Tabela 1. Composição química da liga AA5086 (% em peso). Al Si Fe Cu Mn Mg Cr Zn Ti Balanço 0,40 0,50 0,10 0,45 4,0 0,15 0,25 0,15

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tabela 1. Composição química da liga AA5086 (% em peso). Al Si Fe Cu Mn Mg Cr Zn Ti Balanço 0,40 0,50 0,10 0,45 4,0 0,15 0,25 0,15"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DOS GASES DE PROTEÇÃO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TENSÕES RESIDUAIS DE JUNTAS SOLDADAS DE LIGA DE ALUMÍNIO AA5086 PELO PROCESSO GTAW Marcos C. Melado 1, mmelado@gmail.com Cássio Barbosa 2, cassio.barbosa@int.gov.br Mateus C. Martins 1, mateuscampos@id.uff.br Maria Cindra Fonseca 1, mcindra@vm.uff.br 1 UFF - Universidade Federal Fluminense, Escola de Engenharia/Departamento de Engenharia Mecânica/PGMEC, Niterói-RJ, Brasil, Rua Passo da Pátria, 156, Bl. D, Sala 302, CEP , São Domingos, Niterói-RJ, Brasil, E- mail: mcindra@vm.uff.br 2 INT Instituto Nacional de Tecnologia, Rio de Janeiro-RJ. Resumo: Chapas de liga alumínio-magnésio AA5086 foram soldadas pelo processo GTAW usando diferentes gases de proteção. Neste processo, os gases de proteção têm importante papel, pois influenciam na qualidade das juntas e, consequentemente nas propriedades mecânicas das mesmas. O presente trabalho tem como objetivo analisar a influência do uso de diferentes misturas gasosas no processo de soldagem GTAW e nas propriedades mecânicas e tensões residuais geradas na soldagem de chapas de liga de alumínio AA5086. O estudo revelou que as diferentes misturas gasosas resultaram em diferentes níveis de tensões residuais superficiais heterogêneas. Uma nova mistura gasosa foi testada (Ar + N2O + O2) e as tensões residuais geradas nestas juntas se apresentaram mais homogêneas. A soldagem, tanto com proteção gasosa de argônio puro, quanto com o uso de mistura gasosa de argônio com hélio ocasionou uma queda considerável nos valores da tensão limite de escoamento das juntas, sendo, entretanto, menos acentuada na junta soldada com a mistura nova. Análises de microdureza e caracterização microestrutural das juntas complementaram o presente estudo, mostrando que a nova mistura gerou menor porosidade nas juntas. Palavras-chave: Soldagem GTAW, Gases de proteção, Liga de alumínio AA508, Propriedades mecânicas, Tensões residuais. 1. INTRODUÇÃO As ligas Al-Mg constituem um importante grupo de ligas de alumínio, que não sendo tratáveis termicamente, são endurecíveis por solução sólida e encruamento (trabalho mecânico). O magnésio como principal elemento de liga, além de melhorar a resistência mecânica, permite que essas ligas mantenham uma elevada ductilidade, bem como excelente resistência à corrosão e boa soldabilidade (Barbosa, 2014; Hacht, 1984). A liga de alumínio ASTM 5086 é amplamente utilizada na indústria metal-mecânica, por combinar boa característica de soldagem e elevada resistência à corrosão em meios marinhos, além de apresentar boa resistência mecânica e dureza. Ela é usada para aplicações estruturais, tais como componentes aeroespaciais, na indústria automobilística, cabeçotes e blocos de motores, na indústria naval e de petróleo e gás (Praveen & Yarlagadda, 2005; Kumar & Sundarrajan, 2009). Dentre os processos de soldagem, o processo de soldagem TIG GTAW (Gas Tungsten Arc Welding) apresenta excelente qualidade e acabamento dos componentes soldados e é particularmente indicado para a soldagem de ligas alumínio (Hacht, 1984; Kumar & Sundarrajan, 2009). Neste processo, os gases de proteção têm importante papel, pois influenciam na velocidade do processo, na estabilidade do arco, na qualidade das juntas e, consequentemente nas propriedades mecânicas e microestruturais das mesmas (Prakash et al.,2003; Peasura & Watanapa, 2012). Entretanto, nos processos de soldagem a geração de tensões residuais e distorções é um dos maiores problemas, que deve ser considerado e analisado, a fim de garantir uma longa vida em serviço do componente soldado, pois podem se somar às tensões de serviço e provocar a ruptura prematura da estrutura ou do componente, dependendo da natureza e magnitude das tensões (Withers et al., 2008; Pedrosa et al., 2011). No presente trabalho o principal objetivo é analisar a influência do uso de diferentes misturas gasosas no processo de soldagem GTAW nas propriedades mecânicas e microestruturais bem como nas tensões residuais geradas na soldagem de chapas de liga de alumínio AA MATERIAIS E MÉTODOS Foram estudadas amostras de liga de alumínio AA5086 fabricada conforme a norma ASTM B , têmpera H- 116, na forma de chapa de 6,35 mm de espessura. A composição química e as propriedades mecânicas do material estão apresentadas nas Tab. 1 e 2, respectivamente.

2 Tabela 1. Composição química da liga AA5086 (% em peso). Al Si Fe Cu Mn Mg Cr Zn Ti Balanço 0,40 0,50 0,10 0,45 4,0 0,15 0,25 0,15 Tabela 2. Propriedades mecânicas da liga AA5086. Limite de Escoamento LE Limite de Resistência LR Dureza (MPa) (MPa) As amostras foram soldadas pelo processo TIG (máquina de solda KEMPPI, modelo Master TIG, 3500 W, CA/DC) com corrente alternada, na posição plana, conforme os parâmetros apresentados na Tab. 4. Como metal de adição foi usado vareta de liga de alumínio AA5083,TIG-Harris, com diâmetro de 3,2 mm. Em ambas as amostras foi utilizada uma barra de travamento para evitar empeno das chapas e um back de cobre durante o 1º passe (passe de raiz). Amostra Tabela 3. Parâmetros utilizados na soldagem das amostras. Mistura Gasosa Vazão (L/min) Corrente (A) Velocidade Soldagem (mm/min) 1º Passe (Raiz) 2º Passe (Enchimento) 1 Ar puro Ar + He Ar + N2O + O As tensões residuais superficiais das amostras soldadas foram medidas nas direções longitudinal (L) e transversal (T) ao cordão, na região do metal de solda (MS), Zona Termicamente Afetada (ZTA) e no Metal de Base (MB), nos pontos indicados na Fig.(1). Figura 1. Posições de medições das tensões residuais A análise das tensões residuais foi realizada utilizando o analisador de tensões Xstress3000, Fig. (2), por difração de raios-x, pelo método do sen², com incerteza de ±12 MPa, usando radiação Cr α ( Cr α = 2,29092 Å), difratando o plano (222) do alumínio e ângulo 2θ = 156,98º.

3 Figura 2. Analisador de tensões XStress3000: Sistema de medição. Foram realizadas micrografias das amostras de cada condição de soldagem. As amostras foram lixadas e polidas. As amostras foram atacadas com uma solução de 2 ml de HF em 100 ml de água. O tempo de ataque foi de 90 s no MS e ZTA e de 60 s no MB. As amostras foram analisadas quanto à porosidade das juntas soldadas por MO e MEV. O ensaio de tração foi realizado de acordo com a norma ASTM B557M, sendo confeccionados 4 corpos de prova para cada condição de soldagem e do metal de base. O ensaio de microdureza Vickers foi realizado com uma carga de 25 g por 15 s. Foi realizada medição de microdureza no topo, centro e raiz da junta soldada na região do MS, ZTA e MB, como apresentado na Fig. (3). 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Figura 3. Pontos de medição de microdureza na junta soldada. As tensões residuais, longitudinais (L) e transversais (T), foram analisadas no metal de solda (MS), na zona termicamente afetada (ZTA) e no metal de base (MB) em cada amostra após a soldagem. Os resultados estão apresentados na Fig. (4). (a) (b) Figura 4. Tensões residuais após a soldagem: a) longitudinais; b) transversais.

