REGULAMENTO ELEITORAL DA COOPERATIVA DE POUPANÇA E CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA REGIÃO DE MARINGÁ SICOOB METROPOLITANO TÍTULO I DO OBJETIVO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO ELEITORAL DA COOPERATIVA DE POUPANÇA E CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA REGIÃO DE MARINGÁ SICOOB METROPOLITANO TÍTULO I DO OBJETIVO"

Transcrição

1 REGULAMENTO ELEITORAL DA COOPERATIVA DE POUPANÇA E CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA REGIÃO DE MARINGÁ SICOOB METROPOLITANO TÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1 Este Regulamento Eleitoral tem como objetivo disciplinar a organização e a condução do processo eleitoral para preenchimento dos cargos do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da representação por Delegados, de forma a complementar ao Estatuto Social e em consonância à legislação vigente aplicável. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL DO PROCESSO ELEITORAL CAPÍTULO I DA CONVOCAÇÃO PARA A ELEIÇÃO Art. 2 As eleições serão convocadas pelo Presidente do Conselho de Administração, ou por quaisquer dos órgãos de administração, pelo Conselho Fiscal, ou, após solicitação não atendida, por 1/5 (um quinto) dos associados em pleno gozo dos seus direitos. Art. 3 A Assembleia Geral para eleição será convocada com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, em única convocação, mediante: I. Editais afixados em locais apropriados nas dependências comumente mais frequentadas pelos delegados; II. III. Publicação em jornal; Comunicação aos delegados por intermédio de circulares. Art. 4 O edital publicado conterá as seguintes informações: I. Data, horário e local da votação; II. III. IV. Prazo para registro de chapas; Horário para entrega de documentos para o registro; Data de nova eleição, em caso de empate entre os concorrentes. Art. 5 Para a contagem do prazo de publicação do Edital de Convocação considera-se o número de dias corridos, úteis ou não, excluindo-se a data da convocação e incluindo-se a data da Assembleia Geral. CAPÍTULO II DAS CHAPAS PARA ELEIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SEÇÃO I DA FORMAÇÃO Art. 6 O processo eleitoral para ocupação dos cargos do Conselho de Administração será realizado por meio do registro de chapas.

2 1º Não haverá limite quanto ao número de chapas inscritas. 2º As chapas serão compostas pelo número de candidatos para o Conselho de Administração, previsto no Estatuto Social, indicando os candidatos para os cargos de Presidente e Vice-Presidente. SEÇÃO II DO REGISTRO DE CHAPA Art. 7 O pedido de registro de chapa para o Conselho de Administração será encaminhado formalmente à Diretoria Executiva (modelo anexo), no prazo indicado no Edital de Convocação. Art. 8 O pedido de registro de chapa deve ser assinado por todos os candidatos e endereçado, em duas vias, à sede da Cooperativa, devidamente acompanhado da documentação exigida para os candidatos. 1º Será recusado o registro de chapas que não apresentarem os documentos exigidos nos incisos deste artigo. 2º A Cooperativa manterá pessoa habilitada para atender aos interessados, prestar informações concernentes ao processo eleitoral, receber a documentação e fornecer recibos. Art. 9 Encerrado o prazo, os pedidos de registro de chapas/candidaturas serão lavrados em termo próprio, consignando, em ordem numérica de inscrição, todas as chapas e os nomes dos candidatos efetivos e suplentes, entregando-o à Diretoria Executiva. Art. 10 Um candidato somente poderá fazer parte de uma das chapas concorrentes, independente de qual órgão estatutário ao qual estiver concorrendo. Art. 11 A Diretoria Executiva terá prazo de 1 (um) dia útil para encaminhar os pedidos de registro de chapas e a documentação dos candidatos ao coordenador da Comissão Eleitoral Originária. CAPÍTULO III DAS CHAPAS PARA ELEIÇÃO DO CONSELHO FISCAL Art. 12 O processo eleitoral para ocupação dos cargos do Conselho Fiscal será realizado por meio do registro de chapas. Art. 13 O pedido de registro de chapa para o Conselho Fiscal será conduzido de acordo com o previsto neste Regulamento, da mesma forma realizada para registro das chapas de eleição do Conselho de Administração. CAPÍTULO IV DA REPRESENTAÇÃO POR DELEGADOS Art. 14 Para fins de conceituação, delegados são aqueles cooperados eleitos entre o quadro social, com a função de representar a todos os demais associados da Cooperativa nas assembleias gerais. Grupo seccional é um grupo de associados vinculados a uma determinada região da área de atuação, representado por 1 (um) delegado eleito.

3 1º. Como critério de representação, o quadro social da Cooperativa será dividido em grupos seccionais de 1/80 (um oitenta avos) de associados, distribuídos proporcionalmente pela região da área de atuação. 2º. Para fins de domicílio eleitoral serão considerados os PAs registrados no Sistema UNICAD do Banco Central do Brasil até 30 (trinta) dias corridos anteriores à convocação das eleições. Art. 15 A representação dos grupos seccionais será calculada pelo Quociente Eleitoral. 1º. O Quociente Eleitoral será obtido pela divisão do número total de associados com direito a voto pelo número de delegados definido em Estatuto Social. 2º. O número de delegados por região será obtido da divisão do número total de associados com direito a voto naquela região pelo Quociente Eleitoral. 3º. A distribuição das seccionais se fará segundo critério administrativo, previamente às eleições e divulgada por ocasião da convocação. Art. 16 O preenchimento das vagas de delegados se dará por meio de eleições diretas, em assembleias específicas para esse fim, e regulamentadas por este instrumento e pelo Estatuto Social da Cooperativa. 1º. As eleições deverão ser realizadas no último trimestre do ano. 2º. O mandato dos delegados será de 3 (três) anos, iniciando-se no primeiro dia do ano subsequente. 3º. Os candidatos votados e não eleitos serão considerados suplentes, pela ordem de votação, substituindo os delegados efetivos em caso de vacância. SEÇÃO I DOS CANDIDATOS A DELEGADOS Art. 17 Poderão ser candidatos todos os associados, pessoas físicas, maiores de 18 (dezoito) anos, que estiverem em dia com suas obrigações estatutárias e que atendam aos requisitos estabelecidos neste Regulamento. SEÇÃO II DA CONVOCAÇÃO E PRAZOS PARA AS CANDIDATURAS Art. 18 O presidente do Conselho de Administração irá convocar as eleições para delegados com 30 (trinta) dias de antecedência (modelo anexo), concedendo prazo de 15 (quinze) dias para a candidatura dos interessados, informando as datas para o início e término do recebimento dos pedidos de registro de candidaturas e a quantidade de vagas por grupos seccionais das regiões de área de atuação. Art. 19 As candidaturas serão inscritas em lista única, por ordem de recebimento do Requerimento de Inscrição de Candidatura a Delegado (modelo anexo), devidamente preenchido, assinado e entregue nos PAs aos quais estão vinculados. Parágrafo único. As candidaturas serão protocolizadas no PA ao qual o associado estiver vinculado, dentro do prazo estipulado no Art. 19, no horário normal de expediente ao público.

