REUNIÃO PLENÁRIA GTP APL E NÚCLEOS ESTADUAIS 19 DE AGOSTO DE 2010 ESTUDOS E GESTÃO DO CONHECIMENTO

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1 REUNIÃO PLENÁRIA GTP APL E NÚCLEOS ESTADUAIS 19 DE AGOSTO DE 2010 ESTUDOS E GESTÃO DO CONHECIMENTO 1. Sistema de Gestão do Conhecimento em APLs Observatório Brasileiro de APLs 2. Estudo: Elaboração de Tipologias de APLs e seus Graus de Estruturação REDESIST 3. Estudo: Subsídios e Proposições para a Formulação de uma Política Industrial Sustentável para a Amazônia: Produtos Madeireiros 4. Estudo: Desenvolvimento do Complexo Agroindustrial de Produtos Caprino-Ovinocultura no Brasil em APLs 5. Estudo: Agregados Minerais para Obras de Construção Civil e Infraestrutura nas Principais Regiões Metropolitanas do Brasil: Cenários da Cadeia Produtiva, Desafios e Oportunidades EIXOS ESTRUTURANTES: MAPEAMENTO E AÇÕES DE INSTITUIÇÕES DO GTP APL 6. Mapeamento dos Eixos Estruturantes 7. BNDES: Apoio a APLs de Baixa Renda e ao Entorno de Empreendimentos Estruturantes 8. Instituições Financeiras do GTP APL: Recursos para APLs 9. CT Mineral: Apoio do MCT aos APLs de Base Mineral 10. MEC: Plano de Expansão das Escolas Técnicas 11. MAPA: Integração Contratual para Acesso a Mercado MOBILIZAÇÃO E DIFUSÃO DE CONHECIMENTO 12. 4ª Conferência Brasileira de APLs 13. Seminário Internacional Brasil-União Européia e Visitas Técnicas a APLs no Brasil 14. Workshop Implantação Assistida de Programas da Conformidade INMETRO 15. Oficinas e Seminários de Políticas Públicas para APLs no Brasil 16. Oficinas e Seminários de Acesso a Serviços Financeiros para Empreendimentos Organizados em APLs 17. Encontro de APLs/Clusters do MERCOSUL e Países Associados

2 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO EM APLS OBSERVATÓRIO BRASILEIRO DE APLS OBJETIVO DA AÇÃO: O Sistema Integrado de Gestão de Conhecimento em APLs Observatório Brasileiro de APLs - permitirá o monitoramento e a gestão das informações e dos conhecimentos produzidos/disponíveis pelos APLs, além de promover a interação, facilitada, entre os atores produtivos e institucionais envolvidos nos aglomerados, gerando, assim, negócios entre elas; viabilizará a troca, sistematizada, de informações entre os APLs; e disseminará os resultados de programas ou atividades desenvolvidos regionalmente, bem como as melhores práticas e as lições aprendidas. DESCRIÇÃO DA AÇÃO: O Sistema está desenhado nos seguintes módulos: Módulo 1: Sistema de Monitoramento de Ações e de Indicadores: Espaço para apresentação das ações, atividades e projetos desenvolvidos pelas instituições de apoio. Mecanismo de construção do Plano de Desenvolvimento do APL on line. Espaço para acompanhamento e avaliação da atuação em APLs por meio de indicadores. Módulo 2: Banco de dados nacional de APLs: Integração com bases de dados secundários de outras instituições governamentais, com mecanismo de busca com coleta de metadados. Dados fornecidos pelos Núcleos Estaduais e governanças locais. Módulo 3: Mapeamento de APLs: Realização de mapeamento dos APLs com georeferenciamento, tendo como exemplo a experiência do Observatório Europeu de Clusters. Módulo 4: Redes sociais e boas práticas: Identificação e difusão de boas práticas e de modelos de desenvolvimento referenciais de APLs; para benchmarking. Módulo 5: Aprendendo sobre APLs Rede de gestão de conhecimento em clusters: Redes sociais para construção e disseminação de conhecimento em APLs, cadeias produtivas, cooperação, governança, por meio de palestras e cursos utilizando diversos meios de comunicação, tais como áudio, vídeos, textos, videoconferências, dentre outros. Deve envolver também, vídeos e cursos para capacitação via EAD. Boletins Informativos on-line e impressos, e integração com outras ferramentas de comunicação digital, como Facebook, Orkut e Twitter. Módulo 6: Balança comercial dos Estados: Atualização periódica e maior desagregação das informações sobre a balança comercial de cada Unidade da Federação e de sua relação com os APLs. Módulo 7: Plataforma de divulgação de APLs (com templates): Criação de uma vitrine eletrônica dos APLs priorizados, com espaços customizados para cada APL e empresa, com possibilidade de avançar-se para um sistema de negociação on-line seguida de rodadas de negócios. Módulo 8: Biblioteca virtual: Disponibilização de papers, estudos e pesquisas sobre APLs e desenvolvimento local. Módulo 9: Mapeamento de projetos internacionais: Divulgação de projetos/instrumentos internacionais de apoio ao desenvolvimento de APLs. Divulgação das interações, cooperações, colaborações existentes entres Órgãos Internacionais de Apoio a APL e o GTP APL. Módulo 10: Mapa das oportunidades de apoio: Disponibilização de catálogo virtual dos instrumentos de apoio das instituições do GTP APL e dos Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs, bem como apresentação da institucionalidade que cerca o tema. 1 IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO: Etapa 1 - Estruturação do Sistema e 27 APLs Pilotos. Etapa 2 Inserção de Informações de 400 APLs. Etapa 3 Construção de conhecimento sobre APLs. Etapa 4 Inserção de Informações dos demais APLs identificados.

