Alimentos e fome 1. Malthus e a fome eterna

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1 NOME Nº TURMA Texto para atividade em grupo Grupos 1 e 2. Alimentos e fome 1 Perdemos a batalha para alimentar a humanidade. Ao longo da década de 1970, o mundo viverá a fome em proporções trágicas centenas de milhões de pessoas morrerão de inanição. Essa foi a introdução de um dos livros mais influentes sobre fome, The population boom, escrito por Paul Ehrlich e publicado em O livro vendeu mais de 3 milhões de exemplares. Ehrlich desacredita os chamados otimistas profissionais : Eles dizes, por exemplo, que nos próximos oito anos a Índia pode aumentar sua produção agrícola para alimentar 120 milhões de pessoas a mais, além das que já não consegue alimentar atualmente. Para colocar tal fantasia em perspectiva, basta considerarmos... e apresenta uma lista de motivos pelos quais seria impossível realizar tal feito. Certamente, a previsão não se concretizou. Oito anos depois, a Índia produzia comida para 144 milhões de pessoas a mais. E como a população havia crescido somente 104 milhões, isso significava que havia mais comida para o resto do mundo. Nesta mesma linha de argumentação, Lester Brown, que mais tarde veio a se tornar presidente do Worldwatch Institute, escreveu em 1965 que o problema da comida, que vem surgindo nas regiões menos desenvolvidas, pode ser um dos problemas mais insolúveis que o homem terá que enfrentar nas próximas décadas. Ambos estavam errados. Embora o mundo de hoje tenha duas vezes mais habitantes do que tinha em 1961, cada um de nós hoje tem mais o que comer, tanto nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvolvimento. Menos pessoas passam fome. A comida é hoje muito mais barata, e o mundo é simplesmente um lugar melhor para um número muito maior de pessoas. Malthus e a fome eterna Entretanto, parecia ser absolutamente óbvio que, quanto mais pessoas na Terra, menor a quantidade de comida para cada indivíduo. Essa teoria simples foi formulada em 1978 pelo reverendo Thomas Malthus, economista e demógrafo inglês. O argumento tornou-se extremamente popular na década de 1970, com a publicação do Best-seller Limits to growth. A teoria de Malthus dizia que a população cresce a um dado percentual por ano ou seja, exponencialmente. A população da Terra atualmente dobra a aproximadamente cada 40 anos. Portanto, daqui 80 anos haverá quatro vezes mais pessoas na face da Terra e, daqui a 120 anos, oito vezes mais etc. A produção de alimentos aumenta mais lentamente seu crescimento ocorre linearmente. Pode dobrar dentro de 40 anos, mas em 80 anos será apenas três vezes o nível atual e, em 120 anos, apenas quatro vezes. A população crescerá cada vez mais rápido, enquanto o 1 Capítulo 5 do livro LOMBORG, Bjørn. O ambientalista cético: medindo a real situação do mundo. Tradução de Ivo Korytowski, Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro: Campus,

2 aumento na produção de alimentos continuará constante. Portanto, no longo do prazo, a produção de alimentos perderá a corrida contra a população. Muitas pessoas passarão fome e morrerão. A teoria de Malthus é tão simples e atraente que muitos cientistas renomados se deixaram seduzir por ela. Mas os indícios não parecem sustentar a teoria. O crescimento da população raramente é exponencial. O aumento da quantidade de alimentos raramente é linear. Na verdade, desde 1961 a produção agrícola mundial mais do que dobrou e, nos países em desenvolvimento, mais do que triplicou. Isso significa que houve crescimento constante na quantidade de alimentos disponíveis para cada membro da população. Segundo a ONU, produzimos 23% mais alimentos per capita do que produzíamos em 1961, e o crescimento na produção agrícola por pessoa nos países em desenvolvimentos aumentou 52%. E mais, a quantidade de carne por pessoa aumentou 122% de 17,2kg em 1950 para 38,4kg em Apesar desse enorme aumento na demanda, o preço dos alimentos caiu mais de dois terços de 1957 até o início de Alimentos: mais abundantes do que nunca Basicamente, sabemos que hoje há muito mais alimentos por pessoa do que costumava haver, embora a população tenha dobrado desde A ingestão de calorias aumentou 24% em uma base global e nos países em desenvolvimento o aumento foi de 38%. Entretanto, os números referentes à ingestão de calorias são uma média. Não é impensável que o número esconda o fato de que algumas pessoas viviam melhor enquanto um número crescente de outras viviam mal ou até passem fome. Porém, a exemplo dos outros, mesmo neste âmbito as coisas estão melhorando. Segundo a definição da ONU, uma pessoa passa fome quando não ingere o suficiente para realizar suas atividades físicas leves. Globalmente, a proporção de pessoas que passa fome caiu de 35% para 18% e espera-se que caia ainda mais, chegando a 12% em Esses números devem ser comparados à estimativa de 45% da população dos países em desenvolvimento que passavam fome em Nos países em desenvolvimento, a proporção de crianças consideradas desnutridas caiu de 40% para 30% nos últimos 15 anos e espera-se que caia ainda mais, chegando a 24% em Desde 1970, a proporção de pessoas que passam fome no mundo caiu em todas as regiões e deve cair ainda mais em quase todas as regiões. É notável que a queda na proporção de pessoas que passam fome no mundo tenha ocorrido ao mesmo tempo em que a população dos países em desenvolvimento dobrou. Mais impressionante ainda é a constatação de que o número real de pessoas passando fome no Terceiro Mundo também caiu. Enquanto em 1971 quase 920 milhões de pessoas passavam fome, o total caiu para menos de 680 milhões em Esses números continuam sendo assustadoramente altos, mas é importante enfatizar que hoje mais de 2 bilhões de pessoas não estão mais passando fome. A Revolução Verde Não podemos deixar de nos perguntar como o avanço pode ter sido tão grande. A resposta pode ser encontrada em diversas tecnologias conhecidas coletivamente como Revolução Verde. A Revolução Verde consistiu principalmente de: 2