4 Analisando os resultados apresentados na Fig. 4a é possível perceber que as tensões residuais longitudinais nas juntas, de cada condição de soldagem, tiveram um comportamento homogêneo e trativo na ZTA e no MB, enquanto que no MS as tensões foram compressivas na soldagem com a nova mistura (Ar + N 2 O + O 2 ) e trativas com a mistura Ar+He e Ar puro. As elevadas tensões residuais longitudinais de tração presentes na ZTA podem ter contribuído para a redução da resistência mecânica da junta, pois todos os corpos de prova de tração romperam na ZTA. Na direção transversal (Fig.4b), o comportamento das tensões residuais nas amostras soldadas com proteção de Ar+He e com a nova mistura gasosa (Ar+N 2 O+O 2 ) foi bastante similar, sendo que as tensões no MS e na ZTA são de baixa magnitude e nestas amostras o MB apresentou elevada nível de compressão. Entretanto, assim como ocorreu no sentido longitudinal, na junta soldada com proteção de Ar puro o estado de tensões residuais pode ser considerado o mais crítico, com tensões trativas da ordem de 50% do limite de escoamento do material no MS e no MB. Em todas as micrografias observa-se a presença de poros no MS, Fig.(5), principalmente nas juntas soldadas com as proteções gasosas de Ar puro e Ar+He. Na Fig.(5c), que representa a junta soldada utilizando a mistura nova, é possível observar, qualitativamente, que a formação de porosidade foi muito inferior em relação às juntas soldadas com Ar puro e Ar+He, além de apresentar grãos mais refinados em sua matriz. Ainda na Fig.(5c) nota-se a presença de uma trinca, que pode ter surgido em função do alinhamento dos poros. (a) (b) (c) Figura 5. Microscopia óptica do metal de solda nas condições: a) Ar puro; b) 75%Ar + 25%He; e c) Ar + 200ppm N2O + 200ppm O2 (Aumento de 200X). As análises por MEV Figs. (8), (9) e (10) mostraram que a junta soldada com Ar puro (Fig.8) apresentou, qualitativamente, um perfil de porosidade mais crítico enquanto que a junta soldada com a nova mistura apresentou menor porosidade (Fig.10) (a) (b) (c) Figura 6. MEV: Junta soldada com proteção de argônio puro - a) aumento 200X; b) aumento de 400X; e c) aumento 1000X.

5 (a) (b) (c) Figura 7. MEV: Junta soldada com mistura de argônio com hélio - a) aumento 200X; b) aumento de 400X; e c) aumento 1000X. (a) (b) (c) Figura 8. MEV: Junta soldada com a mistura nova (Ar+N2O+O2) - a) aumento 200X; b) aumento de 400X; e c) aumento 1000X. A Fig. (9) apresenta os valores (média) da tensão limite de escoamento (σ LE ) e de resistência (σ LR ) obtidos nos ensaios de tração realizados no metal de base e em cada condição de soldagem. Amostra LE (MPa) LR (MPa) MB Ar puro Ar + He Ar +N2O + O Figura 9. Resistência mecânica das juntas soldadas. Como pode ser observado na Fig. (9), todas as juntas soldadas apresentaram, de um modo geral, limite de resistência e limite de escoamento equivalente. Para todas as condições de soldagem, o limite de resistência ficou cerca de 12% menor comparado ao metal de base e o limite de escoamento teve uma redução de 38% (para as amostras soldadas com argônio puro e argônio com hélio) e de 33% (para a amostra soldada com a mistura nova). Sendo assim, a junta soldada com a mistura nova apresentou resistência ao escoamento melhor em relação as demais juntas soldadas, principalmente quando comparada à amostra soldada com argônio puro, onde a diferença foi de 10MPa. Em ambas as condições de soldagem, todos os cps romperam na ZTA. Pode ter ocorrido a influência das tesnsões residuais trativas, encontradas nesta região.

6 Os resultados (médias) de microdureza Vickers para cada condição de soldagem estão apresentados na Fig.(10). Gás de Proteção Metal Base E ZTA E MS ZTA D Metal Base D Ar puro Ar + He Ar+N 2 O+O Figura 10. Microdureza Vickers nas juntas soldadas. As amostras soldadas com proteção de argônio e argônio com hélio apresentaram valores médios de microdureza similares e inferiores aos do MB (66HV), tanto na ZTA (59HV) como no metal de solda (63HV). A nova mistura (Ar + N2O + O2) proporcionou uma junta com valores médios de microdureza, na ZTA (63HV) e no MS (65HV), próximos ao do metal de base. 4. CONCLUSÕES O presente trabalho permite as seguintes conclusões: As misturas gasosas de argônio com hélio e a nova mistura (Ar + N2O + O2) proporcionaram juntas com melhor estado de tensões residuais em relação à junta soldada com proteção de argônio puro. As análises microestruturais mostraram presença de porosidade no metal de solda em todas as juntas. Entretanto, a nova mistura proporcionou menor porosidade, grãos mais refinados no metal de solda e menos grosseiros ZTA. O processo de soldagem reduziu a tensão limite de escoamento das juntas com as proteções convencionais em cerca de até 40% e com relação à junta soldada com a nova mistura, ela apresentou melhor desempenho com redução de 33% no limite de escoamento. A nova mistura proporcionou uma junta com valores de microdureza na ZTA e no MS próximos ao do metal de base e superior aos das amostras soldadas com as proteções convencionais (Ar puro e Ar + He). 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq, CAPES e FAPERJ, pelo apoio financeiro e à White Martins, especialmente ao Engº Jeferson Costa, pela soldagem das amostras. 6. REFERÊNCIAS Barbosa, C.; Metais não Ferrosos e suas Ligas Microestrutura, Propriedades e Aplicações, Editora E-papers, pgs. Hatch JE. Aluminum: Properties and Physical Properties. ASM (American Society for Materials), Materials Park, Ohio, USA Parkash J, Tewari SP, Srivastava BK. Shielding Gas for Welding of Aluminium Alloys by TIG/MIG Welding-A Review. International Journal of Modern Engineering Research, 2003; Vol.1, Issue.2, pp Praveen P, Yarlagadda PKDV. Meeting challenges in welding of aluminum alloys through pulse metal arc welding. Journal of Materials Processing Technology. 2005; : Kumar A, Sundarrajan S. Optimization of pulsed TIG welding process parameters on mechanical properties of AA 5456 Aluminum alloy weldments. Materials and Design. 2009; 30: Peasura P, Watanapa A. Influence of Shielding Gas on Aluminum Alloy 5083 in Gas Tungsten Arc Welding. Procedia Engineering. 2012; 29: Withers PJ, Turski M, Edwards L, Bouchard PJ, Buttle DJ. Recent advances in residual stress measurement. International Journal of Pressure Vessels and Piping 2008; 85: Pedrosa PD, Rebello JMA, Cindra Fonseca MP. Residual stress state behaviour under fatigue loading in duplex stainless steel. Journal of Strain Analysis for Engineering Design, v. 46, p , 2011.

7 7. DIREITOS AUTORAIS Os autores são os únicos responsáveis pelo conteúdo do material impresso incluído neste trabalho.