3 ESTUDO: ELABORAÇÃO DE TIPOLOGIAS DE APLS E SEUS GRAUS DE ESTRUTURAÇÃO REDESIST OBJETIVO DA AÇÃO: Os resultados do convênio possibilitarão a estruturação de políticas públicas diferenciadas, customizadas de acordo com a tipologia apresentada pelo estudo tanto do ponto de vista regional como de área produtiva, oferta de serviços públicos e outras categorias. Passa-se, assim, a entender melhor o processo de evolução de estruturas produtivas, viabilizando o benchmarking necessário para a produção de melhores soluções nas intervenções locais. 2 DESCRIÇÃO DA AÇÃO: Hoje, no Brasil, são realizados concertados esforços de mais de trinta instituições governamentais e privadas para alavancar o desenvolvimento produtivo de empresas estruturadas em APLs. Cada instituição tem seus próprios recursos, que são direcionados aos arranjos sem uma compreensão integrada de adequação de meios a fins, além de não haver um quadro completo sobre o grau de maturidade das estruturas nas quais essas instituições realizam suas intervenções. Nesse sentido, o apoio à estruturação e à consolidação de APLs cumpre um fundamental papel na pauta de desenvolvimento, sem desperdício de recursos e com a sinergia interinstitucional adequada para desenhar políticas sofisticadas e diferenciadas de acordo com as especificidades do arranjo, dentro da expectativa que a organização das empresas em arranjos represente uma importante fonte geradora de vantagens competitivas duradouras, principalmente quando estas são construídas a partir do enraizamento de capacidades produtivas e inovativas nas firmas envolvidas. Nesse contexto, verifica-se um grande esforço na criação de ambientes favoráveis ao fortalecimento e à competitividade de redes empresariais, por parte de governos estaduais e de instituições voltadas ao desenvolvimento, estabelecendo, como diretriz, o apoio técnico-financeiro a diversos setores produtivos, alicerçando-se na perspectiva de aproveitamento das vocações locais, contribuindo, assim, para o incremento tecnológico e produtivo do setor empresarial. O objeto do convênio é elaborar tipologias de APLs e seus graus de estruturação, levando em consideração especificidades regionais e setoriais, como forma de nortear e estruturar ações e instrumentos de fomento aos mesmos. Com esse projeto, será possível compreender o universo dos APLs no Brasil, dividindo-os em uma tipologia que facilite a formulação de políticas públicas diferenciadas de acordo com o grau de maturação do arranjo e sua localização dentro do território brasileiro. O projeto apresenta 04 (quatro) metas: Meta 1 Elaboração da metodologia de análise para as tipologias de APLs (relatórios e workshop). Meta 2 Elaboração de tipologias regionais de APLs (relatórios). Meta 3 Consolidação de resultados das tipologias de APLs (notas técnicas e workshop). Meta 4 Coordenação do projeto e revisão de publicação. Espera-se, ao final de 08 (oito) meses, que este projeto represente um oportunidade para o fortalecimento da atividade governamental e não-governamental em intervir no desenvolvimento produtivo dos APLs, deflagrando um processo de desenvolvimento endógeno e sustentável, integrado aos eixos dinâmicos da economia. Seus resultados serão utilizados no trabalho cotidiano não só do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, como de todas as instituições participantes do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP APL), que tem sua Secretaria Técnica no referido Ministério. REDESIST: Rede de pesquisa interdisciplinar, formalizada desde 1997, sediada no Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e que conta com a participação de universidades e institutos de pesquisa no Brasil, além de manter parcerias com outras instituições da América Latina, Europa e Ásia.

4 ESTUDO: SUBSÍDIOS E PROPOSIÇÕES PARA A FORMULAÇÃO DE UMA POLÍTICA INDUSTRIAL SUSTENTÁVEL PARA A AMAZÔNIA - PRODUTOS MADEIREIROS 3 OBJETIVO DA AÇÃO: O objetivo geral do estudo é o conhecimento aprofundado dos sistemas produtivos da madeira localizados na Amazônia Legal e dos fatores que limitam o seu desenvolvimento. Este conhecimento será aplicado à identificação de fatores críticos de sucesso para o desenvolvimento industrial da região, e a conseqüente formulação de uma política industrial para a Amazônia, visando ao desenvolvimento de um modelo de industrialização sustentável, com agregação de valor, melhoria da eficiência, da qualidade de produtos e da competitividade dos sistemas produtivos madeireiros. DESCRIÇÃO DA AÇÃO: O desafio estratégico da Amazônia reside na promoção de seu desenvolvimento, não apenas como produção e acumulação de riqueza, mas, também, como geradção de emprego e renda e de aumento de bem-estar, em um sentido ampliado do desenvolvimento regional que promova e consolide a ocupação ordenada do território numa ação afirmativa da soberania nacional. Nesse sentido, foi formalizado, com o Fórum Nacional de Atividades Florestais, Convênio visando à realização do projeto Subsídios e proposições para a formulação de uma política industrial sustentável para a Amazônia Madeira. O estudo envolve: Análise do mercado nacional e internacional de produtos madeireiros da Amazônia. Modelagem do funcionamento da atividade madeireira da Amazônia. Análise do desempenho da atividade madeireira da Amazônia, em relação à eficiência, focalizando especialmente a relação entre custos e produtividade, em sistemas produtivos. Análise do desempenho de cada componente da cadeia produtiva madeireira, em relação à qualidade e à competitividade de seus principais produtos em mercados atuais e potenciais. Análise dos impactos do ambiente organizacional que oferece suporte ao funcionamento da atividade madeireira da Amazônia, especialmente em relação a programas de governo, crédito, assistência técnica e pesquisa agropecuária. Análise do ambiente institucional da atividade madeireira da Amazônia, identificando o arcabouço legal específico sob o qual este opera, e o impacto de leis e regulamentações existentes sobre o seu desempenho. Identificação do potencial de gerar negócio estruturado da atividade madeireira da Amazônia, de modo a incentivar o investimento no setor por parte dos players mundiais. Identificação das demandas estruturantes e tecnológicas para o desenvolvimento da atividade madeireira da Amazônia, propondo uma agenda estratégica para subsidiar a formatação de uma política industrial sustentável para a região, com metas de curto, médio e longo prazo. FÓRUM FLORESTAL: O Fórum Nacional de Atividades Florestais é uma instituição voltada à concepção e à execução de iniciativas de apoio aos empreendimentos florestais sustentáveis. Tem como objetivo aumentar o nível de integração e compatibilização das políticas intersetoriais que possuem interfaces com a gestão dos recursos florestais, principalmente pelo estabelecimento de uma política florestal integrada; aperfeiçoamento dos métodos e procedimentos utilizados no processo de planejamento e administração dos recursos florestais no âmbito das políticas públicas.

5 ESTUDO: DESENVOLVIMENTO DO COMPLEXO AGROINDUSTRIAL DE PRODUTOS DE CAPRINO-OVINOCULTURA NO BRASIL EM APLS SEBRAE/PB OBJETIVO DA AÇÃO: O objetivo geral do estudo é o conhecimento aprofundado do comportamento do complexo de produtos da caprino-ovinocultura (CPCA) e dos fatores que limitam o seu desenvolvimento. Este conhecimento será aplicado à identificação de fatores críticos que afetam, negativa ou positivamente, o desempenho do complexo, e a conseqüente elaboração de políticas públicas visando à melhoria da eficiência, da qualidade de produtos e da competitividade deste complexo, nos mercados consumidores. DESCRIÇÃO DA AÇÃO: Este estudo, visando identificar as limitações que dificultam o desempenho eficiente e a produção de produtos de qualidade do complexo de caprino-ovinocultura, permitirá identificar e estimular fatores favoráveis a esta atividade, que possam se constituir em ponto de partida para um posicionamento adequado do setor, e dos atores sociais que dele dependem, nos mercados consumidores. A proposta de estudo sobre o complexo e de formulação de agenda estratégica a ser implementada a partir de suas conclusões, parte da premissa de que as políticas públicas para o desenvolvimento da ovinocaprinocultura, para terem êxito, precisam ser executadas integrando os esforços das entidades envolvidas com o setor. A metodologia de análise compreende as seguintes fases: FASE 1: Análise diagnóstica do complexo agroindustrial de produtos da caprino-ovinocultura brasileira e suas cadeias produtivas. A partir dos modelos, é realizada investigação para a identificação de limitantes, oportunidades e fatores críticos à eficiência, qualidade de produtos (em relação a todos os componentes e seus segmentos). Em um segundo momento da análise, busca-se levantar informação primária sobre componentes, segmentos e suas relações. Esta fase tem como resultado a identificação de problemáticas, oportunidades e demandas não-tecnológicas (estruturantes) e tecnológicas do complexo agroindustrial de produtos da caprino-ovinocultura brasileira: carne, couro e derivados e laticínios. FASE 2: Formulação de estratégias de intervenção para solução das demandas identificadas. Com base na análise realizada na Fase 1, as intervenções para promover avanços e ajustes podem ser planejadas ou executadas, visando os principais beneficiários dessas intervenções, os agentes envolvidos e os fatores dificultadores e facilitadores de seu planejamento ou execução. Para o complexo agroindustrial de caprino-ovinocultura, as intervenções serão resultantes também de estudo de benchmarking, por meio da análise de processos, características e resultados obtidos por sistemas similares aos que compõem o complexo em análise, visando à proposição de intervenções com alta probabilidade de sucesso. O envolvimento de stakeholders do complexo de caprino-ovinocultura é essencial também nesta etapa, especialmente em relação à validação, apropriação e compromisso com a implementação das políticas concertadas entre todos os envolvidos. São produtos finais deste projeto: Agenda estratégica para o desenvolvimento da ovinocaprinocultura brasileira no curto, médio e longo prazo, contemplando estratégias de intervenção voltadas à melhoria da eficiência, qualidade e competitividade do complexo e de seus componentes. Relatório identificando o potencial de geração de negócios estruturados da ovinocaprinocultura, de modo a incentivar o investimento no setor por parte dos players mundiais Atração de investimentos. Agenda para a construção de carteira de projetos de Pesquisa & Desenvolvimento, visto de forma ampla e envolvendo os diferentes processos inerentes à atividade, orientada para a solução de limitações identificadas na análise e que envolvem a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o complexo e seus sistemas produtivos específicos. Agendas de transferência de tecnologias: difusão e transferência de tecnologias já disponíveis nas organizações de P&D, para os diversos componentes do complexo que as demandam. Publicação com sumário dos produtos finais do projeto, como forma de divulgar a um público mais amplo os resultados. 4

6 ESTUDO: AGREGADOS MINERAIS PARA OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E INFRAESTRUTURA NAS PRINCIPAIS REGIÕES METROPOLITANAS DO BRASIL: CENÁRIOS DA CADEIA PRODUTIVA, DESAFIOS E OPORTUNIDADES 5 OBJETIVO DA AÇÃO: Este projeto visa à montagem do cenário da cadeia produtiva, desafios e oportunidades que se apresentam para inovação, competitividade, desenvolvimento sustentável e atendimento às demandas para obras de construção civil e infraestrutura em oito grandes regiões metropolitanas do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Goiânia, Brasília e Belém. A referência é a produção de agregados, com ênfase nos principais centros produtores e consumidores desses bens minerais, através de metodologia que contempla a aquisição de informações nos bancos de dados do DNPM e CPRM, sua organização em banco de dados digitais e análise visando caracterizar a indústria mineral nessas regiões, tais como capacidade instalada, porte da empresa mineradora, localização geográfica, em área urbana ou próximo a esse limite e centros consumidores abastecidos. Adicionalmente, deseja-se a identificação de aglomerações de indústrias de agregados minerais para a construção civil e de atividades correlatas com potencialidade de se organizar na forma de APL, com o objetivo de subsidiar a formulação de políticas de competitividade, tecnologia e incentivos que conduzam estes aglomerados a funcionar na concepção de APLs consolidados e inovativos. DESCRIÇÃO DA AÇÃO: Estão previstas, no âmbito do projeto, as seguintes atividades: ATIVIDADE 1: Elaboração e apresentação de Plano de Trabalho, para avaliação e acompanhamento de atividades pelo MME/DNPM/CPRM. ATIVIDADE 2: Caracterização das unidades geológicas produtoras e outras informações julgadas relevantes relacionadas ao meio físico, tendo por base o Programa de Levantamentos Geológicos do Brasil. ATIVIDADE 3: Montagem de banco de dados digital, em linguagem e estrutura compatível com o Geobank, do SGB - Serviço Geológico do Brasil/CPRM-Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais. ATIVIDADE 4: Desenvolvimento de Plano de Estruturação dos APLs da Construção Civil de maior potencial em cada uma das regiões priorizadas. ATIVIDADE 5: Relatório Final do Projeto, contendo: A) i) panorama do mercado nacional de agregados; ii) apresentação de dados e cartografia de centros produtores de modo integrado; iii) cartografia sobre base geológica de centros produtores por região metropolitana; iv) montagem de cenários futuros para a produção de agregados no Brasil, com base em fatores como geodiversidade, análise de competitividade tipo SWOT, projeções quanto ao aumento da demanda pela expansão urbana e exigências de grandes obras previstas, inovações, conflitos, impedimentos legais e produção sustentável; B) Sumário Executivo, contendo o resumo metodológico e os principais resultados obtidos pelo projeto; C) Atlas de Agregados para Obras e Construção Civil e Infraestrutura nas regiões metropolitanas indicadas; D) Análise dos APLs de Agregados da Construção Civil, de maior potencial nas regiões definidas. Os produtos decorrentes do projeto são: Plano de Trabalho detalhado previsto para o Projeto, para acompanhamento e controle do trabalho pelo MME/SGM. Banco de dados digitais com todas as informações levantadas sobre os segmentos produtivos nacionais de agregados. Apresentação das informações coletadas e indicação dos territórios com potencial para se organizar a cadeia produtiva de agregados da construção civil em APLs. Planos de Estruturação dos APLs de Agregados da Construção Civil. SIG para organização, manipulação, apresentação e atualização de informações sobre os centros brasileiros produtores de agregados.

