UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA ATECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COMO UM DIFERENCIAL FACILITADOR NA GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS Por: Pablo Jean Silva de Araújo Orientador Prof. Nelson Magalhães Rio de Janeiro 2012

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA ATECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COMO UM DIFERENCIAL FACILITADOR NA GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão de Projetos. Por: Pablo Jean S. de Araújo.

3 3 AGRADECIMENTOS...Agradeço a Deus pelo dom da vida e pela sabedoria que concede a cada um nós. Aos meus pais e minha esposa, pelo investimento e confiança.

4 4 DEDICATÓRIA Ao meu Pai minha mãe e minha esposa Maria Angélica.

5 5 RESUMO O presente Trabalho propõe, de maneira clara e objetiva, uma forma mais eficaz de comunicação entre pessoas e setores em organizações de Pequenas Empresas. Esse estudo é direcionado aos empreendedores que no intuito de obterem vantagem competitiva utilizarão a Tecnologia e os Sistemas de Informações como principais ferramentas para obter vantagens. Por meio de levantamentos bibliográficos são descritos os principais conceitos de Tecnologia da Informação e de Sistema de Informação agregados aos planejamentos estratégicos utilizados pela Gestão da Empresa, possibilitando assim, maior vantagem na esfera de atuação das Pequenas Empresas e na utilização de seus recursos e pessoas. São apresentados os benefícios de se adotar um plano de Tecnologia da Informação para a organização, voltado para melhoria e crescimento contínuo da empresa.

6 6 METODOLOGIA Para apresentação e análise, serão utilizados como tipos de pesquisa a pesquisa Bibliográfica e descritiva, tendo como campo de estudo o levantamento das informações através de vivencia profissional. Como técnicas de pesquisa será utilizado a observação, devido a grande escassez desses recursos em pequenas empresas e a leitura, analisando assim, qualitativamente a importância do Sistema de Tecnologia da Informação na empresa.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I A TI E AS PEQUENAS EMPRESAS 11 CAPÍTULO II SITEMA DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 17 CAPÍTULO III A GESTÃO ESTRATÉGICA 22 CONCLUSÃO 26 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 28 BIBLIOGRAFIA CITADA 30 WEBGRAFIA 32 ÍNDICE 34 FOLHA DE AVALIAÇÃO 35

8 8 INTRODUÇÃO Com o mundo moderno e globalizado, onde as empresas e organizações relacionam-se entre si e com o mundo externo por meio de informações, fica cada vez mais, evidenciada a preciosidade de uma boa informação, o que inclui nesse cenário as pequenas empresas. Sendo assim, o presente artigo se propõe a analisar cientificamente, baseados no tema proposto, uma forma mais eficaz de comunicação entre vendedores externos e o estoque da empresa, pois a informação certa, no formato e na hora adequada, consequentemente irá proporcionar boas oportunidades de negócios. Sendo assim, diante dos inúmeros recursos e métodos tecnológicos existentes na atualidade, pergunta-se: A empresa deve investir em um sistema de comunicação mais eficaz entre vendedor e o estoque da empresa buscando assim um diferencial competitivo e qualidade no atendimento aos clientes? O ambiente empresarial está mudando continuamente, tornando-se mais complexo e menos previsível, e cada vez mais dependente da informação e de toda infra-estrutura tecnológica e de telecomunicação que permite uma gestão de sucesso. Diante da grande necessidade de uma comunicação eficiente entre vendedor e o estoque da empresa, sugere-se a implantação de um Sistema de Comunicação Móvel. Seja ela, telefonia ou Pal-M com Sistema On-Line onde os pedidos são enviados automaticamente ao estoque da empresa caracterizando assim maior precisão e proporcionando um aumento

9 9 significativo no grau de satisfação dos clientes, pois atualmente uma gestão estratégica da informação torna-se parte integrada a qualquer estrutura da empresa visando sempre a melhoria. Ao se elaborar um estudo sobre a implantação de um Sistema de Tecnologia da Informação para a pequena empresa, em primeiro momento parece que esse projeto torna-se um tanto quanto assustador ou até mesmo inviável devido aos custos e dificuldades iniciais da empresa. Porem é preciso analisar os benefícios e vantagens que a empresa terá a médio e longo prazo. Sendo assim, porque implantar um Sistema de Tecnologia da Informação em uma pequena empresa? Acredita-se que isto seria o mesmo que perguntar por que investir no Marketing ou na Contabilidade ou em qualquer outra função organizacional na empresa. Tecnologia da Informação é um componente vital para o sucesso da empresa, pois a informação precisa ser disponível quando ela for necessária, e com melhor precisão possível. Cabe lembrar que as informações utilizadas para operação entre os setores de vendas e o estoque da empresa de pequeno porte, devem ser informações absolutamente precisas. Dessa forma, um Sistema de Informação poderá atuar de forma estratégica para ajudar a fornecer produtos que conferem a uma empresa grandes vantagens sobre seus concorrentes no mercado. E o presente artigo contribuirá para que os tomadores de decisão nas empresas de pequeno porte não tenham dúvidas com relação ao melhor Sistema de Informação e de comunicação a ser adotado.

