁSICOS DE ENGENHARIA) Cliente: EREDA (ESPANHA) Local: Tombwa (Namibe) Data: 2011 Determinar Coeficiente de Balastro do terreno de fundação e profundidade das bases de suporte das Torres Eólicas de produção de electricidade a partir do deserto do Tombwa (Parque Natural do Iona) Pág. 8/16

9 SERVIÇOS UTILIZANDO EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO Ensaio de Cabos (não destrutivos) com uma tensão simulada medindo assim as descargas parciais (sistema de localização de pontos defeituosos e medição de descargas parciais) SERVIÇOS UTILIZANDO EQUIPAMENTOS DE TESTE / ENSAIO DE CABOS (TESTE PARA ENSAIAR OS CABOS DEPOIS DA MONTAGEM E ANTES DE SEREM LIGADOS NA REDE ELÉCTRICA) Sistemas Móveis (cabos até 5 km de comprimento) Sistema Van (cabos mais compridos) Sistema para Subestações Equipamento para teste de manutenção (cablagem 25 KV) Pág. 9/16

10 SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS DE ENSAIOS, TESTES E SONDAGENS GEOTÉCNICAS (SPT) A INTERSERVIÇOS, possui laboratórios móveis de ENGENHARIA CIVIL E QUIMICA e uma equipa de técnicos formados no Laboratório de Engenharia de Angola e com estágio no Laboratório de Engenharia de Lisboa. Esta equipa está qualificada a elaborar estudos de qualidade na área de betões, agregados, análises de solos, betuminosos e rochas. A INTERSERVIÇOS também possui equipamento de sondagem (SPT) para ensaios geotécnicos. SERVIÇOS DE ENSAIOS E TESTES LABORATORIAIS SERVIÇOS DE ENSAIOS E SONDAGENS SPT Standard Penetration Test Pág. 10/16

11 ESTUDOS E PROJECTOS DE REFORÇO DE PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA E ALARGAMENTO DA REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, NA PROVINCIA DO HUAMBO Cliente: Governo da Província do Huambo Local: Alto Hama, Bailundo, Cachiungo, Chicala e Londimbali Em Associação: DIAMETRO Data: 2008 Valor da Obra: ,00 USD Comuna de Bave $ ,00 Comuna de Bimbe $ ,00 Comuna de Catavola $ ,00 Comuna de Choloanga $ ,00 Comuna de Chilata $ ,00 Comuna de Chinhama $ ,00 Comuna de Coqueta $ ,00 Comuna de Cuima $ ,00 Comuna de Lepi $ ,00 Comuna de Londuimbali $ ,00 Comuna de Longonjo $ ,00 Comuna de Lunge $ ,00 Comuna de Luvemba $ ,00 Comuna de Mungo $ ,00 Comuna de Ucuma $ ,00 Pág. 11/16

12 ESTUDOS E PROJECTOS MICRO CENTRAIS HIDROELÉCTRICAS DESCENTRALIZADAS EM MEIO RURAL Cliente: Ministério da Agricultura / Governo Provincial da Huila Data: 2007/2008- Actualizado em 2011 Parceiros: TETRAPLANO do GRUPO COBA Valor da Obra: ,00 USD Gandjelas (Chibia-Huila) Açude Caxito Jamba (Huila) Kuvango (Huila) Vila Branca (Huila) Chiconda (Huila) Matumbo (Waco-Kungo Kwanza Sul) Luena, Luanda (Moxico) Loge (Bengo) Missombo (Kuvando Kubango) Neves (Humpata Huila) Pág. 12/16