7 MAPEAMENTO: DEMANDAS DOS APLS X INSTRUMENTOS DAS INSTITUIÇÕES DO GTP APL EIXO ESTRUTURANTE FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO 6 Mapeamento: Demandas dos APLs x Instrumentos das Instituições do GTP APL Eixo Estruturante Acesso a Mercado EIXO ESTRUTURANTE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO

8 MAPEAMENTO: DEMANDAS DOS APLS X INSTRUMENTOS DAS INSTITUIÇÕES DO GTP APL EIXO ESTRUTURANTE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 6

9 MAPEAMENTO: DEMANDAS DOS APLS X INSTRUMENTOS DAS INSTITUIÇÕES DO GTP APL EIXO ESTRUTURANTE CAPACIDADE PRODUTIVA (E QUALIDADE E PRODUTIVIDADE) 6 EIXO ESTRUTURANTE GOVERNANÇA E COOPERAÇÃO (E POLÍTICAS PÚBLICAS) Eixo Estruturante Capacidade Produtiva (e Qualidade e Produtividade)

10 MAPEAMENTO: DEMANDAS DOS APLS X INSTRUMENTOS DAS INSTITUIÇÕES DO GTP APL EIXO ESTRUTURANTE ACESSO AO MERCADO NACIONAL E INTERNACIONAL 6 Detalhamento do Mapeamento Disponível em: Informações Disponíveis: Instituição, Instrumento, Descrição, Como Acessar.

11 BNDES: A ATUAÇÃO DO BNDES NO APOIO A APLS APOIO A APLS DE BAIXA RENDA E APOIO AO ENTORNO DE EMPREENDIMENTOS ESTRUTURANTES 7 Cristina Lemos Assessora da Presidência na Secretaria de Arranjos Produtivos e Inovativos e Desenvolvimento Local Um dos principais objetivos da nova atuação do BNDES é contribuir para o desenvolvimento regional sustentável integrado e de longo prazo, mobilizando processos de planejamento, aprendizado, criação e uso de conhecimentos, adensamento e enraizamento de capacitações e de arranjos produtivos e inovativos locais e irradiação de sinergias positivas para os ambientes local e regional. Para orientar esta nova política, o BNDES estabeleceu dois vetores principais de ação: o desenvolvimento integrado no entorno dos grandes projetos e nas regiões tradicionalmente menos atendidas pelo Banco. O apoio ao entorno de empreendimentos estruturantes, para além de diminuir os impactos negativos comumente gerados por vultosos investimentos, visa ampliar e enraizar o impulso dado ao desenvolvimento, mediante estímulo ao adensamento de APLs, agregação de valor aos bens e serviços produzidos localmente e comprometimento das grandes e médias empresas com o desenvolvimento integrado local. A atuação busca influir nos vários projetos de peso que estão sendo desenvolvidos em infraestrutura, energia, logística e insumos básicos siderúrgicos, não ferrosos, celulose e petroquímica no país, incluindo os grandes investimentos no âmbito do PAC e com especial ênfase àqueles das regiões Nordeste e Norte. Três elementos chave resumem esta nova forma de atuação: o estímulo à criação de uma institucionalidade representativa, responsável pela definição de uma agenda de desenvolvimento territorial identificando atividades a serem financiadas por um mecanismo financeiro participativo, geralmente representado por um fundo. O segundo vetor de atuação visa a atenuação dos desequilíbrios inter e intrarregionais e a desconcentração do desenvolvimento no território, focalizando-se as macro, meso e micro regiões menos desenvolvidas do país. Como parte dessa estratégia, o BNDES está reforçando parcerias com o governo federal, mediante incremento de suas relações com ministérios e agências, e com estados e municípios, apoiando o fortalecimento de seus sistemas de planejamento e braços executores. Como contraponto ao apoio dos grandes empreendimentos, a parceria com estados foi consubstanciada em uma linha de financiamento criada no final de Sua principal vantagem é a de estimular a formulação de modelos de política capazes de aproveitar potencialidades e abranger atores (especialmente aqueles de pequeno porte), atividades e regiões em projetos de desenvolvimento integrados, coesos e sustentáveis, estimulando a participação da sociedade para a identificação de investimentos que fortaleçam vocações, enraízem, adensem e ampliem conhecimentos e capacitações. A linha prevê desde o financiamento ao planejamento territorial e socioambiental; infraestrutura urbana, saneamento, logística, saúde, educação, cultura, fortalecimento institucional; até a capacitação produtiva e inovativa para empreendedores e APLs. Também importante é a parceria com os estados para o apoio a APLs de baixa renda. Esta nova estratégia de atuação, desenvolvida pelo Departamento de Economia Solidária do BNDES, utiliza recursos não reembolsáveis do Fundo Social. O apoio a APLs, operacionalizado pelos estados parceiros, se dá através do lançamento de editais para apresentação de propostas, cuja seleção é realizada por comitês formados pelo estado e envolvendo outros representantes para conferir maior amplitude de interesses e sustentabilidade. A iniciativa, iniciada no Nordeste em 2009, já está sendo implementada em oito estados desta região. Estão sendo construídas também parcerias com bancos e agências de fomento estaduais para ampliar o alcance e atuação do BNDES junto às regiões menos contempladas pelo seu apoio, utilizando recursos reembolsáveis. Uma das diretrizes principais do planejamento estratégico de 2010 é o apoio a APLs com crédito. Isto requer um avanço na construção de uma nova geração de políticas mais adaptadas às vocações de tais regiões, o aperfeiçoamento de instrumentos e uma maior articulação com os diferentes atores, estados e territórios. Nestas parcerias, novos focos, formas de seleção e de apoio a APLs estão sendo desenhados. O foco concentra-se na capacidade de gerar novas oportunidades para o desenvolvimento social e econômico e para a inovação.

12 BNDES: A ATUAÇÃO DO BNDES NO APOIO A APLS APOIO A APLS DE BAIXA RENDA E APOIO AO ENTORNO DE EMPREENDIMENTOS ESTRUTURANTES Cristina Lemos Assessora da Presidência na Secretaria de Arranjos Produtivos e Inovativos e Desenvolvimento Local Continuação: A forma de seleção proposta difere da prática de escolha à priori dos APLs, sendo realizada em função de critérios que levem em consideração as prioridades estratégicas do governo federal e das instituições parceiras, permitindo mobilizar a demanda potencial dos diferentes APLs nas localidades. Já o novo modo de apoio pressupõe o olhar sobre o conjunto dos atores e a criação de estímulos e mecanismos para a interação entre estes e para a cooperação em projetos sistêmicos, coletivos ou interdependentes, nas áreas prioritárias de atuação. Para orientar suas ações e com o objetivo de ampliar o processo de avaliação e reflexão sobre as possibilidades de refinamento das políticas para APLs adotadas no Brasil, o BNDES encomendou, no primeiro semestre de 2009, o estudo Mapeamento e análise das políticas para arranjos produtivos locais no Brasil (Os resultados do estudos estão disponíveis em O projeto envolveu equipes de pesquisa de universidades de 22 estados da Federação totalizando mais de 200 pesquisadores especialistas no tema, trabalhando sob a coordenação de professores doutores que fazem parte da RedeSist, a qual cunhou o conceito de APLs no final dos anos 1990s. Concluído no primeiro semestre de 2010, o estudo apontou questões fundamentais que vêm inspirando as estratégias do BNDES sobre como avançar na implementação de uma nova geração de políticas para a promoção do desenvolvimento dos APLs1. 7 Estado BNDES: Estratégia de atuação para APLs de baixa renda e o desenvolvimento regional Valor Edital Participação BNDES R$ milhões R$ milhões Situação Nº projetos apresentados Nº projetos selecionados Ceará I 5,5 2,5 Investimentos nos APLs Ceará II 8,8 4 Assinatura Convênios Piauí 5,5 2,5 Projetos selecionados Paraíba 15,5 7 Projetos selecionados Rio Grande 10,1 5 Projetos Selecionados do Norte Bahia 24,2 11 Contratada Edital lançado - Sergipe 13,2 6 Contratada Edital lançado - Alagoas 5,5 2,5 Aprovada em 06/04 - em Contratação Edital ainda não lançado Pernambuco 6,6 3 Perspectiva Soma 94,9 43, Investimento não-reembolsável Participação 50% BNDES, 50% Estado 10% contrapartida beneficiário. * - R$ milhões Fonte: AS/DESOL Julho/2010 Valores em R$ milhões