10 10 Para a apresentação deste artigo, foi utilizada a pesquisa Bibliográfica e a análise descritiva. Como técnica de pesquisa utilizou-se a observação direta, devido à grande escassez desses recursos em pequenas empresas e a leitura, analisando assim, qualitativamente a importância do Sistema de Tecnologia da Informação nas Pequenas Empresas.

11 11 CAPÍTULO I A TI E AS PEQUENAS EMPRESAS A Tecnologia da Informação alinhada ao Sistema de Informação, no dia-a-dia das organizações, possibilita vários meios para facilitar seus processos e negócios com os recursos tecnológicos existentes, visando aumentar as vendas, melhorar as condições de trabalho dos colaboradores e do atendimento aos clientes. Isso irá impactar em uma nova filosofia de trabalho onde é preciso organizar e aplicar os recursos da TI de maneira adequada às necessidades das pequenas empresas. De acordo com o site Pequenas Empresas On-line (2012), verifica-se que as pequenas empresas: São 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto Interno Bruto brasileiro. Em 2005, eram cerca de 5 milhões de empresas com esse perfil no Brasil. Lá estão o padeiro, o cabeleireiro, o consultor de informática, o advogado, o contador, a costureira, o consultor econômico ou o dono da pousada. Essenciais para a economia brasileira, as micro e pequenas empresas (MPEs) têm sido cada vez mais alvo de políticas específicas para facilitar sua sobrevivência, como, por exemplo, a Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas, que cria facilidades tributárias como o Super Simples. As medidas, que vêm de encontro à constatação que boa parte das MPEs morrem prematuramente, têm surtido efeito: 78% dos empreendimentos abertos no período de 2003 a 2005 permaneceram no mercado, segundo pesquisa do Sebrae realizada em agosto de 2007 (o índice anterior era 50,6%). Essa política também espera tirar uma série de empreendedores da informalidade no Brasil.( ) O mesmo site com base na Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas de 2012, define pequenas empresas como:

12 12 [...] as que possuem um faturamento anual de, no máximo, R$ 240 mil por ano. As pequenas devem faturar entre R$ ,01 e R$ 2,4 milhões anualmente para ser enquadradas. Outra definição vem do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A entidade limita as micro às que empregam até nove pessoas no caso do comércio e serviços, ou até 19, no caso dos setores industrial ou de construção. Já as pequenas são definidas como as que empregam de 10 a 49 pessoas, no caso de comércio e serviços, e 20 a 99 pessoas, no caso de indústria e empresas de construção. Já órgãos federais como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) têm outro parâmetro para a concessão de créditos. Nessa instituição de fomento, uma microempresa deve ter receita bruta anual de até R$ 1,2 milhão; as pequenas empresas, superior a R$ 1,2 milhão e inferior a R$ 10,5 milhões. (: pequenasempresason.com.br, 2012) Aplicar os recursos que a Tecnologia da Informação proporciona ao Pequeno Empresário muita das vezes vem a ser uma questão complexa e difícil, é preciso saber exatamente como aplicá-la para se obter melhor proveito das ferramentas. Dessa forma, o SEBRAE/RJ coloca à disposição das pequenas empresas o apoio necessário para melhor utilização da Tecnologia, e informa que: No contexto econômico atual, a tecnologia é essencial para as empresas que pretendem ser bem- sucedidas. Muitas vezes, por não contar com o acesso à tecnologia adequada, empresários de micro e pequenas empresas não conseguem o desenvolvimento esperado de seus negócios. Eles costumam achar que a tecnologia não está a seu alcance e que seus negócios estão sempre fadados ao atraso tecnológico. Com o objetivo de proporcionar a pequenas e micros empresas o acesso à tecnologia, o SEBRAE/RJ coloca você em contato com diversas instituições e especialistas que podem auxiliálo. São eles: Incubadoras de Empresas, Parques Tecnológicos, Consultorias Tecnológicas, entre outros. ( 2012) Ainda com um diferencial facilitador para o pequeno empresário que busca as melhores soluções tecnológicas para sua empresa, o SEBRAE/RJ