8 INFLUENCE OF SHIELDING GAS IN MECHANICAL PROPERTIES AND RESIDUAL STRESSES OF ALUMINUM ALLOY AA5086 WELDED JOINTS BY GTAW PROCESS Marcos C. Melado 1, Cássio Barbosa 2, Mateus C. Martins 1, Maria Cindra Fonseca 1, 1 UFF - Universidade Federal Fluminense, Escola de Engenharia/Departamento de Engenharia Mecânica/PGMEC, Niterói-RJ, Brasil, Rua Passo da Pátria, 156, Bl. D, Sala 302, CEP , São Domingos, Niterói-RJ, Brasil, E- mail: mcindra@vm.uff.br 2 INT Instituto Nacional de Tecnologia, Rio de Janeiro-RJ. Abstract: Aluminum alloy AA5086 plates were welded by GTAW process with alternating current, using different shielding gases. The influence of the shielding gas was evaluated on the residual stresses (generated by the welding process), on the mechanical and microstructural properties of welded joints and compared to the base metal. The study has revealed that the different gas mixtures resulted in different levels of heterogeneous surface residual stresses. A new gas mixture was tested (Ar + N2O + O2) and the residual stresses generated in these joints are presented more homogeneous. The welding with the pure argon shielding gas, as with the use of argon gas mixture with helium resulted in a considerable drop in values of yield strength, being, however, less pronounced in the welded joint with the new mixture. Microhardness and microstructural characterization performed by optical and scanning electron microscopy, complemented the results, showing that the new mixture generated welded joints with lower porosity. Key Words: GTAW welding, shielding gas, mechanical properties, Aluminum Alloy AA508, residual stresses.

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS E CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS DE JUNTAS SOLDADAS DE LIGA DE ALUMÍNIO AA5086

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS E CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS DE JUNTAS SOLDADAS DE LIGA DE ALUMÍNIO AA5086 ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS E CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS DE JUNTAS SOLDADAS DE LIGA DE ALUMÍNIO AA5086 M.C. Melado 1 ; C. Barbosa 2 ; M.P. Cindra Fonseca 1 1 UFF - Universidade

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF T. C. Chuvas 1 ; M. P. Cindra Fonseca 1 ; D. A. Castello 2 1 Departamento de Engenharia Mecânica/PGMEC

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO NA RESISTÊNCIA A TRAÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX. 1 UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO NA RESISTÊNCIA A TRAÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX. 1 UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá INFLUÊNCIA DO TEMPO DE SOLUBILIZAÇÃO NA RESISTÊNCIA A TRAÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX G. S. Machado 1, M. L. N. M. Melo 1, C. A. Rodrigues 1. 1 UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá gustavosouza_unifei@yahoo.com.br

Leia mais

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,

Leia mais

ANÁLISE DO BALANÇO DE FASES FERRITA/AUSTENITA NO METAL DE SOLDA DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S 32205 SOLDADO COM TIG

ANÁLISE DO BALANÇO DE FASES FERRITA/AUSTENITA NO METAL DE SOLDA DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S 32205 SOLDADO COM TIG ANÁLISE DO BALANÇO DE FASES FERRITA/AUSTENITA NO METAL DE SOLDA DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S 32205 SOLDADO COM TIG W.R.V.Sanita, J. L. Padilha, C.R.Sokey, R.C.Tokimatsu, V.A.Ventrella UNESP Departamento

Leia mais

ANÁLISE DA SENSITIZAÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS EM AÇO INOXIDÁVEL AISI 409 PARA USO EM SISTEMA DE EXAUSTÃO VEICULAR

ANÁLISE DA SENSITIZAÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS EM AÇO INOXIDÁVEL AISI 409 PARA USO EM SISTEMA DE EXAUSTÃO VEICULAR ANÁLISE DA SENSITIZAÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS EM AÇO INOXIDÁVEL AISI 409 PARA USO EM SISTEMA DE EXAUSTÃO VEICULAR Giovanna Agarelli 1 ; Susana Marraccini Giampietri Lebrão 2 1 Aluno de Iniciação Científica

Leia mais

PROTEÇÃO DE EIXOS DE BOMBAS CENTRÍFUGAS PELO PROCESSO PTA

PROTEÇÃO DE EIXOS DE BOMBAS CENTRÍFUGAS PELO PROCESSO PTA PROTEÇÃO DE EIXOS DE BOMBAS CENTRÍFUGAS PELO PROCESSO PTA Edson Hiromassa Takano 1 Ana Sofia C.M. D Oliveira 2 hiromassa@gmail.com 1 sofmat@ufpr.br 2 1, 2 Departamento de Engenharia Mecânica, Setor de

Leia mais

APLICAÇÃO DE LASER PULSADO Nd:YAG NA SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S 32205

APLICAÇÃO DE LASER PULSADO Nd:YAG NA SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S 32205 APLICAÇÃO DE LASER PULSADO Nd:YAG NA SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX UNS S 32205 G. S. Crespo, J. L. Padilha, R. C. Tokimatsu, C. H. Sokei, J. Gallego, V. A. Ventrella* Departamento de Engenharia Mecânica,

Leia mais

ENSAIO DE DUREZA EM-641

ENSAIO DE DUREZA EM-641 ENSAIO DE DUREZA DEFINIÇÃO: O ensaio de dureza consiste na aplicação de uma carga na superfície do material empregando um penetrador padronizado, produzindo uma marca superficial ou impressão. É amplamente

Leia mais

PROPRIEDADES MECANICAS RELACIONADAS COM A MICROESTRUTURA DE AÇOS AVANÇADOS DESTINADOS À INDÚSTRIA AUTOMOBILISTICA

PROPRIEDADES MECANICAS RELACIONADAS COM A MICROESTRUTURA DE AÇOS AVANÇADOS DESTINADOS À INDÚSTRIA AUTOMOBILISTICA PROPRIEDADES MECANICAS RELACIONADAS COM A MICROESTRUTURA DE AÇOS AVANÇADOS DESTINADOS À INDÚSTRIA AUTOMOBILISTICA A.R.Faria Neto, A.Harada, M.S.Pereira Av. Dr. Ariberto Pereira da Cunha, 333. CEP: 12516-410

Leia mais

Título: ANALISE DA INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DO FEIXE INCIDENTE NA SOLDAGEM PULSADA COM LASER DE ND:YAG EM CHAPAS FINAS DE MONEL 400.

Título: ANALISE DA INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DO FEIXE INCIDENTE NA SOLDAGEM PULSADA COM LASER DE ND:YAG EM CHAPAS FINAS DE MONEL 400. Título: ANALISE DA INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DO FEIXE INCIDENTE NA SOLDAGEM PULSADA COM LASER DE ND:YAG EM CHAPAS FINAS DE MONEL 400. Autores: Arthur Maximo 1, Dr. Wagner de Rossi 2, Mauricio Ogawa 1 e Dr.