3 1) Safras de alto rendimento; 2) Irrigação e suprimento de água controlado; 3) Fertilizantes e pesticidas; 4) Habilidades administrativas dos agricultores. O segredo da Revolução Verde estava em aumentar a produtividade de cada hectare de solo. A visão originou0se com Norman Borlaug, que mais tarde recebeu o prêmio Nobel da Paz por seu trabalho em variedades de safra de alto rendimento. Em seus laboratórios, no México, a atenção voltou-se em particular para os principais tipos de cereais: arroz, milho e trigo. Uma das suas características dessas variedades modernas é que elas germinam mais cedo no ano, crescem mais rápido e são mais resistentes a doenças e à seca. Em geral, seu caule é mais curto do que o das antigas variedades, por isso seu valor nutritivo está nos grãos. O fato de as plantas germinares mais cedo e crescerem com mais rapidez significa que, em muitas partes do mundo, é possível realizar duas ou três colheitas por ano. O arroz já não leva mais 150 dias para crescer; muitas variedades estão prontas para a colheita em até 90 dias. Ao mesmo tempo, é possível cultivar plantações em áreas maiores e com condições climáticas menos favoráveis. Por exemplo, hoje é possível cultivar o milho em um cinturão de 800km de largura ao redor da Terra, o que foi uma dádiva para países como Canadá, Rússia, China e Argentina. O trigo ficou resistente à maioria das pragas, como mofo e ferrugem, o que é muito importante para os países em desenvolvimento, onde os agricultores em geral não podem arcar com os custos dos pesticidas. As novas variedades de trigo hoje são responsáveis por quase 90% da produção do cereal nos países em desenvolvimento. Desde 1960, as novas variedades propiciaram um aumento de mais de 30% na rentabilidade máxima e são responsáveis por 20% a 50% do aumento total de produtividade. Para os agricultores dos países em desenvolvimento, isso também se traduz em mais dinheiro estima-se que novas variedades gerem para os agricultores uma renda adicional de quase US$4 bilhões ao ano. Na realidade, não foram apenas as variedades que melhoraram. O frango e o porco hoje também produzem mais do dobro da carne que produziam à 60 anos, e a vaca produz o dobro da quantidade de leite. Com o aperfeiçoamento genético e as modernas fazendas de peixes, desde o início da década de 1970 a produtividade do salmão norueguês também dobrou. A irrigação e o monitoramento da água (por exemplo, a construção de represas) tornaram-se práticas mais disseminadas, a produção de 10,5% em 1961 para mais de 18% em A irrigação torna o solo muito mais fértil foi a irrigação que permitiu aos egípcios obter quase o dobro da quantidade média de trigo em comparação com os países em desenvolvimento. A irrigação também permite colheita uma ou duas vezes por ano. É por isso que a terra irrigada contribui com até 40% dos alimentos do planeta embora só seja utilizada em até 18% do total de terras cultivadas. O aumento do uso de técnicas de irrigação foi constante em hectares absolutos, mas vem caindo em termos relativos, em parte devido a uma queda geral na demanda de alimentos. Por fim, o maior uso de fertilizantes e pesticidas permitiu que melhorássemos o cultivo de plantas e não perdêssemos uma proporção tão grande das colheitas para pragas e insetos. Na Ásia, quase um terço da safra de arroz 3

