PANORAMA DE DEFESA COMERCIAL E FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR MARÇO 2015

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1 PANORAMA DE DEFESA COMERCIAL E FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR MARÇO 2015

2 SUMÁRIO Defesa comercial OMC aprova a abertura do painel de disputa para avaliar medidas brasileiras de incentivo fiscal Investigações de origem não preferencial Brasil como usuário de defesa comercial Facilitação do comércio exterior Novas etapas do Portal Único de Comércio Exterior Operador econômico autorizado Camex aprova lista de ex-tarifários para incentivar investimentos no Brasil Camex consolida revisão da lista de autopeças sem produção nacional Alteradas as alíquotas do Pis/Pasep e Cofins para importação Equipe técnica PANORAMA DE DEFESA COMERCIAL E FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR MARÇO

3 DEFESA COMERCIAL OMC APROVA A ABERTURA DO PAINEL DE DISPUTA PARA AVALIAR MEDIDAS BRASILEIRAS DE INCENTIVO FISCAL No dia 17 de dezembro de 2014, a Organização Mundial do Comércio (OMC) aprovou o estabelecimento de um painel de disputa contra o Brasil, requerido pela União Europeia, sob a alegação de que o Brasil aplica tributos discriminatórios a produtos importados em benefício da produção local. Segundo a queixa europeia, os setores automotivo, de tecnologia da informação e comunicação são os mais beneficiados. Além disso, contesta-se supostas vantagens fiscais aos exportadores brasileiros. Programas como o Inovar-Auto, o Programa de Incentivos ao Setor de Semicondutores (Padis), o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para TV Digital (PATVD), o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap), a Lei da Informática e o Processo Produtivo Básico (PPB) fazem parte dos questionamentos. As zonas francas, questionadas no pedido de consultas, não foram mencionadas na carta de requerimento de painel enviada pela União Europeia. Treze países solicitaram participar do processo como terceiras partes: África do Sul, Argentina, Austrália, Canadá, China, Colômbia, Coreia, Estados Unidos, Índia, Japão, Rússia, Taipé Chinês e Turquia. O primeiro pedido de abertura de disputa, realizado no dia 31 de outubro de 2014, foi rejeitado pelo Brasil. Pelas regras da OMC, o segundo pedido formal sobre um mesmo tema não poderia ser vetado, permitindo que o painel de disputa fosse instalado após apresentação de novo requerimento pela União Europeia. A análise do caso ocorrerá em âmbito do Órgão de Solução de Controvérsias (OSC) (Figura 1). 19 de Dezembro de 2013 A União Europeia notificou o Secretariado da OMC de um pedido de consultas com o Brasil sobre supostas vantagens fiscais discriminatórias. 31 de Outubro de 2014 A União Europeia apresentou pedido formal para o estabelecimento de um Painel de disputa. 18 de Novembro de 2014 O Brasil rejeitou o pedido de estabelecimento de um Painel. 17 de Novembro de 2014 A OMC deferiu o estabelecimento do painel, diante do segundo pedido da União Europeia, dando início às análises do OSC. Figura 1. Andamento do painel de disputa contra o Brasil. PANORAMA DE DEFESA COMERCIAL E FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR MARÇO

4 DEFESA COMERCIAL INVESTIGAÇÕES DE ORIGEM NÃO PREFERENCIAL A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) concluiu, em fevereiro, sete procedimentos especiais de verificação de origem não preferencial, referentes aos produtos elencados na Tabela 1. Tabela 1. Procedimentos especiais de verificação de origem não preferencial concluídos pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) em fevereiro de 2015 Produto NCM Base legal Origem Empresa Determinação 05/2015 Tailândia Quality Ceramic Co., Ltd. Origem qualificada 06/2015 Malásia Homset Healthy Ceramic Industries Origem desqualificada Objetos de louça para mesa, independentemente do seu grau de porosidade / /2015 Malásia Malásia Ceramico Industry Raise & Roice Industries Origem desqualificada Origem desqualificada 10/2015 Malásia Porcemic Tableware Industrial Factor Origem desqualificada 11/2015 Tailândia Ceramic STC Co., Ltd. Origem desqualificada Cadeados /2015 Malásia Zinaco Industrial and Hardware Industries Origem desqualificada NCM = nomenclatura comum do Mercosul. Fonte: DEINT/MDIC. As seis investigações referentes aos objetos de louça compõem uma análise que contempla outras 19 investigações relativas ao mesmo produto, atualmente em curso. Com relação aos cadeados, ao longo de 2014 foram apurados dois outros casos de falsa classificação de origem não preferencial, com a desqualificação das importações originárias da Malásia para os produtores investigados. As licenças de importação solicitadas por importadores brasileiros que se relacionem aos produtos e produtores desqualificados serão indeferidas. Regras de origem são critérios estabelecidos em lei que permitem a determinação do país no qual uma mercadoria tenha sido produzida ou tenha recebido transformação substancial. As investigações de origem não preferencial destinam-se à apuração de denúncias relativas às falsas declarações de origem, as quais podem visar burlar o pagamento de direitos, frustrando a eficácia de medidas de defesa comercial. PANORAMA DE DEFESA COMERCIAL E FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR MARÇO