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLDA POR DEPOSIÇÃO SUPERFICIALPOR FRICÇÃO EM LIGA DE ALUMÍNIO AL 7075

OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLDA POR DEPOSIÇÃO SUPERFICIALPOR FRICÇÃO EM LIGA DE ALUMÍNIO AL 7075 OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLDA POR DEPOSIÇÃO SUPERFICIALPOR FRICÇÃO EM LIGA DE ALUMÍNIO AL 7075 Autores: Gabriel Alvisio Wolfart; Ghisana Fedrigo;.Mario Wolfart Junior Apresentador por trabalho: Gabriel

Leia mais

SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ESTRUTURAIS

SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ESTRUTURAIS SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ESTRUTURAIS Celso Roberto Ribeiro PPG-CEM/UFSCar DEMa, Via Washington Luís, Km 235, Caixa Postal 676, 13565-905, São Carlos S.P., e-mail: pcrri@iris.ufscar.br Ana Cristina do Carmo

Leia mais

Soldadura do cobre e suas ligas

Soldadura do cobre e suas ligas Soldadura do cobre e suas ligas As principais ligas são os latões (Cu-Zn) e os bronze-alum alumínios (Cu-Al) A maior dificuldade que surge na soldadura dos cobres está relacionada com a presença de óxido

Leia mais

ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8

ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 Telmo Roberto Strohaecker UFRGS, PROFESSOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Sandro Griza UFRGS, DOUTORANDO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Rodrigo André Hoppe

Leia mais

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS EM JUNTAS SOLDADAS DE AÇO ARBL BIFÁSICO USADO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS EM JUNTAS SOLDADAS DE AÇO ARBL BIFÁSICO USADO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS EM JUNTAS SOLDADAS DE AÇO ARBL BIFÁSICO USADO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA 1 D. S. Barbato, 1 M. P. Cindra Fonseca, 1 A. S. Marques Jr., 1 T. C. Chuvas, 1 J.M. Pardal 2 J.

Leia mais

União de chapas finas de aço inoxidável pelo processo MIGBrazing

União de chapas finas de aço inoxidável pelo processo MIGBrazing União de chapas finas de aço inoxidável pelo processo MIGBrazing Aurélio Silva de Andrade, Eng o -aurelio_andrade@praxair.com White Martins Gases Industriais SA, Rua Cristiano França Teixeira, 50, 32010-130

Leia mais

REVESTIMENTOS DE LIGA NiCrMo-4 APLICADOS EM TUBO DE AÇO CARBONO. PARTE 1: DILUIÇÃO, TEOR DE Fe E DUREZA

REVESTIMENTOS DE LIGA NiCrMo-4 APLICADOS EM TUBO DE AÇO CARBONO. PARTE 1: DILUIÇÃO, TEOR DE Fe E DUREZA REVESTIMENTOS DE LIGA NiCrMo-4 APLICADOS EM TUBO DE AÇO CARBONO. PARTE 1: DILUIÇÃO, TEOR DE Fe E DUREZA Marcos Mesquita da Silva 1 ; Clarice Oliveira da Rocha 2 ; Bruno Allison Araújo 3 ; Theophilo Moura

Leia mais

PROGRAMA FRANCISCO EDUARDO MOURÃO SABOYA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ESCOLA DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

PROGRAMA FRANCISCO EDUARDO MOURÃO SABOYA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ESCOLA DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 1 PGMEC PROGRAMA FRANCISCO EDUARDO MOURÃO SABOYA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ESCOLA DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Dissertação de Mestrado ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO SAE 4140 COM ESTRUTURA BIFÁSICA

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO SAE 4140 COM ESTRUTURA BIFÁSICA ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO SAE 4140 COM ESTRUTURA BIFÁSICA Marcos Antônio de Carvalho Rocha Sérgio Souto Maior Tavares Maria da Penha Cindra Fonseca Juan Manuel Pardal Viviane Florido

Leia mais

01/31/2012. Daniel Silva Rodrigues Denis de Mello Luciano de Rezende Silva Wilson Henrique Moraes Freire

01/31/2012. Daniel Silva Rodrigues Denis de Mello Luciano de Rezende Silva Wilson Henrique Moraes Freire Daniel Silva Rodrigues Denis de Mello Luciano de Rezende Silva Wilson Henrique Moraes Freire O Brasil tende a se tornar o maior explorador de petróleo e gás no mercado. Descobertas recentes de novas reservas

Leia mais

SOLDA A LASER EM CHAPAS FINAS DE AÇO BAIXO CARBONO

SOLDA A LASER EM CHAPAS FINAS DE AÇO BAIXO CARBONO SOLDA A LASER EM CHAPAS FINAS DE AÇO BAIXO CARBONO Luiz Carlos Vicentin Maria Clara F. Ierardi Amauri Garcia Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Engenharia de Materiais, CP 6122, 13083-97,

Leia mais

EFEITOS DA HOMOGENEIZAÇÃO E DO RESFRIAMENTO APÓS EXTRUSÃO SOBRE A MICROESTRUTURA DE GRÃOS E A RESPOSTA AO ENVELHECIMENTO DE BARRAS DA LIGA DE ALUMÍNIO

EFEITOS DA HOMOGENEIZAÇÃO E DO RESFRIAMENTO APÓS EXTRUSÃO SOBRE A MICROESTRUTURA DE GRÃOS E A RESPOSTA AO ENVELHECIMENTO DE BARRAS DA LIGA DE ALUMÍNIO EFEITOS DA HOMOGENEIZAÇÃO E DO RESFRIAMENTO APÓS EXTRUSÃO SOBRE A MICROESTRUTURA DE GRÃOS E A RESPOSTA AO ENVELHECIMENTO DE BARRAS DA LIGA DE ALUMÍNIO 2014 Gisele Szilágyi (1, 2) *, Marcelo Gonçalves (1),

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TUBOS DE AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO COM E SEM COSTURA*

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TUBOS DE AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO COM E SEM COSTURA* ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TUBOS DE AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO COM E SEM COSTURA* Eng Elie Setton Engenheiro Metalurgista - Depto. da Qualidade - Inoxtubos S/A. Resumo Tubos em aços inoxidáveis podem ser

Leia mais

VII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica

VII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica EFEITOS DO PRÉ-AQUECIMENTO E PARÂMETROS DE PULSO SOBRE A MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE SOLDA EM AÇO ARBL Jackson Medeiros da Luz Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS GASES DE PROTEÇÃO EMPREGADOS NO PROCESSO MIG/MAG SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO METAL DE SOLDA

INFLUÊNCIA DOS GASES DE PROTEÇÃO EMPREGADOS NO PROCESSO MIG/MAG SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO METAL DE SOLDA INFLUÊNCIA DOS GASES DE PROTEÇÃO EMPREGADOS NO PROCESSO MIG/MAG SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO METAL DE SOLDA Resumo: Pelo processo MIGMAG foram realizados depósitos de solda utilizando-se várias misturas

Leia mais

Comparação das Propriedades Mecânicas em um Aço 4130 após Soldagem pelo Processo TIG e a Laser.

Comparação das Propriedades Mecânicas em um Aço 4130 após Soldagem pelo Processo TIG e a Laser. Comparação das Propriedades Mecânicas em um Aço 4130 após Soldagem pelo Processo TIG e a Laser. Fabiana de Souza Neto, fabianasneto@hotmail.com 1 Rafael Humberto Mota de Siqueira, rafaelhmota@yahoo.com.br

Leia mais

CURSO DE MESTRADO EM Construções Metálicas

CURSO DE MESTRADO EM Construções Metálicas CURSO DE MESTRADO EM Construções Metálicas DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - ESCOLA DE MINAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Disciplina: Tecnologia e Metalurgia de Soldagem Carga Horária: 0 Código:

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS E ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS EM TUBOS SOLDADOS DE AÇO P110 E N80Q

CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS E ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS EM TUBOS SOLDADOS DE AÇO P110 E N80Q CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS E ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS EM TUBOS SOLDADOS DE AÇO P110 E N80Q Gabriel Vianna de Macedo, Raphael José Elino da Silveira, Mateus Campos

Leia mais

Tubos mecânicos Vallourec. facilitam o seu trabalho e aumentam o seu retorno. www.vallourec.com/br

Tubos mecânicos Vallourec. facilitam o seu trabalho e aumentam o seu retorno. www.vallourec.com/br Tubos mecânicos Vallourec. facilitam o seu trabalho e aumentam o seu retorno. www.vallourec.com/br Tubos mecânicos: Aço VMec134AP Diferencial nas Condições de Fornecimento do VMec134AP. Análise Química

