O QUE PODEMOS VER NA PROPAGANDA?
|
|
- Bárbara Camilo Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 O QUE PODEMOS VER NA PROPAGANDA? Geiza da Silva Gimenes 1 Grazielle Vital da Silveira 2 RESUMO O presente artigo tem como objetivo observar o discurso de uma propaganda da revista VEJA, a qual faz referência a um carro da empresa PEUGEOT. Observamos, com base na teoria da Análise do Discurso, as condições de produção deste anúncio, levando em consideração que o contexto histórico-social é parte constitutiva do discurso, pois representa as condições em que um texto foi produzido, proporcionando uma interpretação de acordo com o momento da produção. Neste sentido, detectamos que o discurso da propaganda analisada exerce uma força dominante sobre o comportamento dos consumidores, provocando as reações idealizadas em determinado momento e em determinado público. Palavras-chave: Propaganda. Análise do Discurso. Produção. ABSTRACT The present article has as objective to observe the speech of an advertisement from VEJA magazine, that makes reference to a car of the PEUGEOT company. We observed, based on the Speech Analysis theory, the production conditions of this announcement, considering that the historic-social context is constituent part of the speech, therefore it represents the conditions where a text was produced, providing to an interpretation the moment of the production. From this, we detected that the speech of the advertisement analyzed makes a dominate force to the buyer s behavior, arousing the ideal reasons in determined moment and in determined public. Key-Words: Advertisement. Speech Analysis. Production. 1 INTRODUÇÃO Nesta pesquisa, buscamos nos orientar nas propostas de autores como Dubois (2004), Mussalim (2001), Tavares (2007), Araújo (2004), entre outros, com 1 Mestre em Análise do Discurso pela UFMS. Orientadora pelas FAIR Faculdades Integradas de Rondonópolis MT, mantidas pela UNIR União de Escolas Superiores de Rondonópolis. 2 Graduada em Letras pela UNIR - União de Escolas Superiores de Rondonópolis.
2 2 objetivo de observar o discurso de uma propaganda de carro, com base na teoria da Análise do Discurso, que representa a parte da lingüística que determina as regras que comandam a produção de seqüências de frases estruturadas. O texto publicitário, a saber, é construído em função do ouvinte ou do leitor virtual, com intuito de persuadir o público. Além disso, é, geralmente, formado por um texto cuidadosamente selecionado em seus componentes lingüísticos e, na maioria das vezes, em seus componentes visuais. Palavra e imagem são fundamentais para a prática persuasiva desse tipo de texto em que, nele, até o verbal se faz imagem. Os atos discursivos, em propagandas, procuram não só informar, como também modificar comportamentos. O sujeito comunicante constrói assim sua mensagem através de estratégias e interpretar é saber reconhecê-las, exigindo que o sujeito interpretante deva possuir uma competência semântico-discursiva que lhe permite depreender o sentido que emana de fatores lingüísticos e extra lingüísticos. O método adotado foi o arqueogenealógico, pois buscamos criticar, mostrar que aquilo que tomamos por evidente e certo foi saber produzido, tem um lugar, uma marca, podendo ser criticado, transformado e até mesmo destruído (ARAÚJO, 2004 p.41). O material utilizado foi a propaganda da revista VEJA de 22 de julho de 2005 que faz referência a um carro da empresa PEUGEOT. 2 ANÁLISE DO DISCURSO Segundo Dubois (2004, p.50) chama-se análise de discurso a parte da lingüística que determina as regras que comandam a produção de seqüências de frases estruturadas. O autor explica que a análise de discurso pela escola francesa tem como objetos essenciais a relação do falante com o processo de produção das frases (enunciação) ou a relação do discurso com o grupo social a que ele se destina (sociolingüística). Assim, a análise de discurso propriamente fundamenta-se em operações de redução de frases e em certos conceitos da gramática transformacional. O discurso resulta da aplicação de regras a um certo número de frases de base: a estrutura do discurso é a sua história transformacional (DUBOIS, 2004, p.50).
