LAR, ESCOLA E PÁTRIA : OS PROFESSORES COMO POLÍTICOS E INTELECTUAIS EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA NO PRIMEIRO PERÍODO DA ERA VARGAS ( )

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1 LAR, ESCOLA E PÁTRIA : OS PROFESSORES COMO POLÍTICOS E INTELECTUAIS EM VITÓRIA DA CONQUISTA-BA NO PRIMEIRO PERÍODO DA ERA VARGAS ( ) Daniela Moura Rocha de Souza 1 Lívia Diana Rocha Magalhães 2 Ana Palmira Bittencourt Santos Casimiro 3 RESUMO: Após a realização do trabalho de catalogação e levantamento de fontes documentais de assuntos referentes à educação local, nos Livros de Registros, Atas e Jornais, localizados em arquivos públicos e particulares, no período que comporta os anos de 1930 a 1945, estamos a verificar como a educação em Vitória da Conquista se encontrava no período que abrangia a Era Vargas, dando ênfase ao movimento político entre décadas, buscando os principais sujeitos da educação que nortearam esse período. Estamos a verificar, igualmente, as próprias condições materiais no qual a mesma se encontrava, para a contribuição do resgate da memória coletiva e história local da educação neste município. Palavras Chaves: História da Educação, Era Vargas, Fontes Documentais. Crianças! Aprendendo no lar e nas escolas, o culto da pátria, trareis para a vida prática todas as probabilidades de êxito (Cartilha A Juventude no Estado Novo. In: MOLINA, 1997:105) [...] o país viveu horas de indescritível entusiasmo ao receber a nova alviçadeira. Somos Livres! É livre o Brasil acabou-se o reinado torpe da mentira eleitoral, das oligarquias nefastas do despotismo, do desrespeito à soberania popular, do mandonismo, do aproveitamento das nulidades bajuladoras e subservientes. Viva o povo, soberano e forte! Salve Terra livre! E das terras ricas dos pampas, onde o minuano passa como o verbo da liberdade, das terras áridas do nordeste, onde o sol arde como um canto de guerra, no Brasil inteiro, houve o delírio das multidões cantando hinos de vibrante entusiasmo aos realizadores do grande feito [...] (O COMBATE, 24/10/1931) 4 Durante a República Velha, os quadros que organizavam o Brasil e perpassavam sua administração estatal era composto por uma elite agrária, que convergia todos os objetivos do Estado para o setor agrário, constituindo-se em um entrave para a economia industrial brasileira que despontava. Destarte, a renovação geracional das elites, formada pelos novos segmentos 1 Mestranda em Memória: Linguagem e Sociedade, pela UESB. Bolsista da Fapesb, danyopera@yahoo.com.br. 2 Docente da UESB/DFCH, coordenadora do Museu Pedagógico/UESB e orientadora. lrochamagalhaes@gmail.com 3 Docente da UESB/DFCH, Coordenadora do grupo Fundamentos da Educação/Museu Pedagógico/UESB e coorientadora. apcasimiro@bol.com.br. 4 Jornal O Combate de 24/10/1931 Ano III, nº 12. Matéria: 24 de Outubro, comemorando o primeiro aniversário da Revolução de 30. Diretor e Redator: Laudionor A. Brasil.

