RECONHECIMENTO DAS FEIÇÕES DIAGNÓSTICAS EM SETORES DE RISCO DE MOVIMENTO DE MASSA: ESTUDO DE CASO DE ITAMARAJU-BA

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1 RECONHECIMENTO DAS FEIÇÕES DIAGNÓSTICAS EM SETORES DE RISCO DE MOVIMENTO DE MASSA: ESTUDO DE CASO DE ITAMARAJU-BA Leandro Galvanese Kuhlmann¹; Victor Augusto Hilquias Silva Alves². Resumo A CPRM Serviço Geológico do Brasil, com apoio de diversos órgãos intragovernamentais, executou a setorização de risco de deslizamentos e inundações no município de Itamaraju - BA. Notou-se uma dificuldade no reconhecimento de processos geodinâmicos de movimentos de massa por parte da Defesa Civil da gestão municipal e da população. É frequente a observação de cicatrizes de deslizamentos recentes e outros sinais da movimentação do solo próximos às residências sem que haja consciência do processo ou dos riscos envolvidos. Nesse trabalho pretende-se apresentar as feições observadas no município estudado e discutir os problemas na identificação das mesmas. Abstract The CPRM - Geological Survey of Brazil, supported by various intergovernmental agencies, has executed the mass movement and flooding risk sectorization in the city of Itamaraju BA. A difficulty to recognize the geodynamic processes of mass movement was shown by the the municipal authorities and the population to recognize. It is common to observe landslide scars and other evidences of slope instability close to habitations, with no acknowledgement of the processes nor risks involved. In this paper are displayed geological and geotechnical aspects that outstand in the studied city. Palavras-Chave Risco; movimento de massa; desastres naturais. ¹ Geol. CPRM Serviço Geológico do Brasil. (71) leandro.kuhlmann@cprm.gov.br ² Geol., MSc., CPRM Serviço Geológico do Brasil. (71) victor.alves@cprm.gov.br 1

2 1. INTRODUÇÃO Desde novembro de 2011 vem sendo executada a Ação Emergencial para Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes, Inundações e Movimentos de Massa da CPRM Serviço Geológico do Brasil. O resultado é encaminhado às prefeituras das cidades, ao CEMADEN (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) e ao CENAD (Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres). O município sofre com enchentes, inundações e movimentos de massa e foi apontado pela Defesa Civil Estadual como prioridade para realização dos estudos. 2. OBJETIVOS O trabalho visa expor e discutir elementos relevantes do contexto geológico-geotécnico, estes observados durante a execução do trabalho de setorização de risco alto e muito alto de movimentos de massa e inundações na área urbanizada do município de Itamaraju. 3.LOCALIZAÇÃO O município de Itamaraju (Figura1) fica no sul do Estado da Bahia, região nordeste do Brasil. O acesso a partir da capital do estado se faz pela BR 324 até Feira de Santana, seguindo em seguida pela BR 101 até Itamaraju, num total de cerca de 740 km de deslocamento. Figura 1 Localização do município. 4. GEOLOGIA REGIONAL O município se estende sobre as rochas sedimentares do Grupo Barreiras e sedimentos aluvionares nas margens do braço norte do Rio Jucuruçu, na região ocorrem também granitoides do Corpo Guaratinga-São Paulinho e paragnaisses da Unidade Jequitinhonha (CPRM, 2015). 5. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Segundo Prandini et al (1995) apud Souza & Sobreira (2013): O termo cartografia geotécnica é empregado de uma forma genérica para aqueles produtos cartográficos que expressam a prática de do conhecimento geológico aplicado para enfrentar os problemas gerados pelo uso e ocupação do solo.. Segundo Zuquete & Nakazawa (1998), os trabalhos de mapeamento e cartografia geotécnica no Brasil tiveram início com a publicação de Haberlehner (1966) no 20º Congresso 2

3 Brasileiro de Geologia. Até o início da década de 90 ao menos 10 instituições e universidades realizavam trabalhos de cartografia geotécnica em pelo menos 200 áreas (Zuquete, 1993). O JTC-1 propôs a uniformização da nomenclatura adotada nos trabalhos de geologia de engenharia no contexto de desastres naturais, definindo risco como uma medida da probabilidade e severidade de um evento adverso à saúde, à propriedade ou ao meio ambiente (Fell et al 2008). Segundo o Atlas Brasileiro de Desastres Naturais na totalidade dos 20 anos, dos 454 registros houve um crescimento no número de registros de movimentos de massa (Tabela 1), cerca de 4% correspondem à década de 1990 e cerca de 96% à década de 2000 (CEDEC, 2012). Tabela 1. Ocorrência Anual de Movimento de Massa (CEDEC, 2012). 6. MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho de setorização de risco no município de Itamaraju foi executado segundo a metodologia da Ação Emergencial para Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa (Pimentel, J.; Ferreira, C.E.O.; 2011): Foram realizadas visitas de campo, com acompanhamento da Defesa Civil Municipal e com apoio dos representantes do município. A metodologia consiste simplificadamente em visitar áreas urbanizadas apontadas pelas defesas civis estaduais e municipais, locais com histórico de ocorrência de movimentos de massa e inundações; outros locais são selecionados pela própria equipe de setorização, com base em características naturais, processos induzidos por métodos construtivos inadequados e vulnerabilidade da ocupação. Nos setores de risco de movimento de massa os moradores são entrevistados sobre possíveis eventos ocorridos são observadas feições que indicam a instabilidade do terreno, como: fissuras em imóveis e no pavimento, inclinação do meio fio, inclinação de árvores, degraus de abatimento, cicatrizes de deslizamentos recentes. São observadas as características naturais do terreno e o resultado da intervenção humana e avaliado o grau de risco. Uma vez definido risco alto ou muito alto o setor é percorrido para que sejam delimitados os limites de atingimento daquela área, são contadas as moradias e o número de moradores é estimado com base no número de casas. Com auxílio de imagens de satélite ou fotos aéreas é construído um polígono de coordenadas que delimitam os setores. O resultado final é lançado no Geobank, banco de dados da CPRM, de acesso público. Também é entregue à prefeitura um relatório técnico e pranchas esquemáticas com os setores. O relatório mencionado é de caráter informativo e, em si, e não esgota a análise das áreas de risco consideradas, sendo necessária a revisão constante destas áreas e de outras não indicadas, que podem ter seu grau de risco modificado a depender das ações tomadas pela municipalidade. 7. CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICA DOS SETORES 3

4 7.1 SETORES IDENTIFICADOS Foram identificados no município 15 setores de risco alto e muito alto (Figura 2), sendo 12 deles de risco de movimentos de massa. As situações de risco instaladas ocorrem tanto pela ocupação de áreas pouco aptas a urbanização tanto quanto pela utilização de métodos construtivos inadequados. Figura 2. Esquema de localização dos 15 setores de risco alto e muito alto (Disponível em FEIÇÕES DIAGNÓSTICAS DE RISCO DE MOVIMENTO DE MASSA Feições no Setor BA_IJ_SR_01_CPRM As figuras 3 e 4 ilustram um degrau de abatimento observado em encosta no setor BA_IJ_SR_01_CPRM, logo acima desse degrau já existem moradias que foram afetadas pela movimentação do solo, os moradores não tendo consciência do perigo recobriram as fissuras (conforme definido pela ABNT, 2013) na casa com revestimento e permaneceram em suas residências além de fazerem cultivo no degrau abatido. O setor se encontra na porção mais elevada de um anfiteatro com encostas de alta declividade, com ocupação bastante densa na crista, algumas moradias já foram atingidas por movimentos de massa, exibindo sinais de instabilidade. 4

5 Figura 3. Degrau de abatimento no setor BA_IJ_SR_01_CPRM (Acervo de Leandro G. Kuhlmann, 2014). Figura 4. Croqui esquemático do degrau de abatimento Feições no Setor BA_IJ_SR_11_CPRM 5

6 No setor BA_IJ_SR_11_CPRM ocorre um processo complexo de deslizamentos instalado nas bordas de uma voçoroca. Foram observados deslizamentos planares, rotacionais, com fissuras no solo, árvores inclinadas e degraus de abatimento (Figura 5). A ocupação na crista foi intensificada nos últimos anos (Figuras 6 e 7), a despeito do avanço do processo, conforme podemos observar nas imagens. O avanço da ocupação na crista contribui para agravar o processo devido ao peso das construções e do despejo de lixo e esgoto na encosta, além de evidenciar a dificuldade da população em reconhecer a seriedade do processo instalado no local. Figura 5 - Voçoroca associada a deslizamentos no setor BA_IJ_SR_11_CPRM. (Acervo de Leandro G. Kuhlmann, 2014). 6

7 Figura 6 Imagem de satélite da voçoroca e ocupação, 2008 (GoogleEarth, acessado em junho de 2015). Figura 7 Imagem de satélite da voçoroca e ocupação, 2014 (GoogleEarth, acessado em junho de 2015) Feições no Setor BA_IJ_SR_10_CPRM 7