13 13 oferece um serviço especial de consultoria tecnológica que se aplica adequadamente à realidade de cada empresa. O SEBRAETEC. Preocupado em levar a tecnologia até o empresário de micro e pequena empresa, o SEBRAE/RJ possui um serviço de consultoria tecnológica o SEBRAETEC - que utiliza especialistas de instituições tecnológicas para promover a melhoria e inovação dos processos e produtos de micros e pequenas empresas. O SEBRAE/RJ, por meio do SEBRAETEC, dá apoio de até 70% do custo total da consultoria (dependendo do tipo de serviço). O SEBRAETEC atende a solicitações de consultoria nas seguintes linhas: Suporte tecnológico: Fornece soluções rápidas e sob medida para problemas específicos de produtos e processos. Suporte empresarial: Apóia estudos de viabilidade técnica e/ou econômica e planos de negócios para empresas incubadas. Modernização tecnológica: Apóia projetos relativos a tecnologias de processo, de produto e de equipamentos de produção que irão contribuir efetivamente para elevar o patamar tecnológico das empresas. Inovação tecnológica: Apóia ações inovadoras em tecnologia de produtos e processos desenvolvidas por empresas (pessoas jurídicas). ( 2012) Diversos autores orientam também sobre como melhor usufruir os recursos da Tecnologia da Informação, alinhada ao Sistema de Informação, no Planejamento e objetivos da empresa. Segundo Foina (2010, p.1), Entender as demandas atuais de Tecnologia e alinhá-las às necessidades das nossas empresas é o principal papel dos altos executivos de TI. Foina (2010, p.19) comenta ainda que: [...] a Tecnologia de Informação municia-se com modernas ferramentas baseadas em computadores, banco de dados, sistemas de comunicação de voz, dados e imagens [...] Em outro momento Foina (2010, p.341) diz que: Gerenciar a Tecnologia da Informação [...] Significa sim escolher as soluções tecnológicas (envolvendo hardware e software) que efetivamente tragam benefícios tangíveis para a empresa. Que

14 14 realmente (e comprovadamente) reduzam os custos operacionais, que ajudem a aumentar as vendas, que melhorem a qualidade dos produtos e serviços entregues aos clientes [...] que aumentem as margens de lucro da empresa [...] (Foina 2010, p.341). Foina (2010) mostra que além de toda estrutura tecnológica, recursos disponíveis no ramo da informática, é preciso que se trate a informação de maneira que seja possível alocá-la de forma estratégica para melhor e maior benefício para a Empresa. Já Stair (2010, p.4) afirma que Sistema de Informação (SI) é um conjunto de componentes inter-relacionados que coletam, manipulam e disseminam dados e informações para proporcionar um mecanismo de realimentação para atingir um objetivo. Ainda segundo Stair (2010, p.4), [...] Informação é um conjunto de fatos organizados de modo a terem valor adicional, além do valor dos fatos propriamente ditos. Stair (2010, p.28) afirma também que, [...]os Sistemas de Informação são usados para processar pedidos de clientes, desenvolver planos de produção, controlar os níveis de estoque e monitorar a qualidade de produtos. Stair (2010), trata a informação de uma forma mais lógica e sistêmica. Percebe-se, dessa forma, que a Tecnologia da Informação atrelada ao Sistema de Informação na gestão das Pequenas Empresas é uma real necessidade condicionando assim o crescimento da empresa. Belmiro (2008, p.20) afirma que é preciso, Analisar o processo e prever os cenários futuros visando atender as demandas de longo prazo da organização, a partir de trocas com o ambiente externo [...]

15 15 Rezende e Abreu (2006, p.109) afirmam seguindo esse mesmo contexto que: A informação e seus respectivos sistemas desempenham funções fundamentais e estratégicas nas organizações em sua totalidade [...] apresenta-se como recurso estratégico sob a óptica da vantagem competitiva. Assim, a Tecnologia da Informação aplicada de forma estratégica na empresa, certamente garante o sucesso competitivo e satisfação de clientes e fornecedores. Porém, é importante que se tenha esse planejamento aplicado de maneira que garanta a continuidade nos bons resultados. Já Laudon e Laudon (1999, p.42) apresentam o porquê do sistema de informação atuar de forma estratégica na organização ao afirmarem que: [...] sistemas de informação estratégica porque se concentram em resolver problemas relacionados com a prosperidade da empresa a longo prazo e a sua sobrevivência. Seguindo uma outra linha de raciocínio, ainda os mesmos Laudon e Laudon (1999, p.50) indagam Como os sistemas de informação podem contribuir para a melhoria de qualidade dos produtos ou serviços de uma empresa? Existem muitas maneiras, mas a resposta depende de cada empresa, de seu negócio, seu ambiente competitivo e suas necessidades presentes. [...] Laudon e Laudon (1999, p.54) alertam também sobre os benefícios e malefícios advindos das ferramentas tecnológicas. Os computadores em si não podem mudar a sociedade. Tudo de bom ou ruim que vem dos computadores pode ser ligado a decisões básicas sobre como eles serão usados pelas organizações e pelas pessoas. [...]

