NOVIDADES E LEMBRANÇAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NOVIDADES E LEMBRANÇAS"

Transcrição

1 NOVIDADES E LEMBRANÇAS Síntese de diversas matérias fiscais de maior relevo ocorridas na 1.ª quinzena de Novembro de Regime de renovação extraordinária dos contratos de trabalho: - Lei n.º 76/2013, de Estabelece um regime de renovação extraordinária dos contratos de trabalho a termo certo, celebrados ao abrigo do disposto no Código do Trabalho, que atinjam o limite máximo da sua duração até dois anos após a entrada em vigor da presente Lei. Nota: - Estabelece igualmente o regime e o modo de cálculo da compensação aplicável aos contratos objeto dessa renovação. 2 - Convenção entre Portugal e a Suíça para evitar a Dupla Tributação: - Aviso n.º 102/2013, de 1 de novembro. Torna público que foram cumpridas as formalidades constitucionais internas de aprovação do Protocolo Modificativo da Convenção entre Portugal e a Suíça para Evitar a Dupla Tributação em Matéria de Impostos sobre o Rendimento e sobre o Capital e do seu Protocolo Adicional, assinados em Berna em 26 de setembro de 1974, assinado em Lisboa, em 25 de junho de Agricultura - Declarações de início de atividade e de alterações: - Despacho n.º 486/2013-XIX, do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, de 31 de outubro. Determina que o prazo de entrega das declarações de início de atividade e de alterações, referidas nos artigos 31.º e 32.º do Código do IVA, a apresentar pelos agricultores na sequência da entrada em vigor do regime geral, é prorrogado até 31 de janeiro de 2014, sem quaisquer acréscimos ou penalidades. 4 - Regime excecional de regularização de dívidas fiscais (RERD) Ofício Circulado n.º , de 31 de outubro. Divulga instruções sobre a aplicação do regime excecional de regularização de dívidas fiscais (RERD), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 151-A/2013, de 31 de outubro. 1 Destina-se apenas a que os nossos associados tenham conhecimento, em tempo útil, da existência da norma ou instrução administrativa e fiquem com uma ideia sucinta do seu conteúdo. Não dispensa a leitura cuidada dos próprios documentos, aquando da sua aplicação prática. 2 Recentemente foram disponibilizadas, no Portal da AT, centenas de Informações Vinculativas, que continuarão a ser tratadas nas próximas Circulares.

2 Nota: - De referir que embora os pagamentos possam ser efetuados até 20 de dezembro próximo, no caso de dívidas cuja existência não seja conhecida da AT, que dependam de liquidação prévia, a respetiva obrigação declarativa terá que ser cumprida até ao próximo dia 15 de novembro. 5 - Novos modelos de anexos relativos aos campos 40 e 41 do quadro 06 da declaração periódica do IVA: - Ofício Circulado n.º 30155, de Esclarece algumas questões relacionadas com o preenchimento dos novos modelos de anexos relativos aos campos 40 e 41 do quadro 06 da declaração periódica do IVA, aprovados pela Portaria n.º 255/2013, de 12 de agosto. Nota: - Destacam-se os seguintes esclarecimentos: - Quando não existe NIF do cliente, o respetivo campo não deve ser preenchido, não sendo permitido usar o ou qualquer outra indicação. - No caso de créditos incobráveis nos termos do n.º 8 do artigo 78.º do Código do IVA, a certificação por ROC é obrigatória, apesar da sua omissão nas instruções de preenchimento. 6 - Efeitos decorrentes do Acórdão do TJUE, de , no Processo C-493/09: - Ofício Circulado n.º 20168/2013, de 7 de novembro. Para dar cumprimento ao referido Acórdão, foram aditados ao artigo 16.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) os seus atuais n.ºs 7 e 8, que entraram em vigor em , através dos quais o legislador nacional conformou este aspeto da legislação nacional (reserva do benefício da isenção de IRC apenas aos fundos de pensões residentes no território português) com o Direito da União, eliminando assim a desconformidade que o TJUE considerou existir. Nota: - Vem agora a AT determinar, relativamente aos casos pendentes, cuja facto tributário tenha ocorrido até , a anulação dos atos de retenção de IRC ou o reembolso do imposto retido, por aplicação do disposto nos atuais n.ºs 7 e 8 que entraram em vigor em Taxa de juro aplicada pelo BCE às suas principais operações de refinanciamento: - Informação da Comissão da U. E., publicada no jornal oficial C 319/2013, de 5 de novembro, a páginas 4. A taxa de juro aplicada pelo Banco Central Europeu às suas principais operações de refinanciamento, é de 0,50 % a partir de 1 de novembro de Nota - Esta taxa define o fator da capitalização dos resultados líquidos constante da fórmula prevista na alínea a) do n.º 3 do artigo 15.º do Código do Imposto do selo, que determina o valor das ações, títulos e certificados da dívida pública e outros papéis de crédito sem cotação na data da transmissão. 8 - Utilização de documentos obtidos por uma inspeção tributária, ao abrigo do dever de cooperação, como prova em processo criminal pela prática do crime de fraude fiscal: - Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 340/2013, publicado no D.R. n.º 218, Série II de 11 de Novembro. Não julga inconstitucional a norma resultante da interpretação do disposto nos artigos 61.º, n.º 1, alínea d), e 125.º do Código de Processo Penal, com o sentido de que os documentos obtidos por uma inspeção tributária, ao abrigo do dever de cooperação imposto nos artigos 9.º, n.º 1, 28.º, n.ºs 1 e 2, 29.º e 30.º do Decreto-Lei n.º

