Café Doença Cardiovascular
|
|
- Vergílio Botelho Palma
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Café e Doença Cardiovascular Dr. Miguel A. Moretti Coordenador de Pesquisa Médica da Unidade de Café e Coração miguel.moretti@incor.usp.br
2 Café e Doenças Cardiovasculares Consumo per capita anual EUA 3,8 Kg Brasil 5,5 Kg França 6 kg Escandinávia 15 Kg Por ser uma bebida de alto consumo mundial, o café tem motivado pesquisas relacionadas a possíveis alterações metabólicas que poderiam predispor ao desenvolvimento de doenças do coração. Jee HS et al. Am J Epidemiol 2001;153(4): Richele M et al. Agric Food Chem 2001;49:
3 O CAFÉ LEVARIA A 1. INSÔNIA 2. HIPERTENSÃO 3. TAQUICARDIA 4. ARRITMIA 5. COLESTEROL AUMENTADO 6. INFARTO DO MIOCÁRDIO 7. E até IMPOTÊNCIA SEXUAL, se muito quente.
4 Consumo de Café x Mortalidade RR ajustado para idade, tabaco e outros fatores de risco para câncer e DCV (41 mil homens e 86 mil mulheres acompanhados por 18 anos) 20% Homem Mulher Variação de RR % 10% -10% -20% -30% < 1 ch/m 1ch/m 5 7 ch/sem 2-3 ch/dia 4-5 ch/dia >6 ch/dia 4ch/sem Lopez-Garcia E, 2008.
5 Consumo de Café e Mortalidade N Engl J Med 2012;366:
6 ASPECTOS POSITIVOS DA CAFEÍNA A Cafeína é segura se consumida com moderação : até 500 mg diários (1 mg/ml) Meio Litro de CAFÉ = 4 xícaras de 125 Ml Cafeína aumenta a atenção, a concentração e a memória 08:00 hs 10:00 hs 13:00 hs 15:00 hs
7 Principais componentes do Café Cafeína Cafestol e Kahweol Ácidos clorogênicos (Polifenois)
8 Grupos com Relação Forma de Preparo do Café Filtrado Fervido Solúvel Expresso Descafeinado Puro Blend Arábica Robusta Torra
9 Café e Coração Consumo de café ou chá protege contra eventos cardiovasculares. Klatsky, Ann Epidemiol 1993 Woodward M, J Epidemiol Community Health 1991 A maior morbi-mortalidade na população masculina deve-se ao aumento do Col. e do Tab. Kleemola P, Arch Int Med 2000
10 A confusa relação entre beber café e a doença coronaria. Após décadas de estudos conflituosos, essa relação continua não resolvida. A relação entre consumo de café e aumento no risco de doença coronária só esta demonstrada em fumantes ou ex-fumantes com controle inadequado. De pacientes, internados por DAC. Nos não fumantes não houve relação com café. Mas nos ex-fumantes ou tabagistas houve correlação. Klatsky AL. Am J Cardiol Mar 15;101(16)
11 Café e Lípides Séricos
12 Café e Colesterol OR da variação das concentrações plasmáticas de lípides Regular vs Descaf. Col.T 1.4 ( ) p=0.63 LDL 0.7 ( ) p=0.59 Fervido vs Filtrado Col.T 18.2 ( ) p<0.001 LDL 17.8 ( ) p=0.003 Tgl 9.6 ( ) p=0.01 MAM04 Jee SH. Am J Epidemiol 2001
13 Café e Lípides Séricos Modo e Técnica de Preparo do café e Colesterol Plasmático Modo de preparo Técnica de preparo Cafestol Kahweol colesterol (mg) (mg) (mg/dl) FILTRADO O pó colocado no filtro de papel e despeja-se a água quente 0,1 0,1 0,38 COADO O pó é misturado na água quente e posteriormente despejado no coador de pano 0,1 0,1 0,38 INSTANTÂNEO Os grânulos são misturados à água quente 0,2 0,2 0,38 EXPRESSO O pó é colocado no filtro da máquina e a água sob pressão, Por 10 a 20 seg., a 90 o C, passa Através dele. 1,5 1,8 3,86 MAM04 Urget R, Katan MB. J R Soc Med. 1996;89:
14 Café e Lípides Séricos Modo e Técnica de Preparo do café e Colesterol Plasmático Modo de preparo Técnica de preparo Cafestol (mg) Kahweol (mg) colesterol mg/dl) MOCHA CAFÉ ESCANDINAVO O pó é colocado no filtro metálico na parte superior da cafeteira, e na 1,1 parte inferior coloca-se a água. Ao 1,4 2,70 ferver, o vapor d água sobe pelo filtro passando pelo pó. O pó é fervido com a água e decantado depois 3,0 3,9 7,33 CAFETEIRA O pó é adicionado à água fervida numa cafeteira 3,5 4,4 8,87 própria. A mistura passa por um coador CAFÉ ÁRABE O pó é misturado à água fervente. Depois é servido decantado e sem filtar. 3,9 3,9 9,65 MAM04 Urget R, Katan MB. J R Soc Med. 1996;89:
15 Café e Lípides Séricos Conclusão O cafestol e Kahweol podem aumentar os níveis de colesterol total e LDL-colesterol, dependendo do modo de preparo do café. 1 O filtro de papel retém mais de 80% dessas substâncias gordurosas presentes nos grãos, impedindo assim o aumento do perfil lipídico. 2 MAM04 1. Urget R, Schulz AGM, Katan MB. Am J Clin Nutr. 1995;61: Ahola I, Jauhiainen M, Aro A J Inter Med 1991;230:293-7.