4 Art. 20 Ao término do prazo para inscrição das candidaturas, as fichas de inscrição deverão ser encaminhadas à unidade administrativa da Cooperativa, aos cuidados da Comissão Eleitoral Originária. Art. 21 Os procedimentos de análise das candidaturas e de julgamento de impugnações e de recursos obedecerão ao previsto em seguida: I. A Comissão Eleitoral Originária, após receber os pedidos de inscrição dos candidatos, terá prazo de 2 (dois) dias úteis para dar parecer sobre as candidaturas. II. Em caso de indeferimento, será dado o prazo de 2 (dois) dias úteis para recurso. Se houver a apresentação de recurso o mesmo deverá ser encaminhado à Comissão Eleitoral Recursal para pronunciamento final em 2 (dois) dias úteis. O candidato que não atender às exigências perderá o direito de concorrer. Art. 22 Findos os prazos recursais, a Comissão Eleitoral Originária divulgará, por região da área de atuação, a lista dos candidatos ao pleito por ordem de inscrição. Parágrafo único. A lista dos candidatos deverá ser afixada nos respectivos PAs, podendo ser fornecida cópia aos candidatos. SEÇÃO III DA VOTAÇÃO, POSSE E VACÂNCIA Art. 23 A votação será realizada em horário de expediente normal da Cooperativa em seus PAs, podendo funcionar com uma ou mais mesas receptoras de voto. Parágrafo único. As mesas receptoras de voto serão constituídas de, no mínimo duas e no máximo três pessoas, nomeadas antecipadamente pelo presidente do Conselho de Administração. Art. 24 Poderão votar todos os associados, que estejam em dia com as suas obrigações estatutárias até a data do encerramento para candidaturas. 1º. Os eleitores serão identificados conforme cadastro da Cooperativa. 2º. Em nenhuma hipótese será permitido o voto em trânsito. 3º. Cada associado terá direito a um voto, independente de quantas sejam as suas quotas-partes. Art. 25 A cédula de votação virá com o nome dos candidatos, por ordem de inscrição, com um retângulo para que o eleitor possa assinalar o voto (modelo anexo). Art. 26 Cada associado poderá votar em mais de um candidato a delegado, observando como limite máximo a quantidade de delegados a serem eleitos para a sua região. Parágrafo único. Votar em mais candidatos do que o previsto anula a cédula. Art. 27 Serão considerados eleitos os candidatos que obtiverem a maioria dos votos nos grupos seccionais da região. Parágrafo único. Se houver empate será eleito o candidato com o maior tempo de associado. Persistindo o empate, será eleito o mais idoso.

5 Art. 28 A proclamação dos delegados eleitos será feita pelo presidente do Conselho de Administração da Cooperativa, sendo automaticamente empossados no primeiro dia do ano subsequente. Art. 29 Poderá ocorrer vacância do cargo de delegado por morte; renúncia; perda da condição de cooperado; impedimento legal; por destituição conforme o Estatuto Social e por candidatura a cargo eletivo da Cooperativa. 1º. Observada a vacância na seccional da região, passará a condição de delegado o candidato que obteve a maior votação, pela ordem, logo após os que foram eleitos naquela seccional. 2º. Não havendo suplente apto para assumir, será convocada nova eleição, dentro das normas aqui expressas, especificamente para a região onde ocorreu a vacância. CAPÍTULO V DA DOCUMENTAÇÃO DOS CANDIDATOS A CONSELHEIRO Art. 30 Os candidatos aos cargos de Conselheiro de Administração e Fiscal apresentarão a documentação exigida pela Cooperativa, no prazo indicado no Edital de Convocação. CAPÍTULO VI DOS EXAMES DOS PEDIDOS DE REGISTRO DE CHAPAS Art. 31 A Comissão Eleitoral Originária é responsável pelo exame dos pedidos de registro de chapas e deve realizar, no mínimo, as seguintes atividades: I. Verificar se a documentação do pedido de registro de chapa ou de candidatura a delegado foi encaminhada no prazo fixado no Edital de Convocação e na forma instruída neste Regulamento; II. Avaliar, por meio de declaração de inexistência de restrições, assinada pelo candidato, se este possui as condições básicas para candidatura ao cargo de conselheiro. 1º A Comissão Eleitoral Originária realizará os exames dispostos neste artigo e apresentará os resultados no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis, contados do recebimento da documentação enviada pela Diretoria Executiva. 2º Ao verificar que a documentação está incompleta ou apresenta falhas de formalização, o coordenador da Comissão Eleitoral Originária notificará os representantes da chapa ou os candidatos para regularizarem a falha apontada, até 2 (dois) dias úteis. Art. 32 Todo o processo de análise pela Comissão Eleitoral Originária será registrado por meio de atas de reunião, formalizadas e assinadas por todos os membros do grupo. CAPÍTULO VII DA DIVULGAÇÃO DAS CHAPAS INSCRITAS Art. 33 No prazo de até 2 (dois) dias úteis, a contar do encerramento do prazo de registro de chapas ou de candidaturas, a Comissão Eleitoral Originária afixará nas dependências da Cooperativa o Termo de Registro de Chapas/Candidaturas.