13 PROPOSTA DE ESTUDOS E PROJECTOS SOBRE A INTERLIGAÇÃO DAS REDES ELÉCTRICAS DOS PAÍSES MEMBROS DA CEEAC (COMUNIDADE ECONÓMICA DOS ESTADOS DA ÁFRICA CENTRAL) CLIENTE: COMUNIDADE ECONÓMICA DOS ESTADOS DA ÁFRICA CENTRAL (Secretariado Geral Libreville, Gabão) PARCEIROS: EDP e DIÂMETRO DATA: 2006 ABRANGÊNCIA: Conjunto de Países com a cobertura de KM² para uma população avaliada em 113 milhões de habitantes. CONCURSO: Pré-selecção de consultoria para a realização do estudo sobre a interligação das redes eléctricas dos países membros da CEEAC. INTRODUÇÃO: O estudo cobre o conjunto de países membros da CEEAC. A comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) é uma comunidade económica da África Central criada em Libreville (Sede), Gabão, em Dezembro de1981. A CEEAC tornou-se operacional em 1985 e seus objectivos são promover a cooperação e o desenvolvimento auto-sustentável, com particular ênfase na estabilidade económica e melhoria da qualidade de vida. OBJECTIVOS: O objectivo sectorial é melhorar a taxa de acesso das populações à energia eléctrica pela interligação eléctrica. O objectivo específico do estudo é analisar, do ponto de vista técnico, económico, financeiro e ambiental, os melhores cenários para a interligação das redes eléctricas dos países membros da CEEAC e preparar a documentação relativa à viabilidade dos projectos prioritários. FASES: O estudo realiza-se em três fases, o estudo preliminar de interligação eléctrica; o estudo de viabilidade do esquema de interligação de referência e os estudos do anteprojecto detalhado dos projectos do programa prioritário. Pág. 13/16

14 INCLUSÃO: 1) Estudos de viabilidade de construção de linhas e subestações de AT; 2) Estudos de anteprojecto detalhado de construção de linhas e de subestações de AT; 3) Estudos do plano director de produção e transporte de electricidade, definição do enquadramento e interface de interligação eléctrica e planeamento de execução a longo prazo do referido plano director. 4) Estudos sobre a instalação e montagem, tipologia e capacidade dos equipamentos e aparelhagem eléctrica de AT relacionados com Sistemas de Energia, Produção e Transporte de Energia a implantarem neste projecto: seccionadores AT, disjuntores e blocos extraíveis AT, órgãos de manobra, equipamentos auxiliares AT/MT, subestações AT e postos de transformação AT/MT. Pág. 14/16

15 ESTUDOS E PROPOSTAS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA COM CENTRAIS TÉRMICAS NO LUBANGO (30 MW) Cliente: Ministério da Energia e Águas Data: 2011 Consorcio: INTERSERVIÇOS SOCOLIL-OMATAPALO GRUPO ADMAR DAMIÃO Pág. 15/16

16 PROPOSTA, CONCEPÇÃO, CONSTRUÇÃO, OPERAÇÃO EM REGIME (PPP - BOT) MINI HIDRICAS Cliente: Ministério da Energia e Águas Data: 2011 Consorcio: INTERSERVIÇOS PAINHAS OMATAPALO Pág. 16/16

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA (Principais trabalhos no sector de Electricidade em Angola) Actualizado em Março 2012

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA (Principais trabalhos no sector de Electricidade em Angola) Actualizado em Março 2012 Pág.1 Pág.2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA (Principais trabalhos no sector de Electricidade em Angola) Actualizado em Março 2012 A INTERSERVIÇOS é uma empresa de Engenharia, Consultoria e Prestação de Serviços

Leia mais

Electricidade um factor estratégico de crescimento e desenvolvimento Segunda Conferência RELOP Cabo Verde 6, 7 e 8 Julho de 2009

Electricidade um factor estratégico de crescimento e desenvolvimento Segunda Conferência RELOP Cabo Verde 6, 7 e 8 Julho de 2009 Luanda Electricidade um factor estratégico de crescimento e desenvolvimento Segunda Conferência RELOP Cabo Verde 6, 7 e 8 Julho de 2009 Declaração de VISÃO & MISSÃO (o que queremos ser) Consolidar e Liderar

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GEOTECNIA E LABORATÓRIOS

DEPARTAMENTO DE GEOTECNIA E LABORATÓRIOS DEPARTAMENTO DE GEOTECNIA E LABORATÓRIOS A Interserviços possui um Departamento de Geotecnia e Laboratórios móveis e fixos de engenharia Civil e Química. Com técnicos nacionais formados no Laboratório

Leia mais

LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho

LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Ensaios de funcionamento e verificações gerais Protocolo de ensaios Elaboração: GTRPT Homologado: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão:

Leia mais

Ministério das Obras Públicas

Ministério das Obras Públicas Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública

Leia mais

Construção e Energias Renováveis. Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.