5 DEFESA COMERCIAL BRASIL COMO USUÁRIO DE DEFESA COMERCIAL Atualmente, há 143 medidas de defesa comercial em vigor1 aplicadas pelo Brasil e 49 investigações em curso2. As investigações abertas e medidas aplicadas relativas ao segundo semestre de 2014 e ao primeiro bimestre de 2015 são apresentadas nas Tabelas 2 a 5. Tabela 2. Medidas de defesa comercial aplicadas pelo Brasil (julho a dezembro de 2014) JULHO A DEZEMBRO DE 2014 PRODUTO NCM PAÍS TIPO DE MEDIDA DATA DE APLICAÇÃO PRAZO DE VIGÊNCIA Filtros cerâmicos refratários China 03/07/ /07/2019 Vidros para uso em eletrodomésticos da linha fria China 03/07/ /07/2019 Porcelanato técnico China provisório 08/07/ /01/2015 Vidros planos flotados incolores China; Emirados Árabes Unidos; México; EUA; Egito; Arábia Saudita provisório 14/07/ /01/2015 Pirofosfato ácido de sódio (SAPP) China; EUA; Canadá 15/08/ /08/2019 Resina de policloreto de vinila China; Coreia do Sul Prorrogação do direito antidumping 15/08/ /08/2019 Resina de polipropileno África do Sul; Índia; Coreia do Sul 28/08/ /08/2019 Fenol União Europeia; EUA Prorrogação do direito antidumping 19/09/ /09/2019 Papel supercalandrado EUA; Finlândia Prorrogação do direito antidumping 08/10/ /10/ As medidas de defesa comercial em vigor contemplam medidas definitivas, provisórias e compromissos de preço. 2 Fonte: DECOM MDIC PANORAMA DE DEFESA COMERCIAL E FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR MARÇO

6 DEFESA COMERCIAL Tabela 2. Medidas de defesa comercial aplicadas pelo Brasil (julho a dezembro de 2014) (continuação) JULHO A DEZEMBRO DE 2014 PRODUTO NCM PAÍS TIPO DE MEDIDA DATA DE APLICAÇÃO Tubos de aço sem costura Ímãs de ferrite Filmes PET Tubo de aço carbono (line pipe) Pneus novos radiais China China; Coreia do Sul Egito; Índia; China Ucrânia Acrilato de butila Vidros planos flotados incolores Porcelanato técnico África do Sul; Coreia do Sul; Japão; Rússia; Tailândia; Taipé Chinês Estados Unidos China; Emirados Árabes Unidos; México; EUA; Egito; Arábia Saudita China NCM = nomenclatura comum do Mercosul. provisório provisório Prorrogação do direito antidumping PRAZO DE VIGÊNCIA 30/10/ /10/ /10/ /04/ /11/ /05/ /11/ /11/ /11/ /11/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2019 PANORAMA DE DEFESA COMERCIAL E FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR MARÇO

7 DEFESA COMERCIAL Tabela 3. Medidas de defesa comercial aplicadas pelo Brasil (janeiro e fevereiro de 2015) JANEIRO E FEVEREIRO DE 2015 PRODUTO NCM PAÍS TIPO DE MEDIDA DATA DE APLICAÇÃO PRAZO DE VIGÊNCIA Eletrodos de grafite menores China Prorrogação do direito antidumping 30/01/ /01/2020 Arames galvanizados Suécia Direito antidumping 30/01/ /01/2020 NCM = nomenclatura comum do Mercosul. Fonte: DEINT/MDIC. Fonte: DECOM/MDIC. Tabela 4. Abertura de investigações de defesa comercial pelo Brasil (julho a dezembro de 2014) JULHO A DEZEMBRO DE 2014 PRODUTO NCM PAÍS TIPO DE MEDIDA DATA DA ABERTURA Seringas descartáveis de uso geral Filmes, chapas, folhas, películas, tiras e lâminas de poli Acrilato de butila Magnésio metálico China Antidumping 17/09/2014 Índia Alemanha; África do Sul; Taipé Chinês Medidas compensatórias 24/11/2014 Antidumping 01/12/2014 China Antidumping 08/12/2014 Alicates de cutícula China Antidumping 15/12/2014 NCM = nomenclatura comum do Mercosul. Fonte: DEINT/MDIC. Tabela 5. Abertura de investigações de defesa comercial pelo Brasil (janeiro e fevereiro de 2015) JANEIRO E FEVEREIRO DE 2015 PRODUTO NCM PAÍS TIPO DE MEDIDA DATA DA ABERTURA Talheres China Avaliação de escopo 23/02/2015 NCM = nomenclatura comum do Mercosul. Fonte: DEINT/MDIC. Fonte: DECOM/MDIC. PANORAMA DE DEFESA COMERCIAL E FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR MARÇO