Leia mais

Fundamentos Equipamentos Consumíveis Técnica operatória Aplicações Industriais. Definição e princípio de operação:

Fundamentos Equipamentos Consumíveis Técnica operatória Aplicações Industriais. Definição e princípio de operação: Fundamentos Equipamentos Consumíveis Técnica operatória Aplicações Industriais Fundamentos Definição e princípio de operação: A soldagem a arco com eletrodo de tungstênio e proteção gasosa (Gas Tungsten

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA ANISOTRÓPICA NO COMPORTAMENTO EM FADIGA DA LIGA DE ALUMÍNIO 7010-T74 FORJADA, DE APLICAÇAO AERONÁUTICA

INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA ANISOTRÓPICA NO COMPORTAMENTO EM FADIGA DA LIGA DE ALUMÍNIO 7010-T74 FORJADA, DE APLICAÇAO AERONÁUTICA Jornadas SAM 2000 - IV Coloquio Latinoamericano de Fractura y Fatiga, Agosto de 2000, 703-710 INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA ANISOTRÓPICA NO COMPORTAMENTO EM FADIGA DA LIGA DE ALUMÍNIO 7010-T74 FORJADA,

Leia mais

Processos Construtivos

Processos Construtivos Patrocínio: Coordenação: Parcerias: Processos Construtivos Soldagem Elaborado por: Bruno Stupello As informações e análises contidas nesse documento são de responsabilidade do Centro de Estudos em Gestão

Leia mais

ESTUDO DA RESISTÊNCIA À COROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL LEAN DUPLEX UNS 32304 SOLDADO POR ATRITO COM PINO NÃO CONSUMÍVEL

ESTUDO DA RESISTÊNCIA À COROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL LEAN DUPLEX UNS 32304 SOLDADO POR ATRITO COM PINO NÃO CONSUMÍVEL ESTUDO DA RESISTÊNCIA À COROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL LEAN DUPLEX UNS 32304 SOLDADO POR ATRITO COM PINO NÃO CONSUMÍVEL Victor Hugo Ayusso 1, Maysa Terada 1, Víctor Ferrinho Pereira 2, Célia Regina Tomachuk

Leia mais

12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos

12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos 12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ2013-038 IMPACTOS DO PRÉ-AQUECIMENTO E DO GÁS DE PURGA SOBRE A VIDA EM SERVIÇO DE UNIÕES SOLDADAS DA LIGA Al-Mn AA3003 João Genuíno de Oliveira Junior

Leia mais

O USO DO PARÂMETRO DE REVENIMENTO NO TRATAMENTO TÉRMICO DE CHAPAS GROSSAS NA USIMINAS-CUBATÃO 1

O USO DO PARÂMETRO DE REVENIMENTO NO TRATAMENTO TÉRMICO DE CHAPAS GROSSAS NA USIMINAS-CUBATÃO 1 O USO DO PARÂMETRO DE REVENIMENTO NO TRATAMENTO TÉRMICO DE CHAPAS GROSSAS NA USIMINAS-CUBATÃO 1 Marcos Roberto Fernandes Noro 2 Antonio Augusto Gorni 3 Resumo Foram desenvolvidas correlações entre o parâmetro

Leia mais

Palavras chave: defeitos de solda, pulso eco, redes neurais artificiais, transformada de wavelet

Palavras chave: defeitos de solda, pulso eco, redes neurais artificiais, transformada de wavelet DETECÇÃO DE DEFEITOS EM JUNTAS SOLDADAS UTILIZANDO UM CLASSIFICADOR NEURAL ALIMENTADO POR SINAIS ULTRASSÔNICOS PRÉ- PROCESSADOS PELA TRANSFORMADA DE WAVELET Francisco G. de Paula¹, Maria Cléa S. de Albuquerque

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 11 TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM SOLDAGEM

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 11 TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM SOLDAGEM 82 CAPÍTULO 11 TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM SOLDAGEM 83 TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM SOLDAGEM Nas operações de soldagem, principalmente as que envolvem a fusão dos materiais, temos uma variação não uniforme e

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciência e Tecnologia Faculdade de Engenharia. Diego Teixeira Pedro

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciência e Tecnologia Faculdade de Engenharia. Diego Teixeira Pedro 1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciência e Tecnologia Faculdade de Engenharia Diego Teixeira Pedro Caracterização de juntas soldadas por Arame Tubular com proteção gasosa do aço ferrítico

Leia mais

DESENVOLVIMENTO, CARACTERIZAÇÃO E BRASAGEM DE COMPÓSITOS DE COBRE ENDURECIDOS COM NANOPARTÍCULAS DE Al 2 O 3 Grupo de Materiais

DESENVOLVIMENTO, CARACTERIZAÇÃO E BRASAGEM DE COMPÓSITOS DE COBRE ENDURECIDOS COM NANOPARTÍCULAS DE Al 2 O 3 Grupo de Materiais Grupo de Materiais LNLS DESENVOLVIMENTO, CARACTERIZAÇÃO E BRASAGEM DE COMPÓSITOS DE COBRE ENDURECIDOS COM NANOPARTÍCULAS DE Al 2 O 3 Grupo de Materiais 1. Introdução: Um dos metais mais utilizados atualmente,

Leia mais

CORROSÃO EM MEIO DE DIESEL DO AÇO CARBONO REVESTIDO COM COBRE. Danielle Cristina Silva (Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brasil)

CORROSÃO EM MEIO DE DIESEL DO AÇO CARBONO REVESTIDO COM COBRE. Danielle Cristina Silva (Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brasil) CORROSÃO EM MEIO DE DIESEL DO AÇO CARBONO REVESTIDO COM COBRE Danielle Cristina Silva (Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brasil) Julian Johann (Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brasil) Maico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Terminologia Usual de Soldagem e Símbolos de Soldagem

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Terminologia Usual de Soldagem e Símbolos de Soldagem UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Terminologia Usual de Soldagem e Símbolos de Soldagem Prof. Paulo J. Modenesi Belo Horizonte, julho de 2008 Terminologia

Leia mais

endurecíveis por precipitação.

endurecíveis por precipitação. Introdução Tipos de Aços Inoxidáveis Aço inoxidável é o nome dado à família de aços resistentes à corrosão e ao calor contendo no mínimo 10,5% de cromo. Enquanto há uma variedade de aços carbono estrutural

Leia mais

66075-110 - Caixa postal 479. FONE (91) 32017956 PABX +55 91 3183-2121 - Belém - Pará Brasil.

66075-110 - Caixa postal 479. FONE (91) 32017956 PABX +55 91 3183-2121 - Belém - Pará Brasil. IV Congresso Nacional de Engenharia Mecânica 22 a 25 de Agosto 2006, Recife-PE INFLUÊNCIA DOS PARAMETROS OPERACIONAIS DO PROCESSO MIG SOBRE A MICROESTRUTURA E PERFIL DE DUREZA NA SOLDAGEM DE ALUMINIO NAVAL

Leia mais

Evaluation of different shielding gases in the welding of superduplex stainless steel by the process (GTAW) gas tungsten arc welding orbital

Evaluation of different shielding gases in the welding of superduplex stainless steel by the process (GTAW) gas tungsten arc welding orbital Avaliação de diferentes gases de proteção na soldagem de aço inoxidável superduplex pelo processo (GTAW) gas tungsten arc welding orbital Evaluation of different shielding gases in the welding of superduplex

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA VIDA EM FADIGA DA LIGA DE ALUMÍNIO 7475 CLAD

ANÁLISE DA INFLUÊCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA VIDA EM FADIGA DA LIGA DE ALUMÍNIO 7475 CLAD ANÁLISE DA INFLUÊCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA VIDA EM FADIGA DA LIGA DE ALUMÍNIO 7475 CLAD M. P. J. Audinos (1,3), F. T. Gastaldo (2), N. G. I.Iordanoff (3), N. G. Costa (1), A. Cerbone (4) Universidade

Leia mais

Laminação controlada permite a obtenção de folhas de aço-carbono ultrafinas

Laminação controlada permite a obtenção de folhas de aço-carbono ultrafinas 78 Corte & Conformação de Metais Novembro 2010 Laminação controlada permite a obtenção de folhas de aço-carbono ultrafinas A recente tendência de miniaturização de componentes, como por exemplo nas indústrias

Leia mais

Previsão da vida em fadiga de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507.