4 foi devorado por insetos em 1960! O uso de fertilizantes aumentou quase nove vezes desde 1950 e, embora tenha havido uma ligeira redução no consumo global devido às reformas agrárias da União Soviética e seu posterior colapso, países do porte da China e da Índia ainda usam mais fertilizantes. A Revolução Verde representa um marco na história da humanidade. O fantástico aumento na produção de alimentos permitiu-nos alimentar um número muito maior de pessoas. Em geral, a Revolução Verde significou um tremendo aumento na produção por hectare em relação às safras tradicionais. A produção de arroz cresceu 122%, a de milho 159% e a de trigo impressionantes 229%. E ainda há muito a fazer para que esses países atinjam os mesmos níveis dos países industrializados. Costumamos ouvir que o uso de pesticidas e métodos agrícolas intensivos causam danos ao meio ambiente. Mas que outras alternativas nos restam, diante da necessidade de alimentar os 6 bilhões de habitantes da Terra? Se abandonarmos o cultivo e o uso de pesticidas, os agricultores precisariam de muito mais espaço para cultivar a mesma quantidade de alimentos ou acabar produzindo muito menos. Portanto, têm que se expandir para as terras cultiváveis ao redor ou o número de pessoas que passam fome aumentará. Por fim, as novas variedades de colheitas oferecem mais resistência a pragas, reduzindo assim o consumo de pesticidas; ao mesmo tempo, aperfeiçoamos a captação de nutrientes, reduzindo a necessidade de aplicação excessiva de fertilizantes. Distribuição regional: África Os aperfeiçoamentos na provisão de alimentos per capita não ocorreram uniformemente em todas as regiões do mundo. Houve um sólido aumento na América Latina, enquanto na Ásia e no Oriente Próximo os aumentos foram fantásticos 42% e 51% respectivamente. Infelizmente, essa melhoria não foi compartilhada pela África subsaariana. Embora possamos detectar um certo progresso nos anos recentes, o desenvolvimento básico não ocorreu. O que há de errado com a África? O que podemos fazer? No início da década de 1960, a maior parte dos países da África subsaariana encontravam-se no mesmo nível de desenvolvimento que os países da Ásia ou em nível ainda mais alto. Nos últimos 30 anos, porém, ocorreu um aumento de produtividade impressionante na Ásia, enquanto a África subsaariana vem marcando passo. Hoje, a Ásia usa uma média de 129kg de fertilizante por hectare, enquanto a África subsaariana usa apenas 11kg por hectare. Na VERDADE, até mesmo a atual produção agrícola da África ocasiona a depleção de mais de 30kg de nutrientes por ano, devido a ausência de um fertilizante químico. Utiliza-se irrigação em 37% das áreas cultivadas da Ásia, comparados a apenas 5% da África subsaariana. São essas algumas das razões para a atual situação dos alimentos na Ásia ser consideravelmente melhor do que a da África subsaariana. Porém, ao mesmo tempo, é importante observar que, aumentando o uso de fertilizantes e de irrigação, a África subsaariana tem grande potencial de aumentar a quantidade de alimentos produzidos. Diversos programas agrícolas locais administrados pela FAO mostram que, na prática, também é possível aumentar substancialmente a produção agrícola na Áfria subsaariana. Um esquema na Eritrea, país que continua sofrendo a 4

5 escassez disseminada de alimentos depois de 30 anos de guerra civil conseguiu dobrar a produção com a ajuda de melhoria nos cereais, uso de fertilizantes e o aperfeiçoamento das técnicas de irrigação. Isso ajudou os camponeses a se tornarem autossuficientes. Da mesma maneira, países como Burkina Faso conseguiram romper a estagnação e alcançar um aumento de 25% nas calorias por habitante em apenas dez anos. Apesar da exposição do país, o progresso foi obtido com a realização de reformas destinadas a aumentar os investimentos em agricultura e eliminar os tetos de preço, que impedem os produtores de produzir mais. Os agricultores da África tem um enorme potencial de produzir uma quantidade muito maior de alimentos. Segundo a FAO, é inteiramente possível inverter as tendências da produção e garantir a segurança da existência de alimentos para a crescente população da região. Sendo assim, por que isso ainda não aconteceu? Em uma declaração surpreendentemente franca, a ONU afirma que o que falta não são recursos nem soluções econômicas, e sim vontade política de atacar a pobreza de frente. Segundo a ONU, a melhoria na situação dos alimentos depende, antes de tudo, de obrigações políticas que assegurem e protejam os direitos econômicos, sociais e políticos dos pobres. Assegurar o direito à terra e à propriedade, o acesso aos mercados monetários, autoridades eficazes na área de saúde e melhor educação são, portanto, os ingredientes mais importantes da luta contra a fome e a pobreza. Entretanto, desde a descolonização, no final da década de 1950, a África subsaariana vem sendo assolada pela instabilidade política e econômica, onde conflitos civis e éticos tem sido mais a regra do que a exceção. Acrescente-se a isso fatores como corrupção, infraestrutura inadequada, baixa qualidade da educação e determinação política dos preços dos produtos agrícolas e teremos como o resultado final obstáculos no desenvolvimento agrícola. O resultado de tudo isso é a difícil situação dos alimentos na qual a Africa subsaariana se encontra atualmente. Portanto, é vital para a África subsaariana que apoiemos ativamente políticas que assegurem reformas econômicas e políticas, permitindo assim que a região comece a alimentar sua própria população. Hoje, parece que a África subsaariana está conseguindo sair de sua longa estagnação. Em 1998, depois de 15 anos de crescimento abaixo da taxa de crescimento populacional, as economias da África subsaariana viram seu quarto ano consecutivo de crescimento acima do aumento populacional e, com a maior aceleração do crescimento em 2000, depois de uma redução provocada pela crise asiática, ficou claro que tal crescimento foi resultado de iniciativas econômicas e políticas sensatas. Distribuição regional: China Do ponto de vista nutricional, o desenvolvimento no país mais populoso do mundo, a China, foi fantástico. A China hoje consegue alimentar mais de um quinto da população mundial com 1/15 das terras cultiváveis do mundo. Depois que tomou o poder, em 1949, o Partido Comunista iniciou um processo maciço de industrialização baseado na mão de obra barata, limites de preço para a produção dos camponeses e racionamento de alimentos. Tal política impôs problemas para a agricultura e, entre 1959 e 1962, a China experimentou a catástrofe da fome, quase 30 milhões de pessoas morreram. Isso estimulou o país a se juntar precipitadamente à Revolução Verde. Introduziram-se colheitas de alto rendimento, irrigação e fertilização. Apesar do esforço, a China não conseguiu obter avanços notáveis em termos de 5