16 16 Analisando a TI sob uma perspectiva organizacional, é preciso que se utilizem as ferramentas fornecidas de modo que tragam uma melhor produtividade para as empresas, desafio esse, que cabe à administração controlar as transformações necessárias para o crescimento da organização. Em qualquer segmento de mercado é preciso destacar o apoio da TI, pois sem tais ferramentas, as empresas nessa atual era da chamada Globalização, nunca alcançariam os patamares em que se encontram. A Tecnologia da Informação é algo cada vez mais comum no dia-a-dia das pessoas e das empresas, portanto, a empresa que melhor conseguir lidar com esses recursos e informação, certamente terá também maior vantagem entre seus concorrentes. Informação e Tecnologia caminham juntas, no entanto, há também um grande questionamento sobre os reais ganhos advindos do investimento em T.I., principalmente quando se trata de pequenas empresas que muita das vezes possuem recursos escassos e limitados. É fundamental esclarecer que a TI e seus componentes não darão super poderes à organização para resolver seus problemas de gestão. Cabe a cada organização encontrar uma abordagem adequada às suas necessidades específicas na gestão do Sistema de Informação e Tecnologia da Informação, pois os desafios e alcances da TI estão descritos em objetivos organizacionais específicos.

17 17 CAPÍTULO II SISTEMA DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO O campo dos Sistemas de Informação e Tecnologia da Informação engloba complexas tecnologias e diversos conceitos e aplicações em inúmeras áreas da empresa. Porém o objetivo final é apresentar um sistema que facilite a troca de informação nos setores da empresa. Sendo assim, define-se o conceito de Informação e seu importante valor na organização como sendo Uma coleção de fatos organizados de modo que adquirem um valor adicional alem do valor dos próprios fatos. (STAIR, 2010, p.4). que: Conceituando Informação em sua estrutura, Foina (2010, p.2) define De maneira bastante livre, podemos definir Informação como um valor ou dado que possa ser útil para alguma aplicação ou pessoa. Nessa singela definição, que reflete o senso comum sobre o assunto podemos divisar dois conceitos interrelacionados de grande importância para a completa definição de Informação: dado e utilidade. (Foina 2010, p.2) Stair (2010, p.5) descreve, o valor da informação que está diretamente ligado à maneira como ela ajuda os tomadores de decisão a atingirem as metas da Organização. E principalmente pelo tempo necessário para a tomada de uma decisão. E complementarmente, Sistema é um conjunto de elementos ou componentes que interagem para cumprir metas (STAIR, 2010, p.6). O

18 18 mesmo autor mostra que os próprios elementos e as relações entre eles determinam como o sistema trabalha. Foina (2010, p.9) com sua visão mais técnica e complexa no que tange Sistema, define-o da seguinte maneira: Entenderemos como Sistema de Informação a integração de todos os recursos tecnológicos e organizacionais que manipulem (capturem, processem e distribuam) as informações em uma organização. Rigorosamente, devemos incluir além das tecnologias computacionais (computadores, programas e sistemas), os equipamentos e serviços de comunicação de voz (telefones, rádios etc.), imagem (fax), vídeo e em papel (memorandos, cartas etc.). (Foina 2010, p.9) As definições apresentadas abrangem e definem de forma tanto lógica como técnicas os conceitos de S.I., possibilitando assim maior clareza ao adotar-se tal procedimento para a pequena empresa. Diante dessas definições, apresenta-se um conceito geral, segundo Foina (2010 p.9), no que tange à Tecnologia da Informação como sendo um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação. Claramente é notada a fundamental importância da implantação de um Sistema de TI na empresa com apoio às operações. A Tecnologia da Informação vem evoluindo de um ambiente antes meramente tradicional de suporte administrativo para um papel estratégico na empresa. A visão da TI como estratégia competitiva, tem sido enfatizada nas organizações, pois não só sustenta as operações de negócio existentes mas também permite que se viabilize novas oportunidades na empresa.