16 Café e Diabetes
17 Café e DM RR 50% (95% CI 0,35-0,72 p=0,0002) com 7 xícaras dia / Holanda Van Dam, Lancet 2002 > 41mil masc. e > 84mil fem., seguidos por 12 e 18 anos. Os usuários de café tiveram menos DM2. Martinez ES, Ann Intern Med 2004
18 Café e DM Incidência de DM em Mulheres. Estudo cohort prospectivo longitudinal RR depois de ajuste para idade, tabagismo, sedentarismo e IMC (1361 mulheres) < 2 xícaras de café dia = referência 3-4 = 0.55 ( ) 5-6 = 0.39 ( ) >7 = 0.48 ( ) Rosengren A. J Intern Med 2004
19 Café e Pressão Arterial
20 Café e Hipertensão Aumenta os níveis pressóricos e a HAS? 1017 mulheres seguidas por 33a Café vs Não café Café elevou a incidência de hipertensão (18.8% vs 28.3% p=0,03) com RR 1,60 ( ) Com ajuste para: antec. fam.; IMC; tabagismo; etilismo e atividade física essa diferença desaparece. Klag MJ. Arch Int Med 2002
21 Café reduz Pressão Arterial Italian Study 500 voluntários (18-62a) S/Café 1x/d 2-3x/d 4-6x/d >6x/d PAS PAD Correção para ingesta de álcool e tabagismo, redução de: 0.80 mmhg na PAS 0.48 mmhg na PAD, por xícara de café Periti M. Clin Sci 1987;72:443-7
22 Café e Hipertensão Variação da Pressão Arterial mmhg PAS PAD Café H Café NH Descaf. NH Corti, Circulation 2002
23 Café e Hipertensão PAS mmhg Xícaras de Café / Dia Lee SH Hypertension 1999 Hábito de beber café promove um pequeno aumento na PA sem elevar o risco de desenvolver HAS. Klag MJ, Arch Int Med 2002
24 Café e Hipertensão Metanálise de estudos randomizados , determinando o Risco Atribuído a População para HAS (PAR%). Impacto da dieta e do estilo de vida na prevalência de hipertensão na população. Obesidade 11-25% Inatividade 5-13% > Sódio 9-17% < Potássio 4-17% < Magnésio 4-8% Alcool 2-3% Café 0-9% Geleijnse JM. Eur J Public Health, 2004
25 Café e Infarto do miocárdio MAM04
26 Café e Infarto do miocárdio Alguns estudos nos países nórdicos mostram aumento de infarto em homens, que tomam café não filtrado, e a partir de 7chícaras ao dia. Na Finlândia isto não é demonstrado. Relação com lípides sangüíneos? MAM04
27 Café e IAM Mortalidade após IAM pacientes durante 5 anos consumo de café xícaras / dia zero >14 Óbito 109(22%) 87(17%) 54(19%) 65(11%) Tx/100pcts /ano Ajuste para Idade e sx MAM04 Mukanal KJ. Am Heart J 2004
28 Café e Coração 17 voluntários masculinos com Ico cr, o uso de 1 ou 2 xícaras de café aumentou em 8 e 12% a tolerância ao exercício, o mesmo não aconteceu com o descafeinado. Pitus KM, Am J Cardiol 1985 Apesar de leve, mas significativa, elevação da pressão arterial, 32 voluntários com Ico cr não tiveram piora da função ventricular ou do tempo para desenvolver angina ou alteração ECG durante prova de esforço. Hirsch AT, Ann Intern Med 1989 MAM04
29 Coffee consumption (by cups) and relative risk of coronary heart disease in men and women* Outcome <1/mo 1/mo 4/wk 5-7/wk 2-3/d 4-5/d >6 /d p for trend Total CHD (men) Total CHD (women) Fatal CHD (men) Fatal CHD (women) Nonfatal MI (men) Nonfatal MI (women) ( ) 0.97 ( ) 1.04 ( ) 1.09 ( ) 1.02 ( ) 0.93 ( ) 1.02 ( ) 1.02 ( ) 1.04 ( ) 1.01 ( ) 1.01 ( ) 1.04 ( ) 0.97 ( ) 0.84 ( ) 1.04 ( ) 0.81 ( ) 0.94 ( ) 0.86 ( ) 1.07 ( ) 0.99 ( ) 1.08 ( ) 0.97 ( ) 1.06 ( ) 0.99 ( ) 0.72 ( ) 0.87 ( ) 0.60 ( ) 0.61 ( ) 0.81 ( ) 0.99 ( ) *Adjusted for all variables at baseline Garcia-Lopez E, et al. 2006; 113:
30 Coffee Consumption and Risk of Myocardial Infarction among Older Swedish Women Rosner AS. Am J Epidemiol 2007;165
31 Café, CYP1A2 Gene e Risco de Infarto do Miocárdio A cafeína é metabolizada pelo citocromo polimórfico P450 1A2 (CYP1A2). Homozigóticos metabolizam rapidamente a cafeína. Mais de 2000 pacientes com 1º infarto e 2000 controles na população. Seguimento de 10 anos. Cerca de 55% de cada grupo tinham padrão heterozigótico. Consumo / Alelos 1A/1F 1A/1A OR (95% IC) para infarto não fatal e consumo de café < 1/dia Ref. Ref. 1 0,99 0, ,36 0,78 > 4 1,64 0,99 p=0,04 Cornelis MC. JAMA. 2006;295