Previsão da vida em fadiga de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507. Projeto de iniciação científica Previsão da vida em fadiga de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507. Relatório final. Bolsista: Gustavo H. B. Donato e-mail:superguga@uol.com.br Orientador: Prof.

Leia mais

Resumo. Abstract. ductilidade, além de propriedades como: resistência à corrosão e à fragilização pelo H 2

Resumo. Abstract. ductilidade, além de propriedades como: resistência à corrosão e à fragilização pelo H 2 susceptibilidade DE JUNTAS SOLDADAS CIRCUNFERENCIAIS DE AÇO API 5L X80 À CORROSÃO SOB TENSÃO E À FGILIZAÇÃO POR HIDROGÊNIO Resumo doi: 10.4322/t.00603005 Adriana Forero Ballesteros 1 José Antonio Cunha

Leia mais

Corte Plasma. Processo de corte plasma

Corte Plasma. Processo de corte plasma Corte Plasma Processo de corte plasma CORTE PLASMA Plasma Três estados físicos da matéria: Sólido - Gelo Líquido - Água Gasoso - Vapor A diferença básica: o quanto de energia existe em cada um deles. Gelo

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) C. M. A. Santos (PG) 1*, R. A. G. Silva (PQ) 2, A.T. Adorno (PQ) 1 e T. M. Carvalho (PG) 1 1 IQ, Universidade Estadual Paulista, Campus

Leia mais

(Evaluation of multipass welding of thick lean duplex stainless steel UNS S32304 plates welded by SMAW, GMAW and FCAW Part 1: Mechanical Properties)

(Evaluation of multipass welding of thick lean duplex stainless steel UNS S32304 plates welded by SMAW, GMAW and FCAW Part 1: Mechanical Properties) Avaliação da Soldagem Multipasse de Chapas Espessas de Aços Inoxidáveis Lean Duplex UNS S0 soldadas pelos processos SMAW, GMAW e FCAW Parte : Propriedades Mecânicas (Evaluation of multipass welding of

Leia mais

AÇOS. Construção Mecânica

AÇOS. Construção Mecânica AÇOS Construção Mecânica SÃO CERCA DE 10.000 TONELADAS EM AÇOS E METAIS A PRONTA ENTREGA GGD 10 Composição Química C Mn Si Cr Al P S 0,17 0,24 0,18 0,23 0, 0,60 0,60 0,90 0, máx 0,15 0, ----- --- 0, 0,

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO FUNDIDO DE BAIXO CARBONO, COMO FUNÇÃO DA SEQUÊNCIA DE PROCESSOS DE TRATAMENTO TÉRMICO E SOLDAGEM

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO FUNDIDO DE BAIXO CARBONO, COMO FUNÇÃO DA SEQUÊNCIA DE PROCESSOS DE TRATAMENTO TÉRMICO E SOLDAGEM AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO FUNDIDO DE BAIXO CARBONO, COMO FUNÇÃO DA SEQUÊNCIA DE PROCESSOS DE TRATAMENTO TÉRMICO E SOLDAGEM Wallace Gonçalves Diniz, wallacediniz@hotmail.com 1 Alexandre

Leia mais

USO DA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA NO TRATAMENTO TÉRMICO DE FERRAMENTAS DE PENETRAÇÃO DE SOLOS: AUMENTO DO DESEMPENHO OPERACIONAL E DA DE DURABILIDADE

USO DA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA NO TRATAMENTO TÉRMICO DE FERRAMENTAS DE PENETRAÇÃO DE SOLOS: AUMENTO DO DESEMPENHO OPERACIONAL E DA DE DURABILIDADE USO DA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA NO TRATAMENTO TÉRMICO DE FERRAMENTAS DE PENETRAÇÃO DE SOLOS: AUMENTO DO DESEMPENHO OPERACIONAL E DA DE DURABILIDADE Ramos, Daniela Magalhães 1 Ferreira, Carlos Roberto 2

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Última atualização Maio/2011 CLASSIFICAÇÃO DAS FOLHAS DE ALUMÍNIO A folha de Alumínio é um produto resultante do processo de laminação a frio com secção transversal variando

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS V

PROPRIEDADES MECÂNICAS V INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS V Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Dureza Fatores de projeto/segurança Durômetro Rockwell

Leia mais

Caracterização e Avaliação da Resistência à Corrosão na Soldagem de Tubulação de Aço Inoxidável Duplex UNS S31803 pelo Processo a Arco Submerso

Caracterização e Avaliação da Resistência à Corrosão na Soldagem de Tubulação de Aço Inoxidável Duplex UNS S31803 pelo Processo a Arco Submerso Caracterização e Avaliação da Resistência à Corrosão na Soldagem de Tubulação de Aço Inoxidável Duplex UNS S31803 pelo Processo a Arco Submerso (Characterization and Evaluation of Corrosion Resistance

Leia mais

Escola Politécnica de Pernambuco Departamento de Ensino Básico PROGRAMA

Escola Politécnica de Pernambuco Departamento de Ensino Básico PROGRAMA PROGRAMA Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA Código: MECN0039 Carga Horária Semestral: 45 HORAS Número de Créditos: TEÓRICOS: 00; PRÁTICOS: 03; TOTAL: 03 Pré-Requisito: MECN0004 CIÊNCIA DOS MATERIAIS

Leia mais

7 º C O N G R E S S O B R A S I L E I R O D E E N G E N H A R I A D E F A B R I C A Ç Ã O

7 º C O N G R E S S O B R A S I L E I R O D E E N G E N H A R I A D E F A B R I C A Ç Ã O 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 20 a 24 de maio de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil May 20 th to 24 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE FORMAÇÃO DA AUSTENITA EXPANDIDA NA NITRETAÇÃO POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316 GRAU ASTM F138

CARACTERÍSTICAS DE FORMAÇÃO DA AUSTENITA EXPANDIDA NA NITRETAÇÃO POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316 GRAU ASTM F138 CARACTERÍSTICAS DE FORMAÇÃO DA AUSTENITA EXPANDIDA NA NITRETAÇÃO POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316 GRAU ASTM F138 R. R. Caetano (1), A. R. Franco Jr. (2), C. E. Pinedo (1) (1) Núcleo de

Leia mais

Norma Para Elaboração de Relatórios de Iniciação Científica

Norma Para Elaboração de Relatórios de Iniciação Científica Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca CEFET/RJ Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIPPG Coordenadoria de Pesquisa e Estudos Tecnológicos - COPET Norma Para Elaboração de Relatórios

Leia mais

Materiais Aço Inox /Aço Carbono

Materiais Aço Inox /Aço Carbono Materiais Aço Inox /Aço Carbono DEFINIÇÕES DOS AÇOS Aço Carbono: Uma liga ferrosa em que o carbono é o principal elemento de liga. Aço Inoxidável: Uma liga de aço altamente resistente a corrosão em uma

Leia mais

4.Materiais e métodos

4.Materiais e métodos 4.Materiais e métodos 4.1. Material em estudo O material em estudo, de procedência sueca (Sandvik), foi adquirido como chapa laminada a quente de 3mm de espessura, recebendo posteriormente tratamento térmico

Leia mais

AVALIAÇÃO DA MICRODUREZA DE REVESTIMENTOS METÁLICOS DEPOSITADOS PELO PROCESSO GMAW-CW COM UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES GASES DE PROTEÇÃO.

