Dantas e n t r e v i s t a Marcello

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1 Marcello Dantas

2 e n t r e v i s t a

3 A entrevista a seguir foi concedida por Marcello Dantas, designer, curador de exposições de grande porte e diretor de documentários. Formado em Cinema e Televisão pela New York 10 v Design Award, da Business Week. arte University e pós-graduado em Telecomunicações Interativas pela mesma universidade, Dantas estudou História da Arte e Teoria de Cinema em Florença, na Itália, e Relações Internacionais e Diplomacia, em Brasília. Em sua trajetória, recebeu prêmios importantes, como o de melhor documentário na Bienalle Internationale du Film Sur L Art, do Centro Georges Pompidou, em Paris, no FestRio, no International Film & TV Festival of New York e o conceituado ID Como curador de exposições de arte, destacam-se as de Bill Viola, Gary Hill, Jenny Holzer, Shirin Neshat, Anish Kapoor, entre outras. Nas artes cênicas, realizou Como chegamos aqui: a história do Brasil segundo Ernesto Varela; a ópera O cientista, além de outros projetos. Entre suas mega-exposições históricas, destacam-se Paisagem carioca, no MAM do Rio de Janeiro, De volta à luz e A escrita da memória, no Instituto Cultural Banco Santos, e Mano a mano, no Centro Cultural de la Villa de Madrid. Em 2006, Dantas inaugurou o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, como diretor artístico da instituição. Reconhecido por projetos que privilegiam a multidisciplinaridade, o encontro entre Arte e Tecnologia e o enfoque à sensorialidade, Marcello Dantas gentilmente respondeu às questões propostas pela Revista da Móbile pela Internet, diretamente da África, onde realiza um novo projeto.

4 vida11 Revista Móbile Você iniciou sua carreira nos anos 1980, realizando vídeos experimentais. Como foi o salto desses vídeos, hoje rudimentares, para a sofisticada elaboração de um museu, como é o caso do Museu da Língua Portuguesa? Marcello Dantas O salto foi principalmente tecnológico. Naqueles anos, a tecnologia ainda estava nascendo e não estava tão amadurecida como hoje. A tecnologia ajuda a definir a linguagem. Por outro lado, à medida que andamos um patamar na tecnologia, sinto que perdemos alguma coisa. Havia muita coisa boa naquela época que não temos mais agora. Hoje, o desafio não é tanto brigar com a tecnologia, mas usá-la de maneira original e surpreendente. O caminho está em buscar o orgânico dentro das camadas mais sintéticas da mídia digital. A nossa atitude experimental daqueles anos foi fundamental para que hoje pudéssemos utilizar o potencial disponível para fazer algo novo.

5 12 RM Em que você se identifica com o conceito de "State of the art", expressão de difícil tradução para a língua portuguesa, mas bastante usual no universo museológico atual? Marcello Dantas O Estado da arte é quando uma tecnologia está na ponta, no limite de elaboração e complexidade que a deixa em um estado único como o da arte. Isso é um estado transitório e cada vez mais raro. Acho que hoje um projeto só pode ser considerado "State of the art" quando ainda está em estágio de projeto. Quando se torna realidade, quase que necessariamente deixa de sê-lo. Só existe um lugar em que se deseja estar tanto na tecnologia quanto na arte: o território da fronteira, onde as coisas ainda não estão definidas. Eu procuro sempre estar por aí, explorando o que não sei. A Ciência e a Arte têm em comum o desejo de descobrir camadas desconhecidas da existência. É lá que mora a invenção. RM Você é historiador, designer, cineasta, fez pós-graduação em Telecomunicações Interativas, estudou História da Arte, Relações Internacionais e Diplomacia. De que maneira essas áreas do conhecimento contribuíram para sua atividade atual? Marcello Dantas Fiz isso tudo, mas confesso que o conhecimento que me é mais útil no dia-adia é o adquirido na Diplomacia. Não basta ser criativo, ter referências históricas nem conhecer bem a técnica. É necessário que se tenha pragmatismo, capacidade de liderança e habilidade política para conseguir fazer as coisas acontecerem. Um pouco de tudo o que estudei é fundamental no meu quotidiano. Eu faria tudo igual ao que fiz antes, apenas teria estudado Arquitetura e Música também, que me fazem falta. RM Hoje você é bastante conhecido fora do Brasil. Que projetos internacionais já realizou? Há muita diferença entre o trabalho feito nesses países e aqueles criados por você no Brasil? Marcello Dantas Já montei exposições na Espanha, Itália, Alemanha e em Portugal. Estou trabalhando em projetos de museus na Colômbia, Argentina e em Abu Dhabi. Adoro trabalhar no exterior, principalmente em razão dos prazos e da alta qualidade dos interlocutores. No Brasil, pensamos grande, e pude fazer projetos dos quais me orgulho muito. Eu me sinto terráqueo antes de me sentir brasileiro. Eu amo o Brasil e acho que aqui é um dos lugares, no mundo, em que mais se podem fazer coisas inovadoras, principalmente devido à falta de um desejo pelo novo e pela fraqueza do conservadorismo nacional. Agora estou na África e percebo que aqui existe um potencial narrativo impressionante. Museus devem existir onde há história para contar. Isso é a grande mudança do perfil da instituição museológica do século XIX para o XXI. RM O senso comum costuma associar a tecnologia à eletrônica, sem que haja muita distinção entre elas. Você, ao contrário, faz uma diferenciação entre uma e outra, numa época em que esses termos parecem quase sinônimos. Em que se sustenta essa diferença?

6 Marcello Dantas Tecnologia é uma habilidade ancestral do homem. É absurdamente maior do que o circunstancial da eletrônica. Língua é tecnologia. Cerâmica, pintura, arquitetura, tudo o que o homem desenvolveu como técnica para executar no mundo é tecnologia. Tecnologia boa é tecnologia invisível. Nunca subestime, por exemplo, a tecnologia existente em uma cadeira, uma das mais transformadoras invenções do homem. Eletrônica ou tecnologia digital é uma breve e fugaz fronteira da tecnologia que, aliás, já está se tornando resolvida, invisível, não é mais problema. A fronteira hoje é a genética, a nanotecnologia e o uso racional da energia. Aí residem coisas fascinantes. A sociedade da informação é uma invenção do século XX já resolvida. RM De que maneira as idéias expostas por escritores de ficção científica como Isaac Asimov, Carl Sagan, Arthur Clarke, entre outros, influenciaram efetivamente a modernidade? Marcello Dantas Não penso que Isaac Asimov, por exemplo, tenha sido fundamental para a idéia que temos do futuro. Acho que o mundo em que vivemos não é fruto da ficção científica do passado. A vida se apresentou muito mais complexa do que imaginávamos. Ninguém enxergou o papel do terrorismo com a dimensão que esse fenômeno tomou, por exemplo. Ninguém enxergou a tecnologia como potencial de democratização. Nem a China assumindo o papel que tem hoje. Nem, tampouco, o Brasil invertendo algumas regras do jogo. A vida supera em muito a arte. Eu diria que a vida é inverossímil! 13

7 14 cultura

8 RM Seus trabalhos parecem constituir a melhor tradução da tecnologia associada à arte. Como isso se dá? Marcello Dantas Uma alimenta a outra de forma fascinante. Seja em Da Vinci, Michelangelo. Seja em Anish Kapoor ou em Bill Viola. O artista é uma espécie de mago, que revela espíritos, anseios, nuances da vida. A vida é o assunto da arte. A tecnologia é uma linguagem de apoio, suporte, desafio e realização de que a arte precisa para realizar o seu encantamento. As duas existem em dinâmica relação. Ambas se alimentam, se desafiam, se completam mutuamente. Tanto a arte quanto a tecnologia desejam o desconhecido, ambas não sabem como chegar lá; uma se baseia no conhecimento e a outra, na intuição. É um casal perfeito. RM Em outras entrevistas, você defende que o brasileiro, embora tenha deficiências óbvias e visíveis em relação à alfabetização básica, apresenta uma capacidade considerável de compreensão e absorção da cultural audiovisual. De que maneira se explica esse quase paradoxo? Marcello Dantas Simples assim: o brasileiro é um povo curioso, criativo, flexível, tolerante. Uma nação que não tem boa escola, mas que tem televisão. Ora, que fique claro, o brasileiro é educado com a televisão. Ele pode não saber escrever, mas sabe muito bem os truques da linguagem televisiva e entende de audiovisual como poucos povos. Ocupamos o 1º ou 2º lugar em tempo de exposição à programação televisiva diária no ranking mundial. E isso tem uma conseqüência. Para um povo educado, isso poderia significar emburrecimento ; para um povo que não tem escola, representa, muitas vezes, a única possibilidade. Não podemos brigar contra isso, mas usar esse fato a nosso favor, construindo conhecimento com uma linguagem que as pessoas estão acostumadas a absorver. Devemos usar a exposição excessiva à televisão como uma oportunidade. Talvez consigamos mudar a nossa história usando a tecnologia e a linguagem audiovisual como multiplicadores e não como limitadores. RM Seu projeto de maior visibilidade no Brasil é o Museu da Língua Portuguesa. A que você atribui o sucesso dessa instituição? Você acha que a diferenciação no conceito museológico contribuiu para as inúmeras filas que se acumulam na frente do prédio desse museu? 15

9 16 Marcello Dantas A palavra-chave desse museu é encontro. Um encontro feliz entre local, tema, linguagem expositiva, qualidade de pesquisa, mecanismo de divulgação e anseio de um público que se sente leigo e que morre de vontade de aprender. Eu amo o público brasileiro porque ele é uma esponja que quer absorver tudo, o que é precioso. A minha contribuição, ao utilizar uma linguagem contemporânea e fortemente audiovisual, teve um resultado feliz no Museu da Língua Portuguesa. Mas o todo que o tornou um sucesso absoluto é o verdadeiro segredo. RM Você afirma em seu site que sua visão sobre os museus contemporâneos é a de uma aproximação de diversas mídias e suportes, para poder articular um discurso entre arquitetura, trabalhos artísticos, elementos audiovisuais, interatividade e cenografia. Trata-se do conceito de imersão total. Em relação a seus projetos, qual teria atingido completamente esse objetivo (sabemos que num projeto há interferências que alteram as concepções originais, daí a nossa pergunta)? Marcello Dantas Em diferentes graus e diferentes épocas, cada um atingiu um diferente nível de imersão. Cunhei esse termo para concretizar a idéia de que um visitante possa afirmar, quando visita uma exposição: Sim, eu estive lá na Bossa Nova, dando a idéia de que a história é um lugar que podemos reinventar e que a vivência é o melhor aprendizado. Meus projetos mais queridos são o Museu da Língua Portuguesa, a exposição NO AR, que fiz em Porto Alegre, a exposição Mano a Mano, de Madri, e a Bossa na Oca, em São Paulo. RM Você considera que os museus brasileiros ainda utilizam seus espaços apenas como molduras, afastando-se de um potencial público fruidor? Marcello Dantas Boa parte dos museus brasileiros ainda acha que sua missão é guardar coisas. Não entenderam que sua verdadeira missão deve ser contar histórias, mantê-las vivas nas cabeças das pessoas e fazer do museu o símbolo da identidade de seu tempo. O museu é a nossa catedral. Temos o dever de dar a ele esse respeito.

10 RM Você já realizou projetos em áreas bastante diversas. Qual a diferença entre a realização de projetos como uma exposição de Laura Vinci, de Tunga, de Peter Greenaway, realizações teatrais como Ópera Mundi, no Maracanã, o balé Floresta Amazônica, de Dalal Achcar, a peça Uma noite na lua, de João Falcão, ou ainda as mega-exposições 50 Anos de TV e +, na Oca do Parque do Ibirapuera em São Paulo? Marcello Dantas Adoro realizar o teatro, as óperas, todavia numa posição coadjuvante. Contribuo com amor. Mas a minha arte é a exposição, seja como curador, como designer. A diferença é que, no palco, agrego criatividade a alguém que admiro e, na exposição, crio. É muito diferente. RM Quais são seus próximos projetos? Marcello Dantas São tantos... Trabalho em uns doze projetos simultaneamente, entretanto, por sigilo contratual, não posso divulgá-los antecipadamente. Posso afirmar que são pelo menos cinco novos museus e umas sete exposições no Brasil e no mundo. RM Que postura você considera que o jovem que ingressa na universidade e no mercado de trabalho deve assumir hoje? Referimo-nos à necessidade (ou não) de uma pluralidade de formação, particularidade que caracteriza a sua trajetória profissional. Marcello Dantas O jovem deve saber de tudo um pouco; deve ter a mente aberta. Ele deve aprender a aprender tudo de novo, se necessário. Não deve hesitar em abandonar nada, pois mudanças são para o bem. Penso que o mundo é pequeno e devemos conhecê-lo. Misture as coisas. Não faça da sua carreira um projeto maior do que o seu projeto de vida. A vida é a sua carreira, como homem, pai, amigo, amante, colega, chefe, inspirador e inspirado. Essas coisas não podem estar dissociadas. Viver é mais importante. 17

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