8 No setor BA_IJ_SR_10_CPRM observamos uma cicatriz de deslizamento recente associado a um problema de erosão (Figura 8), um edifício comercial foi atingido (Figura 9). No local o relato dos ocupantes do imóvel não distingue o acontecimento de um desabamento ocorrido por problemas estruturais da construção. A erosão que está associada e pode ter disparado o processo ocorre quando acaba o revestimento de uma canalização de águas pluviais, despejando a água na crista do talude. Figura 8 - Erosão associada a deslizamento (Acervo de Leandro G. Kuhlmann, 2014). Figura 9 - Imóvel atingido por deslizamento (Acervo de Leandro G. Kuhlmann, 2014). 8. CONCLUSÃO Diferentemente do que ocorre com as inundações, há uma dificuldade por parte da gestão municipal e dos moradores em reconhecer os movimentos de massa enquanto processos geodinâmicos, ou fenômenos naturais. A identificação correta dos processos de movimento de massa e dos fatores que controlam esses processos é muito importante tanto para permitir a preparação de planos de resposta para situações de emergenciais quanto para adoção de medidas preventivas planejamento urbano quanto para a adoção de medidas de resposta adequadas. O aumento crescente de registros de deslizamento no Brasil (CEPED, 2012) coincide em parte com a atuação crescente da CPRM na setorização de risco e com a capacitação de 1400 técnicos de Defesas Civis estaduais e municipais, também pela CPRM entre os anos de 2007 e 2014 (Pimentel & Silva, 2014). Espera-se que essa atuação se reflita nos futuros números de registros de deslizamentos, fato que significaria não um aumento no número de ocorrências, mas apenas em números mais representativos. Apesar disso a situação das Defesas Civis ainda está longe do desejável, visto que muitas cidades com áreas de risco não possuem defesa civil e que os cargos técnicos não são estáveis e historicamente vem sendo renovados por profissionais pouco capacitados quando há troca de gestão nos poderes executivos estaduais e municipais. O país vive, portanto, no âmbito da prevenção de desastres naturais um momento positivo em relação à década de 1990, embora bastante frágil. Há a necessidade da consolidação das 8

9 políticas de identificação de setores de risco e uma modificação para um caráter permanente dos cargos técnicos das Defesas Civis. Também ainda é necessário que a sociedade exija providências do poder público nos setores identificados e o surgimento de novas leis que regulem a ocupação de modo a diminuir ou mesmo evitar o surgimento de novos setores de risco. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT, NBR _2013 Edificações Habitacionais Desempenho CEPED, Atlas brasileiro de desastres naturais 1991 a 2010: volume Brasil / Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Florianópolis: CEPED UFSC. 94 p CPRM Serviço Geológico do Brasil, Unidades litoestratigráficas 1: (2004) In GEOBANK - Acessado em março de FELL, R.; COROMINAS, J.; BONNARD, C.; CASCINI, L.; LEROI, E.; SAVAGE, W., Representando o JTC-1 Comitê Técnico em Deslizamentos e Taludes Artificiais. (Joint Technical Committee on Landslides and Engineered Slopes). Guidelines for landslide susceptibility, hazard and risk zoning for land use planning. HABERLEHNER, H Princípios de Mapeamento Geotécnico. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 20, 1966, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre. SBG. P Apud: ZUQUETE, L. V.; NAKAZAWA, V., A., Geologia de engenharia 1ª edição -Capítulo 17 Cartas de Geologia de Engenharia. In: Vários autores. São Paulo. Associação Brasileira de Geologia de Engenharia p. IBAPE SP (2012). Glossário de Terminologia Básica Aplicável à Engenharia de Avaliações e Perícias do Ibape/SP. Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo. Coordenação FIGUEIREDO, F. F.. PIMENTEL, J.; FERREIRA, C.E.O Curso de Capacitação para o Mapeamento de Riscos de Movimento de Massa e Inundações para a Equipe de Geologia de Engenharia e Riscos Geológicos da CPRM. Curso, CPRM Serviço Geológico do Brasil, Rio de Janeiro. PIMENTEL J.; SILVA C. R Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta aos Desastres Naturais do Governo Federal ( ) Metas e Resultados Obtidos. 47º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia. PRANDINI, F. L.; NAKAZAWA, V. A.; FREITAS, C. G. L.; DINIZ, N. C. (1995). Cartografia geotécnica nos planos diretores regionais e municipais. Apud SOUZA, A. S.; SOBREIRA G. S Guia de elaboração de cartas geotécnicas de aptidão à urbanização frente aos desastres naturais. ZUQUETE, L.V Importância do mapeamento geotécnico no uso e ocupação do meio físico: fundamentos e guia para elaboração. São Carlos. Tese (Livre docência) EESC-USP. 9

10 ZUQUETE, L. V.; NAKAZAWA, V., A., Geologia de engenharia 1ª edição - Capítulo 17 Cartas de Geologia de Engenharia. In: Vários autores. São Paulo. Associação Brasileira de Geologia de Engenharia p. 1

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