13 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DO GTP APL: RECURSOS PARA APLS BANCO DO BRASIL*: Até o terceiro trimestre de 2009, o Banco do Brasil (BB) disponibilizou R$ 1,2 bilhão para os APLs, sendo R$ 733 milhões em empréstimos para capital de giro e R$ 189,7 milhões para investimentos. Em setembro de 2009, o BB apoiava 182 APLs, prestando atendimento a 15,57 mil empreendimentos. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL*: Ao longo de 2010, a Caixa ofertará R$ 1 bilhão aos pequenos empresários participantes dos pólos. "Em 2009, a Caixa contratou cerca de R$ 670 milhões em crédito junto a pequenos empresários dos APLs, 97% acima de Queremos fortalecer a competitividade das pequenas empresas ligadas aos APLs ou daquelas que necessitem de apoio financeiro e de consultoria empresarial para crescer, gerar emprego e renda (Superintendente Nacional de Micro e Pequena Empresa - Zaqueu Soares Ribeiro). A Caixa tem convênios com 49 APLs, englobando 257 municípios e empresas. A intenção é expandir a atuação em, pelo menos, 30%. BRADESCO*: Em 2009, o banco disponibilizou R$ 720 milhões para os APLs, atendendo 338 pólos que abrangem 823 municípios. Aproximadamente, 25,2 mil pequenas e médias empresas obtiveram crédito do banco em 2009 (Diretor do Departamento de Empréstimo e Financiamento - Nilton Pelegrino). Histórico de Atuação do Bradesco em APLs ( ) Ano APLs Atendidos Empresas Atendidas Recursos Disponibilizados R$ 23,5 Milhões R$ 64,0 Milhões R$ 251,8 Milhões R$ 355,4 Milhões R$ 454,6 Milhões R$ 848,7 Milhões Maio / R$ 992,8 Milhões Fonte: Bradesco Principais Linhas de Crédito Demandadas pelas Empresas dos APLs no Bradesco Antecipação de Recebíveis R$ 296,1 Milhões Capital de Giro R$ 273,2 Milhões Repasses do BNDES R$ 139,0 Milhões Leasing R$ 108,8 Milhões Conta Garantida R$ 93,0 Milhões Financiamento de Bens R$ 29,8 Milhões Comércio Exterior R$ 15,8 Milhões Rural R$ 3,5 Milhões Compror e Vendor R$ 2,6 Milhões Outros R$ 31,0 Milhões Total R$ 992,8 Milhões Fonte: Bradesco (*)Fonte: Valor Econômico - SP - 28/01/ Adriana Aguilar - Bancos ampliam oferta de crédito para os APLs. 8

14 APOIO DO MCT AOS APLS DE BASE MINERAL Elzivir Azevedo Guerra Coordenador da Rede APL Mineral MCT O Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT desenvolve, desde 2001, ação de apoio ao desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral por meio de financiamento de projetos cooperativos de desenvolvimento, inserção, disseminação e a transferência de tecnologias, capacitação e formação de RH, capacitação laboratorial, extensionismo e serviços tecnológicos para micro, pequenas e médias empresas do setor mineral organizadas em Arranjos Produtivos Locais, visando contribuir para o aumento de sua competitividade, melhoria das condições de trabalho e ambiental e para o seu desenvolvimento sustentável. A implementação desta ação é concretizada por meio do instrumento de encomenda ou de edital que são operados pelas agências de fomento vinculadas ao MCT: o Conselho de Desenvolvimento Científico Tecnológico CNPq ( e a Financiadoras de Estudos e Projetos FINEP ( A maioria dos recursos para financiamento destas ações são provenientes do Fundo Setorial Mineral CT-Mineral. Para que um APL de base mineral possa concorrer a estes recursos é necessário que pertença a um dos APLs considerado como prioritário pelo GTP APL e seja de um dos segmentos do setor mineral priorizado pelo MCT, a saber, Água Mineral, Calcário e Cal, Cerâmica vermelha e de revestimento, Gemas, Jóias e Afins, Gesso, Rochas e Minerais de Pegmatitos, Rochas Ornamentais e Sal marinho. Desde de 2008 o MCT por meio do CT-Mineral tem lançado editais em conjunto com o CNPq de apoio aos APLs de Base Mineral, visando atender às demandas dos Planos de Desenvolvimento destes APLs, que foram encaminhados ao GTP APL, e promover a inserção, disseminação e transferência de tecnologia, capacitação de recursos humanos e infraestrutura laboratorial. Neste sentido é que até o final de novembro deverá ser lançado o Edital MCT/CT-Mineral/CNPq n 000/2010, no valor de R$ 2,8 milhões para apoiar projetos cooperativos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico e extensionismo tecnológico nas seguintes linhas de pesquisa temática: desenvolvimento de equipamentos e de tecnologias de agregação de valor aos produtos, processos e serviços adequados aos pequenos empreendimentos mineiros nos segmentos priorizados; aumento da eficiência energética e aprimoramento da matriz energética e sistema de queima para os segmentos de cerâmica vermelha e de revestimento, gesso e calcário e cal; desenvolvimento de tecnologias e metodologias de tratamento, aproveitamento, reciclagem e monitoramento ambiental de rejeitos, resíduos e efluentes e de recuperação ambiental de áreas mineradas, nos segmentos priorizados; aumento da eficiência energética e aprimoramento da matriz energética e sistema de queima para os segmentos de cerâmica vermelha e de revestimento, gesso e calcário e cal; otimização de processos de beneficiamento, estudos de alterabilidade de rochas, caracterização tecnológica de produtos e avaliação de equipamentos e insumos utilizados na cadeia produtiva de rochas ornamentais; desenvolvimento e otimização de equipamentos e tecnologia de lapidação de gemas; capacitação de laboratórios de ensaios e análise para os segmentos priorizados; e, formação e capacitação de recursos humanos nos níveis médio, superior e pós-graduação. As propostas a serem apresentadas devem ter valor entre R$ ,00 a R$ ,00 e serem executadas até em 24 meses. Maiores informações podem ser obtidas no site do CNPq Este Edital deve ser lançado até novembro de Para mais informações a respeito do apoio do MCT aos APLs de Base Mineral entrar em contato com a Coordenação-Geral de Tecnologias Setoriais pelo correio eletrônico cgts@mct.gov.br ou pelo telefone (61)