2 emergentes não se deu de forma imediata, mas foram objetivadas por alguns indicadores: O gradual alijamento dos líderes oligárquicos da Velha República, de mentalidade extremamente conservadora, sendo que a nova oligarquia, conforme salienta Camargo (1983), alastrou como um tumor no tecido velho clientelista. A mudança se deu, também, pela incorporação da juventude tenentista, nos quadros políticos, introduzindo uma mentalidade mais liberal, de cunho reformista, para os setores emergentes da economia brasileira. No bojo dos acontecimentos que antecederam a Revolução de 30, ainda de acordo com Camargo (1983), alianças processadas para tomar o poder da mão dos paulistas foram imprescindíveis no contexto da revolução (gaúchos, mineiros e nordestinos) tal qual Epitácio Pessoa, Lindolfo Collor, Flores da Cunha e outras figuras proeminentes do cenário político brasileiro da época, as quais apoiaram a candidatura de Getúlio Vargas, que, por meio das armas assumiu o poder a partir de 30. Nos momentos que antecederam o golpe do Estado Novo em 1937 (auge da política varguista), o Brasil, segundo Molina (1997), tinha setores disputando o poder, destacando-se entre eles: Integralistas (representados por Plínio Salgado), Comunistas (representados por setores de origem operária ou de figuras como Prestes) e Oligarquia Paulista (que fazia oposição a Vargas e almejavam lançar candidatura própria nas eleições de 38). Vargas articulou um plano para se perpetuar no poder, utilizando-se em primeiro instante, da ideologia fascista. Com a criação do Departamento de Imprensa e Propaganda - DIP que impunha uma rígida censura, proibindo a circulação de qualquer notícia contrária aos interesses do governo, estabelecendo por meio de decreto quais assuntos poderiam ser vinculados pela imprensa, Vargas foi mitificado como o pai dos pobres trabalhadores, herói e mantedor da ordem nacional. No que se refere à educação, Carvalho (1997) aponta como principal instância de articulação e propaganda o chamado movimento de renovação educacional, que se desenvolveu nas décadas de 20 e 30 no Brasil. Segundo a autora, em 1924, desiludidos com a República, professores, advogados, médicos e engenheiros, fundaram a Associação Brasileira de Educação - ABE, na Escola Politécnica do Rio de Janeiro, convencidos de que era na educação que residia à solução dos problemas do país. Citando Lourenço Filho e Jorge Nagle, Carvalho (1997) apresenta como o entusiasmo pela educação produziu, neste período, o discurso cívico das elites idealistas devotadas às causas nacionais e do povo dedicado à produção de riquezas, abrindo o país aos caminhos do progresso, discurso este difundido pela ABE. Este discurso, em meados da década de 30, foi utilizado e desenvolvido por Getúlio Vargas, sobretudo no período correspondente à instauração do Estado Novo, em Lar,

3 Escola e Pátria foram os lemas de Vargas, bastante explorados e difundidos por sua equipe de propaganda, Molina (1997) cita a literatura ufanista e as cartilhas infantis como os instrumentos mais destacados para a perpetuação deste lema. Crianças! Aprendendo no lar e nas escolas, o culto da pátria, trareis para a vida prática todas as probabilidades de êxito (In: MOLINA, 1997: 105). Este é um trecho que o autor retirou da Cartilha A Juventude no Estado Novo que trazia a imagem de Vargas sorridente, segurando o queixo de uma menina saudável, também sorrindo, com gravata escolar e segurando a bandeira nacional. Portanto, a educação infantil já era vista como espaço estratégico de controle social, com o discurso nacional moralista através de livros escolares. O professor era obrigado a estimular seus alunos a terem emoções cívicas para fins heróicos. A autora traz outro trecho da mesma cartilha, para mostrar o poder de manipulação da propaganda: Concito-vos, a utilizá-la [escola] no puro e exemplar sentido do apostolado cívico, infundindo o amor a terra, o respeito às tradições e a crença inabalável nos grandes destinos do Brasil (In: MOLINA, 1997: 106). Este trecho é aliado, de acordo o autor, à figura de uma professora elegante e discreta apontando o mapa do Brasil para um aluno, que trazia o livro abraçado ao peito, com outras crianças consultando livros e olhando a professora com admiração, veiculando a imagem da disciplina, ordem e respeito. Segundo o NPSE (1997) em 1986, doutorandos em Filosofia e História da Educação organizaram um grupo de estudos e pesquisa vinculado à Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o HISTEDBR (História, Sociedade e Educação no Brasil) tendo como projeto levantar e catalogar fontes primárias e secundárias da educação brasileira em nível nacional, tendo vários GTs, ou seja, grupos de trabalhos estaduais que integram a rede HISTEDBR, em Vitória da Conquista representado pelo Museu Pedagógico/UESB. O Museu Pedagógico da UESB, implantado de fato em 1999, tendo como Coordenadora Geral a Profª. Drª Lívia Diana Rocha Magalhães, apresenta como Projeto Diretor: A Educação e a Cultura no Sudoeste Baiano As Leis, os Sujeitos, os Espaços, suas Representações e seus Materiais, discutindo a investigação da educação e cultura regional à luz das várias ciências (MAGALHÃES e CASIMIRO, 2005), além de tudo implantou um Centro de Documentação que no momento já conta com um acervo cedido pela DIREC-20, com documentação de escolas extintas (pastas de alunos, atas, cadernetas escolares, uma biblioteca e futuramente outras fontes agregarão o Centro) que já possibilitam ao pesquisador, importantes dados a serem coletados e analisados para referidas pesquisas. Dessa instituição que agrega vários grupos de pesquisa das

4 Ciências Humanas e Exatas, integramos dois grupos Fundamentos da Educação coordenado pela Profª. Drª. Ana Palmira Bittencourt Santos Casimiro e Reformas Educacionais, Trajetórias Geracionais coordenado pela Profª. Drª. Lívia Diana Rocha Magalhães, ambos contemplando o objeto de análise desse projeto. No que diz respeito à cidade de Vitória da Conquista, esta vivia subjugada ao mandonismo local, uma vez que, a liberdade política de participação e decisão nos órgãos consultivos e deliberativos da administração local (IVO, 2004: 73) desde a Imperial Vila da Vitória, foi obra de uma minoria que historicamente controlou as instituições políticas e sociais, saída do tronco do português João Gonçalves da Costa (o fundador do Arraial da Vitória em 1780 atual Vitória da Conquista) 5 e representada na Câmara, Polícia, Justiça, Intendência, etc. Desse modo, o município, então, como microesfera da administração político-administrativa, reproduziu, em suas estâncias públicas e no imaginário da sociedade local, o universo político vivenciado pelos dirigentes da política nacional (IVO, 2004: 75). E a plasticidade dessa política coronelista permitiu que a mesma sobrevivesse mesmo após a Revolução de 30. Um exemplo notável disso se deu nos meios de articulação e manipulação do poder representado nesse caso pela Imprensa. Oliveira (2005) apresenta que o nascimento do jornalismo em Conquista (1910/1920) foi marcado por tragédias e controle dos coronéis, que não toleravam críticas e denúncias contra suas pessoas e seus atos. A imprensa temia contrariá-los, pois, quem se atrevesse era punido com morte, expulsão, agressões físicas e fechamento da imprensa. A partir do banimento do Coronelismo por Vargas: [...] a oligarquia passada é substituída por outra dentro da evolução da sociedade, mas atos de arbitrariedades contra jornalistas continuaram, mudando apenas seus métodos. Coronéis e Imprensa eram os dois, maiores poderes nas comunidades do interior daquela época, só que os primeiros tinham a força da punição com as próprias mãos (OLIVEIRA, 2005: 65). A partir dos resultados obtidos com a coleta nas fontes (em Atas, Livros de Registros e Jornais), constatamos os seguintes resultados que, por hora, já ajudam a identificar os principais sujeitos proeminentes da educação local, bem como a relação dos mesmos com a estrutura maior do Estado Nacional, no jogo dialético das partes com o todo. Segundo Nunes (s/d), Vargas nomeou o interventor federal da Bahia, Juraci Montenegro Magalhães, que substituiu o general Raymundo Reis Barbosa, (o qual governou 5 Vide: TANAJURA, Mozart. História de Conquista: Crônica de uma cidade. Vitória da Conquista: PMVC (ed comemorativa). Brasil Artes Gráficas LTDA, 1992 & VIANA, Aníbal Lopes. Revista histórica de Vitória da Conquista. Vitória da Conquista. Ed. do autor. Brasil Artes Gráficas LTDA. Vol. I (1985) e Vol. II (s/d).

5 provisoriamente, de 15 de julho a 19 de setembro de 1931, incumbido de manter a ordem pública). Juracy interviu de 19 de setembro de 1931 a 10 de novembro de 1937, conseguindo a unanimidade de todas as correntes políticas se unirem contra ele. Em 1935, promulgou uma Nova Constituição do estado da Bahia que reafirmava a autonomia dos municípios, alterando o decreto de nº /30 que determinava aos interventores federais nomear os prefeitos municipais. Renunciou o mandato na instauração do Estado Novo, por incompatibilidade de idéias. Segundo informações da autora, foram três os interventores no período do Estado Novo: Antônio Fernandes Dantas (de 11/11/1937 até 23/03/1938), Landulpho Alves de Almeida (de 28/03/1938 até 24/11/1942) e Renato Onofre Pinto Aleixo (24/11/1942 até 28/10/1945). QUADRO POLÍTICO, SOCIAL E INTELECTUAL DA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA ENTRE 1930 A Na Vitória da Conquista dos anos 30, alguns fatos relevantes se destacam, dentre os quais a nomeação do prefeito Arlindo Mendes Rodrigues de 1933 a maio de 1936, nomeado pelo Interventor Juracy Magalhães. Além disso, de acordo com os jornais, livros de atas e registros alguns fatos e sujeitos foram destacados ao longo das décadas de 30 a 40, em 1934 houve a abertura de colégios estaduais; ensino noturno com quase cem alunos matriculados; e alguns sujeitos igualmente destacados dentre como: Profa. Daria Amandino Ribeiro, Prof. Euclides Dantas, Clóvis Lima (Diretores do Educandário Sertanejo), profa Juvenília Rosa e Raymundo Bizarria. Em 1935 o destaque foi para professores homenageados; a cruzada contra o analfabetismo; criação de escolas; dados estatísticos de alunos nas escolas; a escola nova como pedagogia revolucionária e marcadora do progresso. Teve também a semana da educação que discutia a mesma tendo como oradores ilustres professores e importantes figuras políticas e intelectuais da cidade; resultado de exames finais expostos no jornal. E sujeitos que se destacaram como: Profa. Maria Leal, Domingos Correia (fazendeiro), Prof. Mário Padre, Dr. 6 Esses resultados são frutos da coleta de dados realizada no Arquivo Público Municipal de Vitória da Conquista e em um Arquivo particular. Nos livros de Registros e Atas (as únicas fontes encontradas do período contemplado no Arquivo Público) encontramos os nomes de professores e educadores ligados à política municipal e à imprensa e por ventura, são os mesmos nomes que apareciam em destaque nos jornais locais. As fontes são escassas, se encontram em regular estado de conservação e existem grandes lapsos de anos. No caso dos jornais, por exemplo, existem alguns poucos exemplares de cada ano, às vezes um só mês de determinado ano. As atas da Câmara de vereadores da década de 40 desapareceram do Arquivo, dentre outros documentos. Enfim, a insuficiência de fontes escritas faz com que outras fontes como a oralidade, iconografias, histórias contada por memorialistas, viajantes e cronistas sejam imprescindíveis para a tentativa de localizar pelo menos alguns desses sujeitos da nossa história local.

6 Sebastião Ramos (promotor público da Comarca e delegado escolar), Prof. João Norberto, Profa. Maria Viana, Profa. Alice Murta, Profa. Tereza Silveira Magalhães e Profa. Celina Assis foi o ano em que o Cel Florentino Mendes de Andrade foi indicado prefeito e governou até o golpe de 1937, ocorreu também, a Inauguração do Prédio Escolar Barão de Macaúbas; discurso contra o analfabetismo e o comunismo; debate a respeito da implantação da educação sexual; defesa ao integralismo; pobres na escola (integralista); reivindicação de salário de professores leigos; criação de escolas integralistas; aprovação do ensino religioso católico pelo legislativo e a polêmica envolvendo essa questão; notas e homenagens a professores. Destacaram-se o Dr. Manoel Novaes (deputado federal), Dr. Crescêncio Antunes Silveira (representante da Câmara Municipal), Dr. José de Albuquerque (médico), Prof. Euclides Dantas, Profas. Thereza Magalhães e Áurea Rosa (diretoras do Educandário Sertanejo), Costa Rego, Camilo Lima (redator de O Combate), Prof. Mário Padre, Prof. Geraldo Baltazar de Silveira (inspetor regional do ensino), Anísio Melhor (Diretor do Ginásio Clemente Caldas, pedagogo e poeta), Antônio Porto, Prof. José de Sá Nunes (Prof. catedrático), Dr Jorge Watt (promotor público), Luiz Gonzaga Bastos (Diretor do jornal A Luta), Cel Florentino Mendes, Clóvis Lima (redator de O Combate), Profa. Maria Anita Santos, Raimundo Brito (Deputado Estadual), Profa. Alice Veloso, Prof. Francisco Fagundes Lima (Diretor do Colégio Conquistense), João Norberto, Aloísio Lacerda (Diretor de escola), Profa. Elze Profeta; Profa. Maria Leal; Deputados que criticaram o ensino religioso católico no legislativo: Liomar Baleeiro, Nestor Duarte, Oscar Noblat, Cordeiro de Miranda, Raimundo Brito, Ivaro Sanches, Alfredo Amorim, D Maria Luiza (estava presente na Assembléia Legislativa e deu sua opinião), defenderam o ensino os Deputados: Crescêncio Silveira, Mário Peixoto, M. Caetano Passos, Antônio Balbino, Pinto Dantas Júnior e Crescêncio Lacerda. Os jornais posicionam-se a favor do Integralismo e do ensino católico, contra o analfabetismo e comunismo e também discute a educação sexual. Com o golpe do Estado Novo em 1937 o Cel Florentino Mendes de Andrade foi substituído por Joaquim Fróes de Caíres Castro, chefe do integralismo local, nomeado pelo general Antônio Fernandes Dantas e governou até Em 1937 ocorreram em destaque: notícias de abertura de escolas; questionamento sobre as péssimas condições das escolas sertanejas; perspectiva de se fundar o Ginásio de Conquista; a discussão sobre o ensino profissional; professores homenageados; e defesa a educação integralista; tendo como destaque os seguintes nomes: Prof. Mário Padre, Prof. Euclides Dantas, Prof. Edgar Moura, Prof. Francisco Fagundes Lima, Profa. Maria Leal de Menezes, Prof. Rostil Matos, Armando Sales (Deputado), Dr. Virgílio Rodrigues de Melo (Delegado Escolar), Profa. Julieta Campos de Sá,

7 Asdrúbal (Tenente), Reginaldo Pitanga e Antônio Marinho, Profa. Maria Anita Santos, Ivo Freire de Aguiar, Cel Júlio Lacerda e Luiz Gonzaga Bastos (advogado) A partir de 1938 até 1945 o Dr. Régis Pacheco, foi prefeito, nomeado pelo interventor Landulfo Alves de Almeida, com a retirada de Vargas na presidência, em 1945, foi substituído pelo juiz de Direito da Comarca Dr. Eduardo Martins Daltro de Castro nomeado pelo interventor Dr. Dulcão Viana, que só ficou um mês. Durante este período os registros destacam fatos importantes a partir de 1943, com a crítica destrutiva aos integralistas, resultados de exames de algumas escolas e propaganda de escolas, bem como a notoriedade de alguns sujeitos como: Herbert Parentes Fontes Fortes (integralista afastado pelo ministro Gustavo Capanema), Prof. Arnaldo Aguiar, Prof. Everardo de Castro, Prof. Valdomiro Oliveira, Prof. José Dermival Oliveira, Padre Luiz Palmeira (Diretor do Ginásio de Conquista, Redator de O Combate, A Conquista), Profa. Maria de Carvalho Lima (Diretora da Escola de Corte), Erathóstenes Menezes, Profa. Alberica Orrico, Profa. Rosália Ramos, Dr. Adriano Bernardes Batista (Delegado Escolar), Dr. Régis Pacheco, Dr. Orlando Spínola, Alziro Prates (Redator de O Jornal, Dr. Aloísio Barreto Menezes, Antônio Pedreira e Dr. Delvadísio Barreto. Em 1944 se destaca a propaganda de algumas escolas bem como resultado de exames e a discussão da criação de cooperativas escolares. Sujeitos identificados: Maria Anita Santos Melo, Dr. Adriano Bernardes, Prof. Everardo de Castro (diretor de escola), Profa. Arlinda Sampaio Gonçalves, Dr. Ubaldino Gusmão Figueira (autoridade médica da Comaca), Anísio Moreira, Prof. Padre