Construção e Energias Renováveis. Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao. Construção e Energias Renováveis Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA À REDE DE CONSULTORES

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA À REDE DE CONSULTORES FORMULÁRIO DE CANDIDATURA À REDE DE CONSULTORES da empresa da pessoa de contacto Data: Detalhes de contacto País: Data de preenchimento: Telefone: Fax: e-mail: Caixa Postal: 1. CONSULTORES Os consultores

Leia mais

NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO

NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO A Lei n.º 28/11, de 01.09., estabelece as bases gerais de organização e funcionamento aplicáveis às seguintes atividades: (i) refinação

Leia mais

Investimento Privado em Angola

Investimento Privado em Angola Abril 2013 Investimento Privado em Angola Sectores Económicos Prioritários Investimento Privado em Angola Sectores Económicos Prioritários Sectores económicos prioritários Agricultura e Pecuária Indústria

Leia mais

Decreto n.º 19/92 de 14 de Março Acordo de Cooperação no Domínio Energético entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola

Decreto n.º 19/92 de 14 de Março Acordo de Cooperação no Domínio Energético entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola Decreto n.º 19/92 de 14 de Março Acordo de Cooperação no Domínio Energético entre a República Portuguesa e a República Popular de Angola Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição,

Leia mais

4.21 - Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7

4.21 - Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7 2935-01-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV GILBUÉS II - OUROLÂNDIA II ÍNDICE... 1/7 4.21.1 - Objetivos... 1/7 4.21.2 - Justificativas... 1/7 4.21.3 - Metas... 2/7 4.21.4 - Metodologia... 2/7 4.21.5 - Público-alvo...

Leia mais

Síntese da Conferência

Síntese da Conferência Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,

Leia mais

CONDIÇÕES A OBSERVAR PARA O ESTEBELECIMENTO DE POSTO DE TRANSFORMACÃO PRIVATIVO

CONDIÇÕES A OBSERVAR PARA O ESTEBELECIMENTO DE POSTO DE TRANSFORMACÃO PRIVATIVO CONDIÇÕES A OBSERVAR PARA O ESTEBELECIMENTO DE POSTO DE TRANSFORMACÃO PRIVATIVO 1 CONDIÇÕES PRÉVIAS Antes de iniciar qualquer trabalho de montagem, ou antes de adquirir um posto de transformação (PT),

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Rede geral de terras Regras de execução Elaboração: GTRPT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição Energia,

Leia mais

PROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS

PROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS PROGRAMA GEODATA FOMENTO HABITACIONAL E PROMOTORES URBANISTICOS Referência GDT_20150607_PUFH Versão 3 Data 07 de Junho de 2015 META-INFORMAÇÃO: Título Fomento Habitacional e Promotores Urbanísticos Data

Leia mais

Gestão global de empreendimentos

Gestão global de empreendimentos Gestão global de empreendimentos Coordenação e fiscalização de obras José Amorim Faria FEUP - Porto 1 CONTEÚDO Gestão global de empreendimentos Análise mais detalhada das principais áreas da fiscalização

Leia mais

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 A cidade de Campo Grande, localizada no estado do Rio Grande do Norte (RN), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos três canteiros

Leia mais

17,5 mil milhões de dólares são 17,5 mil milhões de oportunidades para a sua empresa. Bem-vindo, Dr. João Belo Director-Geral do Grupo About Media

17,5 mil milhões de dólares são 17,5 mil milhões de oportunidades para a sua empresa. Bem-vindo, Dr. João Belo Director-Geral do Grupo About Media APRESENTAÇÃO O Grupo About Media organiza pela primeira vez em Luanda o Programa Avançado para Decisores sobre Concursos Inseridos no Programa de Investimentos Públicos (PIP) de Angola, com o aval do Ministro

