PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA BAHIA COMARCA DE SANTA RITA DE CÁSSIA SENTENÇA

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1 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA BAHIA COMARCA DE SANTA RITA DE CÁSSIA Processo nº: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX SENTENÇA Vistos e examinados. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, qualificados nos autos, ajuizaram a presente AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAIS E MORAIS contra XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, também devidamente qualificada, alegando em síntese que os requerentes são pais e irmãos da menor Josiane Soares dos Santos, falecida em 17/01/2013, vítima de congestão pulmonar devido à embolia pulmonar, em consequência de eletropressão. Conta os Autores que a menor brincava na calçada de sua casa quando tocou com a mão esquerda no poste que sustentava o padrão de sua casa e com a direito o fio de arame farpado, que servia de muro para com a casa vizinha, arame este que estava energizado e por isso veio a óbito. Narram ainda que após o fatídico, os funcionários da Requerida estiveram no local, porém não encontraram vazamento de energia e só após alguns dias que a equipe da Coelba, oriunda de Barreiras-BA, dirigiu-se ao local e solucionaram o problema referente a um vazamento de energia. Requereram indenização por dano materiais e moral e atribui à causa, o no valor de R$ ,00 (um milhão e quarenta mil e cinquenta e seis reais), conforme consta das fls. 02/13. Juntou documentos de fls. 14/42. Deferida a gratuidade da justiça, fls. 51. Devidamente citada a parte ré apresentou defesa nas fls. 53/81, em forma de contestação, na qual arguiu preliminar e denuncia à lide a FAIRFAX BRASIL SEGUROS COORPORATIVOS S/A e ventila a matéria com a qual resiste à pretensão autoral, pugnando, ao final, pela total improcedência da demanda a condenação da parte autora nos encargos de sucumbência. Com a defesa, anexou os documentos de fls. 82/140. Denunciação à lide deferida, fls. 142/143, a seguradora denunciada contestou às fls. 211/223, juntando documentos às fls. 224/263. Audiência de conciliação às fls. 146 e 196 e de instrução às fls. 319, 323/331.

2 Laudo técnico pericial às fls. 166/195 e resposta a quesitação suplementar, fls. 332/334. Alegações finais da autora apresentadas às fls. 336/341 e da ré, às fls. 342/356. Parecer ministerial às fls. 362/369