Palmeira, Prof. João Norberto e Dr. Anfrísio Áureo de Souza (Inspetor Escolar). A criação do ensino noturno para ambos os sexos pela ação feminina católica visando acabar com o analfabetismo; propaganda de escolas e a discussão a cerca da criação de cooperativas escolares, foram alguns destaques de 1945, seus sujeitos: Profa. Floripes Alves Benjamim (Diretora da Escola de Corte), Prof. Valdomiro Oliveira (Diretor da indústria de lacticínios), Profa. Helena Ferreira, Profa. Jesuína Torres, Prof. Padre Palmeira, Prof. Everardo Castro e Dr. Orlando Spínola. Esse projeto visa localizar, mapear e buscar nas Fontes Documentais, os sujeitos que historicamente contribuíram para a História da Educação Local, com toda a sua representatividade político-social, na cidade e região. Enfatizando como o jogo de poder, gerado pelo movimento político entre décadas, de uma estrutura coronelista, até a Ditadura de Vargas, com facções partidárias delineando toda essa estrutura, dos Conservadores aos Liberais, dos

8 Anarco-Sindicalistas, Comunistas aos Integralistas, contribuíram para a elaboração de um código educacional que embora adotando especificidades em cada região, ou localidade, obedeciam há uma política maior centralizada na figura do representante do Estado Nacional, o Presidente, sobretudo, a partir da Era Vargas. REFERÊNCIAS CAMARGO, Aspásia. A Revolução das Elites: Conflitos Regionais e Centralização Política. In: Revolução de 30. Seminário Internacional. Brasília: Editora da UNB, CARVALHO, Marta Maria C. de. Educação e Política nos anos 20: a desilusão com a República e o entusiasmo pela educação. In: A década de 20 e as origens do Brasil Moderno. São Paulo: Editora UNESP, IVO, Isnara Pereira. O Anjo da Morte contra o Santo Lenho: Poder, vingança e cotidiano no sertão da Bahia. Vitória da Conquista-Ba: Edições Uesb, MAGALHÃES, Lívia. D. R.; CASIMIRO, Ana Palmira. B. S.. Educação no Sudoeste da Bahia: seus sujeitos, seus espaços; seus materiais. In: V Colóquio do Museu Pedagógico, 2005, Vitória da Conquista, MOLINA, Ana Heloísa. Fenômeno Getúlio Vargas: Estado Discursos e Propagandas. In: Boletim Informativo do Laboratório de Ensino de História. Londrina: vol 3, p.87 a 94, abril, NPSE (Núcleo de Pesquisa Sociedade e Educação) UFS (Universidade Federal de Sergipe). Educação em Sergipe: Memória e Documentação. In: Guia de Fontes para o Estudo de História da Educação do Estado de Sergipe. Recife: Gráfica e Editora Liceu, NUNES, Antonietta, d Aguiar. Notas sobre a história administrativa baiana. s/l, s/d. Texto Mimeografado. (pags 1-34) OLIVEIRA, Jeremias Macário de. A Imprensa e os Coronéis do Sertão. In: A Imprensa e o Coronelismo no Sertão do Sudoeste. Vitória da Conquista: Edições Uesb, p TANAJURA, Mozart. História de Conquista: Crônica de uma cidade. Vitória da Conquista: PMVC (ed comemorativa). Brasil Artes Gráficas LTDA, VIANA, Aníbal Lopes. Revista histórica de Vitória da Conquista. Vitória da Conquista. Ed. do autor. Brasil Artes Gráficas LTDA. Vol. I (1985) e Vol. II (s/d). Fontes contidas no Arquivo Público Municipal de Vitória da Conquista: Jornal O Combate: ( ) e ( ) Livro de Atas da Câmara de Vereadores ( )

9 Livro de Atas do Conselho Municipal ( ) Livro de Ata da Instalação do Diretório Municipal de Geografia da Cidade de Conquista ( ) Livro de Atas para Tomada de Contas por Gestão Anual do Prefeito ( ) Jornais de um acervo particular: Jornal A Conquista (1944) e ( ) Jornal A Luta ( , dentro da mesma encadernação de A Conquista de 1944) Jornal A Notícia ( , , 1930) Jornal Avante ( ) Jornal O Combate ( ), ( , 1958) e ( ) Jornal O Estado Novo ( ) Jornal Estudantil do Colégio Marcelino Mendes Alvorada (1932) Jornal Estudantil do Ginásio de Conquista O Rui (1941) Jornal Estudantil do Grupo Escolar Barão de Macaúbas O Boré (1941) Jornal O Labor ( )

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