3 3 Já Mussalim (2001, p. 101) afirma que a Análise do Discurso (AD) se caracteriza por tomar o discurso como seu objeto próprio, considerando o texto na sua capacidade. Para a autora, AD envolve interpretação, na qual deve considerar o modo de funcionamento lingüístico-textual dos discursos, as diferentes modalidades do exercício da língua num determinado contexto- histórico-social de produção. 3 O DISCURSO Para Dubois (2004 p.192) discurso é a linguagem posta em ação; a língua assumida pelo falante. É também uma unidade igual ou superior à frase, constituído por uma seqüência que forma uma mensagem com um começo, um meio e um fim. Na acepção lingüística moderna, o termo discurso designa todo enunciado superior à frase, considerado do ponto de vista das regras de encadeamento das seqüências de frases. A perspectiva da análise do discurso opõe-se, então, a qualquer ótica que tende a tratar a frase como a unidade lingüística terminal. Dubois (2004 p. 192) explica que as frases não constituem uma classe formal de unidades que se opõem entre si, com isso, deixa-se o domínio da língua como sistema de signos, abordando o discurso como domínio, pois é nesse que a língua funciona como instrumento de comunicação. É nesse domínio que a frase, deixando de ser um último termo, torna-se uma unidade: a frase é a unidade do discurso. O alargamento do objetivo da lingüística no enunciado concebido como discurso leva a pesquisar métodos de análise: a concepção do enunciado como discurso exige que sejam formuladas as regras de encadeamento, os processos discursivos. Os discursos apresentam traços formais característicos. Dubois (2004 p.194) relata que o conceito de discurso modificou radicalmente as perspectivas da lingüística contemporânea: a análise do discurso renova a problemática da lexicologia; concebendo a frase como uma unidade, reintroduzindo o sujeito da enunciação e as formações ideológicas em face do falante-ouvinte idealizado por N. Chomsky, ela leva à constatação de um estudo renovado das relações entre língua e sociedade. Para Cardoso (2003, p.21) não se pode dizer que o discurso se confunde com a fala, já que este é
4 4 fruto do reconhecimento de que a linguagem tem uma dualidade constitutiva e que a compreensão do fenômeno da linguagem não deve ser buscada apenas na língua sistema ideologicamente neutro, mas num nível situado fora do pólo da dicotomia língua e fala. Em outras palavras, ao mesmo tempo em que a linguagem é uma entidade formal, constituindo um sistema, é também atravessada por entradas subjetivas e sociais. O discurso é, nestes termos, um lugar de investimentos sociais, históricos, ideológicos, psíquicos, por meio de sujeitos interagindo em situações concretas. 4 O SUJEITO Segundo Orlandi (1999 p.55) a produção do sujeito é caracterizada na gênese de todo discurso, em que ocorre o projeto totalizante de um sujeito, que o converte em autor. Este projeto é o de assegurar a coerência e a completude de uma representação, em que o sujeito se constitui como autor do texto. A interpelação do indivíduo em sujeito traz consigo, necessariamente, a aparência de unidade que a dispersão toma. Observa-se, dessa forma, os efeitos da ideologia: ela produz a aparência da unidade do sujeito e a da transparência do sentido. Os efeitos, por sua vez, funcionam como evidências que, na realidade, são produzidas pela ideologia. Tomá-los como uma realidade é ficar submerso na ideologia, a sua construção enquanto evidências. Para não fazê-lo, isto é, para exercer uma função crítica, é preciso levar em conta dois fatos: o processo de constituição do sujeito e a materialidade do sentido (Orlandi, 1999 p.55). Orlandi (1999 p.56) afirma que os fundamentos de uma teoria não-subjetiva do sujeito é que podem dar conta da ilusão da autonomia e unidade enquanto efeitos ideológicos da interpelação do indivíduo em sujeito. Vale ressaltar que é em relação a tal constituição do sujeito que também se pode pensar a relação entre inconsciente e ideologia. Para Pêcheux (1975 apud op. cit.) inconsciente e a assujeitamento ideológico estão materialmente ligados no interior do que se poderia designar como processo do significante na interpelação e identificação do sujeito, no qual se realizam as condições ideológicas. Para compreender este processo é preciso mencionar que a categoria do sujeito é a categoria constitutiva de toda ideologia: não há ideologia sem sujeito.
5 5 5 FORMAÇÕES DISCURSIVAS Foucault (1969, apud Mussalim 2001 p.101) define formação discursiva (FD) como um conjunto de regras anônimas, históricas, sempre determinadas no tempo e no espaço, que definiram uma época dada, e para uma área social, econômica e geográfica ou lingüística dada, as condições de exercício da função enunciativa. Tavares (2004) afirma que o discurso pertence a um sistema de normas que derivam da estrutura de uma ideologia política, correspondendo, pois, a um certo lugar no interior de uma formação social dada (Pêcheux 1988, p.77 apud op. cit.). Desta forma, as posições que um indivíduo pode ou deve ocupar no discurso são autorizadas pelas formações imaginárias, que derivam da experiência humana ao longo do tempo no contexto social. Ou seja, a imagem que o indivíduo faz da posição (ou posições) que ocupa em um determinado discurso origina-se de uma formação imaginária e manifesta-se discursivamente por meio da materialidade lingüística, podendo haver marcas lingüísticas específicas que revelem a posição de sujeito assumida por quem diz. Tavares (2004) com base em Foucault (1969, apud Maingueneau 1993:14) relata que as formações imaginárias inserem-se em formações discursivas, que são conjuntos (...) de regras anônimas, históricas, determinadas no tempo e no espaço, que definem em uma época e para uma área social, econômica, geográfica ou lingüística dada, as condições de exercício da função enunciativa. O autor continua afirmando que as regras ou regularidades vigentes em uma formação discursiva não são fechadas, são condições de produção para um discurso, englobando todas as possibilidades de discurso, de constituição de sujeitos (através de formações imaginárias) e sentido. Assim, as formações discursivas permitem a manifestação das formações ideológicas, a partir das quais surgem as formações imaginárias. No entanto, para que
6 6 se encontrem as regularidades de seu funcionamento, todo discurso deve ser remetido à formação discursiva que, por sua vez se define pela relação (x ou y) que tem com a formação ideológica (ORLANDI, 1986, p.117 apud TAVARES, 2004). Nestes termos, as formações ideológicas fornecem como condições de discurso para as formações discursivas as representações necessárias para ver e dizer o mundo, possibilitando que as formações discursivas interpelem o indivíduo em sujeito, colocando-o em certa posição. Por fim, pode-se considerar que as formações discursivas estão interrelacionadas, referidas como interdiscurso. Os significados específicos destas formações são determinados pelo exterior, em sua relação com o interdiscurso. No entanto, os sujeitos não estão conscientes desta determinação externa, uma vez que se vêem como fonte dos significados, quando eles são, na verdade, os efeitos de uma formação discursiva (MUSSALIM, 2001, p. 104). 6 O DISCURSO DA PROPAGANDA Cardoso (2003, p.93) afirma que discurso de propaganda e marketing constitui um material privilegiado para a prática escolar de ensino e aprendizagem de língua materna, ressaltando que o discurso da propaganda tem por objeto atingir o alocutário, de modo a levá-lo a uma ação específica, que é a de comprar o produto que se apresenta. Para a autora, a linguagem é uma forma de ação, orientada para influenciar pessoas, é a interação entre o locutor e o alocutário se estabelece via de regras determinadas. A representação do locutor no discurso de propaganda normalmente se faz por meio de um jogo ambíguo em que o eu não se apresenta como tal, mas como um ele, uma terceira pessoa, um referente, criando dessa forma, uma ilusão de objetividade. O alocutário, no discurso da propaganda é peça-chave de todo o processo, podendo ser representado por meio de um você ou de uma entidade autônoma, independente do locutor, que ganha identidade no processo de alocução. Neste sentido, a interpelação se efetiva quando o leitor, afetado, passa a ser sujeito situado na formação discursiva que o interpela.
7 7 Por isso, o discurso da propaganda normalmente faz uso de recursos lingüísticos, tais como imperativos (ou formas equivalentes), além de enunciados, no sentido de Foucault, de um campo lexical de uma determinada formação discursiva, na qual o alocutário se situa como sujeito. Ademais pode-se dizer que o texto publicitário é construído em função do ouvinte ou do leitor virtual. A propaganda tem o intuito de persuadir o público, sendo constituída, geralmente, por um texto cuidadosamente, selecionado em seus componentes lingüísticos e, na maioria das vezes, em seus componentes visuais. Palavra e imagem são fundamentais para a prática persuasiva desse tipo de texto em que, nele, até o verbal se faz imagem. Os atos discursivos, neste discurso, procuram não só informar, como também modificar comportamentos. Por isso, para interpretar um discurso da propaganda, além de uma competência lingüística, deve-se ter competência semântico-discursiva que permite depreender o sentido que emana de fatores lingüísticos e extra lingüísticos, a fim de reconhecer as estratégias usadas na construção dos atos discursos. 7 METODOLOGIA Segundo Araújo (2004 p.40) o genealogista aborda as práticas que tomam o ser humano como objeto de estudo científico, cujo resultado é a formação de um novo tipo de saber. Esse saber, afirma Foucault, é organizado em torno da norma que possibilita controlar os indivíduos ao longo de sua existência. Essa norma é a base do poder, a forma do poder / saber que dará lugar não às grandes ciências da observação, mas àquelas que chamamos de ciências humanas. Para a autora Foucault é um arqueogenealogista, pela sua constante função de arqueólogo, em que o tema central não é o poder, mas sim o sujeito, na análise das formações discursivas. Isso implica dizer que Foucault descreve o modo com que um objeto se delineia para o saber, e, em seguida, o interpreta genealogicamente. Além disso, Foucault elabora uma análise interpretativa, em que o arqueólogo usa as formações discursivas como meio para isolar temas, conceitos, objetos de análise, os quais serão tratados pelo genealogista, que localiza essas práticas e considera o seu papel para disciplinar, normalizar, medicalizar (Araújo, 2004 p.40).
8 8 Araújo (2004 p.41) ainda ressalta que o procedimento arqueogenealógico é crítico por excelência, mostra que aquilo que tomamos por evidente e certo foi saber produzido, tem um lugar, uma marca, podendo ser criticado, transformado e até mesmo destruído. Desta forma, adotamos para este trabalho o método arqueogenealógico, na tentativa de interpretar ou fazer história do presente mostrando que transformações históricas forma responsáveis pela nossa atual constituição como sujeitos (Araújo, op. cit.). 8 RESULTADOS E DISCUSSÕES
9 9 Revista VEJA de 22 de julho de 2005 PEUGEOT. Cardoso (2003 p.93) afirma que discurso de propaganda e marketing constitui um material privilegiado para a prática escolar de ensino e aprendizagem de língua materna. A autora ressalta que o discurso da propaganda tem por objeto atingir o alocutário, de modo a levá-lo a uma ação específica, que é a de comprar o produto que se apresenta. Nesse sentido, a linguagem é uma forma de ação, orientada para influenciar pessoas, é a interação entre o locutor e o alocutário se estabelece via de regras determinadas. Para tanto, observamos nesta propaganda que o locutor é a empresa de automóvel Peugeot. Ela fala de um de seus produtos, um carro cujo nome é o mesmo da empresa. Ela fala do produto como objeto do discurso, exemplo disso o uso das palavras segurança e conforto. O referente da propaganda é tanto público masculino quanto feminino. Podemos perceber no uso do seguinte enunciado: tudo que uma mulher procura em um homem e um homem procura em um carro. O locutor se utiliza de enunciados da formação discursiva do casamento, quando se refere em segurança, conforto e estabilidade, os quais são termos próprios do casamento. A propaganda é extremamente machista, pois afirma que estas características são referencias para que uma mulher se case com um homem. E que as mesmas características são referenciais para que o homem compre um carro. Como linguagem não verbal, o locutor utiliza uma fotografia do carro com design arrojado o que demonstra conforto, na fotografia o carro está no asfalto, num subida, o que representa a segurança e a estabilidade do automóvel. 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS A presente pesquisa teve como importância não só o contexto históricosocial, mas também um acréscimo teórico na busca do saber de tais tópicos como a análise do discurso, discurso, sujeito, as formações discursivas e a propaganda.
10 10 Sabe-se que o discurso da propaganda lança mão de recursos lingüísticos, tais como imperativos (ou formas equivalentes), e usa normalmente enunciado (no sentido de Foucault) de um campo lexical de uma determinada formação discursiva, na qual o alocutário se situa como sujeito. O discurso da propaganda lança mão de outros recursos simbólicos que a não a linguagem verbal. Para tanto, após reflexões podemos dizer que tal discurso exerce uma força dominante sobre o comportamento dos consumidores, constitui-se como porta-voz de saberes, apossa-se, sustentam-se em outros discursos para se realizar e provocar as reações idealizadas em determinado momento e em determinado público. 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO. Inês Lacerda. Foucault um Arqueogenealogista do Saber, do Poder e da Ética. Revista de Ciências Humanas, Florianópolis: EDUFSC, n.35, p , abril de CARDOSO, Silvia Helena Barbi. Discurso e Ensino. Ed. Autêntica 2ª edição, DUBOIS. Jean. Dicionário de Lingüística. Cultrix. 9ª edição, São Paulo, MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras, - 2 ed. - São Paulo: Cortez, ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura. Ed. Cortez 4ª edição, SIQUERI. Marcelo S. Formação Discursiva e o Texto Imagético: Possibilidades. Universidade Federal de Mato Grosso. Disponível em: Acesso em 18/08/2007. TAVARES, Maria Alice. Inference então as mark of subjectivity construction and meaning actualization in sociolinguistics interviews. DELTA, São Paulo, v. 20, n. 1, Disponível em: Acesso em: 27 de Agosto de 2007.
A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA
A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia mais25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN)
25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN) Introdução Nesta pesquisa, desenvolve-se um trabalho pautado nos
Leia maisO TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA
O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA Maria Lúcia C. Neder Como já afirmamos anteriormente, no Texto-base, a produção, a seleção e a organização de textos para a EAD devem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL IV SEAD - SEMINÁRIO DE ESTUDOS EM ANÁLISE DO DISCURSO 1969-2009: Memória e história na/da Análise do Discurso Porto Alegre, de 10 a 13 de novembro de 2009 A MATERIALIZAÇÃO
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisA INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS Taís da Silva MARTINS Universidade Federal de Santa Maria taissmartins@superig.com.br Em nossa pesquisa, buscamos entender
Leia maisLINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER
LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: que lugar é este?
Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL maria.schlickmann@unisul.br Palavras iniciais... As reflexões que apresento neste texto são um recorte de estudo que venho realizando na minha tese de doutorado.
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisGrandes Dicotomias (b)
Grandes Dicotomias (b) 27. Direito Objetivo x Subjetivo definições e fundamentos 28. Direito Objetivo x Subjetivo estrutura do direito subjetivo Grandes Dicotomias (b) Direito objetivo e direito subjetivo
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisANÁLISE CRÍTICA DE UMA PROPAGANDA DA SKY VEICULADA NA REVISTA VEJA
ANÁLISE CRÍTICA DE UMA PROPAGANDA DA SKY VEICULADA NA REVISTA VEJA Themis Rondão Barbosa 1 IFMS Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um texto publicitário da SKY publicado na revista Veja (n.
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisO discurso sobre a profissão docente: construindo sentidos. Luciana Aleva Cressoni. PPGPE/UFSCar
O discurso sobre a profissão docente: construindo sentidos Luciana Aleva Cressoni PPGPE/UFSCar Depois de uma palavra dita. Às vezes, no próprio coração da palavra se reconhece o Silêncio. Clarice Lispector
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisO SUJEITO-PROFESSOR E SUA INSCRIÇÃO APARENTE NO DISCURSO EDUCACIONAL VIGENTE Luzia Alves 1
410 O SUJEITO-PROFESSOR E SUA INSCRIÇÃO APARENTE NO DISCURSO EDUCACIONAL VIGENTE Luzia Alves 1 RESUMO. O presente estudo se propõe a analisar num artigo, publicado em uma revista de grande circulação no
Leia maisUMA ANÁLISE DISCURSIVA DE DICIONÁRIOS* Joelma Aparecida Bressanin joelmaab@hotmail.com Doutoranda Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)
Introdução UMA ANÁLISE DISCURSIVA DE DICIONÁRIOS* Joelma Aparecida Bressanin joelmaab@hotmail.com Doutoranda Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) O projeto História das Ideias Linguísticas 1
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia maisCORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega
CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega 1. Introdução 1.1. Configuração da Problemática Grande
Leia maisQUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO
QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO Ana Karla Pereira de MIRANDA Universidade Federal do Mato Grosso do Sul PPGMEL ak_miranda@hotmail.com Resumo:
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisO Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx
O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisO REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS.
O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Carolina de Paula Machado 1 A análise semântica de uma palavra, que não se paute por uma visão formal,
Leia maisCircuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas
Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas outubro/novembro de 2012 A leitura mediada na formação do leitor. Professora Marta Maria Pinto Ferraz martampf@uol.com.br A leitura deve
Leia maisSALA/AMBIENTE DE LEITURA: DISCURSOS SOBRE A ATUAÇÃO DO PROFESSOR NO NOVO ESPAÇO *
1 SALA/AMBIENTE DE LEITURA: DISCURSOS SOBRE A ATUAÇÃO DO PROFESSOR NO NOVO ESPAÇO * Denise Franciane Manfré Cordeiro Garcia (UNESP/São José do Rio Preto) Fernanda Correa Silveira Galli (UNESP/São José
Leia maisA moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.
29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia mais(Re)buscando Pêcheux: algumas reflexões in-certas 1
(Re)buscando Pêcheux: algumas reflexões in-certas 1 Beatriz Maria ECKERT-HOFF 2 Doutoranda em Lingüística Aplicada/UNICAMP Este texto se insere no painel 04, intitulado Mises au point et perspectives à
Leia maisRoteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico
Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisAS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS.
AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. Prof. Dr. Isauro Beltrán Nuñez Prof. Dr. Betania Leite Ramalho INTRODUÇÃO A pesquisa que
Leia maisCOMPRE AQUI E MORE BEM : A LINGUAGEM PUBLICITÁRIA E OS DISCURSOS DA PROPAGANDA IMOBILIÁRIA
COMPRE AQUI E MORE BEM : A LINGUAGEM PUBLICITÁRIA E OS DISCURSOS DA PROPAGANDA IMOBILIÁRIA Maria Eliane Gomes Morais (PPGFP-UEPB) Linduarte Pereira Rodrigues (DLA/PPGFP-UEPB) Resumo: Os textos publicitários
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisMidiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia.
Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia. Questão-chave: como a mídia altera o funcionamento interno de outras entidades sociais quanto às suas relações mútuas. Lógica da mídia:
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisPlano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br
Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing Plano de Marketing Para traçar o plano de marketing do plano de negócios, deve-se atentar à estratégia que será seguida pela empresa. A estratégia pode ser definida
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisINTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.
INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu
Leia maisOS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO
07-05-2013 1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO Aula I Docente: Eng. Hercílio Duarte 07-05-2013 2 Objectivo Sistemas Modelos Dados Vs. Informação Introdução aos sistemas de Informação 07-05-2013 3 Introdução
Leia maisCURIOSIDADE É UMA COCEIRA QUE DÁ NAS IDÉIAS
PAUTA DO ENCONTRO Início : 13hs30 1. Parte teórica 20 2. Oficina elaboração de mapas conceituais e infográficos ( processo) 40 3. Socialização dos resultados ( produto) 40 4. Avaliação geral da proposta
Leia maisO QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES
O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.
Leia maisProf. Daniel Santos Redação RECEITA PARA DISSERTAÇÃO ARGUMENTAÇÃO ESCRITA - ENEM. E agora José?
Prof. Daniel Santos Redação RECEITA PARA DISSERTAÇÃO ARGUMENTAÇÃO ESCRITA - ENEM E agora José? Respondam Rápido: O que encanta um homem? O que encanta uma mulher? E o que ENCANTA um corretor do ENEM?
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisReflexões sobre a Língua Portuguesa. Kátia França
Reflexões sobre a Língua Portuguesa Kátia França Níveis de aprendizagem dos alunos Abaixo do básico: os alunos demonstram que não desenvolveram as habilidades básicas requeridas para o nível de escolaridade
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia maisA ESPACIALIZAÇÃO DO CRACK: UM ESTUDO DO SEU EFEITO ASSOCIADO À METRÓPOLE. Jéssyca Tomaz de CARVALHO¹ jessyca_tc_@hotmail.com
A ESPACIALIZAÇÃO DO CRACK: UM ESTUDO DO SEU EFEITO ASSOCIADO À METRÓPOLE Helena de Moraes BORGES¹ 1 helenaborgesm@hotmail.com Jéssyca Tomaz de CARVALHO¹ jessyca_tc_@hotmail.com Ângela Maria Martins PEIXOTO¹
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisAnálise e projeto de sistemas PROF. REGILAN SILVA
Análise e projeto de sistemas PROF. REGILAN SILVA Apresentação da disciplina Ver ementa... Solução Técnicas para identificação e detalhamento de requisitos Técnicas para modelagem de sistemas Definir
Leia maisOS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR
OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR Alexsandro de Melo Silva 1, Leon Cavalcante Lima², Arlyson Alves do Nascimento 3. ¹Instituto Federal de
Leia maisA emergência da ideologia, da história e das condições de produção no. prefaciamento dos dicionários
A emergência da ideologia, da história e das condições de produção no prefaciamento dos dicionários Verli PETRI vpetri@terra.com.br Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) O processo de prefaciamento/apresentação
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisResenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.
Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de
Leia mais43. Jogo do bingo com figuras
43. Jogo do bingo com figuras São confeccionadas cartelas com os desenhos de todas as figuras. Podem ser montadas 8 cartelas com seis figuras, se não houver repetição; é possível criar muito mais cartelas,
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisLEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS
LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba
Leia maisFTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING. Professor: Arlindo Neto
FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING Professor: Arlindo Neto Competências a serem trabalhadas GESTÃO DE MARKETING PUBLICIDADE E PROPAGANDA GESTÃO COMERCIAL FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM
Leia maisFUNÇÕES DA LINGUAGEM. Professor Jailton www.professorjailton.com.br
FUNÇÕES DA LINGUAGEM Professor Jailton www.professorjailton.com.br Comunicação e Intencionalidade discursiva / Funções Intrínsecas do Texto Elementos básicos da comunicação; Texto e discurso/ a intenção
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA Fabiana de Jesus Oliveira União de Ensino do Sudoeste do Paraná fabiana@unisep.edu.br Diversas são as pesquisas que têm mostrado que o ensino encontra-se
Leia maisDesdobramentos: A mulher para além da mãe
Desdobramentos: A mulher para além da mãe Uma mulher que ama como mulher só pode se tornar mais profundamente mulher. Nietzsche Daniela Goulart Pestana Afirmar verdadeiramente eu sou homem ou eu sou mulher,
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisHans J. Vermeer Skopos and commission in translational action
Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action 1 Synopsis? Introdução de conceitos importantes para a Skopostheorie de Vermeer: Skopos - termo técnico para o objectivo ou propósito da tradução;
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisNovas possibilidades de leituras na escola
Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR DE INGLÊS DA CIDADE DE FAGUNDES - PB
UM ESTUDO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR DE INGLÊS DA CIDADE DE FAGUNDES - PB 01. RESUMO Karla Rodrigues de Almeida Graduada em Letras pela UFCG e-mail: karlaalmeida.1@hotmail.com Izanete
Leia maisDomingos Terra, s. j. A Gramática da Fé Cristã
Domingos Terra, s. j. A Gramática da Fé Cristã Lisboa Universidade Católica Editora 2015 Índice INTRODUÇÃO 9 CAPÍTULO 1. FÉ CRISTÃ: CONCEITO E IDENTIDADE 11 1. Clarificação concetual 12 1.1. O problema
Leia maisPercursos Teóricos-metodológicos em Ciências Humanas e Sociais
Percursos Teóricos-metodológicos em Ciências Humanas e Sociais Daniela Riva Knauth Departamento de Medicina Social PPG Antropologia e Epidemiologia UFRGS Pesquisa qualitativa Crítica ao Positivismo Todo
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372
Leia maisPsicopedagogia Institucional
Psicopedagogia Institucional Pós-graduação 03 Módulo A: Introdução à Psicopedagogia Teorias da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Desafio Profissional. Enunciado O tema deste
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA O projeto deve, OBRIGATORIAMENTE, ser elaborado pelo Coordenador do Projeto (titulação mínima Mestre PBIC/UniEVANGÉLICA; titulação mínima Doutor
Leia mais