32 Café e Acidente Vascular Cerebral Coffee Consumption and Risk of Stroke in Women Prospective cohort of 83,076 women in the Nurses Health Study Consumption <1 cup per month 4 per day RR 1,0 0,8 (0.64 to 0.98) Circulation. 2009;119:
33 Café e Cafeína vs Risco de Doença Coronária Café é uma complexa mistura que possui efeitos benéficos e prejudiciais ao sistema cardiovascular. Estudos randomizados e controlados mostram impacto negativo com café fervido e não filtrado (maior risco de doença coronária, aumento colesterol). Substâncias como os Diterpenos presentes no café fervido não filtrado e a caféina aumentam o risco de doença coronária. Vários outros estudos mostram um efeito protetor com consumo moderado de café. Provavelmente relacionados a outras substâncias presentes no café como alguns antioxidantes e fitosteróis. Recente estudo avaliando a relação entre café e risco de IAM incorporados ao polimorfismo genético associado ao baixo metabolismo da cafeína mostram fortes evidencias de que a cafeína aumenta o risco de doença coronária Cornelis MC, Univ Toronto
34 PROTOCOLO DE INTENÇÕES PARA APOIO A PESQUISAS NA ÁREA DE CAFÉ E SAÚDE HUMANA COM ÊNFASE NA RELAÇÃO DO CONSUMO DE CAFÉ E O CORAÇÃO (PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES ) Firmado entre o INSTITUTO DO CORAÇÃO INCOR, HCFMUSP, a FUNDAÇÃO ZERBINI, e a ABIC - Associação Brasileira da Indústria de Café, aos dez dias do mês de Maio de 2004.
35 Unidade de Pesquisa Médica do Café Projeto Café e Coração Promover e coordenar diferentes linhas de pesquisa Pós Graduação Projeto Nacional (intl) Estudo Epidemiológico Café e Coração Café e DM Componentes do Café Formas de preparo e consumo
36 Perfil da amostra Região SUDESTE indivíduos > 55 anos Tomadores de café Não tomadores de café 550 Sem DCV 550 Com DCV 550 Sem DCV 550 Com DCV
37 Preparo Padronizado Doses diárias (em ml) ideais para o consumo moderado de café Consumo/Hora 6 7h 10h 13 14h 15 16h Até 10 anos a a a > 60 anos Obs.: dose de cafeína diária adequada = máximo 500mg ( ) Café = Torra padronizada Tratamento A tipo controle moagem média Preparo: 100g para 1 litro de H2O papel adequado (tamanho) distribuição uniforme, pré ebulição, não mexer. Não reutilizar pó
38 Materiais e Métodos 80 indivíduos (26 com DAC e 54 voluntários saudáveis). 35 homens e 45 mulheres. Idade média de 53,4 ± 13,5 anos. Lab Lab Lab Torra Escura 28d Torra Escura 28d Washout 21d RDM Torra Média 28d Torra Média 28d Cronograma A Cronograma B
39 Unidade Café e Coração Basal Torra Escura Torra Média p Col. Total 195,1 ± 42,9 193,4 ± 47,8 196,9 ± 40,4 0,84 HDL 52,2 ± 12,6 54,2 ± 11,7 54,1 ± 12,3 0,26 LDL 127,1 ± 36,4 128,2 ± 36,3 127,0 ± 35,4 0,93 Glicemia 91,40 ± 12,69 91,61 ± 10,81 91,35 ± 12,09 0,945 PCR 2,27 ± 2,74 2,24 ± 2,45 2,53 ± 3,66 0,543
40 Medidas de pressão por 24 horas PAS (Media) PAD (Media) 1900ral 1900ral Pressão em mmhg 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral Basal washout Tostado Oscura Tostado Media Basal washout Torra escura Torra média p PAS (Média) 109,26 ±10,20 109,18 ±11,12 112,86 ±11,42 0,002 PAD (Média) 66,51±7,86 66,41 ± 8,36 68,68 ± 8,83 0,18
41 Teste de esforço t Exercício 1901ral 1901ral Tempo em segundos 1901ral 1901ral 1901ral 1901ral 1901ral 1901ral 1901ral Basal washout Tostado Oscura Tostado Media p T Exercício 601,7±185,6 641,6±207,4 645,3±198,4 <0,001
42 Arritmias cardíacas em saudáveis e com doença coronária Ventriculares Supraventriculares Ventriculares Supraventriculares 1901ral 1900ral Número de extrasístoles 1901ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral Extrasístoles por hora 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral Basal Tostado Oscura Tostado Media 1900ral Basal Tostado Oscura Tostado Media Extrasístoles Basal Torra escura Torra média p Ventriculares Numero 297,6 ± 1.556,6 88,3 ± 340,3 398,3 ± 2.228,6 0,84 Por hora 13,28 ± 67,87 3,81 ± 14,84 7,19 ± 22,86 0,11 Supraventriculares Numero 55,9 ± 131,5 156,7 ± 675,1 53,3 ± 127,4 0,14 Por hora 2,43± 6,19 6,71 ± 28,30 2,26 ± 5,90 0,03