6 prosperidade. O problema era que a produtividade das fazendas continuava baixa, porque a organização coletiva não dava às pessoas o incentivo para o trabalho. A mudança crucial ocorreu no final da década de 1970, quando a liderança chinesa iniciou reformas econômicas. As reformas abriram caminho para preços mais altos e maior flexibilidade. O fato de o país começar a permitir que as pessoas possuíssem terras e vendessem mercadorias foi igualmente significativo: o potencial de produção da China alçou voo e houve um aumento enorme na produção. Embora a população tenha aumentado 1,3% por ano de 1979 a 1984, a produção agrícola aumentou anualmente até 11,8%. A FAO estima que pelo menos metade desse crescimento pode ser creditada a lotes de terra privados. Desde 1978, o valor da produção das fazendas dobrou, um enorme benefício para os mais de 800 milhões de habitantes do país; a renda rural aumentou bons 15% ao ano e a proporção de pobres caiu de 33% para 12%. Ao mesmo tempo, o número de pessoas empregadas na agricultura caiu de quase quatro em cinco para apenas uma em cada duas pessoas. Resultado: hoje a população dispõe de muito mais alimentos. A proporção de pessoas que passam fome caiu três quartos e hoje as crianças chinesas são mais altas e pesam mais, um sinal claro de que os padrões nutricionais estão melhorando. O mais impressionante talvez seja que a China, que no início da década de 1960 tinha uma dieta que beirava a inanição, de cerca de calorias per capita, quase dobrou o número de calorias de sua dieta, chegando a per capita em Conclusão Perdemos a batalha para alimentar a humanidade. A questão dos alimentos nos países em desenvolvimento representa um problema praticamente insolúvel. Durante eras, ouvimos dizer que tudo terminaria em desastre, que seria impossível alimentar a população mundial. Mas essa visão fatalista nada tem a ver com a realidade. Em praticamente todos os aspectos, a humanidade hoje está mais bem nutrida. A Revolução Verde deu certo. Nos países em desenvolvimento, a produção praticamente triplicou. A ingestão de calorias per capita aumentou 38%. A proporção de pessoas que passam fome caiu de 35% para 18% e, hoje, mais 2 bilhões de pessoas deixaram de passar fome. Contudo, ainda há muito a fazer no futuro. A África precisa retomar o passo, se reerguer e produzir muito mais alimentos. Mas, como vimos, a agricultura pode fazer isso; difícil será resolver os problemas resultantes das sufocantes condições políticas e econômicas. Temos a obrigação de garantir a melhoria dessas condições por meio da cooperação internacional. A China é um bom exemplo. Se na década de 1950 a China era um país pobre e atrasado, hoje, investindo em modernas técnicas de produção e na privatização, a China deu um salto fabuloso da fome e desnutrição para a alimentação satisfatória de um terço da população mundial. No entanto, antes de 2050, o mundo terá mais 3,3 milhões de bocas para alimentar. Será possível garantir-lhes o comer? Tanto Ehrlich quanto Brown continuam nos dizendo que a produção de alimentos está indo por água abaixo agora veremos o início do desastre. Lester Brown nos diz que a produção de alimento hoje passa por uma perda maciça de momentum. 6

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