Conselho escolar. CADERNO 3: Atribuições e funcionamento dos Conselhos Escolares
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- Paulo Cunha Raminhos
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1 Conselho escolar CADERNO 3: Atribuições e funcionamento dos Conselhos Escolares
2 PREFEITO: Carlos Magno de Moura Soares VICE-PREFEITO: João Guedes Vieira SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SECRETÁRIO: José Ramoniele R. Dos Santos SECRETÁRIO ADJUNTO: Ademilson Ferreira de Souza DIRETORIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA COORDENAÇÃO: Tereza Cristina de Oliveira ASSESSORIA PEDAGÓGICA: Aline de Oliveira França de Souza Eliana Correia Fogaça Oiko Ghisene Santos Alecrim Gonçalves Madalena Gomes Barreto Telma de Freitas Heddy Estanil De Oliveira Marques Leonardo Oliveira Barbosa COLABORAÇÃO: Educação Infantil Ensino Fundamental Educação de Jovens e Adultos DECADI-Diversidade e ações afirmativas Educação Inclusiva Educação Integral Programa Saúde na escola CONSULTORIA: Instituto Cultiva DIRETOR GERAL: Rudá Ricci SECRETÁRIA: Juliana Velasco EQUIPE DE CONSULTORES COORDENAÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCAÇÃO E ÁREA SOCIAL: Sames Assunção Madureira Franciele Alves ASSESSORIA PEDAGÓGICA: Marcelo Assis Michele Castro Caldeira Sara Azevedo EDIÇÃO DE TEXTO E APOIO TÉCNICO: Fabiana A. S. do Amaral EDIÇÃO: Vilarejo Comunicação PROJETO GRÁFICO: Marquélia Damaceno CAPA: Marquélia Damaceno FOTOS: Divulgação
3 Conselho escolar CADERNO 3: Atribuições e funcionamento dos Conselhos Escolares
4 Atribuições e funcionamento dos Conselhos Escolares Uma das primeiras atribuições desses conselhos é o de elaboração do regimento interno do Conselho Escolar, que visa definir questões importantes como calendários de reuniões, substituição de conselheiros, condições de participação de suplentes, processos de tomadas de decisões, indicação das funções do conselho entre outras coisas. Num segundo momento cabe participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico e a discussão em torno do mesmo que resultará na sua aprovação ou não. Se esse projeto já existir na escola, caberá ao Conselho escolar avaliá-lo e se preciso for propor alterações. De forma geral, podemos conferir ao Conselho também as seguintes atribuições: Elaborar o Regimento Interno do Conselho Escolar; Coordenar o processo de discussão, elaboração ou alteração do Regimento Escolar; Convocar assembléias-gerais da comunidade escolar ou de seus segmentos; Garantir a participação das comunidades escolar e local na definição do projeto político-pedagógico da unidade escolar; Promover relações pedagógicas que favoreçam o respeito ao saber do estudante e valorize a cultura da comunidade local; 1
5 Propor e coordenar alterações curriculares na unidade escolar, respeitada a legislação vigente, a partir da análise, entre outros aspectos, do aproveitamento significativo do tempo e dos espaços pedagógicos na escola; Propor e coordenar discussões junto aos segmentos e votar às alterações metodológicas, didáticas e administrativas na escola, respeitada a legislação vigente; Participar da elaboração do calendário escolar, no que competir à unidade escolar, observada a legislação vigente; Acompanhar a evolução dos indicadores educacionais (abandono escolar, aprovação, aprendizagem, entre outros) propondo, quando se fizerem necessárias, intervenções pedagógicas e/ou medidas sócio educativas visando à melhoria da qualidade social da educação escolar; Elaborar o plano de formação continuada dos conselheiros escolares, visando ampliar a qualificação de sua atuação; Aprovar o plano administrativo anual, elaborado pela direção da escola, sobre a programação e aplicação de recursos financeiros, promovendo alterações, se for o caso; Fiscalizar a gestão administrativa, pedagógica e financeira da unidade escolar; Promover relações de cooperação e intercâmbio com outros Conselhos Escolares. Fonte: A participação na divisão e cumprimento dessas tarefas é ao mesmo tempo um aprendizado quanto um exercício de participação no que tange uma gestão democrática. Dessa forma, todos os conselhos podem se responsabilizar pelas discussões em torno de suas atribuições desde que seja respeitada a autonomia da escola e o seu esforço para a elaboração de metas e de planos pedagógicos, subsidiando assim, um projeto de evolução e melhoria nas unidades escolares, sem esquecer a busca pela qualidade social da escola pública: Para o exercício dessas e de outras atribuições que forem definidas segundo a autonomia da escola, é indispensável considerar que a qualidade