3 413/98, de 31 de dezembro, e nos artigos 31.º, n.º 2, e 59.º, n.º 4, da Lei Geral Tributária, podem posteriormente vir a ser usados como prova em processo criminal pela prática do crime de fraude fiscal movido contra o contribuinte 9 - IVA - Direito á dedução Rent a car Combustíveis Agindo em nome próprio mas por conta de um terceiro e as despesas com combustíveis lhe sejam reembolsadas: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº O IVA incorrido na aquisição de combustíveis por parte da requerente encontra-se excluído total ou parcialmente do direito à dedução por força do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 21.º do CIVA, com as exceções previstas nas subalíneas I a V, a não ser que aja em nome próprio mas por conta de um terceiro e as despesas com combustíveis lhe sejam reembolsadas, caso em que o imposto suportado é totalmente dedutível por força do disposto na alínea c) do nº 2 do artº 21º do CIVA, estando o respetivo débito sujeito a tributação. Nota: - O que estava em causa era saber se é dedutível o IVA suportado na aquisição de combustível fornecido no âmbito do aluguer de viaturas IVA - Direito à dedução Ligeiro de Mercadorias Gasóleo - 5 Lugares: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº Embora a viatura em causa se encontre classificada no documento único automóvel como ligeiro de mercadorias, dado possuir cinco lugares, não pode ser considerada para efeitos de dedução como exclusivamente destinada ao transporte de mercadorias, na aceção do art.º 21º, n.º 1, al. a) do CIVA. Nota: - Trata-se de um veículo automóvel misto, uma vez que se destina ao transporte de pessoas e mercadorias, e que sendo misto, por não possuir mais de nove lugares, é considerado como viatura de turismo, pelo que se encontra vedada a recuperação do IVA suportado nas despesas relativas à aquisição, locação, utilização, transformação, reparação ou conservação do mesmo IVA - Direito à dedução - Viatura ligeira de mercadorias de cinco lugares afeta a uma atividade comercial, loja gourmet: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº De acordo com a alínea a) do n.º 1 do artigo 21.º do Código, encontra-se vedada a recuperação do IVA suportado nas despesas relativas à aquisição, locação, utilização, transformação ou reparação de viaturas de turismo, categoria na qual se encontra o veículo automóvel em causa (viatura ligeira de mercadorias de cinco lugares). Nota: - A exceção à regra da limitação do direito à dedução, depende da despesa respeitar a bens cuja venda ou exploração constitua o objeto da atividade do sujeito passivo, o que não se verifica na situação em apreço IVA - Direito à dedução Viatura de turismo afeta a uma atividade de agência de viagens: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº Tem sido entendimento da DSIVA, que, quando a exploração da viatura ligeira de turismo constitui o objeto da atividade negocial do sujeito passivo, pode a mesma beneficiar do disposto na alínea a) do n. 2 do art. 21. do CIVA.

4 Nota: - Assim, caso o uso das viaturas se esgote nos serviços prestados e faturados aos clientes, poderão as mesmas ter enquadramento na referida norma legal, desde que seja estabelecido um adequado critério de verificação da respetiva utilização, o qual, pode ter como base, nomeadamente, o controlo da quilometragem do veículo em função dos serviços de transporte realizados, por exemplo, mediante a elaboração de listagens com a identificação do percurso e quilometragem do veículo no início e no termo do serviço realizado e ainda, a identificação do cliente e a referência à fatura que suportou a operação, de modo a revelar de forma inequívoca, que a utilização de tais viaturas é exclusivamente afeta à atividade negocial do sujeito passivo e não desviável para outros consumos IVA - Direito à dedução Aquisição, reparação manutenção e outras despesas de veiculo ligeiro de mercadorias, com 4 lugares: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº Não é dedutível o IVA suportado nas despesas de manutenção, reparação, etc., da "viatura Fiat Fiorino", com 4 lugares e categoria de ligeiro de mercadorias, ainda que utilizada no exercício de uma atividade tributada uma vez que esta, apesar de se encontrar classificada como sendo de mercadorias, possui mais do que 3 lugares, não sendo igualmente dedutível o IVA suportado com as despesas de manutenção, reparação, com as portagens e o estacionamento. Nota: - Relativamente às despesas de combustíveis efetuada com a referida viatura, tratando-se de gasóleo, GPL, gás natural ou biocombustíveis, seguem o disposto na alínea b) do nº 1 do art.21º do CIVA, ou seja, o imposto é dedutível na proporção de 50% 14 - IVA - Direito à dedução - Aquisição e manutenção de embarcações de recreio para utilização no âmbito da atividade principal dum sujeito passivo: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº Encontra-se excluído do direito à dedução, o imposto contido nas despesas relativas à aquisição, fabrico ou importação, à locação, à utilização, à transformação e reparação de barcos de recreio. No entanto, o n.º 2, al. a) do mesmo artigo, ressalva a possibilidade de, em certos casos, não se verificar a exclusão do direito à dedução desses bens quando a sua venda ou exploração constitua o objeto da atividade do sujeito passivo, o que se aplica se os barcos de recreio forem utilizados no objeto da atividade da empresa, que consiste no aluguer de embarcações de recreio. Nota: - É dedutível o IVA suportado com os equipamentos ou serviços necessários à operacionalidade dos referidos barcos, com as limitações constantes no CIVA conforme acima descrito, designadamente as exclusões previstas no art.º 21º IVA - Direito à dedução Gasolina utilizada em máquinas de cortar relva: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº De acordo com o disposto na a alínea b) do n.º 1 do artigo 21.º do Código do IVA, exclui-se do direito à dedução o imposto contido nas "despesas respeitantes a combustíveis normalmente utilizáveis em viaturas automóveis, com exceção das aquisições de gasóleo, de gases de petróleo liquefeitos (GPL), gás natural e biocombustíveis, cujo imposto é dedutível na proporção de 50 %, ( )" Nota: - A gasolina é um combustível normalmente utilizado em viaturas automóveis, como tal o imposto suportado com à aquisição da gasolina utilizada em máquinas de cortar relva no âmbito da atividade do sujeito passivo, não é dedutível

