FORMAÇÃO DA OPINIÃO PÚBLICA NA ESCOLA: NOVAS PERSPECTIVAS CULTURAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORMAÇÃO DA OPINIÃO PÚBLICA NA ESCOLA: NOVAS PERSPECTIVAS CULTURAIS"

Transcrição

1 FORMAÇÃO DA OPINIÃO PÚBLICA NA ESCOLA: NOVAS PERSPECTIVAS CULTURAIS Valmir Silva 1 Amarildo Luiz Trevisan 2 Resumo: O presente trabalho pretende abordar alguns aspectos culturais num olhar crítico pósmoderno, no qual os alunos possam desenvolver na escola uma cultura mais de acordo com o seu modo de vida. Nesse sentido, a Pedagogia como arte de instruir e educar, pode ser um veículo de reflexão, sistematização, ordenação, e crítica do processo educativo. Através deste trabalho, o educador poderá construir no processo educacional uma perspectiva formativa do cidadão. Assim, a educação, enquanto imaginário social, poderá interagir na ótica que objetiva transpassar a mímesis, o conceito, a estética, e a formação cultural. Nisso surgem várias interrogações sobre as idéias que o indivíduo cotidianamente enfrenta, fazendo com que a opinião pública seja valorizada quanto ao homem e seu destino, fundamentado numa razão que se mova no objetivo do próprio existir e do existir com o outro. Desse modo, o ser humano poderá tornar-se agente ativo na construção de novos conhecimentos e identidade própria. Com enfoque metodológico da hermenêutica filosófica de Gadamer, Habermas e da teoria da Escola de Frank Furd, segundo Adorno, busca-se reconstruir o poder educativo das imagens enquanto produtora de cultura e saber num olhar crítico formador da autenticidade, do entendimento filosófico e educacional. Assim, a interpretação inovadora do conceito de opinião pública, possibilitará uma ação pedagógica que vise uma transformação social educativa. Palavras-chave: Filosofia. Formação. Cultura. Imagem. Considerações iniciais A toda hora propagandas veiculadas em outdoor, televisão, rádio, jornal, revistas e internet, convidam as pessoas a experimentar um determinado produto ou serviço. As mensagens têm algumas características marcantes, são curtas, diretas e positivas, destacando com avidez o discurso publicitário. Analisar estas estruturas da linguagem publicitária, identificar as estratégias das campanhas de publicidade, discutir o consumismo atual, assim como as influências da cultura imagética na vida do sujeito, são questões desafiadoras para o 1 Acadêmico Curso Pedagogia Educação Infantil CE/UFSM silvadoril@mail.br 2 Prof. Dr. Filosofia da Educação CE/UFSM amarildoluiz@terra.com.br

