Resíduos em Alimentos: a Ciência e os Indicadores de Segurança
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- Maria Clara Miranda Frade
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1 Resíduos em Alimentos: a Ciência e os Indicadores de Segurança Guilherme L. Guimarães Gerente Técnico e de Regulamentação Federal - ANDEF Campinas, 18 de Outubro de 2012
2 Competitividade: Ranking de Exportações 1 Fonte: USDA e MAPA
3 Em resumo... Não é possível continuar ou manter esse ritmo sem: Água Terras Agricultáveis Tecnologia Nós temos tudo isso. Então qual é o problema?
4 Em resumo... Os problemas são: Água Terras Agricultáveis Tecnologia Utilizar a água de forma racional Converter áreas degradadas em lavouras Compreender qual é a contribuição das novas tecnologias e separar ciência de ideologia
5 Definição de Resíduos de Agrotóxicos e LMR Um resíduo é qualquer substância específica em alimentos, commodities agrícolas ou em rações animais resultantes do uso de um defensivo agrícola. O termo inclui qualquer derivado de agrotóxicos, como produtos de conversões, metabólitos, produtos de reação e impurezas com significado toxicológico relevante. (CODEX) O Limite Maximo de Resíduos (LMR) é a concentração máxima de um agrotóxico (expressa em mg/kg), recomendada pelo Codex Alimentarius que é legalmente permitida em alimentos e rações. Os LMR s são baseados em dados de Boas Práticas Agrícolas (BPA) e os alimentos derivados de commodities que cumpram os respectivos LMR s, são considerados por serem toxicologicamente aceitáveis.
6 Princípios Básicos Identificação do produto e suas propriedades físico-químicas; Estudos de metabolismo em plantas e animais; Dados de estudos ambientais; Amostragem e preparação das amostras; Definição para monitoramento e avaliação de risco; Definição em matrizes diversas: leite, carne, ovos, tecidos e gordura.
7 Expressão do LMR A estimativa do Limite Máximo de Resíduos e a recomendação dos limites de resíduo são expressas em mg do produto por kg de alimento. A porção do alimento a que se aplicam os LMR s do Codex Alimentarius é dada no Codex Alimentarius Vol. 2. Os resíduos são expressos em relação ao peso fresco que entra no comércio internacional (tal como foi recebido pelo laboratório) na maioria das commodities, com exceção de rações para animais.
8 Como se desenvolve um produto? Quando se analisam os resíduos?
9 Processo de Pesquisa e Desenvolvimento Descoberta Pesquisa e Desenvolvimento Registro Lançamento Comercial Vendas Mais de moléculas 1 produto por ano
10 Processo de Pesquisa e Desenvolvimento Buscar um produto para oferecer uma solução. Descoberta Pesquisa e Desenvolvimento Registro Lançamento Comercial Vendas Mais de moléculas 1 produto por ano 10 anos 250 milhões de US$
11 Descoberta Processo de Pesquisa e Desenvolvimento Vendas 2 anos Atividade Biológica (laboratorio, casa de vegetação): espectro de controle, dose, seletividade, condições de uso, forma de aplicação, desempenho. Mercado Potencial: cultivos, países, comparação com outros produtos. Caracterização inicial: propriedades físico-químicas, estudos iniciais toxicologia estudos iniciais ecotoxicología e destino ambiental. Processo Produção: avaliação preliminar.
12 Processo de Pesquisa e Desenvolvimento Pre-Desenvolv 3 anos Vendas Atividade Biológica (Estações Experimentais): confirmação de eficácia e seletividade, definição curvas dose-resposta, primeiros ensaios oficiais e de resíduos, comparação de formulações. Mercado Potencial: avaliação e oportunidades (cultivos, posicionamento). Caracterização do Ingrediente Ativo e os Produtos Formulados: propriedades físico-químicas, estudos toxicología (agudos e subcronicos), ecotoxicología (aves, aquáticos, degradação ambiental), sob protocolos globais validados Processo Produção: planejamento, custos, materias primas, fábricas, composição, perfil de impurezas.
13 Processo de Pesquisa e Desenvolvimento Desenvolvimento Vendas 3 anos Atividade Biológica (Estações Experimentais, ensaios a campo): adaptação de recomendações a condições locais, ensaios oficiales, ensaios de residuos. Caracterização final do produto: estudos toxicologia (crônicos, teratogênese, reprodução), ecotoxicologia (crônicos), sob protocolos globais, para caracterização e manejo de risco. Produção: otimização processo, produção de amostras, inicio produção em pequena escala e composição. Registro: avaliação dos estudos e requisitos para países de destino, preparação dossiê.
14 Os dados definem os estudos para avaliação do risco... Aplicação no ambiente / cultivo / praga Doses Forma de aplicação Momento de aplicação Tipo de formulação Exposição do aplicador Estudos toxicidade aguda e subcronica Exposição ambiental Onde? Quanto? Destino ambiental Estudos ecotoxicológicos Especies diversas Exposição do consumidor Residuos em alimentos Toxicidade cronica
15 Processo de Pesquisa e Desenvolvimento Registro Vendas Preparação dossiês para países de destino. Apresentação as Autoridades de Registro. Resposta as perguntas adicionais dos governos. 2-4 anos conforme país Aprovação nos países de destino Resposta a perguntas adicionais dos governos.
16 Limite Máximo de Resíduos no Brasil BPA Boas Práticas Agrícolas BPL Boas Práticas de Laboratório
17 Classificação Toxicológica dos Agrotóxicos Classe I Extremamente Tóxicos Classe II Altamente Tóxicos Classe III Medianamente Tóxicos Classe IV Pouco Tóxicos
18 Relação Limite Máximo de Resíduos / Resíduos / Parâmetros Toxicológicos
19 Relação resíduos vs DL50 1) A quantidade de resíduo de um agroquímico permitida pelo Min. Saúde é de 0,1 mg/kg. Se a DL 50 de um produto para arroz é de 100 mg/kg quanto de arroz essa pessoa deveria ingerir para atingir a DL 50? a. Cálculo da quantidade necessária para se atingir a DL 50 : Q = 100 mg / kg x 60 kg Q = mg / pessoa b. Cálculo da quantidade de arroz necessária: 1 kg de arroz > 0,1 mg do produto X kg de arroz > mg X = / 0,1 X = kg arroz
20 Relação LMR vs Ingestão Crônica
21 Resposta Avaliação Toxicológica Efeito tóxico Ser humano sensivel IDA/ARfD 10 Ser humano media UF 10 NOAEL LOAEL Especies testadas Dose
22 Avaliação Toxicológica Identificação do endpoint crítico e do estudo crítico Estudo 1 Identificação do Nivel Sem Efeito Adverso Observavel (NOAEL) 10 mg/kg Identificação dos fatores de segurança 10 x 10 = 100 Derivação do valor de referencia dividindo o NOAEL pelo fator de segurança 10 mg/kg / 100 = 0,1 mg / kg / dia
23 Avaliação Toxicológica Resultado: IDA Definição: Ingestão Diária Aceitável: valor de referência para ingestão crônica " É a dose diária de um produto químico que, administrada por toda vida, aparenta não causar risco apreciável com base em toda a informação conhecida até este momento. Não causar risco apreciável, significa a quase segurança de que não se produzirão lesões mesmo após uma exposição por toda a vida. A ingestão diária aceitável se expressa em miligramas de produto químico - como aparece no alimento-, por kilograma de peso corporal (mg/kg/día) FAO/WHO JMPR (1962)
24 Avaliação Toxicológica Resultado: ARfD Dose de Referência Aguda: valor de referência para ingestão aguda (de curta duração) Definição: A Dose de Referencia Aguda de um produto químico é uma estimativa da quantidade dessa sustancia presente no alimento e/ou na água potável, normalmente expresso na base do peso corporal, que pode ingerir-se num período de 24 horas ou menos sem risco apreciavel para a saúde do consumidor, com base em toda a informação conhecida até este momento da evaluação. FAO/WHO JMPR (2002)
25 Avaliação Toxicológica Avaliação da Exposição Alimentar Conteúdo de residuos Consumo de alimentos NOAEL (Nivel Sem Efeito Adverso Observável) Ingestão Real Exposição NOAEL / 100 = IDA Ingestão Diaria Aceitável Fatores de segurança Avaliação de Risco Exposição < IDA Exposição IDA Decisão
26 Toxicologia Ingetão Diária Aceitável (IDA) Toxicidade Crônica: IDA x LMR x Resíduos Teste com animais alimentação 2 anos Aplicação na Cultura Dose sem efeito adverso por 100 para fazer a extrapolação para Resíduos nos Alimentos (mg/kg) Local/Cultura -Época de aplicação -Dose/nº de aplicações -Intervalo de Segurança Análise de resíduos Boas Práticas Agrícolas Ingestão Diária Aceitável Resíduos encontrados
27 Contribuição Teórica Máxima de Resíduos São calculados para cada alimento através da multiplicação da quantidade consumida pelo resíduo determinado. O resultado deve ser menor ou igual a IDA. Pesquisa de Orçamento Familiar - POF X Resíduo CTMR IDA
28 Perguntas e Respostas Os resíduos de agrotóxicos são permitidos em alimentos? R: Os resíduos de agrotóxicos são permitidos de acordo com os níveis estabelecidos nos Limites Máximos de Resíduos. Não existem efeitos adversos a saúde dos seres humanos nestes níveis. Fonte: Bundesinstitut für Risikobewertung, 2010
29 Perguntas e Respostas O que acontece quando um resíduo excede o Limite Máximo de Resíduos? R: Ao exceder o Limite Máximo de Resíduos é caracterizada uma violação da lei. O produto não é comercializável, porém não significa, necessariamente, que o resíduo constitui um risco para os consumidores. Normalmente altas concentrações de resíduos são necessárias para atingir os valores da IDA. Quando este valor é atingido, a avaliação de risco é executada. Na maioria dos casos identificados no passado os resíduos não eram perigosos para os consumidores. Fonte: Bundesinstitut für Risikobewertung, 2010
30 Limite Máximo de Resíduos - LMR É a quantidade máxima de resíduos legalmente permitida no alimento; São padrões de mercado e não limites de segurança; Estão dentro dos limites de segurança aceitáveis; São baseados em rigorosos estudos e demonstrados serem seguros para o consumidor; Atuam como um indicador de uso correto do produto; e Permitem o trânsito de alimentos no mercado internacional.
31 Mitos X Fatos
32 Fogo de Santo Antonio Doença do século XVI causada pela micotoxina Ergotamina produzida pelo fungo Claviceps purpurea que ocorre na cultura do centeio; O pão feito com centeio, contaminado com ergotamina, durante o cozimento produz um sub-produto do LSD (Dietilamida do Ácido Lisérgico).
33 Fogo de Santo Antonio Obra do pintor Hieronymus Bosch, que consumia o pão, ficava doidão e pintava como os surrealistas do século XX.
34 Bruxas de Salem
35 Bruxas de Salem O julgamento das Bruxas correu em 1692, na cidade de Salem, Massachussetts. Três bruxas foram condenadas, 2 enforcadas e 1 morreu na prisão; Exame de uma acusada de bruxaria Enforcamento de Bridget Bishop
36 Bruxas de Salem Diversos outros julgamentos ocorreram nos EUA e na Europa, na época, em função de jovens que apresentavam convulsões e delírios e por isso eram consideradas enfeitiçadas; Nos anos e regiões que ocorreram estes julgamentos, as condições foram favoráveis ao aparecimento do claviceps e a alimentação básica era o centeio; Nenhum historiador chegou à conclusão de que realmente foi a bruxaria que causou as doenças nas meninas e existem várias explicações para as supostas possessões. Talvez a mais interessante seja a afirmação da historiadora Linda Caporael de que foi o envenenamento por esporão do centeio ou ergot que originalmente criou a histeria.
37 O Grande Susto da Maçã: ALAR
38 O Grande Susto da Maçã: ALAR ALAR foi um hormônio (Daminozide) produzido em 1960 utilizado na cultura da maçã. Promover cor Aumentar o tempo de armazenagem Evitar queda de frutas na pré-colheita
39 O Grande Susto da Maçã: ALAR Em Fevereiro de 1989 um Conselho de Defesa dos Recursos Naturais, uma organização sem fins lucrativos, manipulou o programa da CBS, 60 Minutes, disseminando, para 40 milhões de pessoas, uma notícia sobre os perigos do ALAR. Afirmou-se que o produto era carcinogênico. Neste mesmo ano o fabricante do ALAR foi forçado a retirar o produto do mercado. Meryl Streep testemunhou perante o congresso e em talk shows E TODOS ESTAVAM ERRADOS EM RELAÇÃO AO ALAR. As escolas retiram as maçãs de seus restaurantes Os supermercados retiram as maçãs de suas prateleiras Os produtores de maçãs perderam milhões
40 O Grande Susto da Maçã: ALAR O caso do ALAR se tornou um símbolo dos falsos alarmes; Repórteres e especialistas se referem a este caso como: Chicken little environmentalism (Ambientalismo covarde e pequeno); Em 1990 um grupo de produtores de maçã apresentou um processo contra a CBS no valor de US$ 250 milhões;
41 Maré Vermelha
42 Maré Vermelha As algas planctônicas dinoflageladas produzem a maré vermelha, venenosa, que mata milhares de seres marinhos, vegetais e animais. Essa ação das algas é uma das mais devastadoras que existem contra o meio ambiente. Muitas vezes a mortalidade de seres marinhos, vegetais e animais é atribuída as atividades dos seres humanos. Na maioria das vezes os incautos "ambientalistas" deveriam pensar se não estão equivocados ao condenar os seres humanos.
43 5,2 litros de Agrotóxicos por Habitante A informação recentemente vinculada nos meios de comunicação é que o Brasil é o campeão mundial no uso de agrotóxicos, e que a população brasileira consome 5,2 litros de agrotóxicos por ano. Como as Bruxas de Salem, as maçãs e a Maré Vermelha, está ocorrendo um grande erro de comunicação e de informação. Dividir o número de habitantes do país pela quantidade de agrotóxicos comercializada é um absurdo, como demonstrado a seguir.
44 5,2 litros de Agrotóxicos por Habitante Frango produzidos em 2010 (12,23 milhões de toneladas, segundo dados da União Brasileira da Avicultura UBABEF) e a população Brasileira ( pessoas em 1º de agosto de 2009, segundo IBGE) = 175 g de frango por dia/ 63 kg por ano *Não comemos frango todos os dias!
45 5,2 litros de Agrotóxicos por Habitante Soja. Em 2010 foram produzidas (68,8 milhões de toneladas, segundo dados da CONAB) e a população Brasileira ( pessoas em 1º de agosto de 2009, segundo IBGE)= 1 kg de soja por dia/ 365 kg por ano *É impossível comer 1kg de soja por dia!
46 5,2 litros de Agrotóxicos por Habitante Cigarros. Em 2009 (foi de 98,51 bilhões de unidades, segundo o Ministério da Fazenda) e a população brasileira Brasileira ( pessoas em 1º de agosto de 2009, segundo IBGE)= 2 cigarros por dia/ 36 maços por ano *Existem pessoas que não fumam!
47 Exemplos de Substâncias Químicas Naturais Suco de maçã, que contém 137 produtos químicos naturais, dos quais 5 foram testados em relação a carcinogenicidade e 3 deles foram considerados carcinogênicos. O café contém mais de 1000 substâncias químicas, 28 foram testadas e 19 foram consideradas carcinogênicas para roedores.
48 Exemplos de Substâncias Químicas Naturais A substância chamada furfural é encontrada em pães, sendo um potente carcinógeno para roedores, porém, quando este dado é extrapolado para os seres humanos, significa que uma pessoa teria que consumir fatias de pão por dia, durante muitos anos, para ingerir uma quantidade de furfural igual à quantidade que gerou a ocorrência de câncer em roedores
49 Exemplos de Substâncias Químicas Naturais Batatas expostas a luz podem se tornar tóxicas devido ao aumento dos níveis de solanina e chaconina; Desfolhação da batata, causada por besouros, causa um aumento de 50% dessas toxinas que são potentes inseticidas e fungicidas naturais, teratogênicos e fetotóxicos em galinhas (provavelmente em humanos).
50 Exemplos de Substâncias Químicas Naturais A toxina botulínica é talvez o exemplo de substância química natural mais tóxica que conhecemos. Em doses baixas, é utilizada como medicamento. Outro exemplo é o Botox
51 Leite Materno Lucas do Rio Verde/MT Documento sobre o leite materno Material recebido contém inúmeros erros de português e nenhum cromatograma; Como ter certeza dos resultados sem os cromatogramas? Deveria haver validação dos picos encontrados nos cromatogramas, obtidos pelo método multi-resíduo; Não há determinações para dieldrin e sulfato de endossulfan que são os mais importantes metabólitos de aldrin e endossulfan. Quando se aplica aldrin o mesmo se degrada rapidamente para dieldrin.
52 Leite Materno Lucas do Rio Verde/MT Onde estão os cromatogramas???
53 Obrigado pela Atenção!
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