19 19 O Brien (2004, p.27-28) evidencia os principais papeis e evolução dos Sistemas de Informação durante o curso dos anos, da seguinte maneira: Até os anos 1960, o papel dos Sistemas de Informação era simples:processamento de transações, manutenção de registros, contabilidade e outros aplicativos de processamento eletrônico de dados (EDP). Mais tarde outro papel foi adicionado, quando se elaborou o conceito de Sistema de Informação Gerencial (SIG). Este novo papel se concentrava em fornecer aos usuários finais gerenciais relatórios administrativos predefinidos que dariam aos gerentes a informação de que necessitavam para fins de tomada de decisão. Nos anos 1970, era evidente que os produtos de informação préespecificados resultantes desses sistemas de informação gerencial não estavam atendendo adequadamente muitas das necessidades de tomada de decisão administrativa. Daí surgiu o conceito de sistema de apoio à decisão (DSS). O novo papel para os sistemas de informação era fornecer aos usuários finais gerenciais apoio ad boc e interativo aos processos de decisão. Este apoio seria talhado sob medida aos estilos únicos de decisão dos gerentes à medida que estes enfrentassem tipos específicos de problemas no mundo real. Nos anos 1980, surgiram vários papeis novos para os sistemas de informação. Em primeiro lugar, o rápido desenvolvimento do poder de processamento do microcomputador, pacote de software de aplicativo e redes de telecomunicações deram origem ao fenômeno da computação pelo usuário final. Agora os usuários finais podem usar seus próprios recursos de computação em apoio às suas exigências de trabalho em lugar de esperar pelo apoio indireto de departamentos de serviço de informação da empresa. Em segundo lugar, ficou evidente que a maioria dos altos executivos empresariais não utilizava diretamente os relatórios gerados por sistemas de informação ou as capacidades de modelagem analítica dos sistemas de apoio à decisão e, com isso, desenvolveu-se o conceito de sistema de informação executiva (EIS). Estes sistemas de informação tentam propiciar aos altos executivos uma maneira fácil de obter as informações criticas que eles desejam, quando as desejam, elaboradas no formato por eles preferido. Em terceiro lugar inovações ocorridas no desenvolvimento e aplicação de técnicas de Inteligência Artificial (AI) nos sistemas de informação empresarial. Sistemas especialistas (ES) e outros sistemas baseados no conhecimento, forjaram um papel novo para os sistemas de informação. Hoje os sistemas especialistas podem servir como consultores para os usuários, fornecendo conselho especializado em áreas temáticas limitadas. (O Brien 2004, p.27-28) Dando continuidade ao apanhado histórico acima apresentado, O Brien (2004) acrescenta que:

20 20 Um novo papel importante para os sistemas de informação surgiu nos anos 1980 e continuou pelos anos É o conceito de um papel estratégico para os sistemas de informação, às vezes chamados sistemas de informação estratégica. Neste conceito a tecnologia da Informação se torna um componente integrante de seus processos, produtos e serviços que ajudam uma empresa a conquistar uma vantagem competitiva num mercado globalizado. Finalmente, nos anos 1990, o rápido crescimento da Internet, intranets e extranets e outras redes globais interconectadas tem alterado radicalmente o potencial dos sistemas de informação nos negócios, à medida que entramos no século XXI. Esta ligação em rede empresarial e global está revolucionando a computação para o usuário final, empresa e entre as organizações, as comunicações e a colaboração que apoiam as operações empresariais e a administração de empreendimentos globais bem sucedidos. (O Brien, 2004, p28). Um exemplo de ferramenta e software disponível para aplicação em pequenas empresas é o oferecido pela INTELECTA (2012, p.01) Empresário 3 Nos dias de hoje, um dos fatores mais relevantes para a sustentabilidade econômica de uma empresa, principalmente às micros e pequenas, é a capacidade de dar respostas rápidas e eficazes às necessidades de seus Clientes. Com a velocidade em que as mudanças acontecem, o empreendedor precisa estar bem informado, ter ferramentas que agilizem seus processos de gestão e, acima de tudo, tome rapidamente a melhor decisão e as coloque em pratica. O sistema Empresário 3 garante a evolução de sua empresa para que ela seja mais competitiva, produtiva e para que você administre efetivamente o sucesso de seu empreendimento. ( recurso: São três os aspectos de extrema relevância apresentado por esse Robustez (para pequena empresa) A modelagem de dados e sua arquitetura definida sobre a base de dados do software Empresário 3 possibilitou uma maior estabilidade neste sistema de informações para tomada de decisões por parte do administrador da empresa. Este é o resultado de um grande trabalho de pesquisa e desenvolvimento da Intelecta. Integração (entre os módulos e informações) Com o Empresário 3 o administrador da empresa tem em um único ícone ou programa executável todas as informações existentes no software plenamente integradas. O

