Pesquisas sobre leitura e biblioteca: um percurso de investigação e seus primeiros achados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pesquisas sobre leitura e biblioteca: um percurso de investigação e seus primeiros achados"

Transcrição

1 1 Pesquisas sobre leitura e biblioteca: um percurso de investigação e seus primeiros achados Renata Aliaga 1 Lilian Lopes Martin da Silva (Grupo ALLE- Alfabetização, Leitura e Escrita Programa de Pós Graduação em Educação Universidade Estadual de Campinas Campinas- SP) Resumo: Tomando a leitura como uma prática social, situada histórica e culturalmente e inspirada nos referenciais da historia cultural, a pesquisa Biblioteca e Leitura: o que nos apontam as teses e dissertações defendidas entre ? 2, ora em andamento, investiga a produção acadêmica que se dedica a pensar as relações entre a leitura e a biblioteca no período recortado. Como pesquisa de caráter bibliográfico, busca construir uma visão do tipo Estado da Arte, através do mapeamento e sistematização das pesquisas em leitura que abordam essa temática em sua interface com a biblioteca. Interroga os momentos, lugares e sujeitos envolvidos, bem como as discussões e análises que emergem dessas produções. Quantos, onde e por quem são produzidos estes trabalhos? Quais as metodologias utilizadas pelos pesquisadores? Com quais suportes teóricos? O presente trabalho relata os caminhos traçados no percurso de construção do corpus da pesquisa e discute os primeiros esforços de classificação dos resumos segundo focos temáticos e os apontamentos sugeridos a partir da organização quantitativa dos dados. Palavras chave: leitura; biblioteca; estado da arte. 1 Introdução Para a maioria da população brasileira, a biblioteca permanece como um espaço totalmente alheio à vida cotidiana. Segundo a terceira edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil 3, realizada pelo Instituto Pró Livro no ano de 2011, mais de 70% dos entrevistados afirmam não freqüentar nenhum tipo de biblioteca, apesar de saber da existência de bibliotecas públicas e de fácil acesso próximas a sua residência. A biblioteca ainda é 1 Mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Estadual de Campinas. Bolsista de Mestrado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP. 2 Esta pesquisa recebe apoio financeiro da FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. 3 A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró-Livro com apoio de Ibope nos anos de 2001, 2008 e 2011, apresenta estudos sobre o comportamento leitor no país. Seu último relatório, publicado em 2012 está disponível em:

2 2 considerada pela maioria um local de estudo e pesquisa, sendo frequentada principalmente por crianças e adolescentes em idade escolar. A maioria dos leitores lê casa ou na escola, poucos são os que costumam fazer deste espaço um local de leitura. Dentre os fatores que tornariam as bibliotecas mais atrativas, estão livros mais novos e mais interessantes, atividades culturais, acesso à internet, maior facilidade de acesso e horários ampliados. Alguns afirmam, porém, que nada os faria frequentar uma biblioteca. Apesar de amplamente presente nos municípios brasileiros 4, há de se considerar as condições de atendimento e acessibilidade - a maioria das bibliotecas é ainda pouco atrativa, pouco inovadora ou motivadora. Desenvolver a mediação da leitura a partir das bibliotecas sejam elas públicas, escolares, comunitárias, itinerantes configura-se ainda como um grande desafio, e uma grande necessidade, dos nossos dias. Porque a leitura, depende de condições objetivas que permitam sua fruição. Condições objetivas estas não entendidas somente como o livro seja ele impresso ou digital mas também os lugares, os espaços dedicados a essa prática. Para Darnton (1992), as práticas de leitura possuem uma dimensão tanto interna quanto externa. Enquanto fenômeno social, constituem-se de elementos cognitivos e afetivos, mas também de uma história externa, que compreende aspectos concretos como: quem lê, o que lê, onde e quando lê. Tais aspectos contribuem de maneira primordial para os estudos sobre as práticas de leitura, uma vez que apontam para os modos, as formas, os fazeres envolvidos nessa prática, em diferentes momentos e lugares. As práticas de leitura necessitam lugares concretos e elementos físicos para sua realização. Não se trata apenas de oferecer livros, mas de propiciar ambientes e interações sociais favoráveis ai ato de ler. Assim, é na relação entre leitor e ambiente em que se lê que se estabelecem vínculos simbólicos, afetivos e psicológicos que favorecem e promovem interesse pelos conteúdos vinculados pela leitura. Segundo esta concepção, os espaços de leitura são lugares de construção de conhecimento e de significados essenciais à vida coletiva e à constituição dos sujeitos e de suas identidades sociais e culturais. (PETIT, 2002). Nesse sentido, não se pode tratar da questão da construção das relações entre livros e leitores nos dias atuais sem levarmos em conta as circunstâncias em que as bibliotecas exercem seu papel no tocante à produção desse fenômeno cultural (KLÈBIS, 2006). De fato, 4 Segundo o 1 Censo das Bibliotecas Públicas Nacionais, no ano de 2009, 79% dos municípios possuíam ao menos uma biblioteca pública em funcionamento. Esse número já foi reduzido, segundo o Ministério da Cultura, pelo Programa Mais Cultura, que tem como meta pública a instalação de pelo menos uma biblioteca municipal em todos os municípios brasileiros. Mais informações disponíveis em :

