Avaliação Dosimétricas numa Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de uma Maternidade Pública do Estado de Sergipe
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- Flávio Figueira Ximenes
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1 Avaliação Dosimétricas numa Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de uma Maternidade Pública do Estado de Sergipe William S. Santos, Daniel M. Dias, João V. Batista, Ana F. Maia Departamento de Física, Universidade Federal de Sergipe, , São Cristóvão-SE, Brasil Resumo. Os equipamentos de raios X móveis foram projetados e construídos para permitir a realização de exames nos leitos onde se encontram os pacientes, pois estes, muitas vezes, possuem um quadro clínico que impossibilita o deslocamento até uma sala de raios X. Entretanto, esta prática, embora traga um benefício ao paciente, também pode colocar em risco outros pacientes e profissionais técnicos, caso eles não possam se ausentar do leito durante a realização do exame. O objetivo deste estudo foi fazer uma avaliação das taxas de kerma no ar a diferentes distâncias e estimar as doses efetivas nos técnicos em radiologia e nos recém-nascidos vizinhos ao paciente, durante a execução de exames radiológicos numa UTI neonatal. Para as medidas das taxas de kerma no ar, foi utilizado um eletrômetro da marca Radcal, modelo 9096, acoplado uma câmera de ionização da mesma marca, modelo 10x6-180, e um objeto simulador a base de acrílico de dimensões 30 cm x 30 cm x 10 cm. As doses efetivas obtidas para os dois grupos estudados foram todas abaixo dos limites recomendados por órgãos nacionais e internacionais. Entretanto, este estudo recomenda que os técnicos em radiologia se mantenham na mesma posição de sua rotina de trabalho que é de 3,0 m do paciente examinado e que os recém-nascidos sejam posicionados a 1,0 m do centro do campo de radiação. Os bons resultados comprovados neste estudo não isentam os cuidados constantes de proteção radiológica. Palavras-chave: dose ocupacional, dose no público, UTI neonatal. Dosimetric Evaluation of a Neonatal Intensive Care Unit of a Public Hospital in the State of Sergipe Abstract. Mobile X-ray equipment were designed and built to perform examinations in the patient room, in cases that it is impossible to move them to a X-ray facility. However, in spite of the patient benefit, it increases the risk of technicians and other patients, because the secondary radiation reaches them. The aim of this study was to evaluate the air kerma rates at different distances and to estimate the occupational effective dose and the doses in newborns placed near the patient under examination. For the measurements of air kerma rate, it was used a Radcal electrometer, model 9096, a Radcal ionization chamber, model 10x6-180, and a acrylic phantom of 30 cm x 30 cm x 10 cm. All the effective doses obtained were below the limits recommended by national and international organizations. However, this study recommends that radiology technicians remain at the same position in their routine work that is approximately 3.0 m from the patient examined and that the newborn position to 1.0 m from the center of the radiation field. The good results found in this study do not relieve the necessity of constant radiological protection care. Keywords: occupational dose, dose to the public,neonatal intensive care unit. 1. Introdução O uso da radiação X para fins de diagnóstico em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal é muito comum, pois possibilita grandes benefícios na avaliação e no tratamento de recém-nascido que necessita de cuidados intensivos. Muitas vezes, é necessário realizar um grande número de exames radiológicos, dependendo do peso do recém-nascido ao nascer, idade gestacional e principalmente de problemas respiratórios [1,2]. Para obtenção das imagens radiológicas dos recém-nascidos, é muito frequente utilizar equipamentos de raios X móveis, pois eles foram projetados com a finalidade de permitir a realização de exames radiológicos de pacientes que não possam ser deslocados até uma sala de raios X [3]. No momento do exame radiológico na UTI neonatal, é comum os profissionais como médico, enfermeiros, auxiliares saírem da sala. Entretanto, este panorama não é o mesmo para os demais recém-nascidos e técnicos em radiologia. Durante a realização do exame radiológico, estes indivíduos presentes no interior da sala se expõem ao campo de radiação espalhada que se cria em torno do paciente e consequentemente são irradiados [4]. Neste contexto, há um grande interesse por parte dos órgãos nacionais [8] e internacionais [13] em desenvolver uma metodologia que vise reduzir a dose recebida pelas pessoas envolvida em procedimento com radiação ionizante, sendo em radiodiagnóstico e em terapia uma das principais.