que se pretende atingir é a qualidade social, ou seja, a realização de um trabalho escolar que represente, no cotidiano vivido, crescimento intelectual, afetivo, político e social dos envolvidos tendo como horizonte a transformação da realidade brasileira -, o que não pode ser avaliado/medido apenas por meio de estatísticas e índices oficiais. (MEC, 2004 p. 50) Além disso, é preciso estar sempre amparado pelas normas jurídicas a partir das legislações vigentes. Os Conselhos escolares são um mecanismo de gestão participativa, mas o seu funcionamento está alicerçado pela Constituição e as regras atribuídas à educação do território nacional. Para o seu desenvolvimento e ação como mecanismo de participação ativa, os Conselhos Escolares precisam estar sempre na ativa com uma quantidade de encontros periódicos, eles podem ser mensais tendo sua pauta definida previamente para ser distribuída aos conselheiros, para que, a partir disso, juntamente com os outros segmentos e representantes da comunidade local e escolar possa informar e definir em conjunto sobre o que será deliberado nas reuniões. Posteriormente, deve-se também convocar novos encontros para expor o que foi decidido. 2
6 Além dessas reuniões, recomendam-se também assembléias-gerais, que contam com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar. Essas assembleias são soberanas nas suas decisões, ou seja, qualquer deliberação em contrário só terá validade se novamente apresentada e referendada por outra assembléia-geral. As assembléias-gerais podem ser convocadas, entre outros, para o esclarecimento do papel dos Conselhos Escolares (e eleição dos seus membros, se for o caso); para divulgar as propostas de trabalho das escolas e para fazer um balanço das atividades realizadas. Tanto às assembleias quanto as reuniões do Conselho Escolar devem ser realizadas com a presença da maioria dos representantes, sendo todas as discussões, votações e decisões registradas em atas, que serão lidas, provadas e Assinadas e colocadas à disposição da comunidade escolar. (MEC, 2004 p. 53) Os Conselhos Escolares são definitivamente o alicerce para a implementação de uma política pública que se quer participativa e cidadã no que tange as questões administrativas e também voltadas para a elaboração do Plano Político-Pedagógico (PPP). Dessa forma, o Ministério da Educação enumera algumas vantagens que passam a existir com a criação dos Conselhos Escolares nas unidades públicas de educação: 3
7 As decisões refletem a pluralidade de interesses e visões que existem entre os diversos segmentos envolvidos; As ações têm um patamar de legitimidade mais elevado; Há uma maior capacidade de fiscalização e controle da sociedade civil sobre a execução da política educacional; Há uma maior transparência das decisões tomadas; Tem-se a garantia de decisões efetivamente coletivas; Garante-se espaço para que todos os segmentos da comunidade escolar possam expressar suas ideias e necessidades, contribuindo para as discussões dos problemas e a busca de soluções. Para o funcionamento constante e com qualidade por parte dos conselhos é fundamental que aqueles que forem escolhidos para fazer parte desses conselhos sejam pessoas interessadas em participar desse processo democrático na gestão escolar. Escolher bem aqueles que irão representar esses conselhos, informar com antecedência as pautas de cada reunião, manter as condições de igualdade para todos os participantes respeitando cada qual sua função no conselho sem esquecer sua função deliberativa, garantir o respeito às decisões tomadas, convocar reuniões extraordinárias para assuntos urgentes, etc. Todas essas demandas são importantes para que haja um bom andamento no trabalho do Conselho Escolar. Com essas políticas públicas pautadas numa noção democratizadora pode-se vislumbrar uma melhoria na sociedade já a partir da escola. Essas políticas visam entre outras coisas, tornar as pessoas cidadão mais ativos e emancipados, funcionando como uma engrenagem já a partir desses campos educacionais onde se tem essa relação de ensino e aprendizagem. Lembrando que esse processo de ensino se dá numa via de mão dupla, faz-se necessário que o Conselho escolar esteja atento tanto ao professor quanto também ao aluno, para mediar um processo de evolução e de transformação dos mesmos. Partindo de uma orientação analítica crítica é preciso superar a aparência dessas relações e buscar sua essência, mesmo que por simples indagações, como por exemplo, Em que contexto social a escola está inserida? Quais as condições físicas e materiais que a escola oferece para que a aprendizagem ocorra? Como a escola vem desenvolvendo a gestão democrática, constitucionalmente estabelecida? Como acontece a formação continuada dos docentes e dos funcionários da escola? Quais os instrumentos de avaliação que a escola utiliza para identificar a aprendizagem dos estudantes? Como os estudantes têm respondido as avaliações? O que a escola tem feito com os resultados do desempenho discente?. Essas entre outras perguntas podem ajudar na elaboração de diretrizes para a escola e no auxílio tanto do estudante quanto do professor. 4