6 CAPÍTULO VIII DA IMPUGNAÇÃO DE CANDIDATURA SEÇÃO I DO PRAZO E DAS CONDIÇÕES Art. 34 O prazo para impugnação de candidatura é de 2 (dois) dias úteis, contados da fixação do Termo de Registro de Chapas/Candidaturas nas dependências da Cooperativa (sede e PA). Art. 35 A impugnação será proposta por meio de requerimento fundamentado, dirigido ao Presidente da Comissão Eleitoral Originária, que protocolará o requerimento e o remeterá, imediatamente, à Comissão Eleitoral Recursal. Art. 36 A Comissão Eleitoral Recursal lavrará o respectivo termo de encerramento do prazo de impugnação, consignando as impugnações propostas e destacando nominalmente os impugnantes e os candidatos impugnados. SEÇÃO II DO EXAME Art. 37 A Comissão Eleitoral Recursal decidirá sobre a procedência, ou não, da impugnação até 15 (quinze) dias corridos antes da realização da eleição. Art. 38 A Comissão Eleitoral Recursal comunicará a decisão a todos os interessados e notificará o responsável da chapa para providenciar a substituição do candidato impugnado. SEÇÃO III DA INTERPOSIÇÃO DE RECURSO Art. 39 O candidato a conselheiro impugnado poderá contestar a impugnação, por meio da interposição de recurso, no prazo de 2 (dois) dias úteis, contados da notificação. Art. 40 O recurso deverá ser instruído com requerimento em duas vias, transcrevendo as razões de fato e de direto e com os devidos documentos comprobatórios. Art. 41 O Sicoob Central Paraná, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, julgará o recurso interposto, comunicando às partes interessadas, dentro de 24 (vinte e quatro) horas da decisão do julgamento. Art. 42 Da decisão proferida pelo Sicoob Central Paraná não caberá recurso de qualquer natureza. Art. 43 A arbitragem realizada pela Central não importará em ônus para quaisquer das partes. CAPITULO IX DA RENÚNCIA DA CANDIDATURA A CONSELHEIRO Art. 44 Não será considerada a renúncia de qualquer candidato a conselheiro antes da eleição.

7 Art. 45 Se ocorrer o falecimento de um candidato, poderá substituí-lo por meio de pedido formal do representante da chapa, com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas do início da Assembleia Geral para eleição. TÍTULO III DA CONDUÇÃO DO PROCESSO ELEITORAL DOS CONSELHEIROS CAPITULO I DA CÉDULA E LOCAL DE VOTAÇÃO Art. 46 A cédula de votação apresentará o nome das chapas e, à frente dos nomes, um retângulo para que possa ser assinalado o voto. Art. 47 A cédula de votação será confeccionada em papel branco, opaco, pouco absorvente, em tinta preta e tipos uniformes, que ao ser dobrada resguardará o sigilo de voto, sem que seja necessária a utilização de cola para fechá-lo. Art. 48 As cédulas deverão apresentar a rubrica dos membros da Mesa Coletora de Votos, para que se possa garantir a veracidade da cédula. Art. 49 A urna de votação deverá ser inviolável e suficientemente ampla para comportar as cédulas de votação à medida que forem sendo introduzidas. Art. 50 A cabine de votação será privada para o ato de votar. Art. 51 Quando houver a inscrição de apenas uma chapa, a Assembleia Geral poderá optar pela votação aberta dos candidatos que compõem a chapa. CAPITULO II DA COLETA DOS VOTOS Art. 52 O Presidente da Assembleia Geral nomeará um Presidente e um coordenador para compor a Mesa Coletora de Votos, e os candidatos indicarão os mesários. Parágrafo único. A critério do Presidente da Assembleia Geral, a presidência e a coordenação da Mesa Coletora de Votos poderá ficar sob a responsabilidade da Comissão Eleitoral Originária. Art. 53 Os candidatos a conselheiro poderão indicar um representante para trabalhar como fiscal dos trabalhos de eleição. Art. 54 Todos os candidatos a conselheiro deverão estar presentes no ato de abertura da votação, durante a coleta dos votos e no encerramento da eleição, salvo motivo de força maior. Art. 55 Não comparecendo o coordenador da Mesa Coletora de Votos até 15 (quinze) minutos antes da hora determinada para início da votação, assumirá a coordenação o primeiro mesário e, na falta ou impedimento deste, o segundo mesário, e assim sucessivamente. Art. 56 Não comparecendo os membros da Mesa ou sendo estes em número inferior a 4 (quatro), o Presidente da Mesa Coletara de Votos solicitará que o Presidente da Assembleia Geral indique, entre os delegados presentes, a quantidade de pessoas necessárias para compor a Mesa.

8 Art. 57 Nenhuma pessoa estranha à direção da Mesa Coletora de Votos poderá intervir durante os trabalhos de votação. Art. 58 Encerrados os trabalhos de votação, a urna será lacrada e rubricada pelos fiscais. Art. 59 O coordenador da Mesa entregará ao presidente da Mesa Apuradora dos Votos, mediante recibo, todo o material utilizado durante a votação. CAPÍTULO III DA APURAÇÃO DOS VOTOS Art. 60 A apuração dos votos será instalada imediatamente após o encerramento da votação. Art. 61 Finda a apuração, os componentes da Mesa Apuradora dos Votos farão lavrar a ata dos trabalhos eleitorais, a qual deverá mencionar obrigatoriamente: I. Local, dia e hora de abertura e encerramento dos trabalhos; II. Resultado da urna apurada, especificando: a) Número de delegados com direito a voto; b) Cédulas apuradas; c) Votos atribuídos a cada candidato registrado; d) Votos em branco; e) Votos nulos; f) Número total de delegados que votaram; g) Resultado geral da apuração; h) Resumo de eventuais protestos; i) Proclamação dos eleitos. Art. 62 A fim de assegurar eventual recontagem de votos, as cédulas apuradas permanecerão sob a guarda dos componentes da Mesa Apuradora dos Votos, até a proclamação final do resultado da eleição. CAPÍTULO IV DA DECLARAÇÃO DOS ELEITOS Art. 63 Será considerado vencedor o candidato que alcançar a maioria de votos válidos dos delegados. Art. 64 Havendo empate, deverá ser realizada nova Assembleia Geral no prazo indicado no Edital de Convocação. TÍTULO IV DAS COMISSÕES ELEITORAIS