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Circuitos BT Regras de execução Elaboração: GTRPT Homologado: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição Energia, S.A. DNT

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

Índice. Página 1 de 7

Índice. Página 1 de 7 Índice 1 - Objectivos...2 2 - Legislação aplicável...2 3 - Enquadramento legal...2 3.1 - Limites de fornecimento...2 3.2 - Descrição de encargos...2 3.2.1 - Encargos do adjudicatário...2 3.3 - Encargos

Leia mais

consultoria em arquitectura e engenharia

consultoria em arquitectura e engenharia consultoria em arquitectura e engenharia para construir o futuro Empresa angolana refundada em 2011, desenvolve a sua actividade de consultoria em arquitectura e engenharia actuando a par do desenvolvimento

Leia mais

DESTAQUES LEGISLATIVOS ABRIL 2015

DESTAQUES LEGISLATIVOS ABRIL 2015 ANGOLA DESTAQUES LEGISLATIVOS AVIAÇÃO CIVIL LEI N.º 4/15 ASSEMBLEIA NACIONAL DIÁRIO DA REPÚBLICA Iª SÉRIE N.º 50, DE 10 DE ABRIL DE 2015 Sumário: Lei de Alteração à Lei n.º 1/08, de 16 de Janeiro Lei da

Leia mais

PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DO SECTOR DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ANGOLA EM 2009. Apresentado por: Pedro Silva (DNA/SEA) Maio de 2009

PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DO SECTOR DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ANGOLA EM 2009. Apresentado por: Pedro Silva (DNA/SEA) Maio de 2009 JORNADAS TÉCNICAS SUBSAHARIANAS DE ÁGUA E SANEAMENTO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DO SECTOR DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ANGOLA EM 2009 Apresentado por: Pedro Silva (DNA/SEA) Maio de 2009 1-CONSTRUÇÃO

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado

Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado Aprovação da nova Lei do Investimento Privado em Angola Lei nº 14/15, de 11 de Agosto Investimento Privado Para efeitos da presente Lei, considera-se

Leia mais

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos. egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes

Leia mais

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) 13 de Julho de 2010 Seminário ERSE

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) 13 de Julho de 2010 Seminário ERSE Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) 13 de Julho de 2010 Seminário ERSE 1 PPDA 2009-2011 EDP Distribuição Constituído por 8 Medidas, aprovadas a 100% pela ERSE, que:

Leia mais

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,

Leia mais

Jayme da costa. A Jayme da Costa desenvolve a sua actividade em várias áreas

Jayme da costa. A Jayme da Costa desenvolve a sua actividade em várias áreas SOMOS ENERGIA Jayme da costa Ao longo dos seus 95 anos de actividade, a Jayme da Costa tornou-se numa das mais conceituadas empresas no ramo da Engenharia. As suas realizações ao nível das instalações

Leia mais

ÍNDICE PARTE I SERAMB... 1. 1 Quem somos... 1. 2 Objectivos... 1. 3 Organograma... 2. 4 Áreas técnicas... 2 PARTE II EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL...

ÍNDICE PARTE I SERAMB... 1. 1 Quem somos... 1. 2 Objectivos... 1. 3 Organograma... 2. 4 Áreas técnicas... 2 PARTE II EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL... Currículo Geral ÍNDICE Pág. PARTE I SERAMB... 1 1 Quem somos... 1 2 Objectivos... 1 3 Organograma... 2 4 Áreas técnicas... 2 PARTE II EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL... 5 1 Infra-estruturas de abastecimento e

Leia mais

MISSÃO EMPRESARIAL. ANGOLA - BENGUELA E MALANGE 8 a 16 de Novembro de 2014

MISSÃO EMPRESARIAL. ANGOLA - BENGUELA E MALANGE 8 a 16 de Novembro de 2014 MISSÃO EMPRESARIAL ANGOLA - BENGUELA E MALANGE 8 a 16 de Novembro de 2014 ANGOLA Com capital na cidade de Luanda, Angola é um país da costa ocidental de África, cujo território principal é limitado a norte

Leia mais

Company Profile 2013. 18 anos a movimentar o futuro de Angola

Company Profile 2013. 18 anos a movimentar o futuro de Angola 2013 18 anos a movimentar o futuro de Angola 1 - Apresentação A Cimertex Angola, Sociedade de Máquinas e Equipamentos Lda., é uma empresa de direito Angolano, constituída em 1995 ao abrigo da então Lei

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento técnico baixa tensão Seção mínima Capacidade

Leia mais

Comentários COGEN_PDIRT E 2014_2023.pdf

Comentários COGEN_PDIRT E 2014_2023.pdf Ana Oliveira De: COGEN Portugal [cogen.portugal@cogenportugal.com] Enviado: quinta-feira, 6 de Março de 2014 17:36 Para: pdirt-e2013 Assunto: Consulta Pública PDIRT - Envio de comentários Anexos: Comentários

Leia mais

MEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO

MEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO NotíciasdoDireito Janeiro a Março de 2012 SECTOR BANCÁRIO E FINANCEIRO MEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO A Lei n.º 4/2012, de 11 de Janeiro, altera a Lei n.º 63-A/2008,

Leia mais

Consultores de Radiodifusão e Engenharia de Telecomunicações, S.A.

Consultores de Radiodifusão e Engenharia de Telecomunicações, S.A. Quem somos ERATEL, é uma sociedade criada em 1989 por ocasião do advento em Portugal das designadas rádios locais. Numa primeira fase dedica-se à realização de Projectos Técnicos destinados às estações

Leia mais

ANTÓNIO MANUEL TEIXEIRA

ANTÓNIO MANUEL TEIXEIRA CURRICULUM VITAE A IDENTIFICAÇÃO 1. Nome: ANTÓNIO MANUEL TEIXEIRA. 2. Local e data de nascimento: Longonjo, 16 de Junho de 1961. 3. Filiação: Manuel Maximino Teixeira e Helena da Silva. 4. Estado civil:

Leia mais

SETA PROYECTOS INTERNACIONALES. Projectos integrais de água no mundo

SETA PROYECTOS INTERNACIONALES. Projectos integrais de água no mundo SETA PROYECTOS INTERNACIONALES Projectos integrais de água no mundo INOVAÇÃO. GARANTIA. COMPETIVIDADE SOLUÇÕES INTEGRAIS SUSTENTÁVEIS A SETA Proyectos Internacionales está presente na Europa, América,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. PROPRIETÁRIO: IFSULDEMINAS - Câmpus Muzambinho.. Estrada de Muzambinho, km 35 - Bairro Morro Preto.

MEMORIAL DESCRITIVO. PROPRIETÁRIO: IFSULDEMINAS - Câmpus Muzambinho.. Estrada de Muzambinho, km 35 - Bairro Morro Preto. MEMORIAL DESCRITIVO ASSUNTO: Projeto de adaptação de rede de distribuição de energia elétrica urbana em tensão nominal primária de 13.8KV e secundária de 220/127V, com 02 postos de transformação de 75KVA

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de

Leia mais

Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais

Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais Orientações para a Tipologia de Intervenção Melhoria da Eficiência Energética em Habitações de Famílias de Baixos Rendimentos no âmbito de Intervenções

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

Instalações elétricas provisórias na construção civil

Instalações elétricas provisórias na construção civil Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/13 de 7 de Março O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: AM Nome do programa de trabalho: Implantação do Sistema de Transmissão em Manaus (313,3 Km de

Leia mais

A EPA em 20 anos uma sinopse

A EPA em 20 anos uma sinopse A EPA em 20 anos uma sinopse A Escola Profissional de Comércio de Aveiro (EPCA), iniciou a sua atividade, em instalações provisórias, no ano letivo de 1992/1993, com 2 turmas num total de 50 alunos e apenas

Leia mais

ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES

ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES A exploração da UHE Teles Pires, pela Concessionária, será realizada em conformidade com a legislação em vigor

