Aplicabilidade da madeira reciclada no design de móveis conceito e desenvolvimento de mesas de centro

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1 Aplicabilidade da madeira reciclada no design de móveis conceito e desenvolvimento de mesas de centro Recycled wood applied to furniture design concept and development of coffee tables Cunha, Rita Dione Araújo Cunha; Professora Doutora, Universidade Federal da Bahia ritadi@uol.com.br César, Sandro Fábio; Professor Doutor; Universidade Federal da Bahia sfcesarpaz@uol.com.br Guedes, João Paulo Leite; Arquiteto; Universidade Federal da Bahia jpl.guedes@gmail.com Resumo Este trabalho mostra o resultado de uma pesquisa que utiliza a reciclagem da madeira como base para o design e produção de móveis, por meio da reutilização de peças ou pedaços de madeira descartados e considerados resíduos. O desenvolvimento de móveis de madeira reciclada mostra o design como instrumento para agregar valores econômicos, funcionais ambientais e sociais ao produto final. Procurou-se analisar a potencialidade de cada peça de madeira reciclada, aplicando técnicas de marcenaria e colagem para composição dos móveis, restaurando a utilidade da madeira que tinha finalidade diferente antes do descarte. Palavras Chave: design em madeira; móveis de madeira; madeira reciclada. Abstract This work shows the results of a research which uses recycled wood as design basis and furniture production. Furniture developed from recycled wood showed how can design aggregate economical, functional, and environmental and social values to products. The methodology used analyzed each wood piece potentialities to be recycled. Also applying joiner work techniques and gluing techniques to compose furniture, this research intends to recuperate utility to wood pieces which had different functions until their discard. Keywords: wood design; wooden furniture; recycled wood.

2 1. Introdução Atualmente, observa-se uma crescente demanda mundial por produtos que não poluam e nem destruam o meio ambiente (no processo de seu desenvolvimento e na sua disposição final) e, ao mesmo tempo, que beneficiem a sociedade, promovendo-se, desta forma, um consumo responsável. Cada vez mais, na atualidade, empresas produtoras de produtos têm que reduzir os impactos sobre o meio ambiente em toda sua cadeia produtiva. Segundo Medina (2005), isso vem sendo buscado através de novas formas de projetar produtos tão mais eficientes quanto mais permitam uma recuperação dos materiais constituintes dos produtos de forma rentável. Na análise da cadeia produtiva de um produto, desde a extração de matérias-primas até o seu destino final pós-consumo, observa-se diversos impactos sobre o ambiente e, dentre esses impactos, um dos mais preocupantes, hoje, é o descarte de produtos no final da vida útil. No Brasil, o problema do descarte de produtos no meio ambiente é tão preocupante quanto no resto do mundo. A reciclagem tem sido vista como uma alternativa para transformar resíduos sólidos em matéria-prima para outros processos produtivos, tanto para geração de energia como para servir de componentes de novos produtos. A indústria da madeira no Brasil gera um relevante impacto ambiental, considerando as questões que envolvem, desde a extração da madeira e pressão dos recursos florestais, até os problemas do destino final de resíduos de madeira oriundos de processos produtivos diversos, incluindo o da indústria da construção civil e da indústria de moveleira. O descarte da madeira ainda é uma questão pouco considerada nos processos que envolvem o uso da madeira e, em geral os resíduos de madeira são encarados como resíduos pouco nobres e invariavelmente depositados em áreas de aterro na maioria das cidades. O design sustentável considera esta problemática e enfatiza o reaproveitamento de material nos processos de produção e também no momento do descarte. Segundo Teixeira & César (2004), a reciclagem abrange formas de reutilização da matéria-prima residual oriunda tanto de processos industriais quanto oriunda de produtos e bens de consumo descartados, o que ajuda não só na diminuição da demanda por recursos naturais como também na economia de energia, dependendo do material e do processo de reaproveitamento. Visando prolongar a vida de um material como a madeira, que a natureza leva anos para produzir, com grande variedade de colorações e texturas, durabilidade e resistência mecânica, entre outros atributos que a tornam um material nobre, a Oficina de Design do Laboratório de Madeiras da Escola Politécnica da UFBA, através de um projeto de pesquisa de design de produtos, realizou uma experiência para desenvolver móveis e artefatos a partir do descarte de produtos feitos em madeira. O objetivo dessa experiência era exercitar o design do produto através de uma visão sustentável, agregando valor a um resíduo com potencialidades de uso e aliando técnica e valoração ambiental ao produto gerado, favorecendo, ao mesmo tempo a possibilidade de inclusão social da equipe de designers e da mão de obra envolvidas no processo produtivo. Este trabalho discute e apresenta um dos resultados desta pesquisa relativo a um conjunto de modelos de mesas de centro desenvolvidas a partir de madeira reciclada. São apresentados o conceito e a seqüência de desenvolvimento para as mesas de centro que, ao final da pesquisa ficaram expostas ao público para apreciações. 2. O design e a reciclagem Um dos problemas que mais causam impactos na produção de produtos de um modo geral é a geração de resíduos. Depois de consumidos, esses produtos também geram problemas, quando não se têm propostas adequadas para a sua destinação, após sua vida útil. Uma das preocupações principais da atividade de design é tentar obter soluções que combinem

3 efetivamente o descarte e a reciclagem racionais dos componentes dos produtos. Dentre essas soluções está o balanceamento entre a vida útil do produto e o seu ciclo de vida. Conforme Ferreira (2003), a vida útil do produto está relacionada aos interesses do usuário/consumidor, enquanto o ciclo de vida é de interesse do produtor/distribuidor e está vinculado a características mercadológicas e ambientais de descontinuidade e de descarte. A possibilidade de reutilização ou reciclagem de matérias-primas através da relação de troca com o consumidor/usuário final também é outra solução apontada para alcançar as metas de uma produção eco-eficiente e obter produtos sustentáveis. O design de produtos deve prever tudo isso, pensando numa linha que envolva a sustentabilidade dos recursos utilizados na produção. No âmbito do design, Manzini & Vezzoli (2002) afirmam que se podem proporcionar muitas alternativas de baixo impacto ambiental, diminuindo o conteúdo material de um produto, minimizando as perdas e os refugos e o consumo de energia para produção e reduzindo o consumo de recursos no desenvolvimento dos produtos. O design, segundo Razera et alli (2006), é uma ferramenta fundamental para estabelecer a união entre a técnica e o ecologicamente correto, propondo o aproveitamento de materiais e de resíduos que causam impacto ambiental ao serem descartados, agregando valor ao lixo gerado pela indústria e se acrescenta aqui também pelo consumidor. No caso da madeira, tanto empresas da indústria moveleira quanto da construção civil acabam tratando inadequadamente os resíduos de madeira, tanto para descartarem de qualquer jeito os refugos gerados, como pela falta de opção para a destinação final dessa madeira. Cuidar dos resíduos através da reciclagem está entre as novas alternativas para minimizar os problemas da produção de novos produtos de madeira. A reciclagem da madeira reflete-se de modo relevante nos campos ambiental, econômico e social. Para o meio ambiente a reciclagem é positiva por reduzir o volume de resíduos depositados em aterros sanitários ou em outros ambientes. Ao reaproveitar esses resíduos em outros processos produtivos, é aumentada a vida útil desses materiais, além de minimizar a emissão de gases tóxicos, agressões ao solo, ar e água. No âmbito econômico, a reciclagem contribui para a utilização mais racional dos recursos naturais e a reutilização de outros. Já no aspecto social, a reciclagem promove melhores condições de vida para as pessoas, através das melhorias ambientais e pela geração de emprego e renda. O aspecto técnico aliado ao ambiental e ao social agrega valor a novos produtos concebidos com madeira reciclada. O design vai justamente enfatizar essas características no produto, fazendo o seu valor econômico sustentar não somente um fator de atração pelo valor da moeda em si, mas pela carga de responsabilidade sócio-ambiental que o produto carrega, possibilitando o reforço da conscientização do consumidor com relação ao desenvolvimento sustentável. Uma das contribuições do design também é relativa a mudanças de paradigmas como o relacionado à palavra resíduo. Ao fazer uso de materiais descartados numa nova linha de produção, o design altera a significação e o valor do resíduo que passa ser encarado como subproduto para ser utilizado em outros processos produtivos. O resíduo deixa de ter um significado negativo carregado pelo peso dos impactos ambientais a ele ligados e passa a ter um apelo positivo pela sua natureza doravante reciclável. Existe ainda um fator de consumo na escolha de um produto que deve ser considerado num projeto de produto a base de madeira reciclada. O consumo de móveis segue tendências mundiais guiadas pela necessidade das pessoas a serem consideradas num projeto. Novas tendências baseadas no desenvolvimento sustentável levam a novas condições de consumo, onde os produtos devem ser mais duráveis e simplificados, de modo a despertar a consciência ecológica nas pessoas. Há uma tendência crescente em valorizar os produtos criativos,

4 originais e com qualidade. O design de objetos desenvolvidos a partir da reciclagem de materiais ou componentes de produtos vem ajudar nessas escolhas, ao imprimir valores ambientais, técnicos e sociais em conjunto. 3. Método e desenvolvimento dos produtos Este trabalho aplicou uma metodologia para desenvolver móveis de madeira reciclada de outros processos produtivos através de uma visão sustentável. Partiu-se da observação de vários tipos de resíduos de madeira que seriam descartados em forma de pedaços ou na sua forma integral original. A pesquisa objetivou desenvolver o projeto, o processo produtivo e o produto com base na reciclagem e reaproveitamento de materiais. A catalogação da madeira reciclada foi determinada pelo volume de resíduos de madeira e de produtos de madeira descartados que foram doados e depositados no Laboratório de Madeiras da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia. Foram separados os resíduos (de agora em diante denominados subprodutos) constituídos de pedaços de madeira originados dos rejeitos em etapas de corte de peças em processos produtivos ou de madeira de demolição (peças ou objetos de madeira descartados). Os subprodutos foram divididos em móveis inteiros e pedaços de móveis descartados. Os móveis descartados eram na maior parte carteiras escolares e mesas. Muitas delas estavam sem conservação e foram rejeitadas por apresentarem partes quebradas ou por faltarem partes das mesmas. Algumas, contudo, estavam inteiras, porém rejeitadas simplesmente por estarem velhas e constituírem um modelo antigo de carteira. Estas carteiras, segundo informações dos doadores, foram substituídas por modelos modernos confeccionados de plástico e ferro. Entre as etapas de projeto dos móveis, primeiro, analisou-se a potencialidade dos subprodutos existentes de madeira e já catalogados, buscando separar peças ou pedaços de madeira com formas e geometrias que possibilitassem novas ligações entre si para conformarem novas peças e comporem os novos produtos, no caso, mesas de centro. Depois, foram criadas novas funções para essas peças através de desenhos de junções e, a partir daí, foram criados os desenhos de novas formas de móveis. Após essa etapa, os desenhos dos os móveis foram detalhados para facilitar sua confecção na marcenaria. Por fim, foi definido o processo produtivo para o desenvolvimento dos móveis e os trabalhos de marcenaria. 4. O trabalho de desenvolvimento dos móveis No desenvolvimento dos produtos propriamente ditos, foram levadas em conta etapas diferenciadas para cada projeto de mesa, conforme a necessidade envolvida de serragem de peças, aparelhamento, colagem das mesmas, prensagem das peças, pregação ou união com parafusos, polimento, acabamento com cera e outras. Foram desenvolvidos vários modelos de mesas de centro e de canto para salas de estar. As mesas foram feitas com madeira nativa de canela e de ipê oriunda de móveis reciclados. Todas as madeiras recicladas empregadas nos móveis promoveram relações estéticas com os objetos que os valorizaram. A maior parte dos móveis envolveu a combinação de pequenos pedaços de madeira unidos com cola. A etapa de escolha dos pequenos segmentos a serem unidos demandou um trabalho meticuloso de observação da parte dos designers, pois era preciso fazer muitas combinações até chegar a resultados estéticos harmoniosos. Esta etapa foi importante para criar um novo valor estético para o material que seria descartado. Foram utilizados dois tipos de cola: uma a base de PVA e outra fenólica. Alguns móveis foram executados com um tipo e outros com o outro tipo de cola, mas nunca dois tipos de cola num mesmo objeto. As duas colas mostraram-se eficientes para a confecção dos móveis. Embora mais resistente, a cola de base fenólica era mais cara do que a outra, o que

5 acabava por influenciar economicamente no produto final. No decorrer da pesquisa, optou-se por continuar a usar somente a cola a base de PVA. Na confecção das mesas, houve um aproveitamento de 90 % da madeira empregada na confecção dos mosaicos das tampas e 100% da madeira empregada para a confecção dos pés. Em trabalhos de reaproveitamento de pedaços e peças de madeira para compor outros produtos, observa-se que é quase impossível não requerer novos cortes na madeira, pois ajustes devem ser feitos a fim de dar formas e acabamentos ao produto final. A idéia das mesas de centro baseou-se no reaproveitamento das tampas das carteiras escolares e dos pés e espaldares das cadeiras que seriam descartadas (vide a figura 1). Com uma variação muito grande de padrões e cores de madeira que serviam de tampas de mesas escolares, estas, por sua vez, foram cortadas em peças menores (pequenos quadrados) para misturar os padrões e explorar as diferentes cores e desenhos de veios das madeiras num mesmo móvel. A mistura de padrões passou a valorizar o novo móvel. Entre as madeiras usadas, foram exploradas esteticamente as de canela e de ipê, formando composições de efeito estético agradável e compondo desenhos simétricos. Figura 1: Modelos de mesas de centro desenvolvidas Na fase de projeto foram detalhadas as diversas partes das mesas, dando uma idéia dos segmentos que seriam reaproveitados dos móveis descartados bem como das composições feitas a partir de pedaços menores. A figura 2 mostra um exemplo de modelo de mesa, onde as peças são divididas, identificando-se os componentes individuais empregados no móvel. Foram utilizados pés de cadeiras e tampas de carteiras para confeccionar este modelo. As tampas das bases foram coladas e as pernas parafusadas. A única peça não reciclada deste móvel é a tampa de vidro, escolhida, neste e em outros modelos de mesa para dar uma leveza ao conjunto. Figura 2: Componentes de modelo de mesa de centro

6 As peças ou pedaços de madeira selecionados para a confecção dos móveis foram arrumados, segmento por segmento, sobre uma base de trabalho, dando uma idéia do que seria montado para então serem colados. As partes coladas para formarem os mosaicos foram colocadas numa prensa manual, após a aplicação da cola e, em seguida, eram apertadas, deixando-as na posição por 24 horas. Retirados os mosaicos ou as peças coladas, estas foram aparelhadas para serem ajustadas no tamanho ou para receberem o adequado acabamento. Várias seções de polimento foram requeridas para um acabamento conveniente. Isso possibilitava à peça uma superfície lisa e pronta para receber camadas de cera como acabamento final. Os pés ou bases de sustentação foram, finalmente, unidos às peças de mosaico das tampas das mesas de centro. Como resultado final obteve-se um móvel original como o do exemplo da figura 3. Figura 3: Exemplo de Mesa Acabada 5. Conclusões O problema do descarte de resíduos de madeira pode ser minimizado com o design de móveis de madeira reciclada. O emprego da madeira reciclada na confecção de móveis dá oportunidade de ampliar a condição ambiental do produto assim concebido, pois o que seria encarado como lixo, retoma uma utilidade e deixa de ocupar espaço e degradar o ambiente por recuperar mais tempo de vida útil. Através do design, é possível descobrir as potencialidades de peças e rejeitos de madeiras que seriam descartados, explorando usos diferentes para os quais foram originalmente empregadas. Na pesquisa em questão, foi possível estabelecer novas funções para peças íntegras de móveis descartados como também se conseguiu descobrir novos valores para a madeira reciclada. A metodologia de projeto empregada no desenvolvimento dos móveis procurou enfatizar detalhes encontrados na própria madeira para afastar a idéia de resíduo ou de objeto rejeitado, encontrando principalmente na valoração estética o diferencial que fez a madeira e o móvel mudarem de um status carregado de negatividade para outro impregnado de novidade. A composição de mosaicos com recortes de peças maciças das mesas de centro tiveram um efeito renovador no resultado final dos móveis. Essa valorização pelo aspecto estético pode estimular o consumo, trazendo de volta ao uso um material que seria descartado. A aplicabilidade da madeira reciclada no design de móveis possibilita aumentar o seu tempo

7 de vida útil e minimizar impactos ambientais que seriam provocados pela deposição de madeiras descartadas. Embora as técnicas de marcenaria usadas para confecção dos móveis nesta pesquisa fossem artesanais, estas se mostraram muito eficientes por envolverem poucas máquinas no processo, demandando gastos pequenos de energia. Também, em virtude das etapas detalhadas de projeto, as seqüências de execução proporcionaram um resultado satisfatório. Nos trabalhos de corte, serragem e aparelhamento das peças, houve pouca geração de resíduo. Estes resíduos constituídos de serragem e pó de serra podem se tornar também um subproduto para outros processos produtivos numa cadeia produtiva maior. Mesmo com pouca geração de resíduos, o aproveitamento da madeira reciclada foi quase 100% para a confecção das mesas. Cabe ressaltar que o aspecto estético obtido para todos os móveis foi de grande aceitação do público, constatação obtida a partir do resultado de uma exposição dos mesmos à comunidade universitária, arquitetos e decoradores. 6. Referências FERREIRA, Mario dos Santos. A Função Design e a Corrente da Sustentabilidade: Eco- Eficiência de um Produto. In: 2o. Congresso Internacional de Pesquisa em Design, 2003, Rio de Janeiro. Anais do 2o. Congresso Internacional de Pesquisa em Design. Rio de Janeiro: Anped, MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: Edusp, MEDINA, H. V. Eco-Design: Integrando a Reciclabilidade no Desenvolvimento de Projetos. In: 3 Congresso Internacional de Pesquisa em Design, 2005, Rio de Janeiro. Proceedings of the 3rd International Congress of Design Research. Rio de Janeiro: ANPED Associação Nacional de Pesquisa em Design, v. 01. RAZERA, Dalton Luiz; SANTOS, Agnaldo dos; SAMPAIO, Cláudio Pereira. Inovação tecnológica versus sustentabilidade: desenvolvimento para a indústria moveleira tecnologicamente possível e ecologicamente correto. In CONGRESSSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN, 7., 2006, Curitiba. Anais. Curitiba: AEND, CD-ROM. TEIXEIRA, Marcelo Geraldo; CÉSAR, Sandro Fábio. Resíduo de madeira como possibilidade sustentável para produção de novos produtos. In: I Conferência Latino- Americana de Construção Sustentável - X Encontro nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, 2004, São Paulo. I Conferência Latino-Americana de Construção Sustentável X Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, 2004.

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