43 Resultados da reatividade vascular da arteria braquial por fluxo e nitrato Basal ( washout ) Torra escura p Diâmetro inicial (mm) Dilatação mediada por fluxo Dilatação mediada por nitrato 3,98 ± 0,74 (3,995) 4,08 ± 0,73 (4,070) 0,16 0,05 ± 0,07 (0,050) 0,05 ± 0,06 (0,045) 0,46 0,18 ± 0,12 (0,179) 0,17 ± 0,08 (0,169) 0,54
44 Conclusões Aparentemente não há nenhuma repercussão negativa do café, tomado em quantidades habituais, na saúde das pessoas. Nem naqueles com doença coronária. Precisamos esperar mais tempo por dados a respeito das diferenças entre os graus de torra do café, escuro ou médio claro, e sua influência na pressão arterial e outros parâmetros.
45 Unidade de Pesquisa Médica Café e Coração
Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista
Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisPesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares
Pesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares Sociedade Brasileira de Cardiologia / FUNCOR Instituto Vox Populi AstraZeneca Sociedade
Leia maisPROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II
PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisEFEITO DA PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS HIPERTENSOS E/OU DIABÉTICOS: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PERFIL LIPÍDICO.
EFEITO DA PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS HIPERTENSOS E/OU DIABÉTICOS: UMA ANÁLISE A PARTIR DO PERFIL LIPÍDICO. Bruna Pereira da Silva¹ bruna.silva00@hotmail.com Layla
Leia maisAdministração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012)
Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisEFEITO PROJETADO DA DIETA DE REDUÇÃO DE SAL NA DOENÇA CARDIOVASCULAR FUTURA
EFEITO PROJETADO DA DIETA DE REDUÇÃO DE SAL NA DOENÇA CARDIOVASCULAR FUTURA AP R E S E N TAD O P O R R E N AT O AN T U N E S C AI R E S N A R E U N I Ã O D A U N I D AD E D E H I P E R T E N S Ã O D O
Leia maisCarne suína e dietas saudáveis para o coração. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas
Carne suína e dietas saudáveis para o coração Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas As doenças cardiovasculares representam uma preocupação crescente para os profissionais
Leia maisCadernos UniFOA. Palavras-chaves: Resumo
76 Estudo comparativo entre hipertensos que utilizam e os que não utilizam medicamentos fornecidos pelo SUS na unidade de saúde Três Poços Geraldo Assis Cardoso 1 Ana Paula Ferreira Vilarinho 2 Douglas
Leia maisDoenças Desencadeadas ou Agravadas pela Obesidade
Doenças Desencadeadas ou Agravadas pela Obesidade Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica ABESO Dra. Maria Edna de Melo CREMESP 106.455 Responsável Científica pelo site
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisFUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA
FUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA GORDURA BRANCA X MARROM SINDROME METABÓLICA RESISTÊNCIA INSULÍNICA HIPERINSULINISMO ÍNDICE GLICÊMICO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan & EQUIPE MULTIDISCIPLINAR MEDICINA
Leia maisSessão Televoter Diabetes. Jácome de Castro Rosa Gallego Simões-Pereira
2010 Sessão Televoter Diabetes Jácome de Castro Rosa Gallego Simões-Pereira Indivíduos com risco elevado para diabetes (Pré-diabetes) Alteração da glicémia em jejum (AGJ): Glicémia em jejum: entre 110
Leia maisTREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
TREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Profª Msc. Clarissa Rios Simoni Graduada em Licenciatura Plena em Educação Física UFSC 2004 Especialista em Personal Trainer UFPR
Leia maisS E M A N A D A S A Ú D E
S E M A N A D A S A Ú D E Dr. Geraldo J. H. Amaral DIVISÃO DE SAÚDE 16 de outubro de 2008 Brasileiro perde 13 anos com doença, revela Ipea AE - Agencia Estado 29 de setembro de 2008 SÃO PAULO - A expectativa
Leia maisI CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM TABAGISMO DISCIPLINA DE PNEUMOLOGIA - ESCOLA MÉDICA DE PÓS-GRADUAÇÃO - PUC RIO AVALIAÇÃO CLÍNICA INICIAL