2 2 educador. Nesta perspectiva, é fundamental que se busque alternativas através de uma racionalidade crítica tendo como objetivo a formação de opinião crítica na escola. Para isso, é necessário entender que o desempenho da cultura atual, influenciada pela produção da mídia convergente, estabeleceu uma relação direta com o consumo e a indústria do entretenimento. Considerando esse contexto, o educador pode buscar alternativas através de recursos da própria mídia a fim de auxiliar os alunos a interpretar o sistema de linguagem, largamente utilizados pelos mecanismos midiáticos, de forma predominante na sociedade do espetáculo. Partindo desse ponto, se faz necessário refletir sobre a possibilidade de compreensão dos efeitos desta cultura na prática educativa. A construção de textos e objetos pedagógicos, principalmente oficinas didáticas, documentários, jogos, vídeos formativos, entre outros, visando abordar criticamente este contexto predominante, pode ser melhor interpretado se for abordado numa perspectiva da ação comunicativa e da hermenêutica filosófica. Buscando com isso, auxílio à renovação de métodos e processos de ensinar e de aprender no interior das instituições formativas, com vistas à formação discursiva da opinião pública, esclarecer e colaborar na produção de um saber pedagógico mais comprometido com a reflexão sobre a cultura das imagens. Neste sentido, está sendo desenvolvido junto à Escola Municipal Vicente Farencena, na cidade de Santa Maria/RS, oficinas direcionadas aos professores e alunos, a fim de esclarecer a importância da filosofia na interpretação e decodificação da linguagem publicitária. A primeira oficina foi elaborada para os professores trabalharem com alunos da quinta a oitava série, com o tema: Leitura de Textos Publicitários: O Poder da Imagem. A segunda, para alunos do primeiro ao quarto ano, com o tema: Infância, Filosofia e Imagem, Pensar Também se Aprende na Escola. Com este trabalho, torna-se mais fácil e coerente trabalhar o clima de incertezas e a dificuldade de sentir ou representar o mundo pós-moderno. Pois, diante da sensação de irrealidade, da desordem e do vazio, a sociedade se torna cada vez mais individualista e passiva, não encontrando na maioria das vezes valores e sentido para a vida, pois se entrega ao prazer imediato e ao consumismo. Logo, não desenvolve pensamentos reflexivos, mas apenas respostas rápidas e adequadas à era do consumismo exagerado. Como visto, se o mundo globalizado se articula através dos signos, das imagens do espetáculo e dos diferentes tipos de linguagem, é necessário refletir sobre possíveis alternativas didáticopedagógicas, desencadeando possibilidades de leitura crítica diante do condicionamento mercadológico e da racionalização. Certamente as imagens veiculadas pelas diferentes formas de comunicação midiática, deliberadamente criada por um grupo de especialistas para servir a determinados propósitos, potencializadas no sentido educativo, podem ser enriquecedoras no

3 3 desenvolvimento do aluno, possibilitando assim o encontro com o sentido próprio do que visualiza-se cotidianamente, relacionando-se de maneira crítica com o todo da sociedade. A leitura e a interpretação de imagens como atividade humana na escola, sem dúvida pode proporcionar uma compreensão do meio social em que o estudante vive e do qual participa. Neste contexto da formação da opinião pública na escola, segundo Salvador (1990, p.23), a linguagem é um dos elementos fundamentais, pois, ela é considerada um conjunto de sinais e signos, podendo ser verbais ou não-verbais, apresentando características especificas de composição. Além disso, são adequadas para veículos específicos, épocas e situações adequadas. Na formação cultural do consumo, a mídia se apropria da linguagem como forma de persuasão, partindo do princípio de que o homem seja o único animal capaz de criar símbolos representacionais e convencionais. A linguagem é portanto, um dos principais instrumentos na formação do mundo cultural. Pois, ela é ferramenta reguladora por excelência da ação e do pensamento, adquirindo uma função mediadora quando utilizada como instrumento para executar diferentes formas de pensamento no domínio da interação social. A linguagem também é considerada o principal agente no processo de interiorização das necessidades de comunicar aos outros a representação própria, e dando lugar às mesmas conseqüências, que são as necessidades de revisar a representação e o ponto de vista próprio. Isso dará ao aluno oportunidade de aprender a utilizar a linguagem em todo o seu valor instrumental, isto é, utilizar a linguagem do outro para guiar as ações próprias, e, sobretudo, a utilizar a linguagem interior para guiar as próprias ações. Assim, incentivar a construção de objetos pedagógicos, frente aos diferentes tipos de imagens e signos produzidos pela indústria da cultura, poderá contribuir com o ideal da educação que se compromete cada vez mais com a formação do sujeito crítico e autônomo. Com isso, sem dúvida a escola estará criando mecanismos para tentar romper com as práticas da indústria cultural da qual invadiu todos os domínios da vida, criando uma realidade artificial. Visto que, com a queda de grandes ideais da modernidade, existe uma forte tendência no mundo da cultura a minimizar o poder de alcance das teorias, em que a marca maior é dada ao privilégio da tradução e comunicação dos benefícios do mundo do conhecimento sistematizado para o mundo vivido. A reflexão sobre a estética a imagem e a linguagem está associada a esse momento de manifestação do pensamento, predominando imagens fugas, flexíveis e desconstrutivas, que guardam uma relação direta com o consumo e a fruição estética dos sentidos e que têm um forte apelo visual. Essas mudanças provocam uma série de repercussões no ambiente educativo, uma vez que inúmeros procedimentos usuais estão envolvidos nas tradições que procuram justificar as suas práticas, a partir das metanarrativas