9 CAPÍTULO I DA COMISSÃO ELEITORAL ORGINÁRIA Art. 65 Na convocação de Assembleia Geral de eleição, o Conselho de Administração, com antecedência mínima igual ao respectivo prazo da convocação, constituirá a Comissão Eleitoral Originária, a qual se encarregará da organização e coordenação do processo eleitoral, bem como da realização dos exames dos pedidos de registro de chapas ou de candidaturas de delegados. Art. 66 A Comissão Eleitoral Originária será composta por 5 (cinco) membros, entre os quais um Conselheiro Fiscal, que presidirá a Comissão, e pelo menos um Secretário, para o registro dos trabalhos. Art. 67 Nenhum membro da Comissão Eleitoral Originária poderá ser candidato a cargo eletivo. Art. 68 A Comissão Eleitoral Originária reportará à Assembleia Geral, anteriormente à votação, o relato das atividades desempenhadas e os eventuais problemas identificados. Art. 69 O Presidente da Comissão Eleitoral Originária reportará ao Presidente do Conselho de Administração as impugnação propostas. CAPÍTULO II DA COMISSÃO ELEITORAL RECURSAL Art. 70 A Comissão Eleitoral Recursal será constituída pelo Presidente do Conselho de Administração, apenas no caso de apresentação de pedidos de impugnação de candidaturas. Art. 71 Cabe à Comissão Eleitoral Recursal analisar e decidir sobre eventuais impugnações de candidaturas aos cargos do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Art. 72 A Comissão Eleitoral Recursal será composta por 5 (cinco) membros, entre os quais um Conselheiro Fiscal, que presidirá a Comissão, e pelo menos um Secretário, para o registro dos trabalhos. Art. 73 Nenhum membro da Comissão Eleitoral Recursal poderá ser candidato a cargo eletivo. Art. 74 A Comissão Eleitoral Recursal reportará à Assembleia Geral, anteriormente à votação, o relato das atividades desempenhadas e os eventuais problemas identificados. TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 75 Este Regulamento foi aprovado na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 18 de Setembro de 2013, entrando imediatamente em vigor. Maringá (PR), 18 de setembro de 2013 Luiz Ajita Presidente José Maria Bueno Filho Vice-Presidente

10 1. Modelo de requerimento do registro da chapa e dos candidatos Modelo REQUERIMENTO DO REGISTRO DA CHAPA E DOS CANDIDATOS SICOOB... A/C Diretoria Executiva Referimo-nos ao assunto em epígrafe para requerer o registro da chapa, composta pelos seguintes membros: 1. Conselho de Administração: (nome do candidato) Presidente; (nome do candidato) Vice-Presidente; (nome do candidato) Conselheiro de Administração efetivo; (nome do candidato) Conselheiro de Administração efetivo; (nome do candidato) Conselheiro de Administração efetivo; (nome do candidato) Conselheiro de Administração efetivo. (nome do candidato) Conselheiro de Administração efetivo. (nome do candidato) Conselheiro de Administração efetivo. (nome do candidato) Conselheiro de Administração efetivo. 2. Conselho Fiscal: (nome do candidato) Conselheiro Fiscal efetivo; (nome do candidato) Conselheiro Fiscal efetivo; (nome do candidato) Conselheiro Fiscal efetivo; (nome do candidato) Conselheiro Fiscal suplente; (nome do candidato) Conselheiro Fiscal suplente; (nome do candidato) Conselheiro Fiscal suplente. Atenciosamente, (nome e assinatura de todos os candidatos), de de.

11 2. Modelo de formulário cadastral FORMULÁRIO CADASTRAL PARA ELEIÇÃO Modelo Identificação da Instituição de origem Denominação Órgão estatutário e cargo Identificação do candidato Nome Completo Filiação Nacionalidade Local de nascimento Sexo Profissão Nome do cônjuge ou companheira Estado civil e regime de casamento Titulo Eleitoral Carteira de identidade (nº/data de emissão/órgão) Endereço residencial completo CPF (nº base/controle) Bairro ou distrito CEP Município UF DDD/Telefone Endereço comercial completo Bairro ou distrito CEP Município UF DDD/Telefone Declarações ( ) Declaro preencher as condições e requisitos estabelecidos na regulamentação em vigor para o exercício do cargo o qual pretendo concorrer. ( ( ) Declaro ser associado da Cooperativa a qual pretendo ocupar cargo eletivo. ) Declaro não participar da administração, do Conselho Fiscal ou de qualquer outro órgão estatutário de empresa cujos títulos ou valores mobiliários sejam negociados em bolsas de valores. ( ) Declaro assumir integral responsabilidade pela fidelidade das declarações ora prestadas, ficando, desde já, a Cooperativa autorizada, dentro dos limites legais, a fazer uso das informações. ( ) Declaro assumir e exercer o mandato do cargo para o qual for eleito. Local e data Assinatura

12 3. Modelo de declaração dos candidatos DECLARAÇÃO DOS CANDIDADOS Modelo 1/2 O abaixo subscritor, candidato ao cargo de (conselheiro de administração/conselheiro fiscal) na (denominação completa da Singular) declara que: 1. é associado da cooperativa a qual é candidato ; 2. tem reputação ilibada; 3. é residente no País; 4. não está impedido por lei especial, nem foi condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular, a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou foi condenado à pena criminal que vede, ainda que, temporariamente, o acesso a cargos públicos; 5. não está declarado inabilitado ou suspenso para o exercício de cargos de conselheiro de administração, de diretor ou de sócio-gerente em cooperativas de crédito ou em outras instituições sujeitas à autorização, ao controle e à fiscalização de órgãos e de entidades da administração pública direta e indireta, incluídas as entidades de previdência complementar, as sociedades seguradoras, as sociedades de capitalização e as companhias abertas; 6. não responde, nem qualquer empresa da qual seja controlador ou administrador, por pendências relativas a protesto de títulos, a cobranças judiciais, a emissão de cheques sem fundos, a inadimplemento de obrigações e a outras ocorrências ou circunstâncias análogas; 7. não está declarado falido ou insolvente, nem participou da administração ou controlou firma ou sociedade concordatária ou insolvente; 8. não apresenta qualquer irregularidade no setor público (Cadin);

