Interessados: Interessado: Jackson Luiz Araújo Souza e Instituto Serzedello Corrêa.

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1 Tribunal de Contas da União Número do documento: DC /01-P Identidade do documento: Decisão 290/ Plenário Ementa: Administrativo. Solicitação formulada por Unidade Técnica do TCU. Pedido de reconsideração de decisão que deu provimento a requerimento de candidato ao concurso de AFCE inscrito na condição de deficiente e declarou a nulidade de item do edital. Improcedência. Mantença da decisão recorrida. Determinação ao ISC para a publicação do resultado final do concurso, aprovação do candidato e encaminhamento à Presidência para homologação. Grupo/Classe/Colegiado: Grupo I - CLASSE VII - Plenário Processo: / Natureza: Administrativo (Pedido de Reconsideração - Lei nº 8.112/90) Entidade: Órgão de Origem: Tribunal de Contas da União - TCU Interessados: Interessado: Jackson Luiz Araújo Souza e Instituto Serzedello Corrêa. Dados materiais: BTCU 35/2001 INDEXAÇÃO Pedido de Reconsideração; Instituto Serzedello Corrêa; Requerimento; Candidato; Concurso Público; Analista de Finanças e Controle Externo; Deficiente Físico; Parecer; Edital; Laudo Médico; Junta Médica; Perícia Médica; Médico; Homologação; Secretaria da Presidência; Publicação; DOU; Aprovação; Sigiloso Apensos: TC /2000-2, TC / e TC /1999-8

2 Unidade Técnica: Consultoria Jurídica Sumário: Concurso público. Candidato portador de deficiência. Parecer terminativo de junta médica oficial comprovando a condição de portador de deficiência. Desclassificação com base em manifestação de médico perito. Diligência à junta Médica. Ratificação do entendimento de que o interessado é portador de deficiência física. Procedimento da Administração em desacordo com o edital do concurso. Nulidade do item 1 do Edital nº 6/AFCE-CE, que reprovou o candidato, declarada pela Decisão nº 887/2000-TCU-Plenário. Pedido de reconsideração interposto pelo ISC, com fundamento no art. 106 e seu parágrafo único da Lei nº 8.112/90. Conhecimento. Provimento negado. Relatório: Tratam os autos de requerimento formulado pelo Sr. Jackson Luiz Araújo Souza, pretendendo a anulação do item 1 do Edital nº 06/AFCE-CE, de 13/03/2000, em que consta sua reprovação no concurso público para provimento de cargos de Analista de Finanças e Controle Externo, por não preencher os requisitos exigidos para fins de reserva de vaga aos portadores de deficiência física. 2. Na Sessão de 18 de outubro de 2000, o Plenário, acolhendo os fundamentos do Relator, no sentido de que o ISC não observou o edital do concurso, posto que desconsiderou as conclusões da Junta Médica, formalmente designada, de que o candidato é portador de deficiência física, decidiu "declarar a nulidade do item 1do Edital nº 6/AFCE-CE, de 13 de março de 2000, do Concurso Público para Analista de Finanças e Controle Externo", conforme Decisão 887/2000-Plenário. 3. Não conformado com a Decisão referida, o ISC interpôs pedido de reconsideração, fundamentado em Parecer produzido pela ESAF, responsável pela realização do Concurso. 4. Por determinação do então Relator do presente pedido de reconsideração, a CONJUR manifestou-se nos termos do Parecer da Sra. Consultora Jurídica Substituta, Dra. Isis Maria Passos Lima, que abaixo transcrevo, na íntegra: "A Diretoria Técnica de Planejamento, Seleção e Formação do Instituto Serzedello Corrêa interpõe, às fls. 71/73, Pedido de Reexame da Decisão nº 887/2000 que decidiu conhecer do requerimento apresentado pelo Sr. Jackson Luiz Araújo Souza, declarando nulo o item 1 do Edital nº 6/AFCE-CE, de 13/03/2000, do Concurso Público para Analista de Finanças e Controle Externo.