4 4 modernas que apostavam de diferentes maneiras na formação do sujeito: racional e emancipado. Diante do panorama das grandes fábulas do progresso e da modernidade amparado nas descobertas da ciência e na transformação técnica do meio natural, leva a educação a se perguntar: Até que ponto o mundo da cultura imagética, das celebridades instantâneas e do culto da bela aparência, que são símbolos e ícones da sociedade de consumo, opera contra a formação da opinião pública crítica? Para tentar responder indagações como essas é necessário desenvolver algumas iniciativas, que demarquem uma série de experiências, as quais visem subsidiar e estimular o seguimento das atividades, observar e investigar alguns aspectos da atual situação do ensino de Filosofia e averiguar a importância que os professores atribuem às imagens e à forma da linguagem no processo do seu fazer pedagógico. Pois, a mudança da cultura conceitual para a imagética configura-se em uma nova atmosfera cultural, em que cabe à Pedagogia a tarefa de educar o aluno a ler e interpretar as entrelinhas dos signos e símbolos midiáticos. Essa nova forma de conhecimento pode encontrar sua justificativa em Jameson (2001), que aponta para o fato de que a cultura atual não está mais presa às sentenças da alta cultura, e sim mesclada no cotidiano e nos produtos mercadológicos. Certamente essa mudança paradigmática revela que o modelo moderno não preenche suficientemente as exigências do paradigma vigente, uma vez que a dinâmica da sociedade atual se processa não mais pelo domínio dos códigos da oralidade e da escrita simplesmente, mas pelo papel atribuído às imagens e a estética. Assim, de acordo com o ponto de vista de Jameson, a atual era pós-moderna parece estar experimentando um retorno geral à estética (...) no momento em que as exigências trans-estéticas da arte moderna parecem ter sido totalmente desacreditadas (2001, p.102). E o que se vê hoje na sociedade do espetáculo é o mundo do simulacro e da aparência, formando a personalidade das novas gerações. Para tentar romper com este paradigma vigente se faz necessário uma leitura reflexiva e filosófica da cultura das imagens, proporcionando aos alunos condições de valorizar os sentidos estéticos e éticos da vida, refletindo sobre o seu uso intencional e funcional. Essa perspectiva faz com que o sujeito repense seus conceitos e atitudes frente ao mundo que se apresenta, estabelecendo e construindo novos valores para a relação social e a harmonia entre os homens. Considerações finais É importante entender e procurar superar um dos principais obstáculos à formação da opinião pública na escola, a indústria cultural, que na perspectiva de Adorno, nada mais é que