3 3 o espaço da biblioteca é, primordialmente, o espaço dos livros e da leitura, e, portanto, é impossível pensar os processos de formação do leitor sem fazer relação à esse espaço. Diante das inúmeras iniciativas por parte do Estado, seja na esfera federal, estadual ou municipal, para promover a leitura em diferentes instâncias, mas principalmente em promover a biblioteca enquanto espaço democrático, acessível e privilegiado para promover a relação entre leitores e livros, o que se nota é que os resultados concretos são pequenos diante dos volumosos investimentos. Mas afinal, por que razão a biblioteca enquanto espaço de leitura ainda é algo tão distante da realidade dos brasileiros? O que, de fato, os afasta ou repele? Seriam o baixo interesse pela leitura e a dificuldade de acesso argumentos suficientes, ou existem razões além destas que motivam o desinteresse de grande parte da população em freqüentá-las? 2 Leitura e Biblioteca: caminhos percorridos pela produção acadêmica no Brasil No que tange à esfera acadêmica, as pesquisas que abordam a relação entre leitura e biblioteca tem ganhado espaço significativo dentre as pesquisas sobre a temática da leitura. O catálogo analítico 5 A pesquisa sobre leitura no Brasil que reúne as pesquisas de Ferreira (2009), Martins (2005) e Penido (2010), vem sendo realizado com o objetivo descrever e mapear a trajetória da pesquisa brasileira sobre leitura, reunindo os resumos das dissertações de mestrado e teses de doutorado defendidas em programas de pós-graduação no país desde a década de 70. Se a princípio as pesquisas sobre leitura concentravam-se em programas como letras, educação, psicologia e biblioteconomia, encontram-se hoje espalhadas por diferentes programas, atendendo aos mais diversos interesses. Essa multiplicação e diversificação da produção, por programas de pós-graduação e áreas de conhecimento, demonstram as dificuldades de realização de estudos capazes de acompanhá-la e avaliá-la em seu ritmo, suas escolhas, etc. Ao mesmo tempo coloca-se uma necessidade cada vez maior de seu conhecimento, tanto no que diz respeito às quantidades e características mais gerais, como numa abordagem de caráter mais qualitativo, tentando equacioná-las em suas ênfases, seus silêncios, seu comportamento ao longo do tempo O conjunto dos resumos reunidos no período por estas pesquisadoras no período de 1980 a 2005 foram organizados em oito categorias de análise denominadas pela pesquisadora focos temáticos. São eles: compreensão/desempenho em leitura; análise do ensino em leitura/proposta didática; leitores: preferências, gostos, hábitos, histórias e representações; 5 Catálogo analítico A pesquisa sobre leitura no Brasil , disponível em:

4 4 professor/bibliotecário como leitor; texto de leitura usado na escola; memória de leitura, do leitor, do livro; concepção de leitura; historiografia da produção científica sobre leitura. No entanto, como alerta Ferreira (2003), a produção sobre leitura, além de numerosa, é bastante complexa, gerando uma malha de diferentes áreas e temas correlatos. Dentro desse conjunto, há uma quantidade considerável e crescente de trabalhos que abordam as práticas de leitura e seus espaços, em especial o espaço da biblioteca, ainda não quantificados ou sistematizados. Nesse sentido, essa pesquisa tem como objetivos localizar, reunir, e classificar a produção acadêmica nacional dos últimos anos ( ), cujo tema principal é a biblioteca em sua relação com a leitura. Toma os resumos das dissertações de mestrado e teses de doutorado disponíveis nos bancos de teses e dissertações da CAPES e do IBICT, visando, através deles, identificar os principais lócus dessa produção; suas principais tendências e ênfases; as escolhas metodológicas e opções teóricas que se destacam; aspectos que vem sendo abordados; problemas e questões focadas; silêncios e ausências percebidas. Interroga os momentos, lugares e sujeitos envolvidos, bem como as discussões e análises que emergem dessas produções. Quantos, onde e por quem são produzidos estes trabalhos? Quais as metodologias utilizadas pelos pesquisadores? Com quais suportes teóricos? Como é o comportamento desse conjunto ao longo do tempo? Quais tendências são privilegiadas? Quais são ignoradas? Que recortes temporais são definidos? Com quais critérios? A partir daí, torna-se possível refletir sobre seus diálogos (ou não) com as recentes ações e iniciativas dos poderes públicos em relação às bibliotecas e aos acervos para formação de leitores. 3 Pesquisas Estado da Arte: especificidades e contribuições para as Ciências Humanas As pesquisas do tipo Estado da Arte ou Estado do Conhecimento, são pesquisas documentais de caráter bibliográfico que buscam localizar, mapear, organizar e catalogar o conhecimento produzido sobre determinado assunto, como forma de sistematizar aquilo que foi produzido por um grupo em local e tempo específicos, não apenas identificando as grandes tendências desse discurso especializado, as referências teórico-metodológicas que lhe dão suporte, seus resultados, como também os aspectos que porventura venham sendo silenciados. Este formato de pesquisa permite questionamentos do tipo Quem? Onde? Quando? no que se refere às produções acadêmicas, além de oferecer suporte a análises de caráter qualitativo, fundamentando possíveis discussões acerca do comportamento e das tendências apresentadas pelo conjunto pesquisado. Tais pesquisas motivam-se pela necessidade de conhecer e organizar o acúmulo gerado pela produção acadêmica que, segundo Chartier (2001) envolvem, de um lado, o

5 5 temor a perda, o desejo de conservar, proteger, guardar, de forma que os escritos encontrem-se organizados e disponíveis para aqueles que deles necessitem, como também remete ao temor do excesso, ao esforço de escolher e selecionar aquilo que é mais relevante diante da impossibilidade, dentro da cultura escrita, de cada indivíduo apropriar-se de tudo que é produzido. Além disso, parecem querer responder a uma determinada demanda social que lhes cobra propostas/ soluções para certos problemas, principalmente, o reiterado fracasso da escola brasileira. Um dos caminhos que vislumbram é o de conhecer o já construído e produzido para depois buscar o que ainda não foi feito. (FERREIRA, 1999). Em relação às especificidades metodológicas, as investigações do tipo estado da arte estão vinculadas aos estudos de revisão bibliográfica. (TEIXEIRA e MEGID NETO, 2006). No entanto, é importante diferenciar a pesquisa bibliográfica com o objetivo de fundamentação teórica e a pesquisa bibliográfica para construção do corpus de pesquisa, como ocorre nas pesquisas estado da arte. No primeiro caso, o pesquisador recorre aos bancos de teses e dissertações ou às revistas científicas com o intuito de buscar trabalhos já realizados que se aproximem e dialoguem com o seu objeto de pesquisa. Já no caso das pesquisas estado da arte, esta busca configura a própria construção do corpus, uma vez que o conjunto de trabalhos encontrados dentro das delimitações impostas pelo pesquisador tornase seu próprio objeto de pesquisa. É portanto, um gênero de grande importância para a produção acadêmica, uma vez que o conhecimento não é estático, e tampouco sua produção homogênea e regular. Da mesma forma, todo conhecimento científico se ancorar-se em outros anteriormente produzidos, buscando novas abordagens e novos questionamentos. 4 Um percurso de investigação e seus primeiros achados O presente trabalho busca reunir, ordenar e organizar o conjunto das produções científicas, neste caso, os resumos das dissertações de mestrado e teses de doutorado, publicadas no Brasil no período de 2000 a 2010, que tragam como temas centrais a leitura em sua relação com a instituição chamada biblioteca. A opção pela leitura dos resumos se faz pela impossibilidade de ler integralmente todos os trabalhos selecionados nessa pesquisa. No entanto, ao assumir os resumos das produções científicas como objeto de estudo e fonte de pesquisa, tratamos de um gênero do discurso ligado à esfera acadêmica, com determinada finalidade e condições específicas de produção, possíveis de serem lidos como um enunciado estável delimitado pela alternância

6 6 dos sujeitos produtores, pela noção de acabamento de todo e qualquer enunciado e pela relação dos parceiros envolvidos em sua produção e recepção. (FERREIRA, 2002). Para a construção do corpus de pesquisa, foram feitas pesquisas em bancos de teses e dissertações vinculados a diferentes instituições ligadas à esfera acadêmica. Dentre eles, o banco de teses da CAPES 6 - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -, que possui um amplo acervo de teses e dissertações defendidas junto a programas de pósgraduação do país. Ao avaliar os resultados de sua pesquisa, Penido (2010) destaca que 99% das teses e dissertações poderiam ser localizadas apenas no portal da CAPES, fazendo deste uma das mais completas fontes de pesquisa on-line nesse segmento. Desta forma, elegeu-se o banco de teses online da CAPES como principal fonte de busca. Além deste, também foram consultados outros bancos de teses online, como a BDTD - Biblioteca Digital de Teses e Dissertações 7, vinculada ao Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia IBICT, que possui um acervo considerável de trabalhos científicos defendidos no Brasil, e os sites das universidades que disponibilizem este serviço online. Os bancos de teses online constituem hoje uma facilidade ao pesquisador que deseja buscar informações acerca de sua área de interesse. No entanto, o volume de informações encontradas exige um esforço de seleção das informações consideradas mais relevantes e seguras. Em todos os bancos de teses selecionados, a busca por tema é feita através de assuntos e/ou palavras chave. Para as primeiras tentativas de busca, optou-se pela utilização, no campo assunto, da palavra biblioteca, no intuito de buscar o maior número possível de trabalhos que trouxessem o termo. No entanto, este é um termo bastante abrangente e refere-se não somente à instituição de leitura, interesse dessa pesquisa. A palavra biblioteca também é utilizada na área de ciências biológicas para designar um conjunto de informações sobre determinado assunto. Além disso, todos os trabalhos, de quaisquer áreas, que citavam a busca de referências bibliográficas em bibliotecas, apareciam no conjunto. Esses fatores dificultaram bastante a seleção em razão do volume de trabalhos apresentados pelo banco de teses. Tal situação evidenciou a necessidade de uma busca combinada para que os resultados fossem mais próximos do pretendido. 6 Disponível em: 7 Disponível em:

7 7 Para tanto, elencou-se inicialmente um conjunto de palavras que serviram como critério para uma busca combinada. São elas: biblioteca/ leitura- leituras, biblioteca/ leitorleitores, biblioteca/ ato de ler, biblioteca-história da leitura. A essa primeira busca, seguiu-se a leitura atenta e minuciosa dos resumos encontrados, num universo de cerca de 246 trabalhos, a fim de selecionar aqueles que pareciam melhor contemplar os objetivos desse trabalho. Esse movimento gerou um conjunto inicial de 103 de teses e dissertações, que foram objeto de arquivo digital e foram também impressos no mesmo formato disponibilizado pelo banco de dados online, organizados em pasta catálogo: por ano de defesa e ordem alfabética de autores. São estes 103 resumos que constituem, portanto, o universo de produção acadêmica sobre a relação leitura e biblioteca entre os anos de 2000 a A primeira tentativa de agrupamento dos resumos pretendia categorizá-los de acordo com duas concepções acerca da biblioteca: a primeira delas concebendo a biblioteca enquanto instituição, enquanto espaço físico, situada e localizada. Já a segunda, referindo-se a biblioteca enquanto coleção, acervo, conjunto de livros. No entanto, ao tentar realizar essa organização, a complexidade e a variedade dos temas abordados exigiam que fossem feitas classificações segundo critérios variados. Dessa forma, a leitura consecutiva do material sugeriu uma divisão inicial de acordo com a natureza dos espaços, que foram classificados em quatro grandes grupos. São eles: 1. Bibliotecas Escolares O grupo conta com trinta e cinco trabalhos que abordam questões referentes a leitura passando pelas bibliotecas escolares. Dentre os temas, estão a mediação de professores e bibliotecários, a formação do leitor, as iniciativas de criação e implementação destas bibliotecas e um grupo bastante expressivo que se ocupa das políticas públicas, em especial do Programa Nacional Biblioteca da Escola PNBE. 2. Bibliotecas Públicas; Inclui trabalhos com temáticas variadas, entre eles inclusão social e digital, formação do leitor e promoção da leitura, políticas públicas, questões arquitetônicas, história e memória das bibliotecas. Conta com vinte e oito trabalhos provenientes de diferentes programas de pós graduação, como Ciência da Informação, Educação, História, Letras, Linguística, Arquitetura e Administração. 3. Espaços Alternativos;

8 8 São os trabalhos que abordam as bibliotecas comunitárias, populares virtuais, digitais, itinerantes, bibliotecas de associações e demais espaços alternativos, num total de dezoito trabalhos. 4. Bibliotecas Pessoais e Particulares; Dedica-se ao estudo de bibliotecas de personalidades, intelectuais e de pessoas comuns. Dentre os dez trabalhos, quatro fazem parte do projeto Histórias de Leitura: Biblioteca Pessoais, da Universidade Federal do Ceará. 5. Coleções Específicas; Inclui seis trabalhos que tem como objeto de pesquisa determinadas coleções. Tratam prioritariamente de abordagens históricas e distribuem-se entre os cursos de pós-graduação em artes, história, educação e letras. 6. Bibliotecas Universitárias; Os quatro trabalhos do grupo Bibliotecas Universitárias trazem abordagens histórias e também discussões sobre o acesso à informação entre os usuários dessas bibliotecas. 7. Bibliotecários. São dois trabalhos do curso de pós-graduação em Ciência da Informação que olham para o bibliotecário como personagem central da mediação da leitura no espaço da biblioteca. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHARTIER, Roger. Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: Artmed, DARNTON, Robert. História da Leitura. In: BURKE,Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. Pesquisa em leitura: um estudo dos resumos de dissertações de mestrado e teses de doutorado defendidos no Brasil de 1980 a Tese de doutorado. Faculdade de Educação - Universidade Estadual de Campinas. Campinas: SP, As pesquisas denominadas Estado da Arte. In: Educação e Sociedade. Campinas, SP: ano XXIII, n 79, ago/2002.

9 9. Leitura no Brasil: catálogo analítico de dissertações de mestrado e teses de doutorado: Campinas: Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, KLÉBIS, Carlos Eduardo de Oliveira. Leitura e envolvimento: a escola, a biblioteca e o professor na construção das relações entre leitores e livros. Dissertação de mestrado. Faculdade de Educação - Universidade Estadual de Campinas. Campinas: SP, MARTINS, Renata Pereira. Estudos introdutórios sobre leitura no Brasil 1996 a Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade de Educação Universidade Estadual de Campinas, Campinas:SP, PENIDO, Thais Nogueira. Um estudo da leitura como temática nos resumos das teses de doutorado e dissertações de mestrado no Brasil ( ). Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) Curso de Pedagogia, Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas: SP, PETIT, Michèle. Os Jovens e a Leitura: uma nova perspectiva. Trad. De Celina Olga de Souza. SP:Ed:34,2008. TEIXEIRA, P. M. M. ; MEGID, J.N. Investigando a pesquisa educacional. Um estudo enfocando dissertações e teses sobre o ensino de biologia no Brasil. In: Revista Investigações em Ensino de Ciências. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, vol.11, p Porto Alegre, 2006.

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1

Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1 Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1 Thenille Braun Janzen Universidade Federal de Uberlândia Resumo: O presente relato de experiência pretende destacar os resultados

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

PIBIC 05/06. Departamento de Educação

PIBIC 05/06. Departamento de Educação PIBIC 05/06 Departamento de Educação Alunas: Sandra Mendes Moreira Orientadora: Tânia Dauster Título do Projeto: Escrita na Universidade Os Universitários e as Relações entre Leitura E Escrita ESCRITA

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

Política de investimento cultural 3M

Política de investimento cultural 3M Política de investimento cultural 3M 1. Objetivo A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos e programas culturais e que sejam passíveis de usufruírem

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Autora: Maria José Calado. Orientador: Professor Dr.Washington Luiz Martins (UFPE). Instituição Superior de

Leia mais

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Revista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os

Revista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os OS SABERES CIENTÍFICOS SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL: continuidades e descontinuidades na produção acadêmica recente. CAMPOS, Mariê Luise Campos UFSC mariecampos10@gmail.com eixo: Educação e Infância / n.

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

LEITURA EM TELA NO PONTO BALE/CTI

LEITURA EM TELA NO PONTO BALE/CTI LEITURA EM TELA NO PONTO BALE/CTI Renata Paiva de Freitas/UERN renata18.love@hotmail.com Claudia Magna Pessoa da Silva/UERN lookpessoa@gmail.com Maria Lúcia Pessoa Sampaio/UERN malupsampaio@hotmail.com

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Leia mais

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED DIREÇÃO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED DIREÇÃO DE ENSINO RENOVAÇÃO DO RECONHECIMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - FAED Curso: PEDAGOGIA Departamento: PEDAGOGIA ASPECTOS ATINGIDOS A PARTIR DA AVALIAÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Aspectos a Melhorar: Definir

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA.

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA. VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA. Paulo de Tarso Oliveira - Uni-FACEF Introdução O trabalho discute alguns dados obtidos em um

Leia mais

O QUE DIZEM OS ARTIGOS PUBLICADOS NOS MEMÓRIA ABRACE SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE TEATRO?

O QUE DIZEM OS ARTIGOS PUBLICADOS NOS MEMÓRIA ABRACE SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE TEATRO? O QUE DIZEM OS ARTIGOS PUBLICADOS NOS MEMÓRIA ABRACE SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE TEATRO? Everson Melquiades Araújo Silva Universidade Federal de Pernambuco UFPE Palavras-chave: Teatro/Educação;

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Política de investimento esportivo 3M

Política de investimento esportivo 3M 1. Objetivo Política de investimento esportivo 3M A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos e programas esportivos e que sejam passíveis de usufruírem

Leia mais

Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.

Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR

AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR Souza, Wanclesse Renata Gomes de 1, Silva, Fernanda Senna 2 1 Graduando em Pedagogia- Universidade Federal

Leia mais

A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos /

A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / n.07 Agência Financiadora: CNPq / CAPES O projeto em

Leia mais

CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA

CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA Nos dias de hoje os conceitos de democracia e cidadania são cada vez mais reconhecidos e relevantes para a realidade actual (Menezes, 2005; Ferreira, 2010; Perrenoud,

Leia mais

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Razões justificativas da acção e a sua inserção no plano de actividades da entidade proponente A sociedade atual exige que os seus cidadãos desenvolvam novas

Leia mais

ESTUDO DOS FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DO ENSINO NAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO: O CASO DA UNICAMP

ESTUDO DOS FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DO ENSINO NAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO: O CASO DA UNICAMP ESTUDO DOS FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DO ENSINO NAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO: O CASO DA UNICAMP Roberta Gurgel Azzi UNICAMP Ana Paula Américo da Silva UNICAMP Priscila Larocca UEPG

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA 1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA Renato Cislaghi, UFSC, cislaghi@inf.ufsc.br Silvia Modesto Nassar, UFSC, silvia@inf.ufsc.br Beatriz Wilges, UFSC, beaw@inf.ufsc.br Introdução

Leia mais

ensino encontra-se no próprio discurso dos alunos, que, no início do ano, quando se resolve adotar determinado livro, perguntam: Professor, tem

ensino encontra-se no próprio discurso dos alunos, que, no início do ano, quando se resolve adotar determinado livro, perguntam: Professor, tem 1 Introdução Tudo o que comunicamos só é possível através de algum gênero discursivo (Bakhtin, [1979] 2000; Kress, 1993; Meurer, 2000). Por esta razão, o estudo sobre gêneros discursivos é de grande importância,

Leia mais

A FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO

A FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO Resumo Jaderson Felisberto Valério 1 - PUCPR Reginaldo Rodrigues da Costa 2 - PUCPR Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e

Leia mais

HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NOS VESTIBULARES DO SUL DO BRASIL. Kauan Dalfovo Marquez 1 ; Otávio Bocheco 2

HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NOS VESTIBULARES DO SUL DO BRASIL. Kauan Dalfovo Marquez 1 ; Otávio Bocheco 2 HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NOS VESTIBULARES DO SUL DO BRASIL Kauan Dalfovo Marquez 1 ; Otávio Bocheco 2 INTRODUÇÃO Várias potencialidades e benefícios têm sido apontados, na literatura especializada,

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2008

PROJETO DE LEI N o, DE 2008 PROJETO DE LEI N o, DE 2008 (Da Sra. Professora Raquel Teixeira) Dispõe sobre a regulamentação do exercício da atividade de Psicopedagogia. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É livre, em todo o território

Leia mais

Tal discussão faz parte das transformações nos paradigmas teóricos mais gerais, que atingem todas as áreas do conhecimento, no mundo contemporâneo,

Tal discussão faz parte das transformações nos paradigmas teóricos mais gerais, que atingem todas as áreas do conhecimento, no mundo contemporâneo, CULTURAS INFANTIS E SABERES: CAMINHOS RECOMPOSTOS SANTOS, Solange Estanislau dos FCT/UNESP GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos/ n.07 Agência Financiadora: CAPES Este artigo pretende divulgar os resultados

Leia mais

Credenciamento do curso de Língua Espanhola e Literatura Espanhola e Hispano-Americana, a nível de mestrado e Doutorado. Zilma Gomes Parente de Barros

Credenciamento do curso de Língua Espanhola e Literatura Espanhola e Hispano-Americana, a nível de mestrado e Doutorado. Zilma Gomes Parente de Barros UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Credenciamento do curso de Língua Espanhola e Literatura Espanhola e Hispano-Americana, a nível de mestrado e Doutorado. Zilma Gomes Parente de Barros CESu,19 Grupo O Reitor da

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS

INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS Lidiana dos Santos; Valter Costa de Vasconcelos; Vanessa Batista da Costa Universidade Estadual da Paraíba; Lidiana_santos18@hotmail.com;valteritbaiana@hotmail.com;nessa.costa@yahoo.com.br

Leia mais

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância. XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

REFLETINDO A PRODUÇÃO CIENTIFICA SOBRE ROBÓTICA EDUCACIONAL E O ENSINO DE MATEMÁTICA NA BASE DE DADOS DA CAPES

REFLETINDO A PRODUÇÃO CIENTIFICA SOBRE ROBÓTICA EDUCACIONAL E O ENSINO DE MATEMÁTICA NA BASE DE DADOS DA CAPES REFLETINDO A PRODUÇÃO CIENTIFICA SOBRE ROBÓTICA EDUCACIONAL E O ENSINO DE MATEMÁTICA NA BASE DE DADOS DA CAPES Edvanilson Santos de Oliveira Universidade Estadual da Paraíba - UEPB edvanilsom@gmail.com

Leia mais

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA Rogério Dias de Arruda FURG Susana Inês Molon FURG CAPES Resumo:

Leia mais

ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA

ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA Áreas de concentração: O presente programa está organizado em duas áreas de concentração, cada uma das quais contemplando três linhas de pesquisa nas quais se distribuem

Leia mais

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.

Leia mais

Conceitos trabalhados na disciplina, textos de apoio da biblioteca e elementos da disciplina.

Conceitos trabalhados na disciplina, textos de apoio da biblioteca e elementos da disciplina. 1 Capítulo 1. Ecologia Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 6 Procure enumerar em seu "Caderno de Estudo e Práticas" os principais fatores físicos e biológicos que atuam sobre o seu organismo. Revise suas

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

A pesquisa em ensino de Ciências e Matemática no Brasil

A pesquisa em ensino de Ciências e Matemática no Brasil DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320150020001 EDITORIAL A pesquisa em ensino de Ciências e Matemática no Brasil As décadas de sessenta e setenta do século passado parecem ter sido propícias para

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens

Leia mais

PO 06: Uma historiografia da Escola Normal Paraense na ótica da disciplina Matemática

PO 06: Uma historiografia da Escola Normal Paraense na ótica da disciplina Matemática PO 06: Uma historiografia da Escola Normal Paraense na ótica da disciplina Matemática Cibele Borges de Sousa UFPA cibele39sousa@yahoo.com.br Maria Lúcia Pessoa Chaves Rocha IFPA lucia.rocha@ifpa.edu.br

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

A prática de esportes nas aulas de Educação Física Escolar: perspectivas a partir da descrição de estudos nacionais

A prática de esportes nas aulas de Educação Física Escolar: perspectivas a partir da descrição de estudos nacionais A prática de esportes nas aulas de Educação Física Escolar: perspectivas a partir da descrição de estudos nacionais Eric Yukio Fukuda Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP, Presidente Prudente-SP e-mail:

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

PROJETO TENDÊNCIAS. Relatório Parcial Pesquisa de Mercado Etapa Quantitativa

PROJETO TENDÊNCIAS. Relatório Parcial Pesquisa de Mercado Etapa Quantitativa PROJETO TENDÊNCIAS Relatório Parcial Pesquisa de Mercado Etapa Quantitativa Preparado por Ibope Inteligência Para Associação de Marketing Promocional Maio/2009 Introdução Objetivos: Investigar o mercado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

22 o. Prêmio Expressão de Ecologia

22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Fotos: Projeto: Recriando os Resíduos Sólidos Organização: Centro Municipal Escola do Mar Página: 1/1 PÁGINA 1: Informações cadastrais: Q1: Título do projeto

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2º SEMESTRE DE 2015

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2º SEMESTRE DE 2015 2º SEMESTRE DE 2015 Disciplina Projeto: Educação e Psicologia no Brasil: olhar histórico sobre a Educação Especial/Educação Inclusiva Docente: Profa. Dra. Mitsuko Aparecida Makino Antunes Horária: 4ª feira

Leia mais