8 FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR NOVAS ETAPAS DO PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR O Portal Único de Comércio Exterior objetiva a facilitação das operações de comércio exterior por meio do registro de operações em uma única base eletrônica (single window), permitindo a integração dos sistemas de controle dos órgãos anuentes. Além disso, o Portal permite a anexação eletrônica de documentos, dispensando o uso de papel, e busca reduzir o tempo de processamento das importações de 17 para 10 dias e das exportações de 13 para 8 dias, bem como aprimorar a análise de risco prévia à importação. Em dezembro de 2014, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), juntamente com a Receita Federal do Brasil (RFB), apresentou as novas etapas concluídas do Portal Único de Comércio Exterior. As entregas anunciadas foram: Anexação de Documentos Digitalizados, o Sistema de Drawback Isenção Web e o Sistema de Declaração de Exportação WEB (DE-WEB). Tais medidas se alinham ao cronograma do Governo, que visa à implantação do sistema em sua totalidade até o final de As etapas do Portal Único concluídas atualmente, relativas aos anos de 2013 e 2014, são apresentadas na Figura 2. NOVEMBRO/2013 Novo fluxo aduaneiro de exportação: documentos serão exigidos somente quando houver seleção documental ou física pela aduana ABRIL/2014 Visão integrada (tela única): possibilidade de visualizar em uma única tela a situação de Registro de Exportação (RE), Licenças de Importação (LI) e os Despachos de Exportação (DE) e Importação (DI) DEZEMBRO/2013 Aplicativo Importação: consulta de declaração de importação e situação dos despachos aduaneiros. DEZEMBRO/2014 Drawback Integrado Isenção WEB: automatiza os processos de operações amparadas pelo regime, desde a comprovação das operações realizadas até o controle da reposição dos estoques com a isenção de tributos. Anexação de documentos digitalizados: possível para a quase totalidade dos processos administrados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), permitindo a apresentação, pela internet, de documentos eletrônicos ou digitalizados vinculados a operações de comércio exterior. Declaração de Exportação (DE) WEB: as declarações de exportação passam a ser realizadas eletronicamente. Figura 2. Etapas já concluídas do Portal Único de Comércio Exterior. PANORAMA DE DEFESA COMERCIAL E FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR MARÇO

9 FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO No final de 2014, a RFB instituiu o Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado (OEA) por meio da Instrução Normativa (IN) 1.521, de dezembro de O programa tem como objetivo promover a facilitação e a segurança do comércio internacional, com base nas normas internacionais estabelecidas pela Organização Mundial das Aduanas (OMA), o SAFE Frameworks. No Brasil, o OEA possui caráter voluntário e consiste na certificação, pela RFB, de empresas que apresentem baixo risco em suas operações, seja em relação à segurança física da carga quanto ao cumprimento de suas obrigações tributárias e aduaneiras. Conforme a referida IN, poderão ser certificados importadores ou exportadores brasileiros, depositários de mercadoria sob controle aduaneiro, operadores portuários ou aeroportuários, transportadores, despachantes aduaneiros e agentes de carga. O programa de OEA brasileiro será implementado em três fases: OAE Segurança, OEA Conformidade e OEA Integrado (Figura 3). Em evento realizado em dezembro de 2014, a RFB anunciou as primeiras empresas a receber o certificado de OEA por terem participado da fase-piloto do programa, quais sejam: Embraer, DHL Global Forwarding, 3M do Brasil, Aeroporto Brasil Viracopos S/A e CNH Industrial. OEA Segurança Conclusão: Dez/2014 Foco: Fluxo de exportação Objetivo: Certificação de OEA com base no cumprimento dos requisitos de segurança definidos pelo Programa OEA Conformidade Previsão de início: Dez/2015 Foco: Fluxo de importação Objetivo: Certificação de OEA com base no cumprimento de normas e procedimentos aduaneiros OEA Integrado Previsão de início: Dez/2016 Foco: Integração dos órgãos anuentes Objetivo: Integrar ao Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado os órgãos de Estado, como Anvisa, Vigiagro, entre outros, visando à agilização dos procedimentos de controle do comércio exterior Figura 3. Fases do Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado (OEA). Fonte: DEREX. PANORAMA DE DEFESA COMERCIAL E FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR MARÇO