5 5 um real negócio: Por exemplo, filme e rádio se autodefinem como indústrias, e as cifras publicadas dos rendimentos tiram qualquer dúvida sobre a necessidade social de seus produtos. A participação de milhões em tal indústria impõe métodos de reprodução que, por seu turno, fazem com que inevitavelmente, em inúmeros locais, necessidades iguais sejam satisfeitas com produtos estandardizados. Na realidade, é neste círculo de manipulações e necessidades derivadas, que a unidade do sistema se restringe sempre mais. A racionalidade técnica hoje é a racionalidade do próprio domínio, e o caráter repressivo da sociedade que se auto-aliena. Neste sentido, quanto mais sólidas se tornam as posições da indústria cultural, tanto mais brutalmente esta pode agir sobre as necessidades dos consumidores, produzindo-as, guiando-as e disciplinando-as. Neste sentido, a teoria da comunicação de Habermas parte de um princípio de acordo, onde não haja coação na medida em que requer dos participantes iguais oportunidades de posições. A hipótese que aqui é levantada diz respeito à ampliação do diálogo até o nível de trocas dialógicas midiáticas, sobretudo no diálogo com o mundo das imagens. Com isto, modifica-se a concepção na qual um público meramente passivo é vítima de mensagens produzidas por forças ocultas e obscuras. A Teoria da Ação Comunicativa pode reabilitar o uso da racionalidade prática, tematizando a razão comunicativa embutida no mundo vital, visando a intersubjetividade. Habermas se baseia nas condições comunicativas nas quais pode ocorrer uma formação discursiva da vontade e da opinião de um público formado pelos cidadãos. Retoma o projeto histórico-filosófico da modernidade atribuindo a opinião pública à função de legitimar o domínio político por meio de um processo crítico de comunicação sustentado nos princípios de um consenso racionalmente motivado. Neste viés, propõe-se uma interpretação dos conceitos de imagem e opinião pública, recuperando as raízes históricas dos termos, em direção a novos horizontes interpretativos. Através da interpretação, busca-se reconstituir o poder educativo das imagens, e da linguagem por intermédio da sua compreensão no contexto do entendimento filosófico, lançando-se no desafio de produzir sentido por meio de discussões reflexivas e críticas. A seguir, dois modelos de oficinas didático-pedagógicas desenvolvidas aos professores da Escola Pública Vicente Farencena da cidade de Santa Maria RS. Este trabalho está sendo trabalhado em função do projeto Formação da Opinião Pública na Escola: Novas Perspectivas Culturais, financiado pelo Prolicen, Programa de Licenciaturas, FAPERGS, CNPQ, FIEX, e FIPE 2006,.

6 6 Plano de aula (01) Escola: Vicente Farencena Disciplina: Filosofia da educação Série: 5º a 8ª Data: 21/06/2006 Unidade didática: conceitos e valores Quantidades de aulas: 01 Objetivos: Estudar textos não-verbais; analisar a estrutura da linguagem publicitária; identificar as estratégias das campanhas de publicidade; discutir o consumismo atual; assim como as influencias da cultura imagética na vida do sujeito; formação de opinião crítica; e a elaboração de uma campanha publicitária utilizando os recursos aprendidos em aula. Material necessário: Cópia da ilustração do plano de aula, revistas e jornais para coleta de anúncios publicitários, cartolinas, tintas, lápis de cor e cola. Introdução à oficina: A toda hora propagandas veiculadas em outdoor, televisão, rádio, jornal, revistas e Internet, convidam as pessoas a experimentar um determinado produto ou serviço. As mensagens têm algumas características marcantes, são curtas, diretas e positivas. E as imagens têm grande destaque no discurso publicitário,um dos maiores exemplos são os outdoors. Importante instrumento de persuasão. Didática: Os slogans são feitos para ficar na cabeça. Pergunte aos alunos quais anúncios publicitários de que eles se lembram. Peça que levantem hipóteses para explicar porque essas propagandas ficaram guardadas na memória e outras não. Depois faça com a turma uma seleção dos slogans mais famosos e populares e escreva no quadro negro. Apresente, então, os slogans de Dove, Coca-Cola e da McDonald s. Para começar destaque o anúncio de Dove. Mostre como o slogan foi elaborado com base numa estratégia de raciocínio conhecida como silogismo. Na primeira frase esta estrutura de pensamento é apresentada como frase absoluta e irreversível (a premissa maior) O sol nasceu para todas Na segunda frase a premissa menor Dove verão. Trata bem todas as mulheres. A mulher que lê o anúncio deduz que o sol nasceu para ela. Por último, a conclusão: se o sol nasceu para todas as mulheres, todas devem usar Dove, inclusive ela!. Mostre, a seguir, outros recursos de linguagem que estão presentes no discurso publicitário: Intertextualidade. O anúncio remete a canção, poema, ditado ou outro anúncio famoso. Personificação. Características humanas são atribuídas a objetos e animais. Muito utilizadas em campanhas direcionadas ao público infantil. Pronomes de tratamento da segunda pessoa. Exemplo: Você não pode perder esta promoção.