5 nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 21.º do Código do IVA, na medida que a mesma constitui uma limitação ao princípio do direito da dedução previsto no artigo 19.º do mesmo Código IVA - Direito à dedução - Ambulância que assegura os primeiros socorros e salvamento numa atividade de exploração mineira: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº Analisado o Regulamento Geral de Segurança e Higiene no Trabalho das Minas e Pedreiras, no capítulo XX sob a epígrafe "Primeiros socorros e salvamento", no artº 162º relativo a "Requisitos mínimos", o seu nº 5 estabelece que, "Nas explorações com 200 ou mais trabalhadores é obrigatória a existência de uma ambulância, salvo em casos especiais autorizados pela Direcção-Geral dos Cuidados de Saúde Primários em função da existência no local de meios alternativos eficazes". Trata-se, portanto, de uma obrigação legal cuja observância configura uma condição essencial para o exercício da atividade mineira da requerente. Nota: - O veículo em análise, ambulância, possui uma caracterização exterior específica e é sujeito a transformação no seu interior e exterior, não sendo apto a qualquer utilização que não seja a assistência e transporte de doentes ou acidentados, pelo que, tendo em conta as caraterísticas próprias da viatura em análise, bem como a classificação dada pelo IMTT, não tem aplicação o conceito de viatura de turismo, sendo o IVA relativo à aquisição da ambulância dedutível, observados os demais pressupostos para o exercício do direito à dedução IVA - Direito à dedução Viaturas ligeiras de passageiros, de 9 lugares, utilizadas por agência de viagens nos transferes de passageiros e respetivas portagens: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº Tem sido entendimento da DSIVA, que, quando a exploração da viatura ligeira de turismo constitui o objeto da atividade negocial do sujeito passivo, pode a mesma beneficiar do disposto na alínea a) do n. 2 do art. 21. do CIVA. Assim, caso o uso das viaturas se esgote nos serviços prestados e faturados aos clientes, poderão as mesmas ter enquadramento na referida norma legal, desde que seja estabelecido um adequado critério de verificação da respetiva utilização, o qual, pode ter como base, nomeadamente, o controlo da quilometragem do veículo em função dos serviços de transporte realizados, por exemplo, mediante a elaboração de listagens com a identificação do percurso e quilometragem do veículo no início e no termo do serviço realizado e ainda, a identificação do cliente e a referência à fatura que suportou a operação, de modo a revelar de forma inequívoca, que a utilização de tais viaturas é exclusivamente afeta à atividade negocial do sujeito passivo e não desviável para outros consumos. Nota: - No caso de se considerar que a exploração da viatura ligeira de turismo constitui o objeto da atividade negocial do sujeito passivo, nos termos acima mencionados, à dedutibilidade do IVA relativo às despesas com as portagens, é dado o mesmo tratamento que é seguido para o IVA das viaturas a que respeitam, sendo dedutível IVA - Direito á dedução Exclusão - Aquisição e aluguer de motos e motociclos, utilizados em serviços de vigilância e segurança: - Informação Vinculativa Despacho de Processo nº De acordo com a alínea a) do n.º 1 do artigo 21.º do Código, encontra-se vedada a recuperação do IVA suportado nas despesas relativas à aquisição, fabrico ou importação, à locação, à utilização, à transformação e reparação e viaturas de turismo, de barcos de recreio, helicópteros, aviões, motos e motociclos.