2 Dentre as pessoas expostas à radiação, as crianças pertencem a um grupo de maior risco, pois possuem uma maior radiossensibilidade devido principalmente a sua maior taxa de produção celular e maior expectativa de vida média. Como a filosofia da proteção radiológica leva em consideração fatores econômicos e sociais, é justificável que o exame seja executado e que o paciente não fique sem o correto diagnóstico. Entretanto, é importante avaliar o risco associado a estes procedimentos e quantificar a dose de radiação a que os técnicos em radiologia e os recém-nascidos, próximos ao paciente examinado, estão sendo submetidos. O conhecimento das doses absorvidas pelos tecidos é um aspecto essencial na diminuição dos riscos inerentes a estes procedimentos radiológicos [5,6]. Nesta perspectiva, este trabalho tem como principal objetivo fazer uma avaliação das doses às quais estão submetidos os técnicos em radiologia e os recém-nascidos circunvizinhos ao paciente examinado, associadas ao uso de equipamentos móveis de raios X durante exames de tórax de recém-nascidos em uma UTI neonatal pública do estado de Sergipe. 2. Material e Métodos A demanda de exames radiológicos na UTI neonatal dessa maternidade é de aproximadamente 322 por mês, sendo 66% destes de tórax, 27% de abdômen e 7% de crânio e extremidades. Visando avaliar as doses obtidas pelos técnicos em radiologia e pelos recém-nascidos circunvizinho ao paciente examinado associadas ao uso de equipamentos móveis de raios X. Foram avaliados 50 exames radiológicos de tórax, realizados durante o mês de outubro de Os dados levantados neste trabalho foram adquiridos por meio de acompanhamento dos exames nos leitos da UTI neonatal, o que permitiu determinar quais os tipos de exames mais frequentes, a demanda do serviço com radiação X móvel e as técnicas radiológicas mais usadas para execução dos exames. Com esses dados, foram criados cenários simulados que permitiram a determinação das doses às quais os técnicos em radiologia e os recém-nascidos nas incubadoras vizinhas estão submetidos. As medidas dosimétricas realizadas nestes cenários foram realizadas considerando que os técnicos em radiologia realizam em média 10 exames de tórax (projeção AP) durante seu turno de trabalho e que eles trabalham 5 dias por semana em turno de 4 horas diário. Para a determinação da carga de trabalho para os recém-nascidos, considerou-se 10 exames de tórax por recém-nascido nas incubadoras durante um mês. Desta forma, foi possível avaliar e comparar os níveis de radiação a que os técnicos em radiologia e recém-nascidos estão expostos com a legislação vigente no país e com estudos da literatura estrangeira [7,8]. Para tanto, as doses dos técnicos em radiologia foram comparadas com os limites ocupacionais e as doses dos recém-nascidos com os limites do público. 2.1 Medida da taxa de kerma no ar As medidas foram feitas por meio de simulação das condições típicas de exames. No local do paciente, foi utilizado um objeto simulador de tórax, construído em acrílico com dimensões 30 cm x 30 cm x 10 cm. Para a obtenção das medidas de taxa de kerma no ar, foi utilizada uma câmara de ionização da marca Radcal, modelo 10x6-180, número de série , acoplada a um eletrômetro da marca Radcal, modelo 9096, número de série O objeto simulador de tórax e a câmera de ionização utilizados estão apresentados na Figura 1. Figura 1. Foto do objeto simulador de tórax e câmera de ionização. Durante o acompanhamento dos procedimentos, foram coletadas várias informações, tais como: distância do técnico de radiologia e dos recém-nascidos ao centro do campo de radiação, tipo de exame, espessura da região examinada, projeção, parâmetros radiográficos e distância foco-pele. Foi utilizado um equipamento de raios X móvel, marca Raex e modelo 020, com tubo de raios X com 2,5 mm de filtração total de alumínio. A Figura 2 apresenta o equipamento móvel de raios X utilizado neste estudo. Figura 2. Foto de um equipamento de raios X e uma incubadora com um recém-nascido. Os parâmetros radiológicos mais frequentemente utilizados durante a realização dos exames com os equipamentos de raios X móveis e que, portanto, foram utilizados nos cenários simulados para