3 2. Apresenta às fls. 51/56 parecer elaborado pela Assessoria Jurídica da Escola de Administração Fazendária ESAF, entidade contratada para a realização do certame, que concluiu pela conveniência de se aguardar a sentença final de mérito do Mandado de Segurança interposto pelo interessado antes da adoção de qualquer providência administrativa. 3. Em síntese, os argumentos apresentados pela ESAF são os seguintes: a) A Coodenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE), órgão subordinado à Secretaria dos Direitos da Cidadania do Ministério da Justiça, define deficiência visual como "a perda ou redução de capacidade visual em ambos os olhos em caráter definitivo e que não possa ser melhorada ou corrigida com o uso de lentes e tratamento clínico ou cirúrgico". Dessa forma, o candidato, utilizando-se de correção visual, passará a possuir visão normal, sendo, por isso, considerado anatomo-fisiologicamente normal. b) Ainda encontra-se em tramitação junto ao Supremo Tribunal Federal, o Mandado de Segurança nº , impetrado pelo candidato, no qual requer seja declarada sua condição de deficiente visual, portanto, existem em tramitação dois processos versando sobre o mesmo tema, dos quais poderão resultar decisões contraditórias. 4. O Exmo. Sr. Ministro-Relator Adhemar Paladini Ghisi solicita às fls. 76 pronunciamento desta Consultoria Jurídica acerca do presente pedido de reexame. 5. Preliminarmente, cabe analisar os dispositivos legais que tratam dos recursos junto a esta Corte de Contas a Lei nº 8.443/92 Lei Orgânica do TCU (artigos 32, 33 e 48) e seu Regimento Interno (artigos 229 a 231): LEI Nº 8.443/92 'Art. 32. De decisão proferida em processo de tomada ou prestação de contas cabem recursos de: I reconsideração; II embargos de declaração; III revisão. Parágrafo único. Não se conhecerá de recurso interposto fora do prazo,

4 salvo em razão da superveniência de fatos novos na forma prevista no Regimento Interno. Art. 33. O recurso de reconsideração, que terá efeito suspensivo, será apreciado por quem houver proferido a decisão recorrida, na forma estabelecida no Regimento Interno, e poderá ser formulado por escrito uma só vez, pelo responsável ou interessado, ou pelo Ministério Público junto ao Tribunal, dentro do prazo de quinze dias, contados na forma prevista no art. 30 desta lei Art. 48. De decisão proferida em processos concernentes às matérias de que tratam as Seções III e IV deste Capítulo caberá pedido de reexame, que terá efeito suspensivo. Parágrafo único. O pedido de reexame reger-se-á pelo disposto no parágrafo único do art. 32 e no art. 33 desta lei." REGIMENTO INTERNO TCU 'Art De decisão proferida pelo Tribunal em processo de tomada ou prestação de contas cabe recurso de: I reconsideração; II embargos de declaração; III revisão. Art De decisão proferida em processo concernente a ato sujeito a registro e a fiscalização de ato e contrato cabem pedido de reexame e embargos de declaração. Art Não se conhecerá dos recursos previstos no art. 229 deste Regimento e de pedido de reexame interpostos fora do prazo, salvo em razão da superveniência de fatos novos efetivamente comprovados". (Grifamos) 6. O Regimento Interno do TCU estabelece que o Pedido de Reexame só poderá ser formulado uma única vez e deverá ser subscrito pelo responsável, pelo interessado ou pelo Ministério Público junto ao Tribunal. Estabelece também que o pedido deverá ser interposto dentro