6 Nota: - A exceção à regra da limitação do direito à dedução depende da despesa respeitar a bens cuja venda ou exploração constitua o objeto da atividade do sujeito passivo, o que não se verifica no caso em apreciação IVA Sexta Diretiva 77/388/CEE Artigos 17.º e 19.º Dedução do imposto pago a montante Utilização de bens e de serviços tanto em operações tributadas como em operações isentas Dedução ao pro rata Cálculo do pro rata Sucursais estabelecidas noutros Estados-Membros e em Estados terceiros Não tomada em consideração do seu volume de negócios: - Acórdão do TJUE, de Processo C-388/11, publicado no JOUE n.º C 325, de , a páginas Os artigos 17.º, n.ºs 2 e 5, e 19.º, n.º 1, da Sexta Diretiva 77/388/CEE do Conselho, de 17 de maio de 1977, relativa à harmonização das legislações dos Estados-Membros respeitantes aos impostos sobre o volume de negócios Sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado: matéria coletável uniforme, devem ser interpretados no sentido de que, para a determinação do pro rata de dedução do IVA que lhe é aplicável, uma sociedade, cuja sede esteja localizada num Estado-Membro, não pode ter em conta o volume de negócios realizado pelas suas sucursais estabelecidas noutros Estados-Membros. 2. Os artigos 17.º, n.º 3, alíneas a) e c), e 19.º, n.º 1, da Sexta Diretiva 77/388 devem ser interpretados no sentido de que, para a determinação do pro rata de dedução do imposto sobre o valor acrescentado que lhe é aplicável, uma sociedade, cuja sede esteja localizada num Estado-Membro, não pode ter em conta o volume de negócios realizado pelas suas sucursais estabelecidas em Estados terceiros. 3. O artigo 17.º, n.º 5, terceiro parágrafo, da Sexta Diretiva 77/388 deve ser interpretado no sentido de que não permite a um Estado-Membro que adote uma regra de cálculo do pro rata de dedução por setor de atividade de uma sociedade que é sujeito passivo que a autorize a ter em conta o volume de negócios realizado por uma sucursal estabelecida noutro Estado-Membro ou num Estado terceiro Oposição à execução fiscal Coligação Ilegalidade: - Acórdão do STA, de Processo n.º 01318/12. Em processo de oposição à execução fiscal, ocorrendo coligação sem que entre os pedidos exista a conexão exigida pelo art. 30º Código de Processo Civil, na redacção do decreto-lei nº 329-A/95 de 12/12, deverá o juiz notificar os oponentes para, no prazo fixado, indicarem, por acordo, qual o pedido que pretendem ver apreciado no processo, sob cominação de, não o fazendo, o exequente ser absolvido da instância quanto a todos eles (art. 31º-A, n.º s 1 e 2, do mesmo diploma legal) 21 - Execução de julgado - Juros indemnizatórios - Juros de mora - Taxa de juros: - Acórdão do STA, de Processo n.º 0955/13. I - Embora a falta de restituição do montante anulado de imposto e juros compensatórios no prazo legalmente previsto para o cumprimento espontâneo pela administração implique a obrigação de pagamento de juros de mora sobre esse montante se tal for pedido pelo contribuinte, estes juros de mora não podem incidir sobre a quantia devida ao contribuinte a título de juros indemnizatórios. II - A taxa de juro de mora aplicável aos casos em que estes são devidos pelo Estado aos particulares não é a prevista no artigo 3.º n.º 1 do Decreto-Lei n.º 73/99, de 16 de Março, antes a taxa de juro de juro legal supletiva a que se refere o artigo 559.º do Código Civil (subsidiariamente aplicável às obrigações tributárias ex vi do artigo 2.º da LGT), ao tempo fixada em 4% ao ano pela Portaria n.º 291/2003, de 8 de Abril.

7 22 - Imposto do Selo Usucapião Transmissão: - Acórdão do STA, de Processo n.º 0827/13. I - É o acto de usucapião de imóvel usucapido que constitui o objecto de incidência de tributação em imposto de selo e não também a aquisição de benfeitorias realizadas pelo usucapiente no mesmo imóvel. II - Deste modo, tendo sido adquirido por usucapião apenas o prédio rústico onde foi erguida uma construção, só o valor daquele deve ser considerado para efeitos de incidência de imposto de selo.

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

Contributos para compreender e utilizar a. Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR)

Contributos para compreender e utilizar a. Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) Contributos para compreender e utilizar a Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) A Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2014), aprovou um novo benefício fiscal ao reinvestimento

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Localização de operações - Transportes terrestres, operações de armazenagem e distribuição Continente RA s -

Leia mais

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto REGULAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1 Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas jurídicas aplicáveis aos atos e formalidades específicas dos

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º.

FICHA DOUTRINÁRIA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º. FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: RITI - CIVA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º. Operações Triangulares Falsas Triangulares Localização de operações Aquisições Intracomunitárias

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 18º

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 18º Diploma: CIVA Artigo: 18º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Isenções Coop. de Serviços - Impossibilidade de aplicação da al. 21) do art. 9º Processo: nº 4185, por despacho de.., do SDG do IVA, por delegação do

Leia mais

Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015

Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015 Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015 O NOVO BANCO vem prestar alguns esclarecimentos que considera úteis para o preenchimento da declaração Modelo 3 de IRS, tomando por base a informação

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 23º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 23º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 23º Pessoa coletiva de utilidade pública, sem fins lucrativos - Métodos de dedução relativa a bens de utilização mista Processo: nº 2975, despacho do SDG

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo:

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 1º 29º Assunto: Empresa não residente Armazém em Portugal T909 2006018 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 24-02-06 Conteúdo: 1.

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9º; 18º. Intermediação - em crédito à habitação; leasing imobiliário; conta empréstimo; crédito automóvel; produtos estruturados; leasing equipamentos e

Leia mais

n.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas

n.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (OE 2015) CIRC Artigo 87.º - Taxas n.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas Artigo 6.º - Sociedades de Profissionais n.º 4, alínea

Leia mais

Enquadramento Fiscal

Enquadramento Fiscal Organizações Sem Fins Lucrativos Enquadramento Fiscal Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013 Organizações Sem Fins Lucrativos Os principais tipos de entidades sem fins lucrativos em Portugal são as associações,

Leia mais

Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013

Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 1.º - Resumo da necessidade de emissão de faturas: A ASSOCIAÇÃO: Pratica exclusivamente operações isentas de