13 9. preenche o(s) seguinte(s) critério(s) de capacitação: Modelo 2/2 ( ) formação acadêmica de nível superior; ( ) formação técnica de nível médio; ( ) formação técnica de acordo com cursos que, porventura, sejam ministrados; ( ) experiência comprovada na gestão de cooperativas de crédito; ( ) experiência comprovada em gestão ou realização de trabalhos em instituições financeiras. 10. compromete-se a participar de eventuais cursos/treinamentos que sejam ministrados pelas entidades do Sicoob; 11. atende todos os requisitos legais, estatutários e regulamentares para concorrer ao cargo eletivo ao qual é candidato; 12. assume integral responsabilidade pela fidelidade das declarações ora prestadas, ficando, desde já, a Cooperativa autorizada, dentro dos limites legais, a fazer uso das informações. PR, de de (colocar o nome, CPF e assinatura do candidato)

14 4. Modelo de Comunicado de Eleições para Delegados COMUNICADO DE ELEIÇÕES PARA DELEGADOS O Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão..., no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto Social e o Regulamento Eleitoral, COMUNICA aos associados vinculados ao PA de...(cidade), a realização da eleição de...(quantidade por extenso) DELEGADOS efetivos que representarão os demais associados vinculados a este PA nas assembleias gerais da Cooperativa. As inscrições dos associados interessados em se candidatar ao cargo de delegado, para o mandato de 3 (três) anos (...colocar o período), terão início no dia / / e se encerrarão no dia / / e deverão ser feitas até às 17 horas no PA situado à (endereço completo do PA). Pr, / / Presidente Observação: O Estatuto Social, o Regulamento Eleitoral e as Fichas de Inscrição de Candidatos encontram-se à disposição no PA e na sede da Cooperativa à (endereço completo da sede).

15 5. Modelo de pedido de inscrição de Candidato a Delegado PEDIDO DE INSCRIÇÃO DE CANDIDATO A DELEGADO COOPERATIVA Nome completo: Nº Matrícula Data Nascimento: / Endereço: Bairro Cidade: Estado: CEP Data: / / Assinatura PARA USO DA COOPERATIVA PA: Associado desde: Inscrição nº:

16 6. Modelo de Comunicado de Candidatos a Delegados Registrados COMUNICADO DE CANDIDATOS A DELEGADOS REGISTRADOS A Comissão Eleitoral do Sicoob... comunica que, atendendo ao Regulamento Eleitoral, em face das eleições para delegados representantes do PA de...(cidade) a ser realizada no dia / /, foram registradas as seguintes candidaturas: Número do candidato Nome (relacionar todas as candidaturas, por ordem de inscrição) Coordenador Secretário Membro Pr, / /

17 7. Modelo de Lista de Candidatos a Delegados para ser afixada às urnas LISTA DOS CANDIDATOS A DELEGADOS DO PA... (em ordem alfabética) NOME NÚMERO DA INSCRIÇÃO

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS. Normas e Instruções Disciplinadoras

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS. Normas e Instruções Disciplinadoras Circular Nota Oficial nº 009/2012 Aos Clubes, Liga e Associações Filiadas REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS Normas e Instruções Disciplinadoras Conforme previsão estatutária, constante

Leia mais

ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL

ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL ARTIGO 1º - As eleições para a Diretoria e para o Conselho Fiscal da AFBNB, para mandato no triênio 2011 a 2013, realizar-se-á

Leia mais

EDITAL CMS/SMS Nº 001, DE 06 DE OUTUBRO DE 2015.

EDITAL CMS/SMS Nº 001, DE 06 DE OUTUBRO DE 2015. EDITAL CMS/SMS Nº 001, DE 06 DE OUTUBRO DE 2015. CONVOCA AS ENTIDADES PARA PARTICIPAR DO PROCESSO ELEITORAL PARA A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE TERESINA BIÊNIO 2016-2017. O Conselho Municipal

Leia mais

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL NACIONAL TRIÊNIO 2016-2019 DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS/FILIADOS SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 10º - São

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS ELEIÇÕES SINDICAIS 2015/2018.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS ELEIÇÕES SINDICAIS 2015/2018. EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS ELEIÇÕES SINDICAIS 2015/2018. O SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO AMAZONAS SINDUSCON/AM, inscrito no CNPJ sob o n.04.535.704/0001-10, com sede na Avenida

Leia mais

CAPÍTULO II: DA COMISSÃO ELEITORAL

CAPÍTULO II: DA COMISSÃO ELEITORAL EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE FÍSICA CAFÍS Edital 01/2012 A Comissão Eleitoral eleita em Assembleia Geral do Curso de Licenciatura em Física realizada

Leia mais

Regimento Eleitoral. Capítulo I: Da Convocação das Eleições e Instalação da AGO

Regimento Eleitoral. Capítulo I: Da Convocação das Eleições e Instalação da AGO Regimento Eleitoral Capítulo I: Da Convocação das Eleições e Instalação da AGO Art. 1º As eleições gerais do SiNAENCO serão convocadas com antecedência de até 60 (sessenta) dias da data da eleição pelo

Leia mais

CIRCULAR N 3.172. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.611 de 31/10/2012.

CIRCULAR N 3.172. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.611 de 31/10/2012. CIRCULAR N 3.172 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.611 de 31/10/2012. Estabelece procedimentos relativamente ao exercício de cargos em órgãos estatutários de instituições financeiras e demais

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS EDITAL N o 002/2013, DO CONSELHO DA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS Regulamenta a eleição

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL REGULAMENTO ELEITORAL TÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º Este Regulamento Eleitoral tem como objetivo disciplinar a organização e a condução do processo eleitoral para preenchimento dos cargos do Conselho de

Leia mais

MANUAL DE NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES

MANUAL DE NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES MANUAL DE NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES CAPITULO I DA CONVOCAÇÃO Artigo 1º - Todo processo eleitoral será precedido de edital do presidente da Cooperativa convocando os associados interessados em

Leia mais

REGULAMENTO PARA AS ELEIÇÕES DIRETAS AOS CONSELHOS EXECUTIVO E FISCAL DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB -, EM 26 DE NOVEMBRO DE 2010

REGULAMENTO PARA AS ELEIÇÕES DIRETAS AOS CONSELHOS EXECUTIVO E FISCAL DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB -, EM 26 DE NOVEMBRO DE 2010 REGULAMENTO PARA AS ELEIÇÕES DIRETAS AOS CONSELHOS EXECUTIVO E FISCAL DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB -, EM 26 DE NOVEMBRO DE 2010 0BSEÇÃO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - As eleições

Leia mais

SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL

SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL 1 Estatuto Social - ANEXO I SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL Dispõe sobre o processo eleitoral nos âmbitos da Assembléia

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ZOOTECNIA CAZ

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ZOOTECNIA CAZ EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ZOOTECNIA CAZ Edital 01/2014 A Comissão Eleitoral eleita em Assembleia Geral do Curso de Zootecnia realizada no último

Leia mais

CAPÍTULO 1 DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO 1 DOS OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA COMISSÃO ELEITORAL EDITAL Nº 01 DA COMISSÃO ELEITORAL, DE 26 DE MARÇO DE 2012. DIVULGA AS NORMAS E CALENDÁRIO ELEITORAL REFERENTE À CONSULTA PRÉVIA PARA OS CARGOS

Leia mais

ATO DELIBERATIVO 27/2015. O Conselho Deliberativo da Fundação CELESC de Seguridade Social - CELOS, no uso de suas atribuições e,

ATO DELIBERATIVO 27/2015. O Conselho Deliberativo da Fundação CELESC de Seguridade Social - CELOS, no uso de suas atribuições e, ATO DELIBERATIVO 27/2015 O Conselho Deliberativo da Fundação CELESC de Seguridade Social - CELOS, no uso de suas atribuições e, CONSIDERANDO a necessidade de atualizar as disposições do Ato Deliberativo

Leia mais

MODELO 1 ELEIÇÕES SINDICAIS EDITAL DE CONVOCAÇÃO

MODELO 1 ELEIÇÕES SINDICAIS EDITAL DE CONVOCAÇÃO MODELO 1 ELEIÇÕES SINDICAIS EDITAL DE CONVOCAÇÃO Pelo presente Edital, faço saber que no dia...de...de..., no período de... às... horas, na Sede desta Entidade (endereço ou outros locais, se for o caso),

Leia mais

Art. 1 2 A Eleição para os cargos de Delegado Efetivo e Suplente do SICOOB CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL, reger-se-á pelo Estatuto e por este Regulamento.

Art. 1 2 A Eleição para os cargos de Delegado Efetivo e Suplente do SICOOB CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL, reger-se-á pelo Estatuto e por este Regulamento. V COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO' DA FAZENDA e dos ÓRGÃOS VINCULADOS À PRESIDÉNCIA DA REPÚBLICA LTDA SICOOB CREDFAZ SERVIDOR FEDERAL 1 SI B Ed. CREDFAZ - SCS - Q.

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP

REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP O presente regulamento complementa o estatuto da Cooperativa dos Anestesiologistas de Ribeirão Preto COOPANEST-RP e enquadra

Leia mais

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Coordenação de Sistemas de Informação Diretório Acadêmico de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Avenida Professor Luiz

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DOCENTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE ADUFAC Seção Sindical do ANDES - SN

ASSOCIAÇÃO DOS DOCENTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE ADUFAC Seção Sindical do ANDES - SN EDITAL Nº 001/2015 ELEIÇÃO DA DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - ADUFAC-SEÇÃO SINDICAL DO ANDES SN, PARA O PERÍODO DE JANEIRO/2016 A JANEIRO/2018. CAPÍTULO I DA ELEIÇÃO

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, CONSELHOS COMUNITÁRIOS Órgão/Sigla: Natureza Jurídica: Vinculação: Finalidade: CONSELHOS COMUNITÁRIOS ORGAO COLEGIADO GABINETE DO PREFEITO Tornar os cidadãos parte ativa no exercício do governo, mediante

Leia mais

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Este Regimento Interno tem por finalidade a regulamentação do funcionamento e operacionalização das matérias atribuídas ao Conselho

Leia mais

SOCIEDADE PAULISTA DE RADIOLOGIA E DIAGNOSTICO POR IMAGEM

SOCIEDADE PAULISTA DE RADIOLOGIA E DIAGNOSTICO POR IMAGEM 48 SOCIEDADE PAULISTA DE RADIOLOGIA E DIAGNOSTICO POR IMAGEM. CD.o ~ g C.N.P.J NO49.410.145/0001-50 REGIMENTO ELEITORAL Artigo 1 - As eleições para a Diretoria da Sociedade Paulista de Radiologia e Diagnóstico

Leia mais

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Ementa: Estabelece normas de organização, funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos estabelecimentos

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001, DE 08 DE JANEIRO DE 2015.

EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001, DE 08 DE JANEIRO DE 2015. EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001, DE 08 DE JANEIRO DE 2015. O Sr. ELÓI REGALIN, PRESIDENTE DA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO DE FRAIBURGO - SANEFRAI, no uso de suas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE COLÉGIO ELEITORAL ESPECIAL COMISSÃO ELEITORAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE COLÉGIO ELEITORAL ESPECIAL COMISSÃO ELEITORAL INSTRUÇÕES PARA AS MESAS RECEPTORAS E APURADORAS DA ELEIÇÃO AOS CARGOS DE REITOR E VICE-REITOR DA UFAC QUADRIÊNIO 2012/2016 APRESENTAÇÃO Senhores membros das Mesas Receptoras e Apuradoras de votos, Ressaltando

Leia mais

EDITAL Nº 01 DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - CMDCA

EDITAL Nº 01 DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - CMDCA EDITAL Nº 01 DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - CMDCA O (A) PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE GROAÍRAS-CE CMDCA, no uso da atribuição

Leia mais

( ), de de 2014. (Assinatura) Responsável pela Chapa Candidato à vaga de Conselheiro Titular

( ), de de 2014. (Assinatura) Responsável pela Chapa Candidato à vaga de Conselheiro Titular REQUERIMENTO DE REGISTRO DE CHAPA DE CANDIDATO A CONSELHEIRO FEDERAL TITULAR E SUPLENTE REPRESENTANTES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DE ARQUITETURA E URBANISMO Sr. Coordenador da Comissão Eleitoral para escolha

Leia mais

2. DOS REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO

2. DOS REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO EDITAL nº 001/2013 - ELEIÇÃO PARA COORDENADOR, VICE- COORDENADOR E REPRESENTANTES DOCENTES E DISCENTES DO CONSELHO DO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS - PPGCA. A FUNDAÇÃO FUNEMAT, pessoa jurídica de direito público

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1 REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Além das disposições constantes do Estatuto Social e do Edital de Convocação, as chapas e candidatos individuais interessados em concorrer

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

EDITAL 01/2015 EDITAL DE ABERTURA DO VESTITULAR FUCAPE

EDITAL 01/2015 EDITAL DE ABERTURA DO VESTITULAR FUCAPE EDITAL 01/2015 EDITAL DE ABERTURA DO VESTITULAR FUCAPE A Comissão Coordenadora do Processo Seletivo da Faculdade FUCAPE, para conhecimento de todos os interessados, torna público que, nos períodos indicados

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

Estado de Minas Gerais Município de Santa Bárbara EDITAL DE SELEÇÃO PARA ADMISSÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 026 /2015, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015.