AVALIAÇÃO DA MICRODUREZA DE REVESTIMENTOS METÁLICOS DEPOSITADOS PELO PROCESSO GMAW-CW COM UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES GASES DE PROTEÇÃO. 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 20 a 24 de maio de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil May 20 th to 24 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM GTAW DE AÇO AISI 316L

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM GTAW DE AÇO AISI 316L ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM GTAW DE AÇO AISI 316L Marcel F. Souza, Eduardo L. Alcoforado, Mateus C. Martins, Maria Cindra Fonseca, UFF Universidade Federal Fluminense Departamento

Leia mais

RAFAEL VITOR GUERRA QUEIROZ

RAFAEL VITOR GUERRA QUEIROZ MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA E DE AUTOMÓVEL Ten RAFAEL VITOR GUERRA QUEIROZ ESTUDO

Leia mais

VERIFICAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MACROESTRUTURA EM SOLDAS MIG/MAG DE AÇOS ARBL, COM TRÊS TIPOS DE GASES.

VERIFICAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MACROESTRUTURA EM SOLDAS MIG/MAG DE AÇOS ARBL, COM TRÊS TIPOS DE GASES. VERIFICAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MACROESTRUTURA EM SOLDAS MIG/MAG DE AÇOS ARBL, COM TRÊS TIPOS DE GASES. M.Sc. Carlos Alberto Soufen (1) Dr. Yukio Kobayashi (1) Dr. Gilberto Magalhães Bento Gonçalves

Leia mais

3 Material e Procedimento Experimental

3 Material e Procedimento Experimental 3 Material e Procedimento Experimental 3.1 Composição Química e Geometria dos Elos de Amarras O material adotado neste trabalho foi um aço estrutural de alta resistência e baixa liga, especificado pelaapi-2f[1]

Leia mais

Eng Mecânico. M.Sc.; D.Sc.; UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá Itajubá MG. Brasil.

Eng Mecânico. M.Sc.; D.Sc.; UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá Itajubá MG. Brasil. Pedro Duarte Antunes, Edmilson Otoni Corrêa et al. Corrosão sob tensão de juntas soldadas INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO METAL DE ADIÇÃO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E NA SUSCEPTIBILIDADE À CORROSÃO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ENERGIA DE SOLDAGEM NO DESGASTE ABRASIVO DE REVESTIMENTOS DUROS APLICADOS PELO PROCESSO FCAW

INFLUÊNCIA DA ENERGIA DE SOLDAGEM NO DESGASTE ABRASIVO DE REVESTIMENTOS DUROS APLICADOS PELO PROCESSO FCAW INFLUÊNCIA DA ENERGIA DE SOLDAGEM NO DESGASTE ABRASIVO DE REVESTIMENTOS DUROS APLICADOS PELO PROCESSO FCAW Luciano Vensão Peruchi [Bolsista CNPq] 1, Ossimar Maranho [Orientador] 2, Fernando Henrique Gruber

Leia mais

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo:

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 161, de 30 de setembro de 2003. CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

1 Qual dos documentos apresentados a seguir não necessita ser mantido sob a responsabilidade do Inspetor de Soldagem?

1 Qual dos documentos apresentados a seguir não necessita ser mantido sob a responsabilidade do Inspetor de Soldagem? 1 Qual dos documentos apresentados a seguir não necessita ser mantido sob a responsabilidade do Inspetor de Soldagem? (a) Controle de Desempenho de Soldadores e Operadores de Soldagem.. (b) Registro da

Leia mais

SOLDAGEM EM OPERAÇÃO EM PLANTAS DE PROCESSO

SOLDAGEM EM OPERAÇÃO EM PLANTAS DE PROCESSO 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS

Leia mais

ANÁLISE DE FALHA E CARACTERIZAÇÃO METALÚRGICA DE UM SEGMENTO DE TRILHO SOLDADO POR ALUMINOTERMIA

ANÁLISE DE FALHA E CARACTERIZAÇÃO METALÚRGICA DE UM SEGMENTO DE TRILHO SOLDADO POR ALUMINOTERMIA Jornadas SAM 2000 - IV Coloquio Latinoamericano de Fractura y Fatiga, Agosto de 2000, 799-806 ANÁLISE DE FALHA E CARACTERIZAÇÃO METALÚRGICA DE UM SEGMENTO DE TRILHO SOLDADO POR ALUMINOTERMIA A.A.M. da

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO ATRAVÉS DA MORFOLOGIA DAS IMPRESSÕES DE DUREZA NA ESCALA MACROSCÓPICA

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO ATRAVÉS DA MORFOLOGIA DAS IMPRESSÕES DE DUREZA NA ESCALA MACROSCÓPICA Programa de Pós Graduação em Engenharia Mecânica www.ppgem.ct.utfpr.edu.br www.utfpr.edu.br II MOPP 2010 30 de agosto a 03 de Setembro de 2010 Curitiba Paraná - Brasil DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ENCRUAMENTO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS SUBMETIDAS A CICLOS DE FADIGA TÉRMICA.

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS SUBMETIDAS A CICLOS DE FADIGA TÉRMICA. AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS SUBMETIDAS A CICLOS DE FADIGA TÉRMICA. Rodrigo Freitas Guimarães 1, José Airton Lima Torres 2, George Luiz Gomes de Oliveira 3, Hélio Cordeiro de

Leia mais

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

CORROSÃO DE TUBO DE AÇO INOXIDÁVEL (AISI 304) DE ALTA PRESSÃO.

CORROSÃO DE TUBO DE AÇO INOXIDÁVEL (AISI 304) DE ALTA PRESSÃO. CORROSÃO DE TUBO DE AÇO INOXIDÁVEL (AISI 304) DE ALTA PRESSÃO. Roberto Jorge de Câmara Cardoso UFBA Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais DCTM 6 COTEQ Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos

Leia mais

Tecnologia a favor da qualidade

Tecnologia a favor da qualidade Tecnologia a favor da qualidade Sediada em Joinville, Santa Catarina, a Metalab atua na área de controle de qualidade industrial, prestando serviços de análise e inspeção de materiais em metais, polímeros,

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE DURANTE FRESAMENTO DO AÇO ENDURECIDO AISI D2 COM DIFERENTES CONDIÇÕES DE REFRIGERAÇÃO

ESTUDO DO DESGASTE DURANTE FRESAMENTO DO AÇO ENDURECIDO AISI D2 COM DIFERENTES CONDIÇÕES DE REFRIGERAÇÃO ESTUDO DO DESGASTE DURANTE FRESAMENTO DO AÇO ENDURECIDO AISI D2 COM DIFERENTES CONDIÇÕES DE REFRIGERAÇÃO Lucas Scholz Bandeira Oliveira 1 ; Éd Claudio Bordinassi 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola

Leia mais

REVESTIMENTOS DE LIGA NiCrMo-4 APLICADOS EM TUBO DE AÇO CARBONO. PARTE 2: COMPOSIÇÃO QUÍMICA E RESISTÊNCIA À CORROSÃO

REVESTIMENTOS DE LIGA NiCrMo-4 APLICADOS EM TUBO DE AÇO CARBONO. PARTE 2: COMPOSIÇÃO QUÍMICA E RESISTÊNCIA À CORROSÃO REVESTIMENTOS DE LIGA NiCrMo-4 APLICADOS EM TUBO DE AÇO CARBONO. PARTE 2: COMPOSIÇÃO QUÍMICA E RESISTÊNCIA À CORROSÃO Marcos Mesquita da Silva 1 ; Clarice Oliveira da Rocha 2 ; Renato Alexandre Costa de