3 determinação das doses efetivas estão assim apresentados: tempo de exposição de 0,05 s, corrente no tubo de ma, tensão de kv e distância foco superfície (DFS) de 63 cm. Para cada distância, foram efetuadas três medidas em condições técnicas similares, de modo a obter um valor médio da taxa de kerma no ar para cada distância. Para o posicionamento da câmera de ionização, foi levada em consideração a altura média das incubadoras e a distância do paciente examinado à incubadora do recém-nascido mais próximo e a distância do técnico de radiologia ao paciente examinado. Com estas considerações, a câmera de ionização foi posicionada numa altura de 1,20 m em relação ao piso da sala e afastada do centro do campo de radiação, nas distâncias de 0,5, e 1,0 m. A Figura 3 mostra o esquema do cenário em que foram realizadas as medições das taxas de kerma no ar. A partir dos dados coletados, foi possível estimar a carga de trabalho para os técnicos em radiologia (W) e para os recém-nascidos mais próximos ao paciente sob raios X. A carga de trabalho para os técnicos em radiologia e para os recém-nascidos foi calculada pela Equação 2 e 3 respectivamente: W (2) onde representa o número médio de exames realizados por dia, é o número de dias em que o técnico trabalha por semana, é o numero de semanas por mês em que o técnico em radiologia trabalha, é o produto da corrente elétrica no tubo de raios X, em ma, pelo tempo de exposição em segundos (s). (3) onde representa o número de exames radiológicos realizados em um mês. Figura 3. Ilustração do cenário das medidas das taxas de kerma no ar. A determinação da dose efetiva, para os técnicos em radiologia e para os recém-nascidos para diferentes distâncias, foi efetuada por meio da Equação: onde é a dose efetiva (msv), é a carga de trabalho do indivíduo exposto dada em (ma.s/mês), é a taxa de kerma no ar média em (mgy/s), para cada distância, obtida por meio da média de três medições realizadas em condições similares, é a corrente no tubo medido em (ma), é o fator de uso, que representa a fração do tempo durante a qual o feixe de radiação está dirigido ao ponto de interesse, é o fator ocupacional definido como a fração do tempo durante a qual o trabalhador permanece na área em questão, representa o fator de conversão de Gy para Sv utilizado para grandeza de monitoração de área, determinada por instrumentos calibrados em termos de kerma no ar. Neste trabalho tanto o fator de uso como o fator ocupacional foram considerados iguais a um [7, 9]. Para a conversão de unidades de kerma no ar para dose efetiva, foi utilizado o fator de conversão 1,14 Sv/Gy [7]. (1) 3. Resultados A partir dos dados coletados e das cargas de trabalho calculadas, foi possível estimar os valores médios das doses efetivas nos técnicos em radiologia e nos recém-nascidos próximos ao paciente examinado para diferentes distâncias e técnicas radiográficas durante exames radiológicos de tórax. A Tabela 1 mostra as doses efetivas obtidas na UTI neonatal para diferentes técnicas radiográficas e duas distâncias do objeto simulador (DOS), ou seja, do paciente. Tabela 1. Valores de doses efetivas obtidas na UTI neonatal de uma maternidade pública do estado de Sergipe, Técnica radiográfica kvp mas (m) DOS Dose efetiva (µsv/mês) Técnico em radiologia Recém-nasci do 40 2,5 0,5 57,3 ±9,7 2,93 ±0, ,5 1,0 6,75 ± 0,63 0,42 ± ,5 0,5 28,1 ± 4,3 1,42 ± 0, ,5 1,0 4,35 ± 0,32 0,22 ± 0, ,5 0,5 35,7 ± 6,6 1,78 ± 0, ,5 1,0 6,3 ± 1,1 0,36 ± 0,11 Como esperado e comprovado pelos resultados listados na Tabela 1, os valores das doses efetivas caem com o aumento da distância em relação ao paciente sob raios X. Por imperativo de sua função, os técnicos em radiologia são profissionais considerados ocupacionalmente exposto e devem obedecer aos limites de dose recomendados por órgãos nacionais e internacionais, que é um valor médio de 1667 µsv/mês. Entretanto, para as crianças recém-nascidas, que se encontram próxima ao paciente examinado, o limite de dose recomendado é
