PLANEJAMENTO FINANCEIRO: OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS

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1 PLANEJAMENTO FINANCEIRO: OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS

2 OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS : CONTEXTUALIZAÇÃO RA RE R EL C AD AÇ ÃO O D F U N C I O A M E N T O O RE Ç A MDE NET O P E N D Ê N C I A E E V O L U Ç Ã O Extrajudicial Estrutura de Captação FOCO Fundos Especiais Fundos Financeiros GOVERNANÇA G E S T Ã O O R Ç A M E N T Á R I A DESCENTRA- LIZAÇÃO NOVAS FONTES F I N A N C E I R A

3 P L A N E J A M E N T O F I N A N C E I R O : O T I M I Z A Ç Ã O D E R E C U R S O S Extrajudicial Estrutura de Captação FOCO Fundos Especiais Fundos Financeiros GOVERNANÇA G E S T Ã O O R Ç A M E N T Á R I A DESCENTRA- LIZAÇÃO NOVAS FONTES F I N A N C E I R A

4 OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS : GESTÃO FINANCEIRA EM FOCO O QUE TEM LAVADO MAIOR COMPETIVIDADE AO MUNDO DOS NEGÓCIOS CORPORATIVOS?

5 OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS : GESTÃO FINANCEIRA EM FOCO TRAÇAR ESTRATÉGIAS VIABILIZAR ANÁLISE DE CUSTOS O USO DE FERRAMENTAS DE PREVISÃO DE CAIXA ADOTAR MELHORES FORMAS DE COMPRAR CONFRONTAR O PROJETADO COM O REALIZADO CONHECER ESTRATÉGIAS DE MERCADO E OUTROS FATORES RELACIONADOS AO NEGÓCIO R E S U LTA D O S

6 OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS : GESTÃO FINANCEIRA EM FOCO NO MUNDO CORPORATIVO A ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS VISA A MANUTENÇÃO DA LIQUIDEZ E A MAXIMIZAÇÃO DA RENTABILIDADE. GERAR INDICADORES RESPALDAR DECISÕES ESTRATÉGICAS DIAGNOSTICAR PONTOS DE ESTRANGULAMENTO E DE EFICIÊNCIA A EMPRESA SE TORNA SUSTENTÁVEL E COLHE OS MELHORES RESULTADOS

7 MINISTÉRIO PÚBLICO: UMA VISÃO ECONÔMICA MAS E NO MINISTÉRIO PÚBLICO? A G E S T Ã O F I N A N C E I R A T A M B É M D E V E S E R I M P E R A T I V A?

8 MINISTÉRIO PÚBLICO: GESTÃO FINANCEIRA EM FOCO SIM, AS AT I V I D A D E S DE G E S T Ã O F I N A N C E I R A E O R Ç A M E N T Á R I A DEVEM I N T E R E S S A R A TO D A A I N S T I T U I Ç Ã O, M A S, S O B R E T U D O, A TO D O S OS M E M B R O S. C O N D U T A E O B J E T I V O D E T O D O S P R E O C U PA Ç Ã O C O M A E F I C I Ê N C I A F O C O N O AT E N D I M E N TO À S N E C E S S I D A D E S D O S C I D A D Ã O S - U S U Á R I O S C O N T R O L E S V O LTA D O S PA R A O R E S U LTA D O F O R TA L E C I M E N T O D O C O N T R O L E S O C I A L T R A N S PA R Ê N C I A E G E S T Ã O R E S P O N S Á V E L

9 GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL: FOCO EM RESULTADOS NOVO OLHAR, NOVA CONSCIÊNCIA FOCO EM RESULTADOS CULTURA DE EFICIÊNCIA NA GESTÃO ESFORÇOS DE MODERNIZAÇÃO CONVERGÊNCIA A PADRÕES INTERNACIONAIS ÊNFASE NA GESTÃO FINANCEIRA + EFETIVIDADE DAS AÇÕES M E L H O R E S R E S U L TA D O S S O C I A I S

10 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EFICIENTES P L A N E J A M E N T O G O V E R N A M E N TA L N O B R A S I L Artigo 165 CF 1988 PPA PLANO ESTRATÉGICO CONEXÃO PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO O GOVERNAMENTAL GOVERNAMENTAL GOVERNAMENT AL PLANO OPERACIONAL LDO LOA

11 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EFICIENTES P L A N E J A M E N T O G O V E R N A M E N TA L : A B O R D A G E M S I S T Ê M I C A

12 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EFICIENTES P L A N E J A M E N T O G O V E R N A M E N TA L : A B O R D A G E M S I S T Ê M I C A VISÃO DE LONGO PRAZO INTEGRAÇÃO COM A REALIDADE SOCIAL ALINHAMENTO AOS PLANOS ESTRATÉGICOS E POLÍTICAS DE GESTÃO

13 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EFICIENTES P L A N E J A M E N T O G O V E R N A M E N TA L : A B O R D A G E M S I S T Ê M I C A AÇÕES ORÇAMENTÁRIAS CLARAS E ORGANIZADAS POR SEUS OBJETIVOS PREVISIBILIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DISTINÇÃO DAS FONTES DE FINANCIAMENTO IDENTIFICAR OS DIFERENTES TIPOS DE PLANOS DE APLICAÇÃO DE RECURSOS

14 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EFICIENTES P L A N E J A M E N T O G O V E R N A M E N TA L : A B O R D A G E M S I S T Ê M I C A REGISTROS E INFORMAÇÃO CONTÁBEIS ADEQUADOS INFORMAÇÕES DISSEMINADAS: ATENDIMENTO AOS FINS DO PROCESSO DECISÓRIO, CONTROLE EXTERNO, FAVORECENDO A PARTICIPAÇÃO SOCIAL

15 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EFICIENTES P L A N E J A M E N T O G O V E R N A M E N TA L : A B O R D A G E M S I S T Ê M I C A VISÃO DE MERCADO ACOMPANHAMENTO DAS FINANÇAS PÚBLICAS E DOS RISCOS FISCAIS

16 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EFICIENTES P L A N E J A M E N T O G O V E R N A M E N TA L : A B O R D A G E M S I S T Ê M I C A CREDIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA PACTUAÇÃO DE METAS ACORDOS DE RESULTADOS

17 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EFICIENTES G E S T Ã O F I N A N C E I R A : A D M I N I S T R A Ç Ã O DO D I S P O N Í V E L F O C O MANUTENÇÃO DA LIQUIDEZ E A MAXIMIZAÇÃO DA RENTABILIDADE O B J E T I V O ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA DOS RECURSOS EFICIÊNCIA OPERACIONAL O Q U E S Ã O D E C I S Õ E S F I N A N C E I R A S? TODAS AS DECISÕES INSTITUCIONAIS TEM IMPLICAÇÕES FINANCEIRAS Q U A I S S Ã O A S D E C I S Õ E S F I N A N C E I R A S? TODAS AS ÁREAS DE GESTÃO DEVEM PREOCUPAR-SE COM OS ASPECTOS FINANCEIROS INERENTES ÀS SUAS ATIVIDADES Q U E M S Ã O R E S P O N S Á V E I S P O R D E C I S Õ E S F I N A N C E I R A S? A FUNÇÃO FINANCEIRA = RESPONSABILIDADE, E É DE TODA A INSTITUIÇÃO

18 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EFICIENTES G E S T Ã O F I N A N C E I R A : A D M I N I S T R A Ç Ã O DO D I S P O N Í V E L FUNDOS DE INVESTIMENTO FINANCEIRO É UMA COMUNHÃO DE RECURSOS, CONSTITUÍDA SOB A FORMA DE CONDOMÍNIO, DESTINADOS À APLICAÇÃO EM ATIVOS FINANCEIROS. PROFISSIONALISMO USO DE FERRAMENTAS FINANCEIRAS GESTÃO COMPARTILHADA ORÇAMENTO FINANCEIRO N O VA S N O R M A S CVM Nº 555 e CVM Nº 554 OUT/2015 FLUXO DE CAIXA AUMENTO DAS DISPONIBILIDADES A FAVOR DO CIDADÃO

20 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O A R R A N J O I N S T I T U C I O N A L V O L T A D O À G E S T Ã O D O S R E C U R S O S F I N A N C E I R O S O B J E T I V O C E N T R A L DOTAR O MP DE MECANISMOS DE GESTÃO ESPECÍFICOS, SOB A FORMA DE COLEGIADOS, COMISSÕES OU OUTROS TIPOS DE ARRANJOS INSTITUCIONAIS VOLTADOS EXCLUSIVAMENTE PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS, COM FOCO EM RESULTADOS.

21 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O A R R A N J O I N S T I T U C I O N A L V O L T A D O À G E S T Ã O D O S R E C U R S O S F I N A N C E I R O S A Ç Õ E S E S T R A T É G I C A S IMPLEMENTAR POLÍTICAS DE ADEQUAÇÃO DAS PROPOSTAS ORÇAMENTÁRIAS À REALIDADE FINANCEIRA DO ENTE DA FEDERAÇÃO; ADEQUAR A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA AO FLUXO DE CAIXA COMO PROCEDIMENTO PRIORITÁRIO; DEFINIR POLÍTICAS DE CONTINGENCIAMENTO DOS CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS E COTAS FINANCEIRAS, QUANDO NECESSÁRIO; EDITAR NORMAS PARA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA CONTENDO CRITÉRIOS DE ACOMPANHAMENTO E REVISÕES PERIÓDICAS.

22 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O A R R A N J O I N S T I T U C I O N A L V O L T A D O À G E S T Ã O D O S R E C U R S O S F I N A N C E I R O S A T I V I D A D E S COORDENAR, EXAMINAR E DELIBERAR, EM PRIMEIRA INSTÂNCIA, A ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS E DO PLANO PLURIANUAL DE AÇÃO GOVERNAMENTAL; PROPOR A POLÍTICA ORÇAMENTÁRIA E A PROPOSTA DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO MP E FUNDOS VINCULADOS, TENDO EM VISTA OS LIMITES DAS PREVISÕES DE RECEITA E DESPESA;

23 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O A R R A N J O I N S T I T U C I O N A L V O L T A D O À G E S T Ã O D O S R E C U R S O S F I N A N C E I R O S A T I V I D A D E S PROPOR AS COTAS FINANCEIRAS A SEREM OBSERVADAS PELAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS E FUNDOS VINCULADOS DE ACORDO COM AS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS POSTAS À DISPOSIÇÃO DO MP; EXAMINAR E DELIBERAR SOBRE AS PROPOSTAS DE CRÉDITOS ADICIONAIS E OS PROJETOS DE LEI, DE INICIATIVA DO PODER EXECUTIVO, QUE IMPLIQUEM AUMENTO DE DESPESAS OU QUE EXCEDAM AS COTAS APROVADAS PARA O MP.

25 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O P R O G R A M A Ç Ã O F I N A N C E I R A D E S C E N T R A L I Z A D A O B J E T I V O C E N T R A L G E R E N C I A R EM M E I O E L E T R Ô N I C O O P L A N E J A M E N T O F I N A N C E I R O D A S U N I D A D E S O P E R A C I O N A I S, D A N D O S U B S Í D I O À U N I D A D E C E N T R A L DE A D M I N I S T R A Ç Ã O F I N A N C E I R A E / O U A R E P R E S E N TA N T E DA A D M I N I S T R A Ç Ã O S U P E R I O R EM E L A B O R A R O P L A N E J A M E N T O DA D I S T R I B U I Ç Ã O D O S R E C U R S O S F I N A N C E I R O S E O T I M I Z A Ç Ã O DO F L U X O DE C A I X A DA P R O C U R A D O R I A - G E R A L DE J U S T I Ç A.

26 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O VISÃO ESQUEMÁTICA P L ATA F O R M A W E B CONSOLIDADO DAS UNID. OPER. CONSOLIDADO DO PERÍODO UNIDADES OPERACIONAIS Registra previsão do cronograma financeiro COLEGIADO OU UNIDADE DE FINANÇAS Analisa o consolidado da previsão do cronograma financeiro PGJAA Analisa o consolidado da previsão e libera cota financeira automática DISTRIBUIÇÃO DA COTA COTA FINANCEIRA S I S T E M A S C O O R P O R AT I V O S ( S I A F I S )

28 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O I N C R E M E N T O D E R E C E I T A S F I S C A I S N O V A S F O N T E S D E R E C U R S O S A Ç Õ E S E S T R A T É G I C A S 1 PARTICIPAÇÃO NAS RECEITAS EXTRAJUDICIAIS REVISÃO DOS MARCOS NORMATIVOS (CUSTAS E EMOLUMENTOS) LOCAIS PARA VINCULAÇÃO DESSAS RENDAS À PGJ, OBTIDAS A PARTIR DE FEITOS ORIGINADOS DA ATUAÇÃO DO MP OU MESMO SOBRE A ARRECADAÇÃO GERAL. 2 ESTRUTURA DE CAPTAÇÃO FINANCEIRA PARA SUSTENÇÃO DO PROJETO SEDES PRÓPRIAS EMISSÃO DE CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINACEIROS; INTERAÇÃO COM O PODER EXECUTIVO NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS DE LONGO PRAZO, PERMITINDO UM MAIOR AJUSTE ENTRE A DEPRECIAÇÃO DO ATIVO E O PRAZO DE FINANCIAMENTO.

29 2 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O ESTRUTURA DE CAPTAÇÃO FINANCEIRA PARA AMPLIAÇÃO DA REDE FÍSICA E LOGÍSITICA DE ATENDIMENTO DOS MP S Passo 1: Desapropriação do imóvel IMÓVEL DE INTERESSE MP tem interesse M P Negociação no processo de desapropriação amigável Propriedade do Imóvel transferida à Empresa ou Fundo vinculado PODER EXECUTIVO EMPRESA OU FUNDO VINCULADO Decreto Expropriatório atribuindo à Empresa ou Fundo promover a desapropriação

30 2 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O ESTRUTURA DE CAPTAÇÃO FINANCEIRA PARA AMPLIAÇÃO DA REDE FÍSICA E LOGÍSITICA DE ATENDIMENTO DOS MP S Passo 2: Contrato de Locação IMÓVEL DE INTERESSE PODER EXECUTIVO M P Contrato de Locação Atípico de Longo Prazo incluindo compromisso opcional de reforma (retrofit) do imóvel EMPRESA OU FUNDO VINCULADO

31 2 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O ESTRUTURA DE CAPTAÇÃO FINANCEIRA PARA AMPLIAÇÃO DA REDE FÍSICA E LOGÍSITICA DE ATENDIMENTO DOS MP S Passo 3: Securitização dos Recebíveis Imobiliários IMÓVEL DE INTERESSE PODER EXECUTIVO $ M P Contrato de Locação $ EMPRESA OU FUNDO VINCULADO Emissão de CRI $ INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

32 2 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O ESTRUTURA DE CAPTAÇÃO FINANCEIRA PARA AMPLIAÇÃO DA REDE FÍSICA E LOGÍSITICA DE ATENDIMENTO DOS MP S Passo 4: Transferência do Imóvel IMÓVEL DE INTERESSE Conclusão do processo de afetação e transferência definitiva do imóvel PODER EXECUTIVO M P Propriedade do Imóvel transferida da Empresa ou Fundo para o Ministério Público EMPRESA OU FUNDO VINCULADO

33 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O 3 REFORMULAÇÃO NA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DOS FUNDOS VINCULADOS E ORÇAMENTO DA PGJ FUNDO 1 PGJ FUNDO 2

34 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O 3 REFORMULAÇÃO NA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DOS FUNDOS VINCULADOS E ORÇAMENTO DA PGJ FUNDO 1 PGJ Otimização dos Recursos FUNDO 2

35 R E C U R S O F I N A N C E I R O R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O 3 REFORMULAÇÃO NA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DOS FUNDOS VINCULADOS E ORÇAMENTO DA PGJ FUNDO 1 I N T E G R A Ç Ã O O R Ç A M E N T Á R I A, C O M I N D I V I D U A Ç Ã O C O N T Á B I L ORÇAMENTÁRIO SOMAM-SE OBJETIVOS + RECURSOS, PRESERVA-SE A GESTÃO E INTEGRIDADE PATRIMONIAL R$ R$ R$ R$ SUPERÁVIT FINANCEIRO A C E S S O A O R$ R$ S U P E R Á V I T F I N A N C E I R O VA L O R N Ã O A C E S S A D O T O R N A R A C E S S Í V E L R$ FUNDO 2

36 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O 3 REFORMULAÇÃO NA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DOS FUNDOS VINCULADOS E ORÇAMENTO DA PGJ 1º PASSO ADEQUAÇÃO DOS INSTRUMENTO S NORMATIVOS CARACTERIZAR A FUNÇÃO PROGRAMÁTICA PARA OS FUNDOS. LDO PREVER TRANSFERÊNCIA DE RDA ENTRE OS FUNDOS 2º PASSO QUALIFICAÇÃO OBJETIVA DOS ADMINISTRADORES DOS FUNDOS GESTOR AGENTE FINANCEIRO AGENTE EXECUTOR GRUPO COORDENADOR

37 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O 4 COMPARTILHAMENTO NA GESTÃO FINANCEIRA DAS DISPONIBLIDADES DE CAIXA DO MP BRASILEIRO RELACIONAMENTO BANCÁRIO: SITUAÇÃO ATUAL $1 $1 $1 $1 $1 AÇÕES ISOLADAS CONCEITOS E PROCEDIMENTOS DIFERENCIADOS RECIPROCIDADE INEXISTENTE APLICAÇÕES EM FUNDOS DE PRATELEIRA $1 $1 $1 $1 $1

38 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O 4 COMPARTILHAMENTO NA GESTÃO FINANCEIRA DAS DISPONIBLIDADES DE CAIXA DO MP BRASILEIRO V I S Ã O E S T R A T É G I C A CRIAÇÃO DE FUNDO FINANCEIRO UNIFICADO GESTÃO COMPARTILHADA: COMITÊ DE POLÍTICAS DE INVESTIMENTO INDIVIDUAÇÃO PATRIMONIAL AMPLIAÇÃO DA RECIPROCIDADE BANCÁRIA AUMENTO NOS GANHOS FINANCEIROS $30

39 D E M O N S T R A Ç Ã O G R Á F I C A ORÇAMENTO Pessoal ARRECADAÇÃO NOVAS FONTES Custeio Invest. FOCO GOVERNANÇA DESCENTRALIZAÇÃO Extrajudicial Estrutura de Captação Fundos Especiais Fundos Financeiros

40 R E F L E X Ã O S O B R E E S T R A T É G I A S N A G E S T Ã O F I N A N C E I R A P E L O M P B R A S I L E I R O P E N S A M E N T O REFERÊNCIAS DAS FINANÇAS INSTITUCIONAIS TODOS OS ATIVOS DA ORGANIZAÇÃO AVALIAÇÃO DE TODAS AS POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS A GESTÃO DE TODA A SUA OPERACIONALIDADE NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS TUDO FEITO À LUZ DA DEFINIÇÃO ESTRATÉGICA E DOS RUMOS TRAÇADOS PELOS LÍDERES, DEVENDO LEVAR EM CONSIDERAÇÃO A DINÂMICA DOS FATOS E ACONTECIMENTOS, QUE NOS REMETE A UM CONSTANTE ESTADO DE VIGILÂNCIA, MUDANÇA E FLEXIBILIDADE DE ENTENDIMENTO.