7 7 Vocativos: Exemplo: Mãe, o shopping Santa Maria é show!. Imperativo. Exemplo: Compre já!. As imagens têm o poder de persuadir o leitor. Hora de falar da importância de ilustrações e animações na propaganda. Pergunte aos alunos o que significa a imagem verde da Coca-Cola no meio da terra seca da caatinga. Vá anotando no quadro negro todas as respostas. Estimule os alunos perguntando por que das rachaduras no solo. E o que elas remetem ao consumidor. Por que a garrafa do produto é somente sugerida pelo contorno verde. Será que significa que Coca-Cola é a salvação para quem tem sede. Será que os alunos sabem explicar a escolha da cor amarela na propaganda de Dove e dos tons suaves no anúncio do McDonald s? E o logotipo da rede dentro de uma maçã? Provoque um debate e vá anotando as respostas no quadro negro. Considere as respostas e ajude nas conclusões explicando que o tom amarelo no anúncio de Dove está associado ao verão. E que o McDonald s, famoso por seus hambúrguer e batatas frita, procura agora mostrar ao consumidor que se preocupa com a saúde. Por isso utiliza um visual laity para demonstrar sensação de leveza e bem estar. E a maçã esta implicitamente associada à saúde. Pergunte a turma: será que o novo cardápio e a campanha publicitária é uma resposta à má fama dos fast foods? Explique que a publicidade trabalha com padrões de beleza estereotipados e destaque que a campanha de Dove foge destes padrões como estratégia de impacto.(exemplo de slogan da Dove: Dove testou seus produtos em mulheres de verdade, pois, se elas fossem perfeitas, não precisariam) Questione se este artifício funciona, e por quê? Discuta outros estereótipos utilizados nos comerciais, como o homem branco bem-vestido que passa a idéia de honestidade e as mulheres com corpo escultural sempre presente nos comerciais de cerveja. Será que algum aluno já se sentiu motivado a comprar algo depois de ver um comercial? Peça aos jovens que justifiquem suas últimas compras. Para concluir, lembre à turma: ainda que os argumentos mostrados por uma campanha publicitária pareçam lógicos, os apelos serão sempre emocionais. Debata com os alunos essa questão e peça a eles que criem novas campanhas para os produtos presente nas ilustrações. Sugestão de filme para assistir com a turma SUPER SIZE ME A DIETA DO PALHAÇO, Estados Unidos 2003, direção de Morgan Spurlock. Documentário Americano sobre o impacto da alimentação regular no McDonald s.

8 8

9 9 Plano de aula (02) Escola: Vicente Farencena Disciplina: Filosofia da educação Série: 1º a 4ª Data: 10/08/2006 Unidade didática: valores Número de aula: 01 Vassoura é coisa de mulher? Justificativa: A partir deste questionamento em sala de aula, se fez necessário elaborar uma atividade a fim de esclarecer alguns valores e pré-conceitos formados muitas vezes por questões culturais. Pois, a criança se desenvolve melhor dentro e fora da escola quando reflete sobre o mundo e entendem o sentido do que diz e faz. Para justificar esse pensamento e a metodologia da oficina proposta, se faz referências ao filósofo Tomas de Aquino, que seguindo o princípio aristotélico de que cabe à razão ordenar e classificar o mundo para entendê-lo, defendeu que existem dois tipos de conhecimentos: o sensível captado pelos sentimentos e o intelectivo, que se alcança pela razão. Pelo primeiro tipo só se pode conhecer a realidade com a qual se tem contato direto. (Família, mídia, comunidade local, realidade social a que está inserido etc.). Pelo segundo, pode-se abstrair, agrupar, fazer relações e, finalmente alcançar a essência das coisas. (a escolar). O processo de abstração que vai da realidade concreta até a essência universal das coisas é um exemplo da dualidade entre ato e potência. Disso se encarrega o que Aquino chama de inteligência ativa, em complementação, a uma inteligência passiva, com a qual cada um pode formar os próprios conceitos. Por que o aluno quando questionado é capazes de dar respostas criativas e de refletir sobre o mundo. E neste mundo há regras. Na maioria das sociedades, a criança aprende regras e padrões de comportamento básicos da sociedade desde os primeiros anos de vida. Ela aprende então a discernir se uma dada ação é certa ou errada. A vida social da criança passa a ser cada vez mais importante, e regras básicas da sociedade são mais bem compreendidas. A racionalização também é uma habilidade que é aprendida e constantemente melhorada. Assim, a própria criança passa a analisar os padrões de comportamento ensinados pela família e sociedade. Para que isso aconteça é necessário que se dê abertura em sala de aula, e os conteúdos sejam ensinados de forma que a criança reflita sobre o que está aprendendo. Objetivo: Estimular os alunos a refletir sobre: valores e pré-conceitos pelo viés da cultura. Didática: Os alunos são dispostos em círculo para que todos possam ver quem está falando. O ambiente de preferência confortável e descontraído para que todos fiquem bem à vontade.