Leia mais

TM229 Introdução aos Materiais ENSAIOS MECÂNICOS Prof. Adriano Scheid Capítulos 6 e 8 - Callister

TM229 Introdução aos Materiais ENSAIOS MECÂNICOS Prof. Adriano Scheid Capítulos 6 e 8 - Callister TM229 Introdução aos Materiais ENSAIOS MECÂNICOS Prof. Adriano Scheid Capítulos 6 e 8 - Callister Introdução: Propriedades mecânicas indicam o comportamento dos materiais quando sujeitos a esforços de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA TENACIDADE E RESISTÊNCIA A CORROSÃO POR PITE DO AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX UNS S31803 (SAF2205) APÓS SOLDAGEM

CARACTERIZAÇÃO DA TENACIDADE E RESISTÊNCIA A CORROSÃO POR PITE DO AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX UNS S31803 (SAF2205) APÓS SOLDAGEM CARACTERIZAÇÃO DA TENACIDADE E RESISTÊNCIA A CORROSÃO POR PITE DO AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX UNS S31803 (SAF2205) APÓS SOLDAGEM Paulo Melo Modenezi 1 RESUMO ABSTRACT Izabela Ferreira Girão 2 Rodrigo Magnabosco

Leia mais

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Santos, Fabricio Simão dos; Gheno, Simoni Maria; Kuri, Sebastião Elias Microscopia de varredura por sonda (SPM) aplicada

Leia mais

Conexões para Solda em SAF 2507 T M Super Duplex

Conexões para Solda em SAF 2507 T M Super Duplex www.swagelok.com Conexões para Solda em SF 2507 T M Super Duplex Excelente resistência à corrosão em ambientes contendo cloro Conexões compactas e de alta vazão em SF 2507 Tamanhos de " a 1" 2 SF 2507

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE IMPLANTES DENTÁRIOS DE TITÂNIO POR MICROSCOPIA ELETRÔNICA E ENSAIOS MECÂNICOS

CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE IMPLANTES DENTÁRIOS DE TITÂNIO POR MICROSCOPIA ELETRÔNICA E ENSAIOS MECÂNICOS CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE IMPLANTES DENTÁRIOS DE TITÂNIO POR MICROSCOPIA ELETRÔNICA E ENSAIOS MECÂNICOS B. Helfenstein 1, S. A. Gehrke 2, N. O. Muniz 1, A. L. M. Vargas 3, B. A. Dedavid 1 Av. Ipiranga,

Leia mais

Gases Maxx para soldadura. Produtividade melhorada, menos rejeições e melhor ambiente de trabalho

Gases Maxx para soldadura. Produtividade melhorada, menos rejeições e melhor ambiente de trabalho Gases Maxx para soldadura Produtividade melhorada, menos rejeições e melhor ambiente de trabalho Concebidos especificamente para soldadura MAG de aço de carbono, carbono manganês e aços de liga leve, os

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE TRINCA POR FADIGA EM AMOSTRAS DA LIGA Ti-6Al-4V SOLDADAS PELO PROCESSO TIG

AVALIAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE TRINCA POR FADIGA EM AMOSTRAS DA LIGA Ti-6Al-4V SOLDADAS PELO PROCESSO TIG Jornadas SAM 2000 - IV Coloquio Latinoamericano de Fractura y Fatiga, Agosto de 2000, 551-558 AVALIAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE TRINCA POR FADIGA EM AMOSTRAS DA LIGA Ti-6Al-4V SOLDADAS PELO PROCESSO TIG S.R.

Leia mais

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE A LASER EM AÇOS 4340 E 300M. Rodovia dos Tamoios, km 5,5 São José dos Campos, SP - *abdalla,@ieav.cta.br

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE A LASER EM AÇOS 4340 E 300M. Rodovia dos Tamoios, km 5,5 São José dos Campos, SP - *abdalla,@ieav.cta.br TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE A LASER EM AÇOS 4340 E 300M A.J.Abdalla *1, G. de Vasconcelos 1, A.G.Portela 2,A.S.M.Cardoso 1, C.A.R.P.Baptista 2 1 Instituto de Estudos Avançados IEAv/DCTA, Divisão de Fotônica

Leia mais

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS EM JUNTAS SOLDADAS DE ESTRUTURAS NAVAIS. Daniel Casassola Gonçalves, Maria Cindra Fonseca

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS EM JUNTAS SOLDADAS DE ESTRUTURAS NAVAIS. Daniel Casassola Gonçalves, Maria Cindra Fonseca ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS EM JUNTAS SOLDADAS DE ESTRUTURAS NAVAIS Daniel Casassola Gonçalves, Maria Cindra Fonseca 1 UFF - Universidade Federal Fluminense, Escola de Engenharia/Departamento

Leia mais

Material para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período

Material para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período Material para Produção Industrial Ensaio de Compressão Prof.: Sidney Melo 8 Período 1 Embora em alguns textos se trate o comportamento na compressão pelos parâmetros do ensaio de tração (e.g. na aplicação

Leia mais

Discussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda

Discussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda Discussão sobre os processos de goivagem e a utilização de suporte de solda Liz F Castro Neto lfcastroneto@gmail.com Dênis de Almeida Costa denis.costa@fatec.sp.gov.br 1. Resumo Na soldagem de união, a

Leia mais

2.4-Aços inoxidáveis dúplex:

2.4-Aços inoxidáveis dúplex: N (Nitrogênio): Juntamente com o cromo e molibdênio, é usado para dar maior resistência à corrosão. Adições de nitrogênio (0,1% a 0,3%) aumentam significativamente a resistência à corrosão por pite. Estudos

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de tecnologia e ciências Faculdade de engenharia. Samuel Amora Alves Neto

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de tecnologia e ciências Faculdade de engenharia. Samuel Amora Alves Neto Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de tecnologia e ciências Faculdade de engenharia Samuel Amora Alves Neto Caracterização metalúrgica de juntas de aço inoxidável superduplex soldadas por

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM DE AÇO API 5L X80 POR DIFERENTES PROCESSOS

ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM DE AÇO API 5L X80 POR DIFERENTES PROCESSOS ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM DE AÇO API 5L X80 POR DIFERENTES PROCESSOS Amilton S. Lins Junior, Mateus Campos Martins, Maria Cindra Fonseca UFF Universidade Federal Fluminense Departamento

Leia mais

EFEITO DA COMPOSIÇÃO DO GÁS DE PROTEÇÃO SOBRE A MICROESTRUTURA DA ZONA FUNDIDA DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX SAF 2205

EFEITO DA COMPOSIÇÃO DO GÁS DE PROTEÇÃO SOBRE A MICROESTRUTURA DA ZONA FUNDIDA DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX SAF 2205 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 20 a 24 de maio de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil May 20 th to 24 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO AÇO AISI 8630M AMANTEIGADO COM O ARAME ER80S D2 PELO PROCESSO DE SOLDAGEM MAG

CARACTERIZAÇÃO DO AÇO AISI 8630M AMANTEIGADO COM O ARAME ER80S D2 PELO PROCESSO DE SOLDAGEM MAG CARACTERIZAÇÃO DO AÇO AISI 8630M AMANTEIGADO COM O ARAME ER80S D2 PELO PROCESSO DE SOLDAGEM MAG COF-2015-0474 Resumo: As novas descobertas petrolíferas em águas profundas sugerem novos desafios à área

Leia mais