Leia mais

OBRIGAÇÕES PARA DIA 1 DE JANEIRO DE 2013

OBRIGAÇÕES PARA DIA 1 DE JANEIRO DE 2013 WORKSHOP NOVAS REGRAS DE FACTURAÇÃO OBRIGAÇÕES PARA DIA 1 DE JANEIRO DE 2013 Marco Rodrigues Servicontabil Serviços de Contabilidade e Informática, Lda Ricardo Rodrigues Espaço Digital Informática e Serviços,

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 1º, 2º, 3º e 4º Mercado interno do gás e da electricidade Contratos de concessão Taxa de ocupação de solos. Processo: nº 2258, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC. O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI

Leia mais

NEWSLETTER I FISCAL. NEWSLETTER FISCAL I Setembro, 2014. I Legislação Nacional 2. II Instruções Administrativas 3. III Jurisprudência Europeia 4

NEWSLETTER I FISCAL. NEWSLETTER FISCAL I Setembro, 2014. I Legislação Nacional 2. II Instruções Administrativas 3. III Jurisprudência Europeia 4 NEWSLETTER I FISCAL NEWSLETTER FISCAL I Setembro, 2014 I Legislação Nacional 2 II Instruções Administrativas 3 III Jurisprudência Europeia 4 IV Jurisprudência Nacional 5 V Outras informações 6 NEWSLETTER

Leia mais

Formulários FOLHA DE ROSTO

Formulários FOLHA DE ROSTO Formulários FOLHA DE ROSTO 36) SOU UM EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL E NÃO DISPONHO DE CONTABILIDADE ORGANIZADA, ESTOU SUJEITO À ENTREGA DA IES/DA? Sim, se no exercício da sua atividade, procedeu à liquidação

Leia mais

Síntese de diversas matérias fiscais de maior relevo ocorridas na 2.ª quinzena de fevereiro de 2015 1

Síntese de diversas matérias fiscais de maior relevo ocorridas na 2.ª quinzena de fevereiro de 2015 1 Síntese de diversas matérias fiscais de maior relevo ocorridas na 2.ª quinzena de fevereiro de 2015 1 1 - Defesa das micro, pequenas e médias empresas na Região Autónoma da Madeira: - Resolução da Assembleia

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014

Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 Com a publicação do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho, que transpôs para a ordem

Leia mais

CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO

CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A seleção dos textos legislativos disponibilizados no sitio

Leia mais

Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010

Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 As principais novidades/ alterações recentes, em matéria fiscal e contributiva, resultam da aprovação do Plano de Estabilidade e Crescimento para 2010 2013

Leia mais

COMO O REGIME E O MODO DE CÁLCULO DA COMPENSAÇÃO APLICÁVEL AOS CONTRATOS OBJETO DESSA RENOVAÇÃO

COMO O REGIME E O MODO DE CÁLCULO DA COMPENSAÇÃO APLICÁVEL AOS CONTRATOS OBJETO DESSA RENOVAÇÃO INFORMAÇÃO N.º 149 Período de 1 a 7 de novembro de 2013 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO DO PERÍODO REGIME DE RENOVAÇÃO EXTRAORDINÁRIA DOS CONTRATOS DE TRABALHO A TERMO CERTO, BEM COMO O REGIME E O MODO DE CÁLCULO

Leia mais

CONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE SEGUROS Nº CP 001/ENB/2014

CONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE SEGUROS Nº CP 001/ENB/2014 CONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE SEGUROS Nº CP 001/ENB/2014 Entre: A Escola Nacional de Bombeiros, NIF 503 657 190, com sede na Quinta do Anjinho, São Pedro de Penaferrim - 2710-460 Sintra, neste

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS. Seguro Escolar

MANUAL DE PROCEDIMENTOS. Seguro Escolar MANUAL DE PROCEDIMENTOS Seguro Escolar Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes Setembro de 2014 O Seguro Escolar constitui um sistema de proteção destinado a garantir a cobertura financeira da assistência,

Leia mais

I - Regime de contabilidade de caixa. 1. Âmbito de aplicação. (artigo 1º do regime)

I - Regime de contabilidade de caixa. 1. Âmbito de aplicação. (artigo 1º do regime) Classificação: 020.01.10 Segurança: Processo: 2013 004333 ÁREA DE GESTÃO TRIBUTÁRIA DO IVA - GABINETE DO Of.Circulado N.º: 30150/2013 2013-08-30 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 770 004 407

Leia mais

Procedimento n.º 09/2015/DGF-A. Convite para Aquisição de Serviços de Patrocínio Judiciário e Assessoria Jurídica na Modalidade de Avença

Procedimento n.º 09/2015/DGF-A. Convite para Aquisição de Serviços de Patrocínio Judiciário e Assessoria Jurídica na Modalidade de Avença Procedimento n.º 09/2015/DGF-A Convite para Aquisição de Serviços de Patrocínio Judiciário e Assessoria Jurídica na Modalidade de Avença Índice 1. Entidades... 3 2. Decisão de contratar e de autorização

Leia mais

MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ

MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ AJUSTE DIRETO AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTRATAÇÃO DE ARTISTAS PARA OS EVENTOS A REALIZAR NO ÂMBITO DA CIDADE EUROPEIA DO VINHO CADERNO DE ENCARGOS ÍNDICE DISPOSIÇÕES

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho O n.º 1 do artigo 117.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi

Leia mais

Capítulo 1- Agências de Viagem

Capítulo 1- Agências de Viagem Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Faturas - Mediadores de seguros que pratiquem operações isentas Processo: nº 4686, por despacho de 2013-05-15, do SDG do IVA, por delegação

Leia mais

Simulação de Crédito Pessoal

Simulação de Crédito Pessoal Simulação de Crédito Pessoal Data de Impressão: 15-10-2013 12:35 Número de Simulação: 13892037 Resumo Prestação Comissão de Processamento (mensal) (Acresce Imposto do Selo à Taxa em vigor) Seguro de Vida

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto 1. O Presente Regulamento estabelece as condições

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

Regulamento do Fundo de Maneio e Fundo de Caixa da Freguesia de Alvor

Regulamento do Fundo de Maneio e Fundo de Caixa da Freguesia de Alvor Preâmbulo Nos termos do ponto 2.9.10.1.11 do POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, aprovado pelo Decreto-Lei nº. 54-A/99, de 22 de fevereiro, com as alterações que lhe forma introduzidas

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011

Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011 Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011 Programa de concurso CMF Abril de 2011 Programa de concurso Pág.

Leia mais

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos

Leia mais

CIRCULAR DE 2011. Numa segunda parte chamaremos a atenção para alguns aspectos de índole contabilística. Aspectos de natureza fiscal

CIRCULAR DE 2011. Numa segunda parte chamaremos a atenção para alguns aspectos de índole contabilística. Aspectos de natureza fiscal CIRCULAR DE 2011 Das constantes alterações implementadas, tanto a nível fiscal como legal, através de circulares, fomos dando conhecimento, pelo menos, das que de uma forma directa ou indirectamente afectem

Leia mais

Portaria n.º 629/2007 de 30/05 - Série I nº104 Regula os prazos de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos (IMV)

Portaria n.º 629/2007 de 30/05 - Série I nº104 Regula os prazos de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos (IMV) Regula os prazos de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos (IMV) A Portaria n.º 500/2006, de 31 de Maio, alterou significativamente os procedimentos de liquidação e pagamento do Imposto

Leia mais

Artigo 33.º * Zona Franca da Madeira e Zona Franca da ilha de Santa Maria

Artigo 33.º * Zona Franca da Madeira e Zona Franca da ilha de Santa Maria ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO IV Benefícios fiscais às zonas francas Artigo 33.º * Zona Franca da Madeira e Zona Franca da ilha de Santa Maria 1- (Revogado pela Lei 64-B/2011, de 30 de Dezembro)

Leia mais

BOLETIM FISCAL 1. LEGISLAÇÃO NACIONAL. março de 2014. 1.5. Declaração de retificação n.º 18/2014, de 13 de março

BOLETIM FISCAL 1. LEGISLAÇÃO NACIONAL. março de 2014. 1.5. Declaração de retificação n.º 18/2014, de 13 de março ÍNDICE 1. LEGISLAÇÃO NACIONAL 2. TEMAS DE DIREITO INTERNACIONAL 1. LEGISLAÇÃO NACIONAL 1.1 Portaria n.º 77-A/2014, de 31 de março Regulamenta os critérios de atribuição às Regiões Autónomas da Madeira

Leia mais

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO UNIDADE DE VALORIZAÇÃO DO TEATRO THALIA. Regulamento de cedência e utilização.

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO UNIDADE DE VALORIZAÇÃO DO TEATRO THALIA. Regulamento de cedência e utilização. DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO UNIDADE DE VALORIZAÇÃO DO TEATRO THALIA Regulamento de cedência e utilização Secção Iª Disposições Gerais Artigo 1º Objeto O presente regulamento tem por finalidade

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO relativa a um procedimento simplificado de tratamento de certas operações de concentração nos termos do Regulamento (CEE) n 4064/89 do Conselho (Texto relevante para efeitos do

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 8 e / ou nº 19 do artº 9º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 8 e / ou nº 19 do artº 9º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 8 e / ou nº 19 do artº 9º Associação desportiva - Pessoa coletiva de utilidade publica - Organismo sem finalidade lucrativa Processo: nº 2981, despacho

Leia mais

NOVOS PRAZOS. Prazo para confirmação e comunicação pelo consumidor final de faturas no e-fatura

NOVOS PRAZOS. Prazo para confirmação e comunicação pelo consumidor final de faturas no e-fatura NOVOS PRAZOS Prazo para confirmação e comunicação pelo consumidor final de faturas no e-fatura Disponibilização pela AT do valor das despesas e encargos no Portal das Finanças Prazo de reclamação prévia

Leia mais

DECRETO N.º 265/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 265/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 265/XII Aprova o regime de concessão de crédito bonificado à habitação a pessoa com deficiência e revoga os Decretos-Leis n.ºs 541/80, de 10 de novembro, e 98/86, de 17 de maio A Assembleia

Leia mais

NEWSLETTER FISCAL Nº 58 Novembro 2015

NEWSLETTER FISCAL Nº 58 Novembro 2015 Nº 58 Novembro 2015 IRC Informação Vinculativa Despacho de 17 de abril 1 Processo 750/2015 Tributação autónoma dos encargos com viaturas ligeiras de mercadorias referidas na alínea b) do n.º 1 do artigo

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

Âmbito. 2 - Um «transportador» é qualquer pessoa física ou jurídica ou qualquer empresa autorizada, quer na República Portuguesa, quer na

Âmbito. 2 - Um «transportador» é qualquer pessoa física ou jurídica ou qualquer empresa autorizada, quer na República Portuguesa, quer na Decreto do Governo n.º 18/86 Acordo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República Federal da Áustria Relativo ao Transporte Rodoviário Internacional de Passageiros e Mercadorias O Governo

Leia mais

Enquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social

Enquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social Enquadramento Fiscal dos Advogados em sede de IRS, IVA e segurança social Fiscalidade IVA / IRS / Segurança social Março 2015 1 IAE -Instituto dos Advogados de Empresa da Ordem dos Advogados 1 Formas de

Leia mais

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária PLANOS PRESTACIONAIS - DEC-LEI Nº 124/96 REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS DE MORA VINCENDOS CONSTITUIÇÃO DE GARANTIAS - DEC-LEI

Leia mais

ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE TAXAS DEVIDAS AO ICP-ANACOM

ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE TAXAS DEVIDAS AO ICP-ANACOM I RELATÓRIO 1. Por deliberação de 1 de Julho de 2009, o Conselho de Administração aprovou o Regulamento de liquidação e cobrança de taxas devidas ao ICP-ANACOM, tendo nessa data sido igualmente aprovado

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA Í N D I C E Preâmbulo Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Taxas Capítulo III Liquidação Capítulo IV - Disposições Gerais Anexo

Leia mais

TEXTO ATUALIZADO. Artigo 1.º Objeto

TEXTO ATUALIZADO. Artigo 1.º Objeto Diploma: Portaria n.º 204-B/2013, de 18 de junho Sumário: Cria a medida Estágios Emprego Alterações: Portaria n.º 375/2013, de 27 de dezembro, altera o artigo 3.º e as alíneas a), b) e c) do n.º 1 do artigo

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 18º. Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 18º. Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º; 18º. Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08 Localização de operações - Taxas Prestações de serviços com as Regiões Autónomas Processo: nº 1418, despacho do

Leia mais

Legislação. Resumo: Regulamenta a contribuição sobre os sacos de plástico leves.

Legislação. Resumo: Regulamenta a contribuição sobre os sacos de plástico leves. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 286-B/2014, de 31 de dezembro Estado: vigente Resumo:

Leia mais

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PARA 2013

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PARA 2013 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PARA 2013 Índice CERTIFICAÇAO DOS PROGRAMAS DE FATURAÇAO... 3 DECRETO-LEI Nº 197/2012... 4 FATURAS... 5 PRAZO PARA EMISSÃO DAS FATURAS:... 5 ELEMENTOS E MENÇÕES EXIGÍVEIS NAS FATURAS...

Leia mais

SISTEMA DE INDEMNIZAÇÃO AOS INVESTIDORES

SISTEMA DE INDEMNIZAÇÃO AOS INVESTIDORES SISTEMA DE INDEMNIZAÇÃO AOS INVESTIDORES CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 O que é o Sistema de Indemnização aos Investidores (SII)? O SII é uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

SUMÁRIO: Regula a atribuição de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração.

SUMÁRIO: Regula a atribuição de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração. DIPLOMA: Decreto-Lei n.º 89/95, de 06 de Maio SUMÁRIO: Regula a atribuição de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração. ALTERAÇÕES: Declaração

Leia mais

Preçário BNP PARIBAS LEASE GROUP, SA SUCURSAL. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BNP PARIBAS LEASE GROUP, SA SUCURSAL. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BNP PARIBAS LEASE GROUP, SA SUCURSAL Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 18-dez-2015 O Preçário completo Bnp Paribas Lease

Leia mais

COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS

COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 127. o, n. o artigo 132. o,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 127. o, n. o artigo 132. o, L 314/66 1.12.2015 DECISÃO (UE) 2015/2218 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 20 de novembro de 2015 relativa ao procedimento para excluir membros do pessoal da aplicação da presunção de que as suas atividades

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,

Leia mais

FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020)

FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FAQ SOBRE A ELEGIBILIDADE DE DESPESAS Aquisição de instrumentos e equipamento científico e técnico, enquadráveis em Despesa Direta "Aquisição de instrumentos

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS A declaração modelo 10 destina-se a declarar os rendimentos sujeitos a imposto,

Leia mais

Advocacia e Cidadania

Advocacia e Cidadania REGRA GERAL: SUJEIÇÃO TRIBUTÁRIA (Art. 3.º e 48.º CIRC) IPSS não exercem a título principal uma actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola Tributadas pelo rendimento global, o qual corresponde

Leia mais

MEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO

MEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO NotíciasdoDireito Janeiro a Março de 2012 SECTOR BANCÁRIO E FINANCEIRO MEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO A Lei n.º 4/2012, de 11 de Janeiro, altera a Lei n.º 63-A/2008,

Leia mais

O que é associação sem fins lucrativos? Como constituir e como é tributada?

O que é associação sem fins lucrativos? Como constituir e como é tributada? O que é associação sem fins lucrativos? Como constituir e como é tributada? Parecer: I - Conceitos e objetivos: Associação Sem Fins Lucrativos: Associação é uma entidade de direito privado, dotada de personalidade

Leia mais

Tudo o que precisa de saber

Tudo o que precisa de saber Pág. 1 de 10 Com a publicação, no passado mês de Agosto, dos Decretos-Lei n. os 197/2012 e 198/2012, várias e (bastante) substanciais foram as alterações introduzidas em matéria de regras a observar ao

Leia mais

BREVE ALUSÃO AO DL 61/2011 E SUA RELAÇÃO COM O DL

BREVE ALUSÃO AO DL 61/2011 E SUA RELAÇÃO COM O DL FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA Decreto-Lei n.º 221/85 Agências de viagens e organizadores de circuitos turísticos Processo: nº 2449, despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do

Leia mais

SERVIÇOS MÍNIMOS BANCÁRIOS Novo regime

SERVIÇOS MÍNIMOS BANCÁRIOS Novo regime SERVIÇOS MÍNIMOS BANCÁRIOS Novo regime Lisboa, 2014 www.bportugal.pt http://clientebancario.bportugal.pt SERVIÇOS MÍNIMOS BANCÁRIOS 3.ª reedição, janeiro de 2016 Banco de Portugal Av. Almirante Reis, 71

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: 6º Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: 6º Assunto: Diploma: Artigo: 6º Assunto: CIVA FICHA DOUTRINÁRIA Localização de operações - Serviços por via eletrónica - Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis que são publicadas em lojas online -

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º Localização de operações Organização de feiras em Portugal; Gestão operacional de seminários, congressos e feiras, da iniciativa de terceiros; Serviços

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

1. P: Quais são os requisitos para os candidatos ao Plano? R: O pedido é apresentado em nome de empresa comercial e preenche os seguintes requisitos:

1. P: Quais são os requisitos para os candidatos ao Plano? R: O pedido é apresentado em nome de empresa comercial e preenche os seguintes requisitos: P&R sobre o Plano de Apoio a Jovens Empreendedores As informações aqui prestadas servem apenas para efeitos de referência, não constituindo opiniões jurídicas, prevalecendo sempre os preceitos do Regulamento

Leia mais

INFORMAÇÕES PRÉ-CONTRATUAIS PARA PARTICULARES RENTING GO EXPRESS

INFORMAÇÕES PRÉ-CONTRATUAIS PARA PARTICULARES RENTING GO EXPRESS INFORMAÇÕES PRÉ-CONTRATUAIS PARA PARTICULARES RENTING GO EXPRESS Valor da retribuição a pagar pelo Cliente 4ª Valor da retribuição a pagar pelo Cliente 1. Os serviços prestados pela LeasePlan em conformidade

Leia mais

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,

Leia mais

Minuta - Regulamento de Uso de Veículos

Minuta - Regulamento de Uso de Veículos Minuta - Regulamento de Uso de Veículos Minuta - Regulamento de Uso de Veículos... 1 Secção I Disposições Gerais... 3 Artigo 1.º - Objeto... 3 Artigo 2.º - Âmbito... 3 Artigo 3.º - Caracterização da frota...

Leia mais

Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens de fabricação nacional, observadas

Leia mais

CFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento

CFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento A Lei n.º 49/2013, de 16 de julho, criou um incentivo fiscal ao investimento designado por CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento. O presente

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE Largo João Martins de Oliveira nº5-4705 769 CABREIROS BRG Tel: 253.919.140 Fax: 253.911.247 Email: directora@agrupamentobragaoeste.pt http://www.agrupamentobragaoeste.pt

Leia mais

Os rendimentos prediais em sede de IRS e. os recibos de renda eletrónicos

Os rendimentos prediais em sede de IRS e. os recibos de renda eletrónicos Os rendimentos prediais em sede de IRS e os recibos de renda eletrónicos A reforma do IRS, aprovada pela Lei n.º 82-E/2014, de 31 de dezembro, instituiu no artigo 115.º do Código do IRS a obrigatoriedade

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º. Localização de Serviços - Locação financeira e aluguer de longa duração - Meios de transporte. Processo: nº 1156, despacho do SDG dos Impostos, substituto

Leia mais

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida F i s c a l i d a d e TOC 86 - Maio 2007 Para determinar a taxa aplicável nas operações relacionadas com as Regiões Autónomas são chamados os critérios constantes do artigo 6. do Código do IVA, por força

Leia mais

LIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS

LIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS LIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS PARECER SOLICITADO PELO CESE CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU CONTRIBUTO DA CTP CONFEDERAÇÃO

Leia mais

SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EXPLICADO 3.ª EDIÇÃO

SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EXPLICADO 3.ª EDIÇÃO SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EXLICADO 3.ª EDIÇÃO ERRATA or lapso, que desde já lamentamos, neste livro, fruto de atualizações constantes, existem incorreções pontuais. Deste modo, disponibilizamos

Leia mais

Uma das áreas que tem merecido

Uma das áreas que tem merecido 36 Fiscalidade O actual enquadramento fiscal dos rendimentos derivados de prestações de serviços por parte de sociedades não residentes, bem como as formalidades a cumprir de forma a legitimar a aplicação

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais ESTATUTOS DO CONSELHO DAS FINANÇAS PÚBLICAS Aprovados pela Lei n.º 54/2011, de 19 de outubro, com as alterações introduzidas pelo artigo 187.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Grafia adaptada em

Leia mais

Regulamento de Taxas da Freguesia de Santo António

Regulamento de Taxas da Freguesia de Santo António PREÂMBULO As taxas das autarquias locais, nos termos do artigo 3.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de dezembro, são tributos que assentam na prestação concreta de um serviço público local, na utilização privada

Leia mais

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO Escolas Santos Simões A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S S AAgrupamento N T O S Sde IM ÕES ANEXO 5 REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO Pág. 1 REGIMENTO INTERNO PROCESSAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E TRANSPORTES

Leia mais