Cristina Cantarino Pneumologista Coordenadora do Centro de Estudos para Tratamento da Dependência à Nicotina do INCA Coordenadora Municipal do Controle de Tabagismo de Niterói Coordenadora da Clínica de
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisEste capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO
1 Epidemiologia, Atividade Física e Saúde Efi gênia Passarelli Mantovani Especialista em Atividade Física e Qualidade de Vida Unicamp Vera Aparecida Madruga Forti Profa. Dra. do Departamento de Estudos
Leia maisObjetivo da participação:
Objetivo da participação: Contribuir para facilitar o entendimento da prescrição da intensidade do exercício em pacientes pós IAM em programas de reabilitação. BENEFÍCIOS: Isquemia miocárdica 1- Melhora
Leia maisAGENTE DE FÉ E DO CORAÇÃO PASTORAL NACIONAL DA SAÚDE 04 de outubro de 2013. Dislipidemias
AGENTE DE FÉ E DO CORAÇÃO PASTORAL NACIONAL DA SAÚDE 04 de outubro de 2013 Dislipidemias Raul D. Santos Unidade Clínica de Lípides InCor-HCFMUSP Faculdade de Medicina da USP Metabolismo do colesterol,
Leia maisSaúde Naval MANUAL DE SAÚDE
Saúde Naval MANUAL DE SAÚDE IDOSO DOENÇAS MAIS COMUNS Com a chegada da terceira idade, alguns problemas de saúde começam a aparecer, conheça alguns dos mais comuns e saiba como se prevenir: 1 2 DIABETES
Leia maisO que é O que é. colesterol?
O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem
Leia maisYerba mate extrato EXTRATO DE MATE PADRONIZADO CAFEÍNA POLIFENÓIS TEOBROMINA
Yerba mate extrato EXTRATO DE MATE PADRONIZADO CAFEÍNA POLIFENÓIS TEOBROMINA Ilex paraguariensis extract Coadjuvante tratamento obesidade, redução colesterol, antioxidante, estimulante Se tratando de fitoterápico:
Leia maisCartilha. pela Saúde da Mulher
Cartilha pela Saúde da Mulher Cólica Menstrual Excesso de Gorduras no Sangue A cólica menstrual ou dismenorreia é uma dor abdominal provocada pelas contrações uterinas que ocorrem durante a menstruação.
Leia maisO que é a obesidade?
Como controlar o peso? O que é a obesidade? A obesidade acontece quando há acúmulo excessivo de gordura no corpo Pode ser localizado em certas regiões do corpo ou generalizada Quando o acúmulo é na região
Leia maisESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE
ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE MARCOS ANTONIO MARINO COORDENADOR DEPARTAMENTO DE HEMODINÂMICA, CARDIOLOGIA E RADIOLOGIA VASCULAR INTERVENCIONISTA CONFLITO DE INTERESSES
Leia maisNovas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia
Novas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia Dra. Carla Romagnolli JNC 8 Revisão das evidências Ensaios clínicos randomizados controlados; Pacientes hipertensos com > 18 anos de idade;
Leia maisINTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Michael Jaickson de Jesus Chaves* NOVAFAPI Gilderlene Alves Fernandes** NOVAFAPI INTRODUÇÃO O coração é um
Leia maisParar de fumar Resumo de diretriz NHG M85 (maio 2011)
Parar de fumar Resumo de diretriz NHG M85 (maio 2011) Chavannes NH, Kaper J, Frijling BD, Van der Laan JR, Jansen PWM, Guerrouj S, Drenthen AJM, Bax W, Wind LA traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisCAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. Secretaria da Área da Saúde
CAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Secretaria da Área da Saúde Anita Salvadori Randi Mestre em Enfermagem Maria Socorro Feitosa Borsio Mestre em Enfermagem Ana Rita
Leia maisProjecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009 ANEXO III 2008/2009
Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2008/2009 ANEXO III 2008/2009 ÍNDICE Pág. INTRODUÇÃO........ 3 OBJECTIVOS........ 4 ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS...... 4 MATERIAL........ 5 RECURSOS HUMANOS.......
Leia maisBrochura. Apenas ao saborear o vinho moderada e calmamente, os seus sabores complexos podem ser apreciados e desfrutados na totalidade.
Brochura Vinho com moderação Vinho: a cultura da moderação A produção e consumo de vinho são parte da cultura europeia desde há milénios. A UE é a maior produtora de vinhos do mundo, bem como a líder mundial
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisEstudos Epidemiológicos. José de Lima Oliveira Júnior
Estudos Epidemiológicos José de Lima Oliveira Júnior Estudos Epidemiológicos Para se conhecer melhor a saúde de uma população, os fatores que a determinam, a evolução do processo da doença e o impacto
Leia maisSaúde e Desporto. Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra. Relação do Desporto com a Saúde
Saúde e Desporto Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra Relação do Desporto com a Saúde Dum modo geral aceita-se que o desporto dá saúde Contudo, o desporto também comporta malefícios
Leia maisESTADO D O AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MAN AUS GABINETE VEREADOR JUNIOR RIBEIRO
PROJETO DE LEI Nº. 253 / 2014 Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso de equipamentos de Ionização de água potável em Unidades de Tratamento de doenças degenerativas da Rede Pública Municipal e de Organizações
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maisReabilitação Cardíaca A reabil
Reabilitação Cardíaca Reabilitação Cardíaca A reabilitação cardiovascular (RCV) pode ser conceituada como um ramo de atuação da cardiologia que, implementada por equipe de trabalho multiprofissional, permite
Leia maisE L R O R B ETSE SO L O R C FALAS O VAM
SOBRE COLESTEROL VAMOS FALAR COLESTEROL O nome colesterol vem do grego e significa cálculo biliar. Ele foi batizado pelo químico francês Michel Eugene Chevreul, em 1815. Presente nas gorduras animais,
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE DIRETORIA DE REDES ASSISTÊNCIAIS COORDENADORIA DA REDE DE HIPERTENSÃO E DIABETES ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
Leia maisAnálise dos resultados
Análise dos resultados Percepção do estado de saúde Autoavaliação da saúde A avaliação do estado de saúde consiste na percepção que os indivíduos possuem de sua própria saúde. Por conseguinte, é um indicador
Leia maisColesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida
Colesterol O que é Isso? X O que é o Colesterol? Colesterol é uma gordura encontrada apenas nos animais Importante para a vida: Estrutura do corpo humano (células) Crescimento Reprodução Produção de vit
Leia maisRASTREAMENTO (Screening)
alberto.velazquez@hospitalitaliano.org.ar Prevenção RASTREAMENTO (Screening) Alberto Velazquez Sádio Doente Assintomático Sintomático Rastreamento Definição plicação de um teste para detectar ma condição,doença
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2013 26 de Abril Sexta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Francisco Azevedo Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª
Leia maisCLÍNICA MÉDICA LIGA DE CLÍNICA MÉDICA UNICID DOENÇA RENAL CRÔNICA DOENÇA RENAL CRÔNICA DOENÇA RENAL CRÔNICA
Volume 1 - Fevereiro 2009 CLÍNICA MÉDICA LIGA DE CLÍNICA MÉDICA UNICID Dr. Egidio Lima Dórea DIFERENÇAS ÉTNICAS NA RESPOSTA RENAL À FUROSEMIDA Tae-Yon Chun, Lise Bankir, George J. Eckert, et al. Hypertension
Leia maisCAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE
01 CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE A obesidade é uma doença crónica que se caracteriza pelo excesso de gordura corporal e que atinge homens, mulheres e crianças de todas as etnias e idades. A sua prevalência
Leia maisCOMPORTAMENTOS NÃO SAUDÁVEIS ASSOCIADOS À INATIVIDADE FÍSICA NO LAZER EM TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS DO SUL DO BRASIL
COMPORTAMENTOS NÃO SAUDÁVEIS ASSOCIADOS À INATIVIDADE FÍSICA NO LAZER EM TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS DO SUL DO BRASIL Autores: Rodrigo de Rosso Krug (1), Giovâni Firpo Del Duca (1), Kelly Samara da Silva
Leia maisEspécie humana: evoluiu de/para AF diária e dieta rica em fibras vegetais, desenvolvendo uma extraordinária capacidade funcional de reserva
Espécie humana: evoluiu de/para AF diária e dieta rica em fibras vegetais, desenvolvendo uma extraordinária capacidade funcional de reserva Sujeitos VO 2 Max. (ml.min - ¹) Freqüência Cardíaca Volume Sistólico
Leia maisA ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA
9º Curso Pós-Graduado NEDO A ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA Andropausa A. Galvão-Teles Lisboa, Fevereiro de 2010 Disfunção testicular no adulto Disfunção eixo hipotálamo-hipófise-gónada Hipogonadismo Testosterona
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2013 Norte 24 de Outubro Quinta-feira Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Simões Pereira Critérios para o diagnóstico de Diabetes A1C 6.5% Gl jj 126 mg/dl ou ou PTGO - Glicémia à 2ª hora 200
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisAdaptações. Estruturais. Funcionais em Repouso Funcionais em Exercício EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O SISTEMA CARDIOVASCULAR
Adaptações EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Márcio Oliveira de Souza Estruturais Funcionais em Repouso Funcionais em Exercício EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO NA FREQUÊNCIA
Leia maisDIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL
DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer
Leia maisRelatório Estatístico da Pesquisa Realizada no 23º Congresso Estadual da APEOESP
Relatório Estatístico da Pesquisa Realizada no 23º Congresso Estadual da APEOESP (1 a 3 de dezembro de 2010) Objetivos da Pesquisa: 1) Gerais: Conhecer mais profundamente a saúde e condições de trabalho
Leia maisCessação e Tratamento do Tabagismo Mitos e Verdades. Silvia M. Cury Ismael Mônica Andreis
Cessação e Tratamento do Tabagismo Mitos e Verdades Silvia M. Cury Ismael Mônica Andreis Cigarro é droga? Verdade! Cigarro é uma droga poderosa, apesar de ser um produto lícito. O potencial de abuso da
Leia maisPrograma SESI Lazer Ativo. SAUDE BEM ESTAR QUALIDADE DE VIDA nos dias de hoje...