Estado de Minas Gerais Município de Santa Bárbara EDITAL DE SELEÇÃO PARA ADMISSÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 026 /2015, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015. Estado de Minas Gerais Município de Santa Bárbara EDITAL DE SELEÇÃO PARA ADMISSÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 026 /2015, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015. O MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA, por intermédio da SECRETARIA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ELEIÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ELEIÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL. EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ELEIÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL. O Conselho Municipal de Direito da Criança e do Adolescente de Curionópolis - CMDCAC, convoca a ELEIÇÃO dos Membros Titulares e Suplentes da Sociedade

Leia mais

Universidade de Brasília Instituto de Física Programa de Pós-Graduação de Mestrado Profissional em Ensino de Física

Universidade de Brasília Instituto de Física Programa de Pós-Graduação de Mestrado Profissional em Ensino de Física Universidade de Brasília Instituto de Física Programa de Pós-Graduação de Mestrado Profissional em Ensino de Física EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF- UnB N O. 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para o pleito

Leia mais

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Capítulo I Da Natureza Artigo 1 O centro acadêmico de Comunicação Social-Jornalismo da Universidade Federal do Cariri, entidade livre e independente,

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE REUNIÃO PARA ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL NA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE REUNIÃO PARA ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL NA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - SECOM 3ª Av.nº 390, Plataforma IV, 1ºandar, CAB.CEP: 41.745-005 Salvador - Bahia Brasil Tel e Fax: (71) 311566644/6025- site: www.secom.ba.gov.br

Leia mais

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas eleitorais (Eleições de 2010).

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO FREI OTHMAR Trav. Prof. José Agostinho, s/n. Santíssimo CEP 68010-230 - Santarém - Pará

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO FREI OTHMAR Trav. Prof. José Agostinho, s/n. Santíssimo CEP 68010-230 - Santarém - Pará ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO FREI OTHMAR Trav. Prof. José Agostinho, s/n. Santíssimo CEP 68010-230 - Santarém - Pará REGIMENTO ELEITORAL PARA ESCOLHA DE DIRETORIA DO GRÊMIO ESDANTIL DA

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização e dá outras providências.

Leia mais

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1 / 17 REGIMENTO ELEITORAL DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DOS DIÁRIOS E EMISSORAS ASSOCIADOS DE BELO HORIZONTE - LTDA - CEDEA CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º-O preenchimento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Associação Nacional dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária - ANTEFFA

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

IPREVI HO Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Herval d Oeste

IPREVI HO Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Herval d Oeste EDITAL DE CONVOCAÇÃO IPREVI-HO Nº 001/2014 ASSEMBLÉIA GERAL ELEIÇÕES DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL ABRE INSCRIÇÕES E FIXA NORMAS PARA O PROCESSO ELEITORAL DOS CONSELHOS DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA

Leia mais

RESOLUÇÃO N 002, DE 20 DE MAIO DE 1997, DA CONGREGAÇÃO.

RESOLUÇÃO N 002, DE 20 DE MAIO DE 1997, DA CONGREGAÇÃO. RESOLUÇÃO N 002, DE 20 DE MAIO DE 1997, DA CONGREGAÇÃO. Aprova o Regulamento de consulta à comunidade universitária para efeito de escolha do Diretor e Vice- Diretor da FMTM A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA

ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA CAPÍTULO I NOME, SEDE E FORO. ARTIGO l.º - Com o nome de CENA - COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA, é constituída esta entidade eclesiástica, sem fins lucrativos,

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 488/2002, de 15-05-02. Rui Nicolodi, Prefeito Municipal de Mormaço, Estado do Rio Grande do Sul.

LEI MUNICIPAL Nº 488/2002, de 15-05-02. Rui Nicolodi, Prefeito Municipal de Mormaço, Estado do Rio Grande do Sul. LEI MUNICIPAL Nº 488/2002, de 15-05-02. DISPÕE SOBRE A ELEIÇÃO DE DIRETORES DAS ESCOLAS PÚBLICAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MORMAÇO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Rui Nicolodi, Prefeito Municipal de Mormaço,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. Aprova o Regulamento da Comissão de Ética no Uso de Animais, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

SUMÁRIO CONVENÇÕES MUNICIPAIS DE 2015 INSTRUÇÕES

SUMÁRIO CONVENÇÕES MUNICIPAIS DE 2015 INSTRUÇÕES SUMÁRIO CONVENÇÕES MUNICIPAIS DE 2015 INSTRUÇÕES Calendário da Convenção... 07 Diretórios que poderão realizar Convenção... 09 Filiados que participarão da Convenção... 09 Podem compor a chapa para o Diretório...