15 MEC: PLANO DE EXPANSÃO DAS ESCOLAS TÉCNICAS Gleisson Rubin Diretor de Articulação e Projetos especiais da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica MEC Em 2009 a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica completou o primeiro centenário da criação de suas primeiras escolas. Entre 1909 e 2002 foram implantadas 140 unidades de ensino, número que não se alterou nos anos seguintes em razão da vigência de um dispositivo legal (art. 47 da Lei n.º 9.649, de 1998) que impedia a União de promover a criação de novas escolas técnicas ou agrotécnicas federais. Finalmente, em novembro de 2005, com a publicação da Lei n.º , a vedação foi removida, o que permitiu ao Governo Federal lançar o Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, em cuja execução se identificam dois momentos distintos a Fase 1, de 2006 a 2008, com a criação de 64 escolas, e a Fase 2, de 2007 a 2010, com a criação de 150 escolas. Ao todo, o Plano de Expansão da Rede Federal prevê a criação de 214 novas unidades de ensino e a consequente abertura de 200 mil vagas nas instituições federais de educação profissional e tecnológica. Do total de novas unidades programadas, 170 já foram entregues e as demais serão concluídas até o final do governo. Atualmente, há cerca de 60 mil alunos matriculados nas unidades recém implantadas. Os expressivos resultados alcançados pelo Plano de Expansão nas Fases 1 e 2 motivaram a formulação do Plano de Expansão da Rede Federal Fase 3, cuja meta é implantar 600 novas unidades na vigência do próximo Plano Nacional de Educação ( ), possibilitando que cada uma das 558 microrregiões brasileiras e que todas as cidades com população igual ou superior a 50 mil habitantes possam contar com pelo menos um estabelecimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Nessa nova fase, os municípios serão selecionados com base em estudo minucioso de indicadores demográficos, socioeconômicos e educacionais e do potencial de desenvolvimento das atividades produtivas em cada mesorregião. Ao final do Plano de Expansão Fase 3, estima-se que a Rede Federal alcance as marcas de unidades de ensino e de 1 milhão e 200 mil alunos matriculados. 10 CRIAÇÃO DOS INSTITUTOS FEDERAIS O processo de expansão da Rede Federal tem de estar conjugado com uma estratégia que preserve o padrão de excelência de ensino oferecido pelas escolas técnicas federais. A este respeito, basta mencionar que o IDEB das instituições federais em 2007 já superava a meta nacional estabelecida para o ano de Atento a essa preocupação, o Ministério da Educação promoveu em 2008 o reordenamento da Rede Federal, transformando os Centros Federais de Educação Tecnológica, as Escolas Técnicas Federais e as Escolas Agrotécnicas Federais em campus de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Mais que a mera mudança de nomenclatura, a transição para o novo ente oferece ao país um modelo novo de instituição, com organização única em todo o mundo: no Instituto Federal, o ensino é oferecido de forma verticalizada, o que significa dizer que um aluno pode cursar, na mesma instituição, desde um curso profissional de curta duração (qualificação profissional) até um programa de pós-graduação, passando pela formação profissional técnica de nível médio e pelo correspondente curso superior de tecnologia. Os Institutos Federais devem possuir ainda estreita vinculação com a realidade de âmbito local e regional. Na maioria dos estados brasileiros, há um único Instituto Federal, que congrega todas as unidades de ensino que anteriormente atuavam de forma isolada. Além disso, o perfil tecnológico do Instituto Federal lhe impõe alguns compromissos como, por exemplo, a garantia de que pelo menos metade de suas vagas seja direcionada à formação de técnicos; de que 20% de suas vagas sejam oferecidas em cursos de licenciatura, notadamente para as disciplinas de matemática, física, química e biologia; que sua infraestrutura física e de recursos humanos seja empregada com vistas à melhoria da qualidade do ensino nas escolas públicas e que seja dada ênfase à iniciação científica e à pesquisa aplicada. PROGRAMA BRASIL PROFISSIONALIZADO Além dos investimentos na melhoria e na expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, o Ministério da Educação disponibilizou uma linha de apoio técnico e financeiro destinada ao fortalecimento das redes públicas estaduais, por intermédio do Programa Brasil Profissionalizado. Entre 2008 e 2010, foi aplicado R$ 1,5 bilhão para construção de 198 escolas, reforma e ampliação de 564 escolas e aquisição de equipamentos e mobiliários em centenas de outros estabelecimentos públicos de ensino. O Programa Brasil Profissionalizado beneficiou escolas de municípios, em 24 estados. A construção das novas escolas deverá proporcionar a criação de 340 mil vagas em cursos técnicos, preferencialmente integrados ao ensino médio. As ações de ampliação também repercutirão no aumento de vagas, ao passo que os investimentos em reformas e em novos recursos pedagógicos contribuirão para a melhoria das condições de trabalho nas escolas já existentes.

16 INTEGRAÇÃO CONTRATUAL PARA ACESSO A MERCADO 11 Departamento de Cooperativismo e Associativismo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento INTRODUÇÃO A partir da década de 90, do século passado, o Brasil começa a sua inserção ao movimento de globalização. Mais de uma década depois, a maioria dos setores produtivos brasileiros segue passando por grandes dificuldades de adaptação aos novos desafios. Entretanto, alguns setores conseguiram se adaptar com a devida instrumentalização tecnológica e contratual. O sucesso do investimento em tecnologia depende de uma estrutura de associativismo entre a produção, a industrialização e a distribuição (nacional e internacional). Esta integração contratual regula a responsabilidade e os benefícios de cada participante (produtores, cooperativas e empresas), permitindo incremento do investimento em todos os elos da cadeia produtiva. IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO CONTRATUAL A integração contratual, através consórcio, facilita o acesso do produtor rural, da cooperativa e da pequena e média empresa ao mercado. Atuando de forma integrada, esses agentes obtêm economia de escala, reunindo melhores condições para sua efetiva participação no mercado. Essa configuração contratual gera credibilidade legal, proporcionando o incremento do investimento por parte de todos os elos da cadeia produtiva (produção, industrialização e distribuição). Com relação ao APL, o consórcio é indispensável para a fundamentação de seus processos de integração, uma vez que permite maior segurança jurídica e estabilidade contratual. AÇÕES DO DENACOOP O Departamento de Cooperativismo e Associativismo DENACOOP - possui a atribuição de apoiar, fomentar e promover o cooperativismo e o associativismo rural. Para alcançar esses objetivos, o DENACOOP pauta-se na intercooperação, entendendo que o trabalho conjunto das cooperativas fortalece o movimento cooperativista; e na internacionalização das cooperativas, visando à ampliação de negócios e mercados, o contato com tecnologias e experiências positivas em outros países, possibilitado a formação de alianças estratégicas com outras cooperativas. Na área de Intercooperação, são dois os programas de apoio: InterAgro (Programa Nacional Permanente de Desenvolvimento da Agroindustrialização de Cooperativas): coordenar a organização das cadeias produtivas, auxiliando a formalização de alianças para ampliar a participação das cooperativas no processo de agroindustrialização. ProfiCoop (Profissionalização da Gestão Cooperativa): capacitação de dirigentes e colaboradores de cooperativas e associações rurais, e formação de redes de cooperação entre esses agentes. Na área de Internacionalização: CooperSul (Integração Regional Cooperativa no MERCOSUL): fomentar e fortalecer a integração regional do cooperativismo brasileiro no âmbito do MERCOSUL por intermédio da participação na Reunião Especializada de Cooperativas do MERCOSUL (RECM). InterCoop (Cooperação Internacional e Internacionalização de Cooperativas): realizar projetos para incrementar a participação das cooperativas brasileiras no mercado internacional (missões internacionais).