5 do prazo de quinze dias impreterivelmente, admitindo, como única exceção, a superveniência de fatos novos efetivamente comprovados. 7. A Decisão nº 887/2000 TCU Plenário foi prolatada na Sessão Extraordinária de caráter reservado no dia 18/10/2000 e publicada no BTCU nº 62 em 06/11/2000 (fl.48). Ao mesmo tempo, o Pedido de Reexame foi apresentado pelo Instituto Serzedello Corrêa em 28/11/2000 (fls. 71/73), fora do prazo de 15 (quinze) dias estabelecido na Lei nº 8.443/92 (Lei Orgânica do TCU), ficando, desse modo, caracterizada a extemporaneidade do pedido. 8. No tocante aos fatos apresentados pelo ISC no Pedido de Reexame, constatamos que não foram trazidos à luz nenhum fato que não restasse exaurido em exame de mérito anterior. Dessa forma, entendemos que o presente recurso não deva ser conhecido por não apresentar fato novo, pressuposto básico e indispensável para o conhecimento do Pedido de Reexame. 9. Afirma aquele Instituto que o conceito de cegueira ou deficiência física para fins legais não foi devidamente explorado nem elucidado no momento oportuno e que os critérios adotados pela Junta Médica nomeada pelo TCU para definir o que é ou não deficiência não restaram claros. Cumpre esclarecer que o candidato foi submetido a uma perícia médica voltada para a perfeita identificação de sua limitação, tudo nos estritos moldes do ato convocatório do certame seletivo. 10. Assim, diante das conclusões do laudo oficial, que entendeu ser o candidato portador de deficiência e que essa deficiência não o impedia de exercer as atividades inerentes ao cargo, operou-se a preclusão da matéria, não sendo cabíveis novas manifestações para fundamentar decisão sobre a questão, pois, conforme determinado no próprio edital, a decisão da Junta Médica Oficial seria terminativa, ou seja, dela não caberia contestação por qualquer das partes, sob pena de descumprimento da lei interna do concurso. 11. No tocante à necessidade de observância do ato convocatório, J. GUIMARÃES MENEGALE, mesmo admitindo a possibilidade de alteração do edital durante o certame, por motivos de interesse público, assim se pronuncia: '74. O edital do concurso importa, para a Administração, em compromisso, cuja extensão vale apreciar (...). Por força da mesma regra, não se deve permitir a alteração das cláusulas do edital, sobretudo para o efeito de agravar, em relação aos

6 já inscritos, as condições da inscrição, dificultar as provas ou adotar critério mais rigoroso para a habilitação dos candidatos" (in O Estatuto dos Funcionários, V. I, Forense, 1962, p. 144/145). 12. Conforme já afirmado por esta Consultoria Jurídica, embora a Administração Pública tenha poderes discricionários para estabelecer os critérios de avaliação do concurso público, uma vez estabelecidos esses critérios de maneira exaustiva e detalhada não se pode, em razão de obscuridade no próprio edital, afastar-se de tais critérios, modificando condições preestabelecidas que venham a prejudicar o candidato e dessa forma, transgredir o Princípio da Legalidade. 13. Os dispositivos apresentados pela Assessoria Jurídica da ESAF e utilizados pelo ISC para embasar o Pedido de Reexame Decreto nº 3.298/99 de 20/12/99 e o Relatório do CORDE/Coordenadoria Nacional Para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência não são aptos o bastante para amparar a pretensão em tela. O primeiro, porque ainda não estava em vigor quando da divulgação do edital regulador do concurso em 30/09/1999 e o segundo por tratar-se de mero relatório técnico que, a exemplo de outras peças técnicas, serviu de subsídio para a elaboração do supracitado decreto. 14. Dessa forma, entendemos que não se imprimiu nos autos convicção de que o Sr. Jackson Luiz Araújo Souza não deva ser considerado deficiente e, portanto, reprovado nos termos do item do nº 1/AFCE-CE. 15. Quanto a questão de estar o caso sub judice, alguns esclarecimentos se fazem necessários. É importante observar que a Decisão nº 887/2000 TCU Plenário, que declarou nulo o item 1 do Edital nº 6/AFCE-CE, de 13/03/2000, atendeu administrativamente ao pleito do interessado antes do julgamento do mérito no Mandado de Segurança nº , ainda em tramitação junto ao Supremo Tribunal Federal. 16. Devemos salientar o fato de que a anulação do Ato em discussão pela via administrativa não causa, obrigatoriamente, o esvaziamento da ação judicial por perecimento do seu objeto. O atendimento do pedido antes da sentença final do mandado de segurança tem suscitado dúvidas entre os doutrinadores sobre se deve ser julgada a impetração pelo mérito ou considerado o perecimento do objeto. A Doutrina de Hely Lopes Meirelles entende que "(...) a segurança há que ser julgada pelo mérito, pois a invalidação do ato impugnado não descaracteriza sua ilegalidade originária; antes, a confirma. O julgamento de mérito torna-se necessário para definição do direito postulado e de eventuais responsabilidades da Administração para com o impetrante e regresso contra o impetrado." (Mandado de Segurança, Ed. Malheiros, 16ª ed., p.