Programa SESI Lazer Ativo SAUDE BEM ESTAR QUALIDADE DE VIDA nos dias de hoje... SAUDE BEM ESTAR QUALIDADE DE VIDA nos dias de hoje... Qualidade de Vida Não é só... Ter uma pressão arterial controlada Não
Leia maisSEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR. Uma viagem a quatro mãos
SEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR Uma viagem a quatro mãos Doença coronária Uma das principais causas de morte no mundo ocidental Responsável por 1 em cada 6 mortes nos E.U.A. 1 evento
Leia maisNathallia Maria Cotta e Oliveira 1, Larissa Marques Bittencourt 1, Vânia Mayumi Nakajima 2
105 CARACTERIZAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO SETOR DE NUTRIÇÃO DA UNICLÍNICA, DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - UNIVIÇOSA, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG Nathallia Maria Cotta e
Leia maisPesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes
Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização
Leia maisO QUE SABE SOBRE A DIABETES?
O QUE SABE SOBRE A DIABETES? 11 A 26 DE NOVEMBRO DE 2008 EXPOSIÇÃO PROMOVIDA PELO SERVIÇO DE MEDICINA INTERNA DO HOSPITAL DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, EPE DIABETES MELLITUS É uma doença grave? Estou em
Leia maisCoração saudável. Dr. Carlos Manoel de Castro Monteiro MD,PhD
Coração saudável Dr. Carlos Manoel de Castro Monteiro MD,PhD Qual a importância da doença cardiovascular? Milhões de Mortes* Mortalidade por doenças cardiovasculares em 1990 e 2020 Países desenvolvidos
Leia maisPERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014
PERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014 O PROBLEMA O sobrepeso é um GRANDE PROBLEMA que não para de crescer Desde 1980, a obesidade mais do que dobrou no mundo todo 65%
Leia maisEstatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística
Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Ana Júlia Câmara, Ana Paula da Silva Prado, Dário Alves da Silva Costa, Michelle Cristiane Silva e Ilka Afonso Reis Departamento de Estatística
Leia maisO Consumo de Tabaco no Brasil. Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro
O Consumo de Tabaco no Brasil Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro 1. Porque esse estudo é relevante? Segundo a Organização Mundial de
Leia maisJournal of Applied Physiology Outubro 2009
INFLUÊNCIA DO COMANDO CENTRAL E ATIVAÇÃO DE AFERÊNCIAS MUSCULARES SOBRE A VELOCIDADE DO SANGUE NA ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR EM RESPOSTA A EXERCÍCIO DE PANTURRILHA EM HUMANOS Lauro C. Vianna 1,2, Claudio
Leia maisAleitamento Materno Por que estimular?
Aleitamento Materno Por que estimular? Francine Canovas Dias Nutricionista Especializanda Disciplina de Gastroenetrologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina/UNIFESP Recomendações 1980-1 s estudos sobre
Leia maisConsumo de açúcar, sal e gorduras
Laboratório de Avaliação Nutricional e Funcional Consumo de açúcar, sal e gorduras Luiz Antonio dos Anjos lanjos@ig.com.br Roteiro Situação no Brasil Limitações das informações disponíveis Associações
Leia maisSUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...
2 SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...12 OUTROS HÁBITOS SAUDÁVEIS...14 ATIVIDADE FÍSICA...14 CUIDADOS
Leia maisIMPORTANCIA DA ACTIVIDADE FÍSICA EM DOENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE RENAL E HEPÁTICO
IMPORTANCIA DA ACTIVIDADE FÍSICA EM DOENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE RENAL E HEPÁTICO Pereira, V.; Branco, E.; Menezes, M.D.; Silva, C.A.; Silveira, A.; Ventura, F.; Tomás, T. Novembro 2003 FUNDAMENTAÇÃO
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE AOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE SOBRE DIABETES TIPO I E A PRÉ-DIABETES COM ÊNFASE NA JUVENTUDE
EDUCAÇÃO EM SAÚDE AOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE SOBRE DIABETES TIPO I E A PRÉ-DIABETES COM ÊNFASE NA JUVENTUDE Morais, Bruna Lais Alcará¹; Martins, Luz Marina Pinto² ¹ Estudante do Curso de Enfermagem
Leia maisO TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
O TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) ANA CLÁUDIA LIMA RODRIGUES, KARINA FEITAL E VANESSA DINIZ DO NASCIMENTO 1. Introdução O tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) inclui estratégias
Leia maisX FÓRUM PRESENÇA ANAMT 2011 SEMINÁRIO ANAMT/ABMT 2011 Rio de Janeiro, 12 a 14 de novembro de 2011
X FÓRUM PRESENÇA ANAMT 2011 SEMINÁRIO ANAMT/ABMT 2011 Rio de Janeiro, 12 a 14 de novembro de 2011 AVALIAÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR EM PETROLEIROS Julizar Dantas DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Declaro
Leia maisHipert r en e são ã A rteri r a i l
Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes
Leia maisMédico Pediatra Cursos de Pós-Graduação: Nutrologia / Homeopatia / Saúde Pública Presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Santa