4 de 83 µsv/mês, pois são indivíduos considerados do público [8,13]. A partir da avaliação desses valores de dose, foi possível determinar a distância segura para os técnicos em radiologia e para as crianças recém-nascidas circunvizinhas ao paciente examinado. Nessa perspectiva, é possível afirmar que se posicionar a 1,0 m de distância do paciente ou do feixe primário de raios X é considerado seguro tanto para os técnicos em radiologia como para os recém-nascidos. 4. Discussão e Conclusões As doses efetivas obtidas com as técnicas radiográficas mais utilizadas em exames de tórax de recém nascidos foram todas abaixo dos limites recomendados por órgãos nacionais e internacionais. Com base nos valores de dose encontrados, é possível afirmar que, embora seja realidade extremamente distinta, os valores de dose obtidas por este estudo estão dentro de uma faixa encontrada na literatura internacional [2,11,12]. As doses obtidas foram referentes apenas a distâncias de 0,5 e 1,0 m do paciente examinado, pois para distâncias superiores a 1,0 m, observou-se que os níveis de radiação ficam abaixo do limite de detecção da câmara de ionização. Os maiores valores de dose efetiva obtida foram a 0,5 m do centro do campo de radiação. Para esta distância, obteve-se uma dose de (57,3 ± 9,7) µsv/mês para os técnicos em radiologia e (2,93 ± 0,61) µsv/mês para as crianças recém-nascidas, próximas a criança radiografada. Com base nesses valores de dose, pode-se afirmar que a, pelo menos, 1,0 m de distância do paciente os limites de dose não deve ser atingidos tanto para os técnicos em radiologia quanto aos pacientes próximos ao examinado. Recomenda-se que tanto para os técnicos em radiologia quanto as crianças recém-nascidas no interior da UTI fiquem em distâncias não menores de 1,0 m do paciente examinado. Nesta ótica, pode-se afirmar que os técnicos em radiologia estão seguro, pois costumam se posicionar, em sua rotina de trabalho, a 3,0 m do paciente sob examinação. Com este trabalho, foi possível traçar um mapa das doses no setor da UTI neonatal em uma maternidade pública do estado de Sergipe. Desta forma pode-se afirmar que as atividades relacionadas com equipamento móvel de raios X para os técnicos em radiologia e crianças recém-nascidas são seguras sob os aspectos da proteção radiológica. Por meio dos valores obtidos, o corpo técnico poderá executar os procedimentos médicos de forma ainda mais segura e responsável, minimizando os riscos para eles e para as demais pessoas presente no interior da UTI neonatal. aos técnicos de radiologia, aos profissionais do setor da UTI neonatal e, em especial aos responsáveis pela maternidade por entenderem a importância do estudo realizado e por permitirem a realização deste trabalho. Referências 1. Burrage, J.W et al. Scatter and transmission doses from several pediatric X-ray examinations in a nursery. Pediatr. Radiol. 33(15), p , (2003). 2. Cardoso, S; Hilário,J et al. Avaliação das doses em radiologia pediátrica numa unidade de cuidados intensivos neonatal. Rev. Ciência Lusófona. 6(1), p , (2009). 3. Santos, W.S. Avaliação das doses ocupacionais e do público associadas à utilização de equipamentos móveis de radiação X. Dissertação (Mestrado) - Núcleo de Pós-Graduação em Física. Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, SE, (2010). 4. Medeiros, R.B., Alves, F.F.R., Ruberti, E.M. Proteção à radiação nos exames radiológicos efetuados no leito. Disponível em :< Acessado em 10/08/ Okuno, E. Epidemiologia do câncer devido a radiações e a elaboração de recomendações. Rev. Bras. de Fís. Méd. 3(1), p.43-55, (2009). 6. Biral, A.R. Radiações Ionizantes para Médicos, Físicos e Leigos. Florianópolis; Insular, Blucher, (2002). 7. Brasil, Portaria nº. 453, do Ministério da Saúde (MS) e Secretária de Vigilância Sanitária (SVS). Diretrizes de proteção em radiodiagnóstico médico e odontológico. Diário Oficial da União, Brasília, (1998). 8. Comissão Nacional de Energia Nuclear.- CNEN NE Diretrizes Básicas de Radioproteção, Diário Oficial da União, Brasília, (2005) 9. Simpkin, D.J e Dixon, R.L.Secondary shielding barriers for diagnostic X- ray facilities: scatter and leakage revisited. Heal. Phys. 74(3), p , (1998). 10. Osei, E.K e Kotre C.J. Equivalent dose to the fetus from occupational exposure of pregnant staff in diagnostic radiology. Brit.J.Radiol, 74(4), p , (2001). 11. Poznanski, A.K e col. Radiation exposure to personnel in a neonatal nursery. Pediatrics, 54(2): p , (1974). 12. Duenting,T., Foerste, B., Knoch, T., Darge, K. Radiation exposure during chest X-ray in premature intensive care unit: phantom studies. Radiol. 29(7), p , (1999). 13. International Comission on Radiological Protection. Recommendations of The International Commission on Radiological Protection. Annals of ICRP, UK: Elsevier. 37 (4), p. 2-4, (2007). Contato: William de Souza Santos williathan@yahoo.com.br Agradecimentos Os autores agradecem a CAPES, UFS, INCT e CNPq/FAPESP/FINEP pelo apoio financeiro parcial,
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