21 21 controle de estoque funciona como conseqüência dos lançamentos de compras, vendas, consignações, ordens de produção, etc. embora exista a possibilidade de ajustes manuais. A informação que chega ao financeiro tem como origem às movimentações comerciais. As movimentações do financeiro são espelhadas no controle de fluxo de caixa e nos demonstrativos de resultados. O nível de integração presente no Empresário 3 permite que a entrada de dados seja realizada por mais de um funcionário da empresa, simultaneamente, através de uma rede local de computadores obtendo-se uma maior performance de produtividade no escritório e na sua administração. Facilidade de uso A seqüência de apresentação de ícones e telas no Empresário 3 sugere um passo a passo lógico, já praticado pela maioria dos usuários das versões anteriores do software. Somado a esse aspecto, foram colocados estrategicamente nas telas do software vários ícones de acesso aos vários assuntos por elas tratados, facilitando a execução das tarefas diárias numa mesma tela. Isto é pensar no operacional das empresas e em seu cotidiano. Esse é o Empresário 3 Os relatórios ficaram mais rápidos e inteligentes, pois a ferramenta utilizada, Crystal Reports, também acompanhou a evolução e a necessidade de extrair informações. ( O uso da TI de forma eficaz e a integração entre sua estratégia e a estratégia do negócio a qual se pretende implantar vão além da idéia de ferramenta de produtividade, pois manter a competitividade em alta é um desafio permanente para todas as empresas.

22 22 CAPÍTULO III A GESTÃO ESTRATÉGICA Implantar um planejamento que venha atender as reais necessidades da empresa é de fundamental importância para organização. A gestão da empresa precisa elaborar um planejamento para atuar de forma estratégica e alcançar os resultados esperados, pois no momento em que se decide pela gestão estratégica do negócio é preciso juntamente elaborar um plano para tal. É preciso, entre outras coisas, obter informações consistentes, coerentes e em sintonia com o mercado e com a atividade em que irá atuar, tendo profundo conhecimento teórico-prático da área de atuação. Vejamos o conceito da Gestão Estratégica aplicada aos negócios e assim aprimoramos a forma de como obter a vantagem diante do mercado e da concorrência destacado em negócios-de-valor (2012, p 01) Estratégia é uma palavra que não se origina nem de economia, nem de administração. Sua origem é do grego e vem da área militar, em que estratégia quer dizer em linguagem de nossos dias "aquilo que o general sabe fazer", ou seja, vencer os inimigos numa batalha. Como a economia de mercado parece frequentemente um campo de batalha entre empresas concorrentes e todos buscam senão a vitória, pelo menos evitar a derrota, entende-se que a metáfora tenha sido aplicada a essa maneira de se abordar a administração de empresas. Mas, além disso, a preocupação com estratégia empresarial deve levar o executivo e o empresário a pensar noutras dimensões e características da estratégia. O que significa ter uma preocupação, uma visão ou uma perspectiva estratégica de um negócio? Em que medida não é suficiente ter apenas uma preocupação com as operações do dia-a-dia, executando-as bem e assegurando um bom nível de eficiência? Não seria uma boa gestão operacional suficiente para assegurar o sucesso de uma empresa, especialmente em dias tão difíceis, turbulentos e imprevisíveis como os que enfrentamos atualmente? Acreditamos que não. Uma boa gestão operacional é necessária

23 23 sempre, mas nunca suficiente. ( 2012). O conceito de Estratégia vem estar relacionado diretamente com o futuro e certamente a empresa precisa ter sua visão focada no futuro e suas principais oportunidades. Os gestores precisam analisar a melhor maneira de se obter vantagens competitivas através de seus sistemas de informação considerando sim, suas limitações. Rezende e Abreu (2006, p.114) definem que: Alguns pontos relativos a obtenção de vantagens competitivas devem ser ressaltados, de modo que chame a atenção dos gestores para algumas limitações existentes: Vantagem competitiva não é facilmente sustentável. As condições de mercado podem mudar. Os ambientes econômicos e de negócios também. Tecnologia e expectativa de clientes/ consumidores também se modificam; À medida em que os Sistemas de Informação penetram nas operações de uma empresa e esta aumenta sua dependência em relação à Tecnologia da Informação, alterações na produtividade obtida com o processamento de informações têm implicações dramáticas na produtividade geral da empresa; A adoção de Sistemas de Informação estratégicos tem como pré-requisito a mudança organizacional. Em geral, empresas que implantaram com sucesso sistemas estratégicos de informação derrubaram barreiras organizacionais que bloqueavam o compartilhamento de dados entre funções. (Rezende e Abreu 2006, p.114). É preciso que os gestores sejam verdadeiros líderes e tenham a visão do negócio, não esquecendo que a satisfação do cliente interno estará repercutindo na satisfação e manutenção do cliente externo. A empresa precisa apurar todos os seus processos constantemente focando assim, seus objetivos e metas de forma a manter seu crescimento e diferenciação competitiva.

24 VANTAGENS DO SISTEMA Dentre as inúmeras vantagens de se implantar na empresa um modelo de Sistema de Informação agregado às tecnologias existentes, é preciso certamente destacar o diferencial e a qualidade no atendimento, pois em um mercado altamente globalizado, a qualidade no atendimento e nos serviços é condição para sobrevivência da organização e inserido nesse ambiente atual, um Sistema de Tecnologia da Informação de qualidade, ganha espaço e poder dentro das empresas e isso será um fator decisivo na eficácia dos serviços e atendimento da empresa, sendo um diferencial no mercado em que atua. A definição de como trabalhar com um Sistema de Qualidade é revelado por Carvalho (2005, p.23): Sistema de Qualidade é um conjunto de recursos, regras mínimas, implementado de forma adequada (funcionando) com o objetivo de orientar cada parte da empresa para que execute de maneira correta e no tempo devido a sua tarefa, em harmonia, estando todas as partes direcionadas para o objetivo comum da empresa: ser competitiva, ou seja, satisfazer as necessidades dos clientes. (Carvalho 2005, p.23) Mais um exemplo que como aplicar o Sistema de TI e se obter vantagens nos negócios da empresa é revelado em administradores (2012, p 01) No setor comércio, o mais comum é a automação das vendas, ou seja, utilizar a TI no controle de cada mercadoria vendida no balcão e consequentemente haveria controle do estoque, possibilidade de planejar melhor as compras, projeções sobre o fluxo de caixa etc. Possivelmente, haveria ainda a proposta para aquisição de softwares mais específicos, como cadastro de clientes, contas a pagar e receber, movimento bancário, emissão de boletos etc. ( 2012, p 01).

25 25 A grande verdade é que não existe nenhum tipo de desvantagem ao implantar um modelo de Sistema de Tecnologia da Informação na empresa, pois para os clientes é vantajoso porque terão produtos de qualidade que satisfarão suas necessidades, terão opções de escolha entre diferentes produtos a disposição, e para a empresa isso seria altamente vantajoso porque seria uma empresa sólida e lucrativa, com retorno assegurado.

26 26 CONCLUSÃO O objetivo básico desta Monografia foi o de discutir e mostrar os Sistemas de Informação agregado à Tecnologia da Informação de forma que oriente a resolução de problemas nas empresas de pequeno porte, para o aperfeiçoamento dos processos gerenciais. É preciso que a área de TI faça parte do plano de negócios e do planejamento estratégico da empresa, alinhando e construindo uma inteligência organizacional visando sempre o desenvolvimento e prosperidade da empresa. Assim, a preocupação central foi compreender o papel desses Sistemas e suas principais formas de aplicação na melhoria da eficiência das vendas na empresa de pequeno porte como um todo. E, ainda, o seu significado enquanto instrumental integrado às tecnologias disponíveis no mercado, aos processos de vendas e dos processos gerenciais das pequenas empresas. Analisaram-se os conceitos básicos sobre S.I. e T.I. juntamente com suas estratégias de aplicação e principais vantagens ao adotá-lo na empresa de pequeno porte, descrevendo-se vantagens, como ter uma visão clara sobre o negócio, e assim o cuidado de planejar e gerenciar todo esse processo que vital para a empresa. Qualquer organização, no caso principalmente as pequenas, que se proponha a desenvolver esse procedimento de S.I e T.I. deverá possuir uma estratégia de crescimento consciente e estabelecida, caracterizando assim de forma objetiva as diretrizes para adoção dessa abordagem desde as análises

27 27 iniciais de suas necessidades, implantação, até o acompanhamento dos resultados do Sistema que se implantou.

28 28 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BELMIRO, Luiz Alberto G. Administração Estratégica. Rio de Janeiro: Editora Rio, Thomson IOB, p. CARVALHO, Marly Monteiro de. Gestão da Qualidade: Teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia da Informação Planejamento e Gestão. São Paulo: Atlas S.A, p. LAUDON, Kenneth C. e LAUDON, Jane Price. Sistema de Informação: com Internet. Tradução: Dalton Conde de Alencar. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos p. MATIAS, Antônio Viana. Monografia: do projeto à execução. Sylvio Moreira Alexandre Filho. Rio de Janeiro: Ed. Rio, p. O BIEN, James A.. Sistema de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. Tradução Cid Knipel Moreira. 9ª. ed. Americana. São Paulo: Saraiva p. REZENDE, Denis Acides e ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação aplicada a sistemas de informação empresariais. 4ª ed. São Paulo. Atlas, p.

29 29 STAIR, Ralph M. e REYNOLDS, George W. Princípios de Sistema de Informação: Uma Abordagem Gerencial. Tradução Alexandre Melo de Oliveira. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC STAIR, Ralph M. e REYNOLDS, George W. Princípios de Sistema de Informação: Uma Abordagem Gerencial. Tradução da 6ª edição norteamericana. Tradução técnica: Flavio Soares Corrêa da Silva. 6ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson p.

30 30 BIBLIOGRAFIA CITADA 1 - BELMIRO, Luiz Alberto G. Administração Estratégica. Rio de Janeiro: Editora Rio, Thomson IOB, p. 2 - CARVALHO, Marly Monteiro de. Gestão da Qualidade: Teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia da Informação Planejamento e Gestão. São Paulo: Atlas S.A, p. 4 - LAUDON, Kenneth C. e LAUDON, Jane Price. Sistema de Informação: com Internet. Tradução: Dalton Conde de Alencar. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos p. 5 - MATIAS, Antônio Viana. Monografia: do projeto à execução. Sylvio Moreira Alexandre Filho. Rio de Janeiro: Ed. Rio, p. 6 - O BIEN, James A.. Sistema de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. Tradução Cid Knipel Moreira. 9ª. ed. Americana. São Paulo: Saraiva p.

31 REZENDE, Denis Acides e ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação aplicada a sistemas de informação empresariais. 4ª ed. São Paulo. Atlas, p. 8 - STAIR, Ralph M. e REYNOLDS, George W. Princípios de Sistema de Informação: Uma Abordagem Gerencial. Tradução Alexandre Melo de Oliveira. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC STAIR, Ralph M. e REYNOLDS, George W. Princípios de Sistema de Informação: Uma Abordagem Gerencial. Tradução da 6ª edição norteamericana. Tradução técnica: Flavio Soares Corrêa da Silva. 6ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson p.

32 32 WEBGRAFIA Texto retirado da Internet: ADMINISTRADORES. Rio de Janeiro, 22 de março de Disponível em < Acesso em 22 de março de Texto retirado da Internet: INTELECTA, empresa Intelecta desenvolvedora do software Empresário 3. Rio de Janeiro, 02 de fevereiro de Disponível em < Acesso em 02 de fevereiro de Texto retirado da Internet: INTELECTA, empresa Intelecta desenvolvedora do software Empresário 3. Rio de Janeiro, 02 de fevereiro de Disponível em < Acesso em 02 de fevereiro de Texto retirado da Internet: NEGOCIO-DE-VALOR, Rio de Janeiro, 22 de março de Disponível em < _negocios.asp>. Acesso em 22 de fevereiro de Texto retirado da Internet: PEQUENAS EMPRESAS ONLINE, Rio de Janeiro, 15 de janeiro de Disponível em:

33 33 < >. Acesso em 15 de janeiro de 2012 Texto retirado da Internet: SEBRAE-RJ, empresa. Sebrae-RJ, Área atuação Apoio Técnico e Acesso à Tecnologia. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de Disponível em: < A0-821D- 1691FE94379F%7D&Team=&params=itemID=%7BEEDE7EDD-4DE BC8D-9F484A0D969E%7D;&ServiceInstUID=%7B843CFD B89-9ACA-E A6CF%7D >. Acesso em 13 de janeiro de 2012.

34 34 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I A TI E AS PEQUENAS EMPRESAS 11 CAPÍTULO II SISTEMA DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 17 CAPÍTULO III A GESTÃO ESTRATÉGICA Vantagens do Sistema 24 CONCLUSÃO 26 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 28 BIBLIOGRAFIA CITADA 30 WEBGRAFIA 32 ÍNDICE 34 FOLHA DE AVALIAÇÃO 35

35 FOLHA DE AVALIAÇÃO 35

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