Médico Pediatra Cursos de Pós-Graduação: Nutrologia / Homeopatia / Saúde Pública Presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Santa Catarina Hipócrates (pai da Medicina, 460 a.c.) 1-
Leia maisAnemia: Conteúdo. Definições
Anemia Resumo de diretriz NHG M76 (março 2003) Van Wijk MAM, Mel M, Muller PA, Silverentand WGJ, Pijnenborg L, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para
Leia maisANEMIA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 1
ANEMIA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 1 Matias Nunes Frizzo 2, Paula Caitano Fontela 3, Eliane Roseli Winkelmann 4. 1 Pesquisa realizada no Departamento de Ciências da Vida - Curso de Farmácia
Leia maisOsteoporose e a importância do Cálcio e Vitamina D
Osteoporose e a importância do Cálcio e Vitamina D 13 th ILSI Brasil International Workshop on Functional Foods Nutrição e envelhecimento saudável Profª Associada Lígia Araújo Martini Departamento de Nutrição
Leia mais2014 Instituto Lado a Lado pela Vida Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 5988 de 14/12/73. Nenhuma parte desta cartilha, sem
2014 Instituto Lado a Lado pela Vida Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 5988 de 14/12/73. Nenhuma parte desta cartilha, sem autorização prévia por escrito do Instituto, poderá ser reproduzida
Leia maisPROTOCOLO DE SAÚDE OCUPACIONAL EM TRABALHO EM ALTURA E ESPAÇO CONFINADO
PROTOCOLO DE SAÚDE OCUPACIONAL EM TRABALHO EM ALTURA E ESPAÇO CONFINADO Unimed Dr. Geraldo Nakayama Filho Objetivos Proporcionar um modelo que seja aplicável para o sistema Unimed Aplicação de um modelo
Leia maisMESA REDONDA: O papel do MFC na Saúde Suplementar. A Experiência da Saúde da Família na CASSI GRAÇA MACHADO DIRETORA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO
MESA REDONDA: O papel do MFC na Saúde Suplementar A Experiência da Saúde da Família na CASSI GRAÇA MACHADO DIRETORA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO A SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL
Leia maisComorbidades e Fibrose Pulmonar Idiopática
e Ronaldo A. Kairalla Grupo de Doenças Intersticiais Divisão de Pneumologia do Instituto do Coração (InCor) Hospital das Clínicas da FMUSP Núcleo Avançado de Tórax Hospital Sírio Libanês XIV Curso Nacional
Leia maisà diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia).
diabetes Quando Acidente a glicemia vascular (glicose cerebral no sangue) (tromboses), sobe, o pâncreas uma das principais O que Quais é a diabetes? as complicações associadas à diabetes? produz causas
Leia maisFunção pulmonar na diabetes mellitus
Função pulmonar na diabetes mellitus José R. Jardim Pneumologia Universidade Federal de São Paulo Elasticidade pulmonar anormal em DM Juvenil - 1976 11 diabéticos (24 anos) de início juvenil Dependentes
Leia maisSABADOR. Apresentadora: Renée Sarmento de Oliveira Membro da equipe de Cardiologia/Coronária HBD. Professora de Clínica Médica da UNIRIO
SABADOR Prevenção Primária: em quem devemos usar estatina e aspirina em 2015? Apresentadora: Renée Sarmento de Oliveira Membro da equipe de Cardiologia/Coronária HBD Professora de Clínica Médica da UNIRIO
Leia mais11º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica Diabetes. Diabetes: avaliação da evolução e do tratamento
11º Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Endocrinologia Clínica Diabetes Diabetes: avaliação da evolução e do tratamento Zulmira Jorge Serviço Endocrinologia Diabetes e Metabolismo. H. Santa Maria NEDO - Núcleo
Leia maisII Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste. Dr. Maurício Milani
Teste ergométrico II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste Dr. Maurício Milani 15/08/2009 Teste ergométrico Método para avaliar a resposta cardiovascular ao esforço físico
Leia maisCarne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas
Carne suína: um parceiro do cardápio saudável Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Por que comer carne? Para a manutenção da saúde, é necessária a perfeita reposição
Leia maisOs princípios científicos da Água & Hidratação
Os princípios científicos da Água & Hidratação Níveis adequados de ingestão de água Pr L. Armstrong Níveis adequados de ingestão de água Os níveis adequados de ingestão de água variam de entidade para
Leia maisSOLUÇÕES. Curvas de Solubilidade
QUÍMICA SOLUÇÕES 1. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas, ou seja, misturas entre dois ou mais componentes apresentando uma única fase. Exemplos: Água + Álcool Água + Sal + Açucar Curvas de Solubilidade
Leia maisCoração Saudável! melhor dele?
As doenças cardiovasculares (DCV s) - incluem as doenças coronarianas e o acidente vascular cerebral (AVC) também conhecido como derrame afetam pessoas de todas as idades, até mesmo mulheres e crianças.
Leia mais