7 84). 17. Entretanto, nossos Tribunais Superiores têm se manifestado de maneira contrária, prevalecendo a opinião pela extinção do processo. Recentemente o Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do Mandado de Segurança nº DF (Relator Min. Ari Pargender, DJU 16/02/98, p. 4) firmou o seguinte entendimento: 'Atendida, independentemente de ordem judicial, a pretensão articulada no mandado de segurança, o respectivo processo deve ser extinto sem julgamento do mérito, por perda de objeto'. 18. Do mesmo modo, no julgamento do Mandado de Segurança nº DF (Relator Min. Luiz Vicente Cernicchiaro, DJU 01/06/98, p.27), chegou-se ao entendimento análogo: 'Extingue-se o processo, por falta de interesse, havendo a autoridade coatora reconhecido o direito deduzido no mandado de segurança'. 19. Embora já exista jurisprudência favorável à extinção do processo pela perda do objeto em casos análogos ao presente, não podemos ignorar a possibilidade da ocorrência de ulterior julgamento do Mandado de Segurança pelo Supremo Tribunal Federal com entendimento divergente ao desta Corte de Contas. Assim, como medida de prudência e considerando o posicionamento da Assessoria Jurídica da ESAF, entendemos ser conveniente aguardar o julgamento do Mandado de Segurança pelo Supremo Tribunal Federal, procedendo-se, no entanto, à reserva da vaga do candidato na eventualidade de sua aprovação na 2ª etapa do concurso (Curso de Formação). Diante das considerações expostas, submetemos estes autos à elevada apreciação da I. Presidência, sugerindo o encaminhamento dos mesmos ao Gabinete do Exmo. Sr. Ministro Relator do feito." É o relatório. Voto: Como podem observar os nobres Pares, o presente processo versa sobre a admissão de servidor público junto a essa Corte, mediante a realização de concurso público. Trata-se, portanto, de matéria afeta ao Regime Jurídico Único e não à Lei Orgânica desta Tribunal. Nesse sentido a matéria deve, na minha compreensão, ser examinada à luz daquele Estatuto. 2. De acordo com o art. 106 e seu parágrafo único, c/c o art. 108, da

8 Lei nº 8.112/90, cabe pedido de reconsideração, no prazo de 30 dias, à autoridade que houver expedido o ato ou proferido a primeira decisão. 3. No caso sob exame, compreendo que o expediente encaminhado pelo Instituto Serzedello Corrêa - ISC, amparado em Parecer da Escola de Administração Fazendária ESAF, contra a Decisão nº 887/2000-Plenário, que declarou nulo o Edital nº 6/AFCE-CE, de 13 de março de 2000, que considerou reprovado no concurso para provimento do cargo de AFCE o candidato Jackson Luiz Araújo Souza, inscrito como portador de deficiência física, deve ser examinado como pedido de reconsideração, nos termos da Lei nº 8.112/90 e não como pedido de reexame de que trata a Lei nº 8.443/ Como pode observado, o ISC insurge-se contra a Decisão desta Corte que considerou nulo ato por ele expedido. Compreendo, dessa, forma ser o referido Instituto parte legítima para interpor o presente pedido de reconsideração, nos termos da Lei nº 8.112/ Ressalto, no entanto, que o ISC tomou conhecimento da Decisão 887/2000-Plenário em 30/10/2000, e encaminhou o recurso à Presidência deste Tribunal em 06/12/2000, consoante se depreende do "Sistema Processus". Portanto, o Pedido de Reconsideração foi interposto fora do prazo de 30 (trinta) dias fixado pelo art. 108 da Lei nº 8.112/90. Em razão desse fato, entendo que o presente recurso não deve ser conhecido. 6. Não obstante, dada a relevância da matéria, e considerando que nestes casos a verdade material deve se sobrepor à verdade formal, entendo pertinente fazer algumas considerações a respeito do mérito da matéria, de forma a que não reste dúvida a sobre o entendimento já firmado por esta Corte. 7. Ressalte-se, de pronto, que a junta médica, formalmente designada para avaliar a deficiência do candidato, pela Portaria nº 2, de 3 de fevereiro de (fls. 08), com fundamento nos itens a do edital do concurso (fls. Fls. 06), era composta por três médicos oftamologistas, que, em conclusão, manifestaram-se nos seguintes termos (fls. 12/13): "1. O Sr. Jackson Luiz Araújo Souza é Deficiente físico devido à perda funcional total e irreversível do olho esquerdo devido a um trauma ocorrido há 24 anos. 2. A visão monocular não o impede de exercer atividades do cargo (item 2.2 do edital), impedindo-o de exercer apenas atividades que necessitam