10 10 Para quebrar a rotina convide-os para sentarem-se no chão. Dê a eles um envelope contendo uma imagem, diga que dentro do envelope tem uma imagem secreta e só poderá ser mostrada ao grupo quando seu nome for chamado. As imagens devem ser de objetos como: fogão, vassoura, carro, martelo, abelha, panela, árvores, rios, cachorro, carrinho de bebê, mesa de escritório, professor, praças, jardins, pia de cozinha, etc. De preferência imagens de objetos que estejam presentes no cotidiano das crianças. Vá chamando aleatoriamente os alunos. E para incentivar o diálogo faça perguntas como: Marcos, diga ao grupo que objeto é o seu. De onde você conhece? Qual sua utilidade? Ele é de homem, de mulher ou de ambos os sexos? Qual a relação que ele tem com seu dia-a-dia? As perguntas devem ter relação com o objeto em questão. A maneira de perguntar deve ser descontraída, procurando estimular e explorar ao máximo o conhecimento de cada aluno, sem induzir as respostas. Após todos exporem seus objetos, elaborar perguntas relacionadas aos assuntos tratados, colocar em uma caixa e distribuir, neste momento fazer uma análise do grau de abstração e compreensão da criança. Conclusão: Em um primeiro momento as respostas podem refletir as idéias adquirias no ambiente familiar de onde a criança traz valores que julga serem corretas sem saber o porque. Estas idéias podem estar sendo reforçadas por uma cultura adquirida através das novelas, filmes, desenhos animados, ambiente familiar, etc. Cultura, como nós a entendemos, diz respeito ao modo de ser e de viver dos grupos sociais: a língua, as regras de convívio, o gosto, o que se come, o que se bebe, o que se veste vão formando aquilo que é próprio de um povo. Em um país como o Brasil, tão diverso, tão grande, com tantas expressões diferentes, com tantos jeitos de ser, de brincar, de conviver e rezar, que vão se modificando de lugar para lugar, e a toda hora, não podemos falar de uma única cultura, mas das muitas culturas que o formam. Diante de tudo que apontamos, será ainda possível falar de educação sem integrá-la à questão cultural? Certamente não. E é não porque a educação é resultado das práticas culturais dos grupos sociais. O próprio processo de ensinar e aprender revela essas práticas. Alunos e professores trazem suas bagagens e histórias. Confrontos, trocas, negações e reafirmações de culturas pulsam o tempo todo nesse convívio. Se não houver um saber pronto e acabado a ensinar, a educação tem suas chances de sucesso ampliadas. Se o saber em construção for inclusivo das diferenças, renovam-se as esperanças de que na escola se entenda como afirma Carlos Rodrigues Brandão (2001, p.35) que educar é fazer perguntas e que ensinar é criar pessoas em que a inteligência venha a ser medida, mais pelas dúvidas mal formuladas, do que pelas certezas bem repetidas. De que aprender é construir um saber pessoal e solidário, através do diálogo entre iguais sociais culturalmente diferenciados. Com