Leia mais

CONSELHO COORDENADOR DO MINISTÉRIO DE ENERGIA PROJECTO DE CONSTRUÇÃO DA FÁBRICA DE PAINEIS SOLARES EM MOÇAMBIQUE

CONSELHO COORDENADOR DO MINISTÉRIO DE ENERGIA PROJECTO DE CONSTRUÇÃO DA FÁBRICA DE PAINEIS SOLARES EM MOÇAMBIQUE Energia Para CONSELHO COORDENADOR DO MINISTÉRIO DE ENERGIA PROJECTO DE CONSTRUÇÃO DA FÁBRICA DE PAINEIS SOLARES EM MOÇAMBIQUE Apresentado por: Dr.ª Miquelina Menezes PCA Nampula, Agosto de 2012 BREVE DESCRIÇÃO

Leia mais

Encontros Mais Próximos dos Clientes Viana do Castelo, 18 de Outubro de 2010. Apresentação Helena Painhas. Apresentação do Grupo PA

Encontros Mais Próximos dos Clientes Viana do Castelo, 18 de Outubro de 2010. Apresentação Helena Painhas. Apresentação do Grupo PA Encontros Mais Próximos dos Clientes Viana do Castelo, 18 de Outubro de 2010 Apresentação do Grupo PA Presença Internacional Apresentação Helena Painhas Conclusões ÁREAS DE NEGÓCIO DO GRUPO * Valores

Leia mais

TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É, COMO FUNCIONA, SISTEMA DE CRÉDITOS, RESPONSABILIDADE E DEVERES, INVESTIMENTO MÉDIO, MANUTENÇÃO E TEMPO DE RETORNO 1. INTRODUÇÃO Por Mário Camacho (Diretor

Leia mais

INTERSERVIÇOS EM PARCERIA COM BIGPOWER E SOTÉCNICA 2

INTERSERVIÇOS EM PARCERIA COM BIGPOWER E SOTÉCNICA 2 2 APRESENTAÇÃO DA PARCERIA Principais Trabalhos no Sector da Electricidade INTERSERVIÇOS em parceria com BIGPOWER E SOTÉCNICA 3 A INTERSERVIÇOS é uma empresa de Engenharia, Consultoria e Prestação de Serviços

Leia mais

Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI

Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI JESSICA KICK-OFF MEETING PORTUGAL Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI Mateu Turró, Director Associado Assessor especial JESSICA

Leia mais

Property & Construction Property & Construction. Estudos de Remuneração 2012

Property & Construction Property & Construction. Estudos de Remuneração 2012 Property & Construction Property & Construction Estudos de Remuneração 2012 3 Michael Page Page Estudos de Remuneração 2012 - Property & Construction 4 Apresentamos-lhe os Estudos de Remuneração 2012,

Leia mais

Maio - 2011. Minas Solar 2014. Alexandre Heringer Lisboa. Gestor - Cemig Distribuição SA

Maio - 2011. Minas Solar 2014. Alexandre Heringer Lisboa. Gestor - Cemig Distribuição SA Maio - 2011 Minas Solar 2014 Alexandre Heringer Lisboa Gestor - Cemig Distribuição SA Estádios Solares Projeto Minas Solar 2014 Minas Gerais, a Cemig e a Copa do Mundo 2014 Razões para o projeto Minas

Leia mais

Compras Públicas. Uma ambição de futuro SOURCE Sistema de Qualificacao de Fornecedores 13.05.15

Compras Públicas. Uma ambição de futuro SOURCE Sistema de Qualificacao de Fornecedores 13.05.15 Compras Públicas Uma ambição de futuro SOURCE Sistema de Qualificacao de Fornecedores 13.05.15 A REN é uma concessionária de Serviço Público que gere em simultâneo as redes de transporte de eletricidade

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento da Direcção Nacional da Política Comercial do Ministério do Comércio. Nestes termos, ao abrigo do

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

Empreendedorismo: Experiências de Angola

Empreendedorismo: Experiências de Angola Empreendedorismo: Experiências de Angola Globalização Resulta Redução do emprego formal Esbarra Visão Empreendedora Exige Necessidade de mudança Mecanismos de Incentivo ao Empreendedorismo Programas do

Leia mais

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem

Leia mais

Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011

Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor

Leia mais

ENE-EP E OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO

ENE-EP E OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO VI CONFERENCIA RELOP A QUALIDADE DE REGULAÇÃO DA ENERGIA E DOS SERVIÇOS NOS PALOP ENE-EP E OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO Eng. Júlio Capitango Luanda, Maio de 2013 Índice 1. Enquadramento 2. Organização do Sector

Leia mais

Uma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval.

Uma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval. Uma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval. GAL Grupo de Acção Local, reconhecido pelo Ministério da Agricultura

Leia mais

Candidatura 2010 ENERGIA. Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP

Candidatura 2010 ENERGIA. Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP Candidatura 2010 ENERGIA Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP ÍNDICE: 1. ENQUADRAMENTO 2. EIXO 2 APOIO AS ENERGIAS RENOVÁVEIS 3. OBJECTIVOS

Leia mais

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

2.1. O Estudo de Inventário da UHE Colíder foi aprovado conforme a seguir discriminado:

2.1. O Estudo de Inventário da UHE Colíder foi aprovado conforme a seguir discriminado: ANEXO VIII AO EDITAL DE LEILÃO Nº. 03/2010-ANEEL ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE FERREIRA GOMES A exploração da UHE Ferreira Gomes, pela Concessionária,

Leia mais

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente Primeira edição

Leia mais

Regulamento de Compras :

Regulamento de Compras : Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo

Leia mais

DIÁLOGO LATINOAMERICANO SOBRE LAS MEJORES PRÁCTICAS EN EL DESARROLLO DE GRANDES CENTRALES HIDROELÉCTRICAS. Carlos Nadalutti Filho

DIÁLOGO LATINOAMERICANO SOBRE LAS MEJORES PRÁCTICAS EN EL DESARROLLO DE GRANDES CENTRALES HIDROELÉCTRICAS. Carlos Nadalutti Filho DIÁLOGO LATINOAMERICANO SOBRE LAS MEJORES PRÁCTICAS EN EL DESARROLLO DE GRANDES CENTRALES HIDROELÉCTRICAS 22.11.2011 - Tucuruí,, Brasil Carlos Nadalutti Filho APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE CAPANDA Início:

Leia mais

CICLO DE FORMAÇÕES CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PROJECTO EM CONTROLO E APLICAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS. Em parceria com as empresas/entidades:

CICLO DE FORMAÇÕES CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PROJECTO EM CONTROLO E APLICAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS. Em parceria com as empresas/entidades: CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PROJECTO EM CONTROLO E APLICAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS CICLO DE FORMAÇÕES 2012 Em parceria com as empresas/entidades: c/a participação de formadores da EDP 1 Conteúdo Ciclo de

Leia mais

Redes subterrâneas em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli*

Redes subterrâneas em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli* 46 Capítulo VI em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli* Tendência irreversível no mercado da construção civil, as redes subterrâneas a cada dia ganham mais terreno em obras em

Leia mais

Missão & Visão. Missão. Visão

Missão & Visão. Missão. Visão Missão & Visão Missão -- Prestação de Serviços, com elevados padrões de diferenciação, associados a Sistemas de Protecção, Comando e Controlo (SPCC) de Sistemas de Energia Eléctrica de Muito Alta Tensão

Leia mais

Workshop Mercado de Angola

Workshop Mercado de Angola Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA CLÍNICA DAFRAN

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA CLÍNICA DAFRAN AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA CLÍNICA DAFRAN CLINICA DAFRAN Banco de Fomento Angola Resumo do projecto: A Clínica DAFRAN encontra-se localizada na rua 4 de Fevereiro, bairro Comercial, município do Lubango,

Leia mais

FIC - Feira Internacional de Cabo Verde. Cabo Verde

FIC - Feira Internacional de Cabo Verde. Cabo Verde FIC - Feira Internacional de Cabo Verde Cabo Verde 19 a 22 de Novembro de 2009 Enquadramento A aicep Portugal Global, no âmbito do Quadro de Referência Estratégica Nacional, propõe-se dinamizar a presença

Leia mais

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de

Leia mais

Plano de Pormenor da Margem Direita da Foz do Rio Jamor Programa de Execução e Plano de Financiamento Janeiro 2014

Plano de Pormenor da Margem Direita da Foz do Rio Jamor Programa de Execução e Plano de Financiamento Janeiro 2014 PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO DO PLANO PORMENOR DA MARGEM DIREITA DA FOZ DO RIO JAMOR - OEIRAS Câmara Municipal de Oeiras ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 2 OBJECTIVOS DO PP... 2 2.1 Objectivos

Leia mais

e.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola

e.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola República de Angola 1 FORUM DE NEGOCIOS ANGOLA - ARGENTINA Córdoba, 20 de Mayo de 2010 santprata@hotmail.com 2 Slide 2/2 Quadro Legal sobre o Investimento Garantias ao Investidor Incentivos ao Investimento

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

Técnico/a Especialista de Automação, Robótica e Controlo Industrial Nível 4

Técnico/a Especialista de Automação, Robótica e Controlo Industrial Nível 4 TÉCNICO/A ESPECIALISTA DE AUTOMAÇÃO, ROBÓTICA E CONTROLO INDUSTRIAL CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL Conceber, programar, planear e coordenar

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM TECNOLOGIAS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIAS

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM TECNOLOGIAS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIAS UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA CENTRO PARA TECNOLOGIA EDUCACIONAL NÚCLEO DE ELECTRÓNICA PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM TECNOLOGIAS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIAS = NÍVEL I = Autores:

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO

PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO 22000:2005 Lead Auditor Training course ENTIDADES PARCEIRAS SGS PORTUGAL SOCIEDADE GERAL DE SUPERINTENDÊNCIA, S.A. O Grupo SGS Société

Leia mais

Pipe xperience. Amiantit. Amitech

Pipe xperience. Amiantit. Amitech Um mundo em PRFV Pipe xperience Amiantit Amitech EQUIPA HUMANA: A FORÇA DA AMITECH FLOWTITE fabrico COMPROMISSO DE QUALIDADE E RESPEITO PELO MEIO AMBIENTE GAMA DE PRODUTOS ACOPLAMENTOS FLOWTITE Água potável

Leia mais

Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013)

Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013) Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013) Novembro de 2012 Índice Competências da ERSE Princípios e conceitos gerais Potência requisitada

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

TECNISA ATUAÇÃO GEOGRÁFICA

TECNISA ATUAÇÃO GEOGRÁFICA A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA NA APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA 1 Eng. Bruno Moreira Nascimento 08/10/2015 TECNISA ATUAÇÃO GEOGRÁFICA 2 TECNISA PRODUTOS E MERCADOS RESIDENCIAL COMERCIAL CORPORATIVO

Leia mais

Pág.1/16 PROJECTOS ECONÓMICOS

Pág.1/16 PROJECTOS ECONÓMICOS Pág.1/16 PROJECTOS ECONÓMICOS Pág.2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA (Principais trabalhos no sector dos Projectos Económicos) Actualizado em Março 2012 A INTERSERVIÇOS é uma empresa de Engenharia, Consultoria

Leia mais

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como

Leia mais

Licenciamento de instalações de armazenamento de GPL GUIA DE PROCEDIMENTOS

Licenciamento de instalações de armazenamento de GPL GUIA DE PROCEDIMENTOS Licenciamento de instalações de armazenamento de GPL GUIA DE PROCEDIMENTOS (de acordo com Decreto-Lei nº389/2007 e Portarias nº 1188/2003 e nº 1515/2007) Versão actualizada: Março de 2008 Introdução Consumada

Leia mais

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto 1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações

Leia mais

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades. A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.

Leia mais

Suporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração. Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM

Suporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração. Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM Suporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM Desde 1959 A principal fonte de financiamento para o desenvolvimento

Leia mais