9 de visão binocular." 8. Não obstante essa conclusão, o parecer final da junta médica foi submetido à apreciação do médico perito deste Tribunal (fl. 18), que, em conclusão manifestou-se nos termos abaixo transcrito: "Do ponto de vista médico pericial, e baseando-se nos manuais de perícia médica, quer do Ministério da Saúde, quer da Câmara dos Deputados, das Forças Armadas, ou do Decreto nº 3298/1999, considera-se deficiente visual aquele cuja dificuldade de visão seja tal que, mesmo contando com a melhor correção possível (lupas, óculos, cirurgia, lentes de contato, etc.), não consiga atingir uma acuidade visual maior que 0,2%, ainda que em um único olho. No caso em questão, o Sr. Jackson Luiz de Araújo Souza, fazendo uso de correção visual, passará a possuir visão normal (20/20), sendo anatomo-fisiologicamente também normal conforme laudo da junta médica à fl. 26, devendo ser classificado como monocular, e não como deficiente ocular." 9. Observe-se, portanto, que a reprovação do Sr. Jackson Luiz Araújo Souza, ao contrário do que está consignado no Edital nº 6/AFCE (17), foi efetivada com fundamento no parecer expedido por médico perito deste Tribunal e não pela junta médica formalmente designada para essa finalidade. 10. Cumpre esclarecer, inclusive, que o percentual de acuidade visual mencionado pelo ilustre perito não corresponde àquele estipulado no Decreto nº 3.298/1999. De acordo com o mencionado decreto, será considerado deficiente visual a pessoa que tenha acuidade visual igual ou inferior a 20/200 avos, o que corresponde a 10% e não a 2% como informado pelo Perito. 11. Tais fatos já haviam sido constatados pelo Relator destes autos, qual, com o intuito de resguardar essa Corte de possíveis equívocos, solicitou novo pronunciamento da junta médica, dessa feita à luz do parecer expedido pelo médico perito. 12. Em resposta ao despacho do ilustre Relator, a junta médica manteve o entendimento anterior de que o Sr. Jackson Luiz Araújo Souza é deficiente físico e que sua deficiência o incapacita para o desempenho de algumas atividades dentro do padrão considerado normal para o ser humano (fls. 39). 13. Acrescenta mais a referida Junta, que o Sr. Jackson Luiz Araújo

10 Souza não apresenta cegueira legal de que trata o Decreto 3.298, de 20/12/99, destinguindo, portanto, invalidez (cegueira) de deficiência física com plenas condições de desempenhar as atribuições do cargo de AFCE. Não se aplica, portanto, a mencionada norma ao caso que ora se examina. 14. Sobre a questão, cumpre transcrever o entendimento do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, ao apreciar, em grau de recurso, mandado de segurança versando sobre a mesma matéria que ora se aprecia: "ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO PARA AGENTE-FISCAL DO TESOURO NACIONAL. CONDIDATO COM VISÃO MONOCULAR. EXCLUSÃO DO BENEFÍCIO DE RESERVA DE VAGA. DISTINÇÃO ENTRE DEFICIÊNCIA E INVALIDEZ. 1 Deficiência, para efeito de serva de vagas em concurso publico; 2 a visão monocular cria barreiras físicas e psicológicas na disputa de oportunidades no mercado de trabalho, situação esta que o benefício de vagas tem por objetivo compensar. 3 Caso em que não se vislumbra prejuízo concreto para outros candidatos." 15. Por pertinente e com o intuito de melhor esclarecer a matéria, transcrevo, ademais, excerto do Voto condutor do Acórdão acima transcrito: "O ato foi praticado com base em parecer da Junta Médica Nacional do Ministério da Fazenda, segundo o qual portadores de visão monocular não são deficientes para efeito de concorrência à reserva de vagas e porque, conforme manifestação da Coordenadoria Nacional para Integração das Pessoas Portadoras de Deficiência, deficiência visual é a perda ou redução de capacidade visual em ambos os olhos em caráter definitivo e que não possa ser melhorada ou corrigida com o uso de lentes e tratamento clínico ou cirúrgico. O recorrente não tem, totalmente, a visão de um olho, tendo sido excluído da categoria de deficiente porque a visão do outro olho é perfeita. Há que se estabelecer distinção entre a pessoa plenamente capaz, o deficiente e o inválido. O deficiente é o sub-normal, o meio-termo. É a pessoa que, não sendo totalmente capaz, não é, todavia, inválida, porque se for inválida nem poderá concorrer a cargo público.