Leia mais

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo REGULAMENTO DO CENTRO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DA CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO NO BRASIL SÃO PAULO Artigo 1º O Centro de Arbitragem 1.1. O Centro de Mediação e Arbitragem da Câmara Portuguesa de Comércio

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social Jeep Clube de Brasília Estatuto Social CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO NATUREZA E FINS Art. 1º O JEEP CLUBE DE BRASÍLIA, com a sigla JCB, fundado em 17 de junho de 1989, é uma sociedade civil sem fins lucrativos,

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

Regulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados)

Regulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados) Regulamento de Associados/as Art. 1º (Admissão e Recusa de Associados) 1 Sobre proposta de um associado, qualquer pessoa pode solicitar à Direção a sua admissão como associado da Associação Fermentelense

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 28 de março de 2014

Reitoria. Universidade do Minho, 28 de março de 2014 Reitoria despacho RT-14/2014 Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 37.º e no n.º 2 do artigo 51.º dos Estatutos da Universidade do Minho, aprovados pelo Despacho Normativo n.º 61/2008, de 5 de dezembro

Leia mais

FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA

FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA DADOS GERAIS DO TITULAR 01. NOME 02. Nº PF (USO MODAL) 03. DATA ABERTURA (USO MODAL) 04. CPF 05. IDENTIDADE 06. ÓRGÃO EXPED. 07. UF EXPED. 08. DATA EXPED. 09. DATA NASCIMENTO

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS FACULDADE INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM CAPÍTULO I

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA EDITAL DE CONCURSO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2013 O GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, por intermédio de sua Secretaria da Cultura, com sede na Rua Mauá, 51, Luz, São Paulo SP, representada por seu Secretário,

Leia mais

ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE

ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE Dispõe dos critérios de habilitação e da comprovação da regularidade da personalidade

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE DIREITO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE DIREITO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE DIREITO EDITAL Nº 017/2012 EDITAL DE INSCRIÇÃO, SELEÇÃO E MATRÍCULA AO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014

LEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014 LEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre a Reorganização do plano de carreiras do SANTAFÉPREV Instituto Municipal de Previdência Social e dá outras providências correlatas. Armando

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre a participação de servidores do Supremo Tribunal Federal em ações de treinamento. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE Edital nº 01/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE Edital nº 01/2014 EDITAL Nº 01/2014 PARA ELEIÇÃO DE COORDENADOR E VICE- CORDENADOR DO CURSO LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA PARA O BIÊNIO 2015/2016. Abre inscrições, fixa data, horário e critérios para a Eleição do Coordenador

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações. ESTATUTO SOCIAL Pettenati S/A Indústria Têxtil Atualizado até 29/10/2010 ESTATUTO SOCIAL I Denominação, sede, objeto e duração da sociedade Art. 1º - A sociedade terá por denominação social Pettenati S/A

Leia mais

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8 PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no

Leia mais

FACULDADE PALOTINA DE SANTA MARIA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO DA FAPAS. TÍTULO I Da Entidade

FACULDADE PALOTINA DE SANTA MARIA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO DA FAPAS. TÍTULO I Da Entidade FACULDADE PALOTINA DE SANTA MARIA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO DA FAPAS TÍTULO I Da Entidade Artigo 1º - O Diretório Acadêmico de Administração da Faculdade Palotina de Santa Maria,

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO CONFERÊNCIA EXTRAORDINÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO CONFERÊNCIA EXTRAORDINÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA EDITAL DE CONVOCAÇÃO CONFERÊNCIA EXTRAORDINÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA PROCESSO DE ELEIÇÃO DOS CONSELHEIROS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL QUE IRÃO COMPOR O CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS DE

Leia mais

Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Serra da Mantiqueira. São José dos Campos/SP

Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Serra da Mantiqueira. São José dos Campos/SP CIRCULAR INFORMATIVA - CHAPAS PROCESSO ELEITORAL - Eleição Diretoria Triênio 2015/2017 O SINDIVAPA informa a Chapa Única inscrita neste processo eleitoral CHAPA Diretoria 2015 a 2017 Presidente Laercio

Leia mais

3. No ato da inscrição o candidato deverá apresentar cópia dos documentos abaixo especificados, acompanhados dos originais, para conferência:

3. No ato da inscrição o candidato deverá apresentar cópia dos documentos abaixo especificados, acompanhados dos originais, para conferência: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PUBLICO Nº 42/2011 Processo Seletivo para preenchimento de vagas, em caráter temporário, no Quadro de Pessoal na Administração Pública Municipal. A Prefeita Municipal De Seara,

Leia mais

EDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

EDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE TAUÁ-CEARÁ, Prof. João Álcimo

Leia mais

O Plenário do Conselho Federal de Biblioteconomia no uso das atribuições legais e regimentais; CAPÍTULO I DA ELEIÇÃO E DO VOTO

O Plenário do Conselho Federal de Biblioteconomia no uso das atribuições legais e regimentais; CAPÍTULO I DA ELEIÇÃO E DO VOTO RESOLUÇÃO CFB N. 144, DE 05 DE MAIO DE 2014 Dispõe sobre as eleições dos Conselhos Regionais de Biblioteconomia e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Biblioteconomia no uso das atribuições

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA O Comitê de Ética para uso Animal da Faculdade de Tecnologia de Marília CEUA. Reger-se-à Pelas Presentes

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

1. CONCEITOS 2. DOS OBJETIVOS DA PRÉ-INCUBAÇÃO

1. CONCEITOS 2. DOS OBJETIVOS DA PRÉ-INCUBAÇÃO Instituto Federal do Espírito Santo IFES Programa de pré-incubação do Núcleo Incubador Campus Colatina e Itapina Edital de Seleção de Empreendimentos de Base Tecnológica - Nº 01/2014 Os Diretores Gerais

Leia mais

REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011)

REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011) REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011) I - Das disposições gerais II - Do processo eleitoral A) Da eleição para a Diretoria e o Conselho Fiscal B) Da eleição para o Conselho de Ética

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR. CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração

ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR. CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração Art. 1 - O Centro de Meditação de Salvador de Meditação de Salvador é uma associação religiosa,

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

Proposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa

Proposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa Proposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa Proponentes: André Caldas, Francisco Rodrigues dos Santos, Gonçalo Carrilho TÍTULO I Disposições Gerais CAPÍTULO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO FORMADOR DE RECURSOS HUMANOS CEFOR/SES-PB. CURSO TÉCNICO SAÚDE BUCAL

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO FORMADOR DE RECURSOS HUMANOS CEFOR/SES-PB. CURSO TÉCNICO SAÚDE BUCAL ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 06/2012/SES/CEFOR-PB A Secretaria do Estado da Saúde, através do CEFOR-PB, torna público para conhecimento dos interessados a realização de PROCESSO

Leia mais

EDITAL Nº 01/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DO IFPR CAMPUS PITANGA

EDITAL Nº 01/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DO IFPR CAMPUS PITANGA EDITAL Nº 01/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DO IFPR CAMPUS PITANGA O INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ IFPR, no uso de suas atribuições, torna público o presente Edital com normas que regem o Processo simplificado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho de Fiscal é

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais