A IMPORTÂNCIA DA BRINQUEDOTECA NO AMBIENTE ESCOLAR COMO ESPAÇO MEDIADOR DE APRENDIZAGENS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A IMPORTÂNCIA DA BRINQUEDOTECA NO AMBIENTE ESCOLAR COMO ESPAÇO MEDIADOR DE APRENDIZAGENS"

Transcrição

1 A IMPORTÂNCIA DA BRINQUEDOTECA NO AMBIENTE ESCOLAR COMO ESPAÇO MEDIADOR DE APRENDIZAGENS Luciana Rainieri Fernandes Lima* Rosiane Luccas Delmônico** Marlizete Cristina Bonafini Steinle*** RESUMO O estudo caracteriza-se como pesquisa descritiva, qualitativa, com propósito de verificar a importância da Brinquedoteca no ambiente escolar como espaço mediador de aprendizagens. Foi utilizado um questionário composto de 4 questões abertas, aplicados a 11 docentes do Ensino Fundamental I. Os resultados comprovaram que as professoras, em sua maioria, obtêm conhecimentos teóricos sobre Brinquedoteca no âmbito escolar, e reconhecem-na como espaço mediador de aprendizagens. Considera-se a necessidade em conhecer e reconhecer que além da importância da Brinquedoteca na mediação da aprendizagem no meio educacional, imprescindível são os conceitos e propostas das teorias científicas quanto à atuação do docente neste espaço lúdico, destituído das ações pedagógicos diretivas, com objetivos predefinidos e impositivos no local. Palavras-chave: Brinquedoteca. Aprendizagem. Escola.

2 2 INTRODUÇÃO Educadores têm reconhecido a importância da brincadeira, do jogo e do brinquedo como elemento essencial na práxis educacional, aplicando, porém, atividades lúdicas de forma diretiva, desconsiderando a autonomia na escolha, a história, a experiência e a cultura de cada educando no brincar. Pontua-se assim a necessidade de ressignificar o brincar na escola com ações concretas que valorizam a atividade lúdica, cultura humana e histórica construída por meio de ações significativas ao ser humano, e o reconhecimento do aprender e do brincar como sinônimos indissociáveis e inerentes ao desenvolvimento da infância. No contexto da ludicidade pode-se dizer que a Brinquedoteca não pode ser apenas um depósito ou cantinho de brinquedos, mas sim, um espaço para estimular o desenvolvimento integral do ser humano. A Brinquedoteca no ambiente escolar deve ser um espaço mediador de aprendizagens para aperfeiçoar todas as dimensões e aspectos humanos, sujeito de sua própria ação, e obter autonomia num ambiente acolhedor com estímulos diversificados, com atividades lúdicas, não diretivas e desprovidos das intervenções do professor. O estudo caracteriza-se como uma pesquisa de campo, qualitativa, e objetiva conhecer opiniões dos professores do Ensino Fundamental I da Rede Pública Municipal de Ensino do município de Cornélio Procópio, quanto à importância da Brinquedoteca no ambiente escolar como instrumento mediador de aprendizagens. 1 HISTÓRIA E CONCEITO DA BRINQUEDOTECA Brincar e ter atividades recreativas orientadas para os mesmos objetivos da educação é um direito da criança expresso no Princípio de número sete da Declaração Universal dos Direitos da Criança (1959 s/p.), cujo esforço para sua concretização deve ser da sociedade e das autoridades.

3 3 Sendo o brinquedo e o brincar relevante à educação, principalmente na infância, fez-se surgir a Brinquedoteca, com propósito inicial ao empréstimo de brinquedos e a criação de espaços destinados à exploração lúdica. Tida com várias denominações, como Toy-Library, na Inglaterra; Ludothéque, na França; Lekoteks, na Suécia; no Brasil denominou-se como Brinquedoteca ou Ludoteca por influência dos portugueses. A cronologia histórica da Brinquedoteca no contexto mundial tem início no ano de 1934 na cidade de Los Angeles, Estados Unidos da América (E.U.A.), onde diretor de uma escola cria o primeiro espaço interno para dispor aos seus alunos brinquedos a serem utilizados in loco, buscando solução para os freqüentes roubos por eles praticados em uma loja local. De acordo com Noffs (2001) e Ramalho (2000), em 1960 é disseminada nos países da Europa como Suécia, Inglaterra e Bélgica a idéia do empréstimo de brinquedos às crianças com deficiências, com fins educacionais e terapêuticos. No ano de 1963, professoras que tinham filhos deficientes fundaram na Suécia a primeira Lekotec, com a intenção de empréstimo e orientação ao uso de brinquedos às famílias que possuíam pessoas com deficiência. Em 1976 ocorre o primeiro Congresso sobre o trabalho iniciado com o empréstimo de brinquedos, e em 1981 acontece o II Congresso de Brinquedotecas, em Estocolmo na Suécia. No Canadá em 1987 é realizado o Congresso Internacional de Toy Librarie. Em 1990 o V Congresso Internacional de Brinquedotecas, em Turim, Itália, e em 1993 o Encontro Mundial sobre o brincar na Austrália. No Brasil momentos marcam a história da Brinquedoteca, Quadro 1. QUADRO 1 FATOS HISTÓRICOS DA BRINQUEDOTECA NO BRASIL ANO REGISTRO HISTÓRICO 1971 Realizada NO Centro de Habilitação da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) em São Paulo, uma exposição de brinquedos pedagógicos, direcionados aos pais de crianças ditas excepcionais, aos profissionais e aos estudantes APAE adotou o Sistema de Rodízio de Brinquedos e Materiais Pedagógicos Instituída a primeira brinquedoteca brasileira, com propósitos voltados ao ato de brincar, com empréstimos de brinquedos e orientação direcionada à criança, com assistência direta Fundada a entidade Associação Brasileira de Brinquedoteca (ABBri) por Nylce Helena da Silva Cunha, sem fins lucrativos, com o objetivo de assessorar as pessoas e as instituições que visavam implantar Brinquedotecas estabelecer parcerias, incentivar e promover o desenvolvimento de estudos relacionados à área, com oferta de cursos preparatórios para formar os mediadores deste local, o Brinquedista. Fontes: Noffs (2001, p. 163); Ramalho (2000, p. 76) - Organização: autoras

4 4 Após a criação da ABBri, houve expansão de Brinquedotecas por todo Brasil, mas, foi em São Bernardo do Campo - SP, que se implantou a primeira Brinquedoteca pública. Segundo Ramalho (2000) no Brasil existem cerca de 180 brinquedotecas. Sua expansão foi intensa, mutável e constante, tanto nas instituições públicas como nas privadas, de cunho preventivo ou terapêutico. Puga e Silva (2008, p. 5) discursam que [...] as crianças perderam o espaço e a segurança das ruas e calçadas, [...] um retrocessos em função das mudanças provocadas pela sociedade. Acentua as autoras Puga e Silva (2008) que as instituições escolares são fotografias das mudanças dos valores da sociedade, que tem priorizado formação somente de conteúdos sistematizados para preparação à transposição dos obstáculos competitivos e classificatórios, determinantes e condicionantes do mercado de trabalho, em detrimento da formação humana para o mundo, a exemplo o vestibular. O resultado de tal postura é a desconsideração das brincadeiras como parte do processo de aprendizagem, à margem do processo de formação do ser humano, sob alegação que os conteúdos sistematizados são mais produtivos. É imperioso o resgate da real função social da escola enquanto espaço ressignificador do lúdico para humanização da criança, permitindo na infância, o contato com as brincadeiras e brinquedos, de maneira prazerosa, em recompensa a si mesma pelo prazer na prática da ludicidade. Puga e Silva (2008) defendem a materialização da Brinquedoteca como espaço para o brincar numa realidade concreta e organizada, que respeita e considera a infância sem favorecer a competitividade e cobranças excessivas, estimulando o direito de escolhas, num processo de resgate coletivo de valores deixados para trás, como os brinquedos tradicionais e suas infinitas possibilidades do brincar. Destaca Cunha (2001, p. 16) que a Brinquedoteca tem a função de [...] fazer as crianças felizes [...], e deve ser um local ideal para trabalhar o lúdico de forma saudável e prazerosa. Porém, não cumprirá sua real função se não houver a alma de poeta e educador o brinquedista, que atua mediando às situações e ações lúdicas com a criança.

5 5 Compreende-se então a Brinquedoteca como espaço à estimulação de pessoas das mais diversas faixas etárias, que oferta diversos brinquedos num ambiente propício à ludicidade, à fantasia, que estimula o imaginário dos usuários, de forma prazerosa e saudável, num processo e aprendizagem. 2 CONCEPÇÕES E OBJETIVOS EDUCACIONAIS ATUAIS SOBRE A BRINQUEDOTECA Reconhecido por áreas como a pedagogia e a psicologia, o brincar faz parte e interfere no desenvolvimento das crianças. Todavia, ocorreram regressos quanto ao espaço, tempo, objetos, condições de segurança, de liberdade e o convívio social das crianças, comprometendo as brincadeiras na fase infantil. A sobrecarga de atividades na infância como aulas de informática, línguas são geradas pelos pais e sociedade, sendo escasso o momento do brincar, impedindo na infância a liberação de energias acumuladas e tensões, ocasionado problemas de saúde relacionados ao estresse por sobrecarga de tarefas, consolidando precocemente a maturação dos pequeninos. As ideologias educacionais atuais de acordo com Puga e Silva (2008, p. 1) mostram que [...] iniciativas buscam resgatar os brinquedos e o brincar no seu sentido mais amplo [...] por meio da brinquedotecas. Complementa Balthazar e Fischer (2006, p. 123) que é necessária à presença da Brinquedoteca na escola, porém, não como território destinado para suprir a falta de material didáticopedagógico, mas sim para favorecer a todas as fases de desenvolvimento do ser humano. Na Brinquedoteca deve haver autonomia ao brincar, e ao profissional o Brinquedista - [...] para pensar, discutir, analisar e pesquisar o valor do brinquedo no seu desenvolvimento [...] (SANTOS, 2000, p. 58). Logo, a Brinquedoteca deve ser entendida como um local que propicia a construção e reelaboração de aprendizagens, onde é exercida a ludicidade no meio educacional. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO

6 6 O estudo em questão caracteriza-se como uma pesquisa de campo, qualitativa, com o objetivo de conhecer a importância da Brinquedoteca no ambiente escolar como espaço mediador de aprendizagens, sob o ponto de vista dos professores de uma Escola Municipal da cidade Cornélio Procópio/PR. Participaram da pesquisa onze professoras, com formação em Curso Superior em Pedagogia, Magistério ou áreas afins, regentes de sala, do Ensino Fundamental I, que atuam com crianças de quatro a doze anos de idade, aproximadamente. A coleta de dados foi realizada no mês de agosto de 2009, por meio de um questionário com quatro questões abertas, respondidas em próprio punho. 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Identificadas no decorrer do trabalho por códigos P1 até P11, as professoras ao ser questionadas se conhecem a Brinquedoteca, manifestaram como sendo: [...] reservado para que a criança desenvolva habilidade, através das brincadeiras, que facilitem o processo ensino aprendizagem, além de facilitar a socialização e desenvolvimento de valores. (P1); [...] lugar apropriado com brinquedos pedagógicos onde o aluno brinca sem a interferência, ou seja, a mediação do professor. (P2); [...] espaço reservado para os alunos com objetivos lúdicos e pedagógicos. Imagino uma grande variedade de brinquedos educativos e de fácil manuseio dos alunos. (P4). As professoras elegeram a Brinquedoteca como um com espaço reservado, apropriado e equipado, com uma variedade de brinquedos lúdicos e pedagógicos, os quais estão à disposição das crianças para brincar e divertir-se, desenvolvendo assim, habilidades e aprendizagens neste local. No entanto, as professoras P5, P6, P7 e P8 apresentaram outras considerações quanto à concepção da Brinquedoteca, ao destacarem como espaço composto de brinquedos diversos e utensílios, onde a criança poderá manuseá-los. [...] Espaço composto de brinquedos diversos e utensílios que não são mais utilizados, onde as crianças podem estar manuseando, fazendo o faz-deconta, teatro e outras atividades livremente. (P5).

7 7 [...] o professor poder observar como essa criança age em certas situações, sem a interferência, ou seja, a mediação do professor. (P6). São brinquedos pedagógicos direcionados aprendizagem. Os brinquedos são coloridos. (P8). Cunha (2001) afirma que a Brinquedoteca é um espaço criado para favorecer a brincadeira aonde a criança vai para brincar livremente, [...] com todo o estímulo à manifestação de potencialidades e necessidades lúdicas" (Cunha, 2001, p ). A Professora P1 manifestou que [...] a brinquedoteca é um espaço reservado para o desenvolvimento da ludicidade [...] que envolve os brinquedos que favorecem o desenvolvimento das capacidades, habilidades. Acrescentou: [...] lugar físico, aconchegante onde se prioriza os cuidados com o brincar, com os brinquedos, finalidades e a pessoa preparada para ofertar o espaço imaginário [...] (P.1). Teorias científicas destacadas no Seminário Nacional Brinquedoteca: a importância do brinquedo na saúde e na educação (2005, p. 12) e a Associação Brasileira de Brinquedoteca, destacam que o [...] espaço é mágico e criado para dar oportunidades às crianças brincarem de forma enriquecedora, sem a interferência dos adultos [...], pois a obrigação é só brincar. As professoras foram questionadas se já haviam ouvido falar sobre a Brinquedoteca e onde. Responderam: Já ouvi por meio de cursos, livros, artigos, palestras, revistas, exposições, seminários, televisão ou com outros professores. (P1). Cursos, outras escolas de grande porte principalmente em Londrina. (P2). Em leitura de revistas e também no seminário da nova proposta de 9 anos, a qual defende o lúdico como primordial nas séries iniciais. (P3). Em cursos e vi algumas coisas em uma visita à UEL. (P5) Um fator que contribui para a presença apenas teórica da Brinquedoteca no contexto da escola é que muitos professores ainda não conhecem o seu valor didático. Para Bomtempo (2005, p. 44) professores possuem formação defasada quanto a certos conhecimentos, que os impedem de entender ou conhecer certos tipos de aprendizagens, o uso bem empregado das brincadeiras e da oportunidade de brincar. Acrescenta o autor: [...] é necessário que o professor conheça todos os materiais com os quais tem de lidar, [...] a Brinquedoteca é o espaço privilegiado para a pesquisa [...] lá observa-se a criança, como ela brinca e porque ela não brinca (BOMTEMPO, 2005, p. 44).

8 8 Buscou-se conhecer junto a Professoras a opinião sobre a importância da Brinquedoteca na escola como um espaço mediador da aprendizagem ao educando. Seis entrevistadas destacaram reconhecer a Brinquedoteca como espaço importante para a formação de conceitos e de construção de novos conhecimentos dos alunos por meio da ludicidade. Nesse contexto, a Faculdade Salesiana Dom Bosco (2008, s/p) menciona: [...] a Brinquedoteca escolar oferece condições para favorecer o processo de aprendizagem, através da utilização dos recursos lúdico disponíveis em seu acervo tornando mais atraente, dinâmico e prazeroso, desenvolvendo as múltiplas inteligências dos alunos, assegurando experiências de sucesso no ambiente escolar. Cunha (2001, p. 91 e 94) assinala que a brinquedoteca é um contexto bem diferente de uma escola, pelo fato de não haver cobranças, mas sim, uma preocupação em atender às necessidades afetivas e ao interesse das crianças, e consequentemente, o desenvolvimento de suas potencialidades e criatividade. As professoras reconhecem o beneficio da Brinquedoteca no processo ensino-aprendizagem, manifestando opiniões que esta estabelece relações entre concreto e o abstrato na troca de experiências, com exploração da imaginação, que torna as crianças mais criativas, com momentos de socialização e o despertar de curiosidades no ambiente escolar. Acrescentou a Professora P1: Para beneficiar o processo ensino aprendizagem [...] a brinquedoteca deve fazer parte do ambiente escolar [...]. A brincadeira deve ser vista como algo sério, pois [...] a vida torna-se mais alegre, colorida, brincando se aprende [...] (P1). Noffs (2001, p. 160) sustenta que a Brinquedoteca possibilita por meio do lúdico a [...] construção de aprendizagens, desenvolvendo-se em um ambiente acolhedor, natural e que funciona como fonte de estímulos, para o desenvolvimento de suas capacidades estéticas e criativas, favorecendo ainda sua curiosidade, o que evidencia ser essencial permitir o brincar com liberdade no ambiente da Brinquedoteca no meio educacional. 5 TECENDO CONSIDERAÇÕES

9 9 Com base na pesquisa realizada e dentro da proposta estabelecida, os resultados comprovaram que as Professoras, em sua maioria, obtêm conhecimentos teóricos sobre o significado da Brinquedoteca no âmbito escolar, reconhecendo-a como espaço mediador de aprendizagens. No entanto, algumas das docentes apresentaram concepções diferentes daquelas adotadas neste estudo, pois conceberam a Brinquedoteca como recurso para realizar intervenções pedagógicas e diretivas, predeterminadas, para obter e/ou prever os resultados a serem conquistados nas atividades de aprendizagem, contrariando a real função lúdica da Brinquedoteca conforme citam as literaturas científicas estudadas. Pelo resultado alcançado na pesquisa, oportuno registrar a necessidade de proporcionar visitas, pesquisas, capacitações, divulgação ou cursos de atualizações ao corpo docente, possibilitando-lhes vivenciar a Brinquedoteca. Considera-se ainda, que ao grupo pesquisado é necessário conhecer e reconhecer que além da importância da Brinquedoteca na mediação da aprendizagem no meio educacional, imprescindível são os conceitos e propostas das teorias científicas quanto à atuação do docente neste espaço lúdico, destituído das ações pedagógicos diretivas, com objetivos predefinidos e impositivos no local. Ressalta-se que ter a visão distorcida da atuação na Brinquedoteca pode levar ao distanciamento dos interesses e necessidades da criança ao exercer a ludicidade neste ambiente, desconsiderando-as muitas vezes como sujeitos de direitos para desenvolvimento de sua autonomia. REFERÊNCIA BOMTEMPO, Edda. Importância do Lúdico, do Brinquedo na Saúde e na Educação. Mesa de debate A Brinquedoteca no processo Educacional. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE A BRINQUEDOTECA. 2005, p. 41. Disponível em: < quedoteca pdf >. Acesso em: 15 dez. 2008, 15:30. CUNHA, Nylse. H. S. Brinquedoteca: espaço criado para atender necessidades lúdicas e afetivas. Revista do Professor, Porto Alegre-RS. V. 1, n 44.p. 3-50, outubro/dezembro, Brinquedoteca: um mergulhar no brincar. 3ª ed. São Paulo: Vetor, A Importância do Brinquedo na Saúde e Educação. In. Seminário Nacional sobre a Brinquedoteca: Importância do Lúdico, do Brinquedo na Saúde e na Educação. 2005, p. 41. Disponível em:

10 10 < quedoteca pdf >. Acesso em: 15 dez. 2008, 23:30.. O Brinquedista e a dimensão lúdica. Disponível em: < > Acesso em: , 23:30. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA: proclamada pela Resolução da Assembléia Geral 1386 (XIV), de 20 de Novembro de Disponível em: < Acesso em: 17 de fevereiro de 2009 FACULDADE SALESIANA DOM BOSCO. A brinquedoteca. Disponível em: < Acesso em: 14 de dez. de :20 hrs. FRIEDMMANN, Adriana. O direito de brincar: a brinquedoteca. 4ª edição. São Paulo: Abrinq, HYPOLITTO, Dinéia. O brinquedo e a criança. Revista Integração. Ano VII, nº. 26. Agosto Disponível em: < Acesso em: 04 fev : Brinquedoteca. Revista Integração. Ano Vl, n 24. Fevereiro, Disponível em: < >. Acesso em: 15 jan :30. KISHIMOTO, Tizuko. M. (Org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4ª edição. São Paulo-SP: Cortez, p. NOFFS, Neide. de Aquino. A brinquedoteca na visão psicopedagógica. In: oliveira, v. b. de (Org) O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. 3 ed. Petrópolis. RJ: Vozes, Disponível em: 43a fb005b35c8?OpenDocument> Acesso em: 10 dez. 2008, 16:30... A brinquedoteca na visão psicopedagógica. In: OLIVEIRA, V. B. de (Org). O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, p :12. PUGA, Edna. Mara. G. R.; SILVA, Léa Stahlschmidt P. A brinquedoteca na escola: possibilidade do resgate do lúdico ou recurso da prática pedagógica. Universidade Federal de Juiz de Fora. Monografia do Curso de Especialização em Arte Educação Infantil Disponível em: < eii%5ca_brinquedoteca.pdf> Acesso em: 15 dez :33 RAMALHO, Márcia. Regina. DE B. A brinquedoteca e o desenvolvimento infantil. Dissertação de Pós-graduação em Engenharia de Produção Gestão do Design e do Produto da Universidade Federal de Florianópolis-SC Disponível em: < Acesso em 15 dez :30:30

11 11 SANTOS, Maria Nilza Machado. A brinquedoteca na escola e sua importante função para a educação Infantil. 2003/2004. Disponível em: < 30.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2009, 20:45:40... Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petrópolis-RJ: Editora Vozes Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis-RJ: Editora Vozes Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP). *lulimaprof10@gmail.com **rosianeluccas@hotmail.com ***marlizete@sercomtel.com.br

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2005 N.º Despacho PROJETO DE LEI Nº 362/2005 TORNA OBRIGATÓRIO QUE TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO QUE OFEREÇAM ATENDIMENTO PEDIÁTRICO EM REGIME

Leia mais

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e

Leia mais

Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil

Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Zilma de Moraes Ramos de Oliveira zilmaoliveira@uol.com.br Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa OBJETIVOS Discutir as implicações

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE CUIABÁ EMEB JUAREZ SODRÉ FARIAS PROJETO: BRINCADIQUÊ? PELO DIREITO AO BRINCAR NA ESCOLA

SECRETARIA MUNICIPAL DE CUIABÁ EMEB JUAREZ SODRÉ FARIAS PROJETO: BRINCADIQUÊ? PELO DIREITO AO BRINCAR NA ESCOLA SECRETARIA MUNICIPAL DE CUIABÁ EMEB JUAREZ SODRÉ FARIAS PROJETO: BRINCADIQUÊ? PELO DIREITO AO BRINCAR NA ESCOLA CUIABÁ/2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MAURO MENDES

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

A FUNÇÃO SOCIAL DA BRINQUEDOTECA NA APRENDIZAGEM DA CRIANÇA.

A FUNÇÃO SOCIAL DA BRINQUEDOTECA NA APRENDIZAGEM DA CRIANÇA. A FUNÇÃO SOCIAL DA BRINQUEDOTECA NA APRENDIZAGEM DA CRIANÇA. Amanda Paula Silva Graduanda em Pedagogia pela UFCG amandinha_1105@hotmail.com Érica Cibelle de Sousa Araújo Graduanda em Pedagogia pela UFCG

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

A utilização de jogos no processo de ensino aprendizagem de matemática no Ensino Fundamental

A utilização de jogos no processo de ensino aprendizagem de matemática no Ensino Fundamental A utilização de jogos no processo de ensino aprendizagem de matemática no Ensino Fundamental Adaiane Cristina Calegari Unisalesiano adaiane_calegari@yahoo.com.br Ana Luiza Viscovicce Unisalesiano analuiza_viscovicce@yahoo.com.br

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL

AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sheila Valéria Pereira da Silva (UFPB Campus-IV) sheilavaleria88@yahoo.com.br

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA SANTANA, Luiza Alves de 1 ; COSTA, Cláudia Caetano de Oliveira 2 ; BRASIL, Elisama Barbosa 3 ; GALVÃO, Marcus

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC

A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC FIGUEIREDO, Anelice Maria Banhara - SME / Chapecó/SC anelicefigueiredo@gmail.com LORENZET, Simone Vergínia - SME

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação

Leia mais

PREFEITURA DE NOVA VENÉCIA-ES SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015.

PREFEITURA DE NOVA VENÉCIA-ES SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015. PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015. DISPÕE SOBRE O FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DAS UNIDADES DE ENSINO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM TEMPO INTEGRAL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE NOVA VENÉCIA-ES

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI

RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI A responsabilidade social, para esta IES, representa um compromisso constante com o comportamento ético e consciente em favor da sociedade. Nesse sentido o ensino superior,

Leia mais

PROJETO MÚSICA NA ESCOLA

PROJETO MÚSICA NA ESCOLA Rede Salesiana de Escolas. Entusiasmo diante da vida. PROJETO MÚSICA NA ESCOLA Escola: Nossa Senhora Auxiliadora Níveis de Ensino: Fundamental II Coordenação Pedagógica: Maria das Graças L. N. Ferreira

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Brinquedoteca Virtual: um ambiente de aprendizagem com diversão

Mostra de Projetos 2011. Brinquedoteca Virtual: um ambiente de aprendizagem com diversão Mostra de Projetos 2011 Brinquedoteca Virtual: um ambiente de aprendizagem com diversão Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA PEDAGOGIA

PROJETO BRINQUEDOTECA PEDAGOGIA PROJETO BRINQUEDOTECA PEDAGOGIA GUARUJÁ 2013 PROJETO BRINQUEDOTECA 1 INTRODUÇÃO Compreender a importância da ludicidade como fator de desenvolvimento do ser humano é algo essencial na formação docente,

Leia mais

Estudos da Natureza na Educação Infantil

Estudos da Natureza na Educação Infantil Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 2 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

O LÚDICO: SUA IMPORTÂNCIA NO ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL

O LÚDICO: SUA IMPORTÂNCIA NO ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL O LÚDICO: SUA IMPORTÂNCIA NO ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental : Anos iniciais e anos finais Maria Christina Schettert Moraes UNICRUZ

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA ATRAVÉS DE JOGOS LÚDICOS RESUMO

O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA ATRAVÉS DE JOGOS LÚDICOS RESUMO O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA ATRAVÉS DE JOGOS LÚDICOS Wanderson Diogo Andrade da SILVA (IFCE-Iguatu) wandersondiogo@hotmail.com RESUMO Repassado na maioria das vezes de forma descontextualizada e tradicional,

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

VIVÊNCIAS NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

VIVÊNCIAS NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL VIVÊNCIAS NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL Área temática: Educação Eixo temático: Educação, Comunicação e Extensão Responsável pelo Trabalho: Salette Marinho de Sá 1 Autores participantes:

Leia mais

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UMA AÇÃO EDUCATIVA DO JARDIM BOTÂNICO DE SÃO PAULO: ECOBRINQUEDOTECA.

AVALIAÇÃO DE UMA AÇÃO EDUCATIVA DO JARDIM BOTÂNICO DE SÃO PAULO: ECOBRINQUEDOTECA. AVALIAÇÃO DE UMA AÇÃO EDUCATIVA DO JARDIM BOTÂNICO DE SÃO PAULO: ECOBRINQUEDOTECA. Ana Carolina Guglielmello de Andrade ( ¹ ), Aparecida Amaro da Silveira ( ¹ ), Fernanda Miranda Lima ( ¹ ), Tania Maria

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar

O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar Na classe, o trabalho dos pequenos, Jean Geoffroy, 1881. Fonte: http://www.wikigallery.org/ Coordenador ontem Até 1961 não existe a figura

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Lato Sensu

RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Lato Sensu RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Lato Sensu Curso: Docência do Ensino Superior Andréa Pereira de Oliveira Verificação da contribuição das atividades lúdicas no processo de reabilitação

Leia mais

Formação e identidade profissional do/a professor/a da Educação infantil:

Formação e identidade profissional do/a professor/a da Educação infantil: Currículo da Educação Infantil e as atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil 1. Educação Infantil: desafios e dilemas atuais 1 EC n 59/09 (obrigatoriedade do ensino dos 4 aos 17

Leia mais

INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO

INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO INTRODUÇÃO: Experiência de Estágio de Núcleo Básico III com crianças do Ensino Fundamental sobre Inclusão. OBJETIVO: conscientizar a aceitação das

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) PALAVRAS-CHAVE: Estratégias. Aprendizagem. Inclusão

ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) PALAVRAS-CHAVE: Estratégias. Aprendizagem. Inclusão ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) Sylmara Karina Silva Sousa Railda da Silva Santos Amélia Maria Araújo Mesquita Universidade Federal do Pará Eixo Temático: Práticas

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

COLÉGIO MARISTA SANTA MARIA - EDUCAÇÃO INFANTIL- PROJETO ADAPTAÇÃO: VAI COMEÇAR A BRINCADEIRA

COLÉGIO MARISTA SANTA MARIA - EDUCAÇÃO INFANTIL- PROJETO ADAPTAÇÃO: VAI COMEÇAR A BRINCADEIRA COLÉGIO MARISTA SANTA MARIA - EDUCAÇÃO INFANTIL- PROJETO ADAPTAÇÃO: VAI COMEÇAR A BRINCADEIRA NIVEL 1 TURMAS: 1, 2, 3 E 4. PROFESSORAS: ALINE, DANIELE, JOCELAINE E ROSEMARI. Projeto adaptação: Vivências,

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica.

Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica. Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica. Identificação: Carolina Luvizoto Avila Machado, bióloga, coordenadora de projetos na Abramundo Educação em Ciências. Murilo

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

O PEDAGOGO E O CONSELHO DE ESCOLA: UMA ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA

O PEDAGOGO E O CONSELHO DE ESCOLA: UMA ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA O PEDAGOGO E O CONSELHO DE ESCOLA: UMA ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA SANTOS *, Josiane Gonçalves SME/CTBA josiane_2104@hotmail.com Resumo Os tempos mudaram, a escola mudou. Refletir sobre a escola na contemporaneidade

Leia mais

08/08/2012. Arte, Criatividade e Recreação Profa. Ma. Adriana Rodrigues da Silva. Temas em Estudo

08/08/2012. Arte, Criatividade e Recreação Profa. Ma. Adriana Rodrigues da Silva. Temas em Estudo Arte, Criatividade e Recreação Profa. Ma. Adriana Rodrigues da Silva 1 Temas em Estudo Tema 3: Brincadeira do faz de conta à Tema 4: Teatro a magia e o encantamento na infância 2 Ementa Tendências curriculares

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna:

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna: TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na

Leia mais

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR

AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR Souza, Wanclesse Renata Gomes de 1, Silva, Fernanda Senna 2 1 Graduando em Pedagogia- Universidade Federal

Leia mais

Creche Municipal Pequeno Príncipe

Creche Municipal Pequeno Príncipe DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt

Leia mais

TÍTULO: JOGOS DE MATEMÁTICA: EXPERIÊNCIAS NO PROJETO PIBID CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: MATEMÁTICA

TÍTULO: JOGOS DE MATEMÁTICA: EXPERIÊNCIAS NO PROJETO PIBID CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: MATEMÁTICA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: JOGOS DE MATEMÁTICA: EXPERIÊNCIAS NO PROJETO PIBID CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS

Leia mais

IMPACTOS E REFLEXOS DA FORMAÇÃO LÚDICA DO EDUCADOR NAS PRÁTICAS COTIDIANAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IMPACTOS E REFLEXOS DA FORMAÇÃO LÚDICA DO EDUCADOR NAS PRÁTICAS COTIDIANAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL IMPACTOS E REFLEXOS DA FORMAÇÃO LÚDICA DO EDUCADOR NAS PRÁTICAS COTIDIANAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL BELO, Milena Domingos - UNIFESP 1 milena_dbelo@hotmail.com PANIZZOLO, Claudia - UNIFESP 2 claudiapanizzolo@uol.com.br

Leia mais

FORMAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR UFSM

FORMAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR UFSM FORMAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR UFSM Claudia Angelita Antunes Silveira UFSM Tamiris Cardoso da Silva UFSM Venice Teresinha Grings - UFSM RESUMO Este trabalho compreende

Leia mais

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico. GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma

Leia mais

A LUDICIDADE COMO EIXO DE FORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A LUDICIDADE COMO EIXO DE FORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL A LUDICIDADE COMO EIXO DE FORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo LIMA, Márcia Regina Canhoto de - FCT/UNESP marcialima@fct.unesp.br LIMA, José Milton de - FCT/UNESP miltonlima@fct.unesp.br ORLANDI, Leonardo

Leia mais

TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA.

TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA. TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA. Liélia Barbosa OLIVEIRA(UEPB) lielia20@yahoo.com.br Thomas Bruno OLIVEIRA(UEPB) thomasbruno84@hotmail.com

Leia mais