11 Se assim não for considerado, estará criada uma contradição: exige-se que o deficiente, para ingressar no serviço público, tenha condições mínimas de desempenhar as atribuições do cargo, mas, ao mesmo tempo, equipara-se a deficiência à invalidez. O objetivo do benefício da reserva de vagas é compensar as barreiras que tem o deficiente para disputar as oportunidades no mercado de trabalho. Não há dúvida de que uma pessoa que enxergue apenas de um olho tem dificuldades para estudar, barreiras psicológicas e restrições para o desempenho da maior parte das atividades laborais...." 16. Creio, dessa forma, esclarecido que o portador de visão monocular é deficiente físico e deve ser amparado pelo instituto da reserva de vagas, previsto no art. 37, inciso VIII, da Constituição Federal, pois estou certo de que essa deficiência restringe, sobremaneira,. o acesso ao mercado de trabalho, seja por restrições de ordem física ou psicológicas, como de forma apropriada já demonstrou a junta médica designada para o caso que ora se examina. 17. Por todo o exposto, compreendo que assiste razão a este Colegiado, quando, ao acolher as conclusões do Ministro Adylson Mota, Relator a quo deste processo, declarou nulo o item 1 do edital nº 6/AFCE-CE que reprovou o candidato, uma vez que o referido edital padecia de ilegalidade já que contrariou o que expressamente havia decidido a junta médica e o que prescrevia os itens 3.3 a do edital do concurso. 18. Quanto à proposta de que se aguarde a sentença a ser proferida no Mandado de Segurança interposto pelo Sr. Jackson Luiz Araújo Souza, entendo que esta Corte deve acompanhar a jurisprudência do STJ, mencionada pela Sra. Consultora Jurídica Substituta de que, "atendida, independentemente de ordem judicial, a pretensão articulada no mandado de segurança, o respectivo processo deve ser extinto sem julgamento do mérito, por perda de objeto". 19. Em razão do acima exposto, vislumbro apenas, no caso de se continuar postergando a posse do Sr. Jackson Luiz Araújo Souza, prejuízos irreparáveis para esta Corte, vez que o Erário será obrigado a pagar a remuneração retroativa sem que tenha usufruído da necessária contrapartida dos serviços. Ante o exposto, VOTO no sentido de que o Tribunal adote a deliberação que ora submeto ao Colegiado.

12 T.C.U., Sala das Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza, em 16 de maio de UBIRATAN AGUIAR Ministro-Relator Assunto: VII - Administrativo Relator: UBIRATAN AGUIAR Quórum: Ministros presentes: Humberto Guimarães Souto (Presidente), Iram Saraiva, Valmir Campelo, Adylson Motta, Walton Alencar Rodrigues, Ubiratan Aguiar (Relator) e os Ministros-Substitutos Lincoln Magalhães da Rocha e Benjamin Zymler. Sessão: T.C.U., Sala de Sessões, em 16 de maio de 2001 Decisão: Os Ministros do Tribunal de Contas da União, diante das razões expostas pelo Relator, DECIDEM: 8.1 com fundamento no art. 106 e seu parágrafo único c/c o art. 108 da Lei nº 8.112/90, conhecer do pedido de reconsideração do Instituto Serzedello Corrêa - ISC para, no mérito, considerá-lo improcedente, mantendo-se os exatos termos da Decisão nº 887/2000-Plenário; 8.2 determinar ao Instituto Serzedello Corrêa que providencie a publicação do resultado da primeira etapa e do resultado final do concurso objeto do Edital nº 1-AFCE, de 30/09/99, publicado no Diário Oficial da União de 01/10/99, SECÃO 3, aprovando o candidato Jackson Luiz Araújo Souza nas vagas destinadas aos portadores de deficiência física, encaminhando, em seguida, o processo à Presidência deste Tribunal para que proceda à homologação do concurso, nos termos dos itens 10.1, 13.1 e 13.2 do mencionado Edital.

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