10 FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR CAMEX APROVA LISTA DE EX-TARIFÁRIOS PARA INCENTIVAR INVESTIMENTOS NO BRASIL No início de 2015, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) publicou as Resoluções Camex 7/2015 e a 8/2015. Ambas as publicações tratam da redução da alíquota do imposto de importação para 445 máquinas e equipamentos na condição de Bens de Capital (BK) e Bens de Informática e Telecomunicações (BIT) sem produção nacional. Segundo dados do MDIC, as importações dos referidos produtos representam aproximadamente US$ 1 bilhão, sendo utilizadas por indústrias que planejam investir cerca de US$ 1,4 bilhão no Brasil. Dentre os bens contemplados na lista aprovada estão 435 bens de capital, beneficiados com redução da alíquota do Imposto de Importação de 14% para 2%, e 10 bens de informática e telecomunicações, beneficiados com redução de 16% para 2% do referido imposto. As alterações permanecem vigentes até 31/12/2015 (para BIT) e até 30/06/2015 ou 30/06/2016 (para BK, conforme o produto). EX-TARIFÁRIOS O regime consiste na redução da alíquota do imposto de importação de Bens de Capital (BK) e Bens de Informática e Telecomunicações (BIT). Visa estimular os investimentos para ampliação e reestruturação do setor produtivo do Brasil e é válido somente para os produtos que não dispõem de produção nacional equivalente. A concessão do regime é regulada pela Resolução Camex 66/2014. CAMEX CONSOLIDA REVISÃO DA LISTA DE AUTOPEÇAS SEM PRODUÇÃO NACIONAL Com o objetivo de incrementar a competitividade do setor automotivo, foi aprovada pela Camex a revisão da lista de autopeças não produzidas no Brasil, conforme Resolução Camex 116/2014, publicada em 19 de dezembro de A medida se alinha à política industrial do Regime de Autopeças não Produzidas, previsto no acordo automotivo Brasil-Argentina (estabelecido no 38º Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica 14). O acordo prevê a redução do Imposto de Importação de itens automotivos não fabricados no Brasil para 2%, quando adquiridos para fins produtivos. As autopeças que integram a lista estão classificadas em 111 NCM, consolidadas a partir de propostas de entidades representativas do setor privado. Houve inclusões de novos produtos, exclusões e alterações nas descrições de ex-tarifários. As reduções contemplam autopeças classificadas como Bens de Capital (BK) e Bens de Informática e Telecomunicação (BIT), dentre outras NCM. A referida lista visa diminuir o custo de componentes que atendem às normas de controle de emissões e de segurança para automóveis novos. PANORAMA DE DEFESA COMERCIAL E FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR MARÇO

11 FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR ALTERADAS AS ALÍQUOTAS DO PIS/PASEP E COFINS PARA IMPORTAÇÃO No início de 2015 foi publicada a Medida Provisória (MP) 668, de janeiro de 2015, alterando a Lei /04 e dispondo sobre a elevação das alíquotas de tributação de Programa de Integração Social (PIS)/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) Importação (PIS/Pasep Importação) e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) Importação (Cofins Importação) incidentes na importação de mercadorias. A MP anteriormente citada estabelece que partir de 1º de maio de 2015 ficam elevadas as alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins para os patamares relacionados na Tabela 6. Tabela 6. Reajustes das alíquotas do Programa de Integração Social (PIS)/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) Importação (PIS/Pasep Importação) e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) Importação (Cofins Importação) ANTES DEPOIS PIS/Pasep Cofins PIS/Pasep Cofins Importação Importação Importação Importação Alíquota geral 1,65% 7,6% 2,1% 9,65% Produtos fármacos 2,1% 9,9% 2,76% 13,03% Produtos de perfumaria e toucador 2,2% 10,3% 3,52% 16,48% Máquinas e veículos 2% 9,6% 2,62% 12,57% Pneus novos e câmaras de ar 2% 9,5% 2,88% 13,68% Autopeças 2,3% 10,8% 2,62% 12,57% Papel imune 0,8% 3,2% 0,95% 3,81% AS EDIÇÕES ANTERIORES DO PANORAMA DE DEFESA COMERCIAL E FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR PODEM SER ACESSADAS AQUI. PANORAMA DE DEFESA COMERCIAL E FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR MARÇO

12 Equipe Técnica Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Derex Diretor Titular: Thomaz Zanotto Gerente: Magaly Menezes Manquete Área de Defesa Comercial e Facilitação do Comércio Exterior Diretor Titular Adjunto: Eduardo de Paula Ribeiro Consultor: Domingos Mosca Equipe: Bruno Capucci, Bruno Youssef, Carolina Cover, Decio Novaes, Letícia Prado e Patricia Vilarouca Telefone: (11) /4620 Fax: (11) Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Fiesp Endereço: Av. Paulista, º andar São Paulo-SP PANORAMA DE DEFESA COMERCIAL E FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR MARÇO

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