8 É importante também, o Conselho Escolar aterse ao processo pedagógico no qual se orienta a escola, pois isso pode refletir diretamente no rendimento do aluno; da mesma forma que ações de comportamentos desinteressados atrapalham não só quem dele faz uso como também pode atrapalhar uma turma inteira, um projeto pedagógico pode influenciar diretamente no rendimento dos estudantes das unidades escolares. É necessário que o conselho faça esse acompanhamento, pois se assim for feito, a responsabilidade da evolução do estudante passa a ser dividida entre todos, gestores, professores, estudantes, educadores não docentes e pais. Dessa forma, o processo de avaliação pode considerar não só os resultados das notas, mas também os meios nos quais elas foram desenvolvidas e elaboradas. A partir desse panorama é possível ter no Conselho Escolar, um auxiliador nesse processo de ensino/aprendizagem, remetendo dessa forma a responsabilidade do desempenho do aluno a um coletivo que represente a unidade escolar como um todo e não direcionada apenas ao professor e/ou aluno. Para isso, é preciso que se veja a educação a partir de uma visão mais global para estabelecer critérios de aprendizagem que sirvam realmente de suporte para o ensino, bem como para uma avaliação mais justa e dinâmica: Importante destacar que o processo ensino-aprendizagem é muito mais amplo do que a simples mensuração de resultados obtidos pelos estudantes em avaliações que visam identificar, na sua grande maioria, somente alguns dos conhecimentos adquiridos. No entanto, mesmo que o Conselho Escolar opte por iniciar a avaliação da escola pelo desempenho discente, ele não pode perder a visão de todo o processo, estabelecendo um cronograma para as demais avaliações. Assim, além da avaliação do desempenho dos estudantes, deve-se procurar estabelecer um cronograma que contemple as demais dimensões do processo educativo, tais como: o contexto social, o processo de gestão democrática, as condições físicas, materiais e pedagógicas da escola e o desempenho dos educadores docentes e não docentes. (MEC, 2004 p. 42) Dessa forma, o Conselho Escolar pode estabelecer mecanismos viáveis para o acompanhamento tanto do estudante quanto da própria escola, pois ao desenvolver uma avaliação própria respeitando a estrutura da unidade de ensino da qual ele faz parte, pode-se ter um melhor acompanhamento de cada caso que for dado atenção. Assim um roteiro de avaliação de desempenho do estudante pode contemplar outras dimensões do processo educativo: o contexto social, o processo de gestão democrática, as condições físicas, materiais e pedagógicas da escola, o desempenho dos educadores docentes e não docentes etc. Com o intuito de exemplificar essas questões, o caderno de Conselhos Escolares do Ministério da Educação produziu algumas variáveis que podem servir para a reflexão desse acompanhamento: 5
9 Quanto ao contexto social no qual a escola está inserida. 1. Onde está situada geograficamente a escola? 2. Qual a realidade social e econômica dos estudantes e do bairro onde a escola se situa? 3. Quais os equipamentos sociais (cinemas, teatros, igrejas, áreas desportivas, centros de lazer, centros culturais, organizações sociais etc.) disponíveis nas proximidades da escola dos quais os estudantes usufruem? 4. Qual a escolaridade média da comunidade externa à escola? Quanto às condições da escola para uma aprendizagem relevante: 1. Quais as ações desenvolvidas pela Secretaria de Educação e pela escola visando à formação continuada dos docentes e dos trabalhadores nãodocentes (cursos de capacitação, coordenação pedagógica, participação em eventos, assinatura de revistas especializadas)? 2. Quais são as condições do prédio escolar (salas de aula, área para esporte, biblioteca, sala de professores, banheiros etc.)? 3. O prédio escolar está preparado para o acesso a portadores de necessidades especiais? 4. Quais são as condições (qualidade e quantidade) dos materiais didáticos disponíveis para os docentes e discentes? 5. Quais os equipamentos (computadores, filmadoras, retroprojetor, máquinas fotográficas etc.) disponíveis para o trabalho pedagógico da escola? Quanto aos mecanismos utilizados na gestão democrática da escola: 1. Quais os espaços para a participação dos diversos segmentos na gestão da escola (Conselho Escolar, Reuniões de Pais e Mestres, Grêmio Estudantil, Conselho de Classe etc.)? 2. Qual a participação efetiva de cada um dos segmentos escolares e da comunidade local, nesses espaços de participação? 3. Qual a periodicidade com que os órgãos colegiados se reúnem? 4. Como foi elaborado o Projeto Político-Pedagógico da escola? 5. Como vem sendo implementado o Projeto Político-Pedagógico? 6. Como é feita a escolha do dirigente escolar nessa escola? 7. Como a escola vem construindo sua autonomia didática, financeira e administrativa? 8. Como a escola demonstra o respeito à pluralidade dos sujeitos sociais? 9. Como a escola demonstra transparência de seus atos e decisões? 6
10 Quanto à atuação dos trabalhadores em educação no processo educativo: 1. Como são estabelecidos os conteúdos e a metodologia a serem desenvolvidos em sala de aula? O professor participa desse trabalho? 2. Os materiais didáticos existentes na escola são utilizados com frequência pelos docentes? 3. Como tem sido a participação dos docentes na coordenação pedagógica? 4. Como se desenvolve a relação professor/estudante na sala de aula? 5. Como se desenvolve a relação funcionário/estudante no espaço escolar? 6. Quais os instrumentos utilizados na avaliação dos estudantes, pela escola? 7. Como o professor trabalha com os resultados das avaliações dos estudantes? 8. Como é feita a recuperação da aprendizagem dos estudantes que demonstram baixo desempenho nas avaliações? 9. Como é utilizado o livro didático em sala de aula? 10. Como acontece a participação dos professores e dos funcionários nãodocentes nas atividades globais da escola? Quanto ao desempenho escolar dos estudantes: 1. As notas encaminhadas pelos professores para a secretaria da escola são resultantes de quais avaliações (provas, trabalhos individuais e coletivos, participação)? 2. Além dos aspectos informativos, quais os formativos que são levados em consideração no processo de avaliação dos estudantes? 3. Quais as notas/menções obtidas pelos estudantes no corrente ano (individualmente e por turma)? 4. Quais as disciplinas/atividades que possuem as notas/menções mais baixas? 5. Como se comportam as notas/menções de cada estudante, em relação à sua turma? 6. Como se comportam as notas/menções de cada turma, em relação às outras da mesma serie? 7. Como os estudantes analisam o processo de avaliação a que estão submetidos? 8. Como a escola trabalha os dados resultantes das avaliações externas (SAEB e outras)? 7
11 A partir desses questionamentos é importante definir qual a melhor forma de coletar dados pra realizar esse acompanhamento. Podem-se levantar registros na secretaria ou direção sobre a ação dos professores, aplicar questionários para obter um parâmetro do estudante e da escola como um todo, levantar dados junto à secretaria de educação ou núcleos regionais, etc. Essas ações podem ampliar a visão de quem está no conselho e assim, fazê-lo atuar nos espaços de educação a partir de um m e l h o r entendimento de todos os problemas daquela unidade de uma forma mais dinâmica e produtiva. Entender as diferenças existentes entre todos aqueles que formam a comunidade escolar e seu entorno é fundamental para que, principalmente no caso dos estudantes, se consiga obter um melhor rendimento e, consequentemente, um melhor aprendizado. Por fim, cabe ao Conselho Escolar também, garantir instrumentos para que se estabeleça uma relação de respeito entre todos os que compunham a comunidade escolar, em relação a aspectos particulares de cada um, bem como das diferenças culturais, sociais, políticas e de desenvolvimento. Visto que a escola é um lugar essencialmente humano, é importante que o conselho esteja atento a essas questões para que possa estabelecer uma organização que prime pela liberdade e pelo respeito mútuo. 8
12 Referências MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO: Publicação dos Conselhos Escolares, Disponível em: < portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12619%3apublicacoes-dos-conselhos-escolares&catid=195%3aseb-educacao-basica&itemid=859> Acessado dia 15/09/2015 as 08h00min. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO: Fortalecimento dos Conselhos Escolares. Ministério da Educação Novembro de 2004 Disponível em < Acessado dia 12/09/2015 às 19hs. 9
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