11 11 o passar do tempo os alunos poderão avançar para questões mais subjetivas criando opinião própria. Para levar a criança a avançar no raciocínio, as maiores armas do professore é a pergunta e a imparcialidade como mediador das discussões. Sugestão: Para um próximo encontro, sugira a idéia de cada aluno trazer um objeto de casa. Isso vai dar oportunidade deles se conhecerem melhor e também do professor saber um pouco mais da realidade familiar dos alunos. Como meio de estimular o diálogo faça as seguintes perguntas. Que objeto é esse? Qual sua utilidade? Quem mais usa em sua casa? Por quê? Qual a relação que ele tem com seu dia-a-dia? O que você faria se não o tivesse? Referências bibliográficas ADORNO, T. A indústria cultural. In: COHN, Gabriel. (Org.). Comunicação e indústria cultural: Leituras de análise dos meios de comunicação na sociedade contemporânea e das manifestações da opinião pública, propaganda e cultura de massa nessa sociedade. São Paulo: Cia. Editora Nacional Ed. da USP, Série 2ª, V. 39, Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar, Educação após Auschwitz. In: COHN, G. (Org.). Theodor W. Adorno. São Paulo: Ática, GADAMER, H.-G. Verdad y método. Fundamentos de una hermenéutica filosófica. Vol. I. 6ª. ed. Salamanca: Sígueme, HABERMAS, Jürgen. Dialética e hermenêutica. Para a crítica da hermenêutica de Gadamer. Porto Alegre: L&PM, HABERMAS, J. Comunicação, opinião pública e poder. In: COHN, Gabriel. (Org.). Comunicação e indústria cultural: Leituras de análise dos meios de comunicação na sociedade contemporânea e das manifestações da opinião pública, propaganda e cultura de massa nessa sociedade. São Paulo: Cia. Editora Nacional Ed. da USP, Série 2ª, V. 39, JAMESON, Frederic. A cultura do dinheiro: Ensaios sobre a globalização. Trad. De Maria Elisa Cevasco e Marcos César de Paulo Soares. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001 SALVADOR, César Coll. Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento. São Paulo: Cia Editora, 1990.

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

Comunicação CONSTRUINDO CONHECIMENTOS ATRAVÉS DE IMAGENS CULTURAIS: A OBRA DE ARTE COMO FERRAMENTA DE ESTUDO NA EDUCAÇÃO

Comunicação CONSTRUINDO CONHECIMENTOS ATRAVÉS DE IMAGENS CULTURAIS: A OBRA DE ARTE COMO FERRAMENTA DE ESTUDO NA EDUCAÇÃO Comunicação CONSTRUINDO CONHECIMENTOS ATRAVÉS DE IMAGENS CULTURAIS: A OBRA DE ARTE COMO FERRAMENTA DE ESTUDO NA EDUCAÇÃO Palavras-Chave: Arte, Educação e cultura. Carline Schröder Arend 1 Amarildo Luiz

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

Plano de Aula de Matemática. Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade.

Plano de Aula de Matemática. Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade. Plano de Aula de Matemática Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade. Habilidade: H27. Resolver situações-problema de adição ou subtração envolvendo medidas ou

Leia mais

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Estratégias em Propaganda e Comunicação

Estratégias em Propaganda e Comunicação Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes

> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes > Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), inicialmente, tinha como objetivo avaliar o desempenho

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Novas possibilidades de leituras na escola

Novas possibilidades de leituras na escola Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

Plano de aula para três encontros de 50 minutos cada. Tema: Vida e obra de Vincent Van Gogh. Público alvo: 4º série do Ensino fundamental

Plano de aula para três encontros de 50 minutos cada. Tema: Vida e obra de Vincent Van Gogh. Público alvo: 4º série do Ensino fundamental UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DAV- DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS Curso: Licenciatura em Artes Visuais Disciplina: Cultura Visual Professora: Jociele Lampert Acadêmica: Cristine Silva Santos

Leia mais

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU

Leia mais

FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS

FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA DE SANTANA FERREIRA PEREIRA JÉSSICA PALOMA RATIS CORREIA NOBRE PEDAGOGIA: PROJETO MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA JANDIRA - 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS GISELE CRISTINA