17 4ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE APLS: INOVAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE NOVAS FORMAS DE OLHAR O ESPAÇO PRODUTIVO OBJETIVO DA AÇÃO: A Conferência foi um evento de caráter nacional, cujo objetivo central foi aprimorar as políticas públicas e estimular o desenvolvimento local, promovendo a troca de informações e de experiências no desenvolvimento das empresas e empreendedores organizados em APL. DESCRIÇÃO DA AÇÃO: A 4ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais, realizada nos dias 27 a 29 de outubro DE 2009, no Centro de Eventos e Treinamentos da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio, em Brasília-DF, é uma iniciativa do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais GTP APL ( Na oportunidade, estiveram presentes aproximadamente 900 participantes, entre empresários, líderes setoriais, acadêmicos, gestores de Arranjos Produtivos Locais (APL), representantes dos Núcleos Estaduais de APL e de instituições governamentais de apoio aos Arranjos Produtivos Locais de todo o Brasil, dividindo experiências, divulgado resultados, debatendo e realizando parcerias. O evento reuniu e mobilizou os segmentos produtivos e as principais instituições governamentais e nãogovernamentais na construção de um espaço de debate voltado à compreensão das perspectivas e ao aprimoramento da atuação das instituições, na busca de soluções sobre políticas públicas diferenciadas para os empreendimentos organizados em Arranjos Produtivos Locais. Os debates tiveram como foco os desafios das políticas públicas, enfatizando o planejamento integrado e sustentável da localidade e do setor, associando-o à valorização das identidades histórico-culturais, inovação tecnológica e incremento do capital social, que, em decorrência, produzirão resultados positivos ao desenvolvimento regional. Toda essa temática foi permeada pela preocupação em preservar o meio ambiente, apresentando o desafio do desenvolvimento sustentável dentro da agenda governamental. A Conferência contou com a realização de 01 Palestra Master na Abertura, 02 Painéis com o tema Aglomerados Produtivos: Análise da Experiência Nacional e Internacional e Arranjos Produtivos Locais: Estratégias para o Futuro, 10 Mesas Redondas Setoriais: APL do Complexo da Moda, APL da Economia da Cultura, APL de Base Animal, APL de Bioenergia, APL de Produtos da Sociobiodiversidade, APL de Turismo, APL de Base Mineral, APL de Tecnologia da Informação e Comunicação, APL de Base Vegetal e APL Metalmecânico, além de apresentações de ações das instituições do GTP APL e de casos de sucesso dos Núcleos Estaduais de Apoio a APLs. Foram tratados, de maneira transversal, os seguintes eixos estruturantes: Acesso aos Mercados Interno e Externo, Formação e Capacitação, Tecnologia e Inovação, Acesso a Serviços Financeiros, Qualidade e Produtividade e Governança e Cooperação. Paralelamente, foram realizados o 1º Encontro de Oportunidades GTP APL-NEs; a Expo APL, com a participação de produtores de 12 APLs de diferentes regiões do Brasil; e a Mostra APL, que identificou, nos 28 painéis, os 267 APLs priorizados em todo o País pelo GTP APL. Na seqüência do Evento, no dia 30 de outubro, ocorreu a 1ª Oficina de APLs MERCOSUL e Países Associados, com a apresentação das experiências nacionais dos seguintes países: Argentina, 12

18 SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL- UNIÃO EUROPÉIA E VISITAS TÉCNICAS A APLS BRASILEIROS OBJETIVO DA AÇÃO: O Seminário foi um evento de caráter Internacional, onde se buscou debater, consolidar e disseminar os resultados da missão técnica à União Européia, que objetivou conhecer a Política da Comunidade para o Estímulo à Inovação em Clusters/Arranjos Produtivos Locais; e debater linhas de ação, das instituições do GTP APL, para o incremento da competitividade dos empreendimentos organizados em APLs, em continuidade aos objetivos de promoção do dinamismo econômico de áreas economicamente estagnadas; e ampliar massa crítica nas instituições de Governo e de pesquisa para a formulação e implementação de iniciativas de apoio a APLs, como instrumentos do desenvolvimento regional no Brasil. DESCRIÇÃO DA AÇÃO: O Seminário Internacional Brasil União Européia: Inovação em Arranjos Produtivos Locais realizou-se nos dias 30 de junho e 1º de julho de 2010, em Brasília/ DF, objetivando a promoção, com base no intercâmbio e cooperação com a União Européia, do desenvolvimento regional brasileiro, por intermédio da introdução e fortalecimento de processos de inovação em APLs do país ( Na oportunidade, estiveram presentes mais de 250 participantes, entre especialistas europeus e brasileiros, empresários, líderes setoriais, acadêmicos, gestores de Arranjos Produtivos Locais (APL), representantes dos Núcleos Estaduais de APL e de instituições governamentais de apoio aos Arranjos Produtivos Locais de todo o Brasil. O tema central do evento foi Inovação em Arranjos Produtivos Locais, em seu sentido amplo, abordado em 8 painéis durante os 02 dias de evento. Os títulos destes foram: APLs de Tecnologia de Informação Software e Serviços de TI; APLs de Tecnologias de Informação Eletroeletrônica; APLs de Biotecnologia; APLs de Nanotecnologia; APLs de Madeira e Móveis; APLs Têxteis e de Confecções; APLs de Vitivinicultura - Agroalimentos; e Parques Tecnológicos. Após o evento, os especialistas europeus realizaram visitas técnicas de apoio aos APLs brasileiros, com o acompanhamento de representantes dos Núcleos Estaduais e de instituição do GTP APL. Os peritos externos visitaram, no período de 02 a 09 de julho, os seguintes APLs: APL de TIC de Recife (PE) Porto Digital; APL de Software de Florianópolis (SC); APL Eletroeletrônico de Manaus (AM) Zona Franca de Manaus; APL Eletroeletrônico de Santa Rita do Sapucaí (MG); APL de Nanotecnologia de Porto Alegre (RS); APL de Nanotecnologia de Campinas (SP); APL de Biotecnologia de Ribeirão Preto (SP); APL de Biotecnologia da Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG); APL Moveleiro de São Bento do Sul (SC); APL de Móveis de Paragominas (PA); APL de Bonés de Apucarana (PR); APL de Confecções de Jaraguá (GO); APL de Vitivinicultura de Bento Gonçalves (RS); APL de Fruticultura de Petrolina (PE); Parque Tecnológico de Itaipu (Foz do Iguaçu-PR); Parque Tecnológico TecnoPUC (Porto Alegre-RS); Parque Tecnológico Sapiens Park (Florianópolis-SC). Será elaborado por cada perito um documento técnico que refletirá o diagnóstico e as perspectivas dos APLs visitados, bem como as possibilidades de cooperação com APLs europeus. 13

19 WORKSHOP: IMPLANTAÇÃO ASSISTIDA DE PROGRAMAS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE INMETRO OBJETIVO DA AÇÃO: Apresentar o processo de Implantação Assistida de Programas de Avaliação da Conformidade aos representantes dos Núcleos Estaduais de Apoios aos Arranjos Produtivos Locais. DESCRIÇÃO DA AÇÃO: Considerando a importância da interação com os APL, representados pelos Núcleos Estaduais, o Inmetro, em parceria com o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, está organizando, no MDIC, no dia 20 de agosto de 2010, um evento com o intuito de apresentar o processo de Implantação Assistida de Programas de Avaliação da Conformidade e fomentar a parceria com os APL com vistas à sua adequação a estes programas. No Brasil, a demanda pelo desenvolvimento de programas de avaliação da conformidade vem crescendo não somente em números, como também em complexidade, e os requisitos técnicos, antes focados na qualidade intrínseca dos produtos, passaram a incorporar também as questões de sustentabilidade relativas ao processo produtivo. A identificação das necessidades, o desenvolvimento, a implementação, a manutenção e o aperfeiçoamento dos Programas de Avaliação da Conformidade no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (SBAC) são de responsabilidade da Diretoria da Qualidade do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). De fato, compete a essa diretoria implantar programas de avaliação da conformidade de produtos, processos, serviços e pessoal, alinhados às políticas do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro) e às práticas internacionais, seu público-alvo sendo os setores produtivos, as autoridades regulamentadoras e os consumidores. Os Programas de Avaliação da Conformidade promovem competitividade, concorrência justa e proteção à saúde e segurança do cidadão e do meio ambiente, mas podem, também, trazer conseqüências negativas para as empresas com menor capacidade de adequação a mudanças, tendo em vista seu tamanho, sua margem de lucro e/ou sua participação no mercado. Em função disso, a Diretoria da Qualidade do Inmetro deu início ao desenvolvimento desse processo, intitulado Implantação Assistida de Programas de Avaliação da Conformidade, com o objetivo de identificar fatores que possam facilitar ou dificultar a implantação de tais programas, ensejando a realização de ações que reduzam os impactos e facilitem o entendimento, aceitação e cumprimento, por todas as partes interessadas, dos Programas desenvolvidos pelo Inmetro. Dentre as ações que pretendem facilitar a implantação do Programa de Avaliação da Conformidade, e o conseqüente acesso das partes interessadas, está a capacitação e/ou assistência técnica voltadas, sobretudo, para os Arranjos Produtivos Locais. A importância disso está no papel desempenhado pelos APL na economia nacional e como geradores de emprego e de renda. Apoiar a adequação dos APL ao regulamento é tido como prioritário nas ações de orientação à implantação assistida por parte do Inmetro. 14

20 OFICINAS E SEMINÁRIOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA APLS NO BRASIL OBJETIVO DA AÇÃO: Promover, com base no estudo Mapeamento e análise das políticas para arranjos produtivos locais no Brasil ( a ampliação do processo de avaliação e reflexão sobre as possibilidades das políticas para APLs adotadas no Brasil, e a proposição de alternativas de aprimoramento dessas políticas, no âmbito das instituições que compõem o GTP APL e os Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs, rumo ao desenvolvimento de uma nova geração de políticas para a promoção de arranjos produtivos locais. DESCRIÇÃO DA AÇÃO: O GTP APL, em uma iniciativa conjunta do MDIC e da Secretaria de Arranjos Produtivos e Inovativos e Desenvolvimento Local (SAR) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), propõe a realização de encontros para o aprofundamento da discussão sobre Políticas para APLs no Brasil. O debate iniciar-se-á nos NEs, em forma de oficinas estaduais, juntamente com a base interessada, na qual a equipe de pesquisa de cada estado apresentará seus resultados. Após, a discussão avançará para seminários regionais, visando amplo debate sobre o tema. No âmbito do GTP APL também deverá ser realizado, posteriormente às oficinas estaduais, um encontro, nos moldes das Oficinas realizadas em cada unidade federativa, porém com síntese dos estudos, a ser apresentada aos representantes das instituições membros e convidados. As coordenações dos Núcleos Estaduais devem encaminhar à Secretaria Técnica do GTP APL documento sintetizando os debates ocorridos, especialmente, as conclusões e proposições apresentadas. O público-alvo definido para esses seminários são os seguintes: Oficinas Estaduais: governo local, parlamentares, coordenação do Núcleo Estadual, entidades participantes do Núcleo Estadual, governanças dos APL. Oficina GTP APL: GTP APL e instituições do Governo Federal relacionadas ao tema. Seminários Regionais: governo, parlamentares, GTP APL, coordenações dos Núcleos Estaduais, entidades participantes dos Núcleos Estaduais, governanças dos APLs, e acadêmicos. Esse debate sobre o tema, reunindo aqueles que pensam, desenham e implementam novas políticas para o desenvolvimento produtivo e inovativo e aqueles que as estudam, deve ter como pano de fundo os muitos desafios a enfrentar se queremos implementar de fato uma política nacional de apoio a APLs. Dentre os principais destacam-se os tradicionais desafios ao financiamento a pequenos e micro empreendedores e às possibilidades de financiá-los de forma coletiva, e a incorporação de novos conhecimentos, inovações e práticas avançadas de produção de bens e serviços de alta qualidade e valor agregado. Questões que devem estar no centro das discussões sobre a nova geração de políticas para APL. ENCAMINHAMENTO: O Termo de Referência dos eventos será enviado aos Núcleos Estaduais, juntamente com o contato do coordenador da pesquisa em cada estado, e proposta de data, para agendamento conjunto da Reunião de Trabalho (Oficina). Objetiva-se que representante do BNDES e do MDIC participem da Oficina. 15

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