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Ebook Gratuito 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Rosana Rodrigues Choice Consultoria 2 Quando se trata de ajudar alguém a repensar

Leia mais

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

Meio Ambiente PROJETOS CULTURAIS. 4 0 a O - fu dame tal. Cuidar da vida também é coisa de criança. Justificativa

Meio Ambiente PROJETOS CULTURAIS. 4 0 a O - fu dame tal. Cuidar da vida também é coisa de criança. Justificativa Meio Ambiente 4 0 a O - fu dame tal Cuidar da vida também é coisa de criança Justificativa PROJETOS CULTURAIS Na idade escolar, as crianças estão conhecendo o mundo (Freire, 1992), sentindo, observando,

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADADE LITORAL NORTE/OSÓRIO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADADE LITORAL NORTE/OSÓRIO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADADE LITORAL NORTE/OSÓRIO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA CLAINES KREMER GENISELE OLIVEIRA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: POR UMA PERSPECTIVA DE RELAÇÕES ENTRE

Leia mais

Qualidade ambiental. Atividade de Aprendizagem 18. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente

Qualidade ambiental. Atividade de Aprendizagem 18. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente Qualidade ambiental Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente Tema Uso dos recursos naturais / ocupação do espaço e suas consequências / desequilíbrio ambiental e desenvolvimento sustentável Conteúdos Lixo /

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

Orientações para Palestras

Orientações para Palestras Orientações para Palestras Caro Palestrante, confeccionamos este documento para ajudá-lo a fazer uma apresentação memorável. Sinta-se à vontade para enviar contribuições de modo que possamos aperfeiçoá-lo.

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias

Leia mais

O que Vês na Imagem?

O que Vês na Imagem? O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

Projeto Jornal Educativo Municipal

Projeto Jornal Educativo Municipal Estado de Goiás Prefeitura Municipal de Santa Bárbara de Goiás Secretaria Municipal da Educação Santa Bárbara de Goiás - GO Projeto Jornal Educativo Municipal Santa Bárbara de Goiás Janeiro/2013 Estado

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução

Leia mais

Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior.

Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior. Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior. Josimar de Aparecido Vieira Nas últimas décadas, a educação superior brasileira teve um expressivo

Leia mais

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS? SEMINÁRIO DE PESQUISA OBJETIVO DEBATER E PROBLEMATIZAR QUESTÕES RELACIONADAS ÀS PRÁTICAS DOCENTES NA EDUCAÇÃO INAFANTIL, BEM COMO ESTABELECER DIÁLOGO COM TEÓRICOS DA PEDAGOGIA, DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DAS

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ZERO Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver seu texto em um dos gêneros apresentados nas propostas de redação. O tema é único para as três propostas. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO E EDUCAÇÃO-SEED COLÉGIO ESTADUAL MARCELINO CHAMPAGNAT-ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROGRAMA DE

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO E EDUCAÇÃO-SEED COLÉGIO ESTADUAL MARCELINO CHAMPAGNAT-ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROGRAMA DE GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO E EDUCAÇÃO-SEED COLÉGIO ESTADUAL MARCELINO CHAMPAGNAT-ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL-PDE PROJETO DE INTERVENÇÃO NA ESCOLA-PDE

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Estudos da Natureza na Educação Infantil

Estudos da Natureza na Educação Infantil Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um

Leia mais

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

1 Briefing de Criação

1 Briefing de Criação 1 Briefing de Criação Antecedentes do processo de criação Para se criar uma campanha ou mesmo uma única peça é imprescindível que antes seja feito um briefing para orientar o trabalho do planejamento,

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 3 Planejando a Ação Voluntária

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 3 Planejando a Ação Voluntária Organizando Voluntariado na Escola Aula 3 Planejando a Ação Voluntária Objetivos 1 Entender a importância de fazer um planejamento. 2 Aprender como planejar o projeto de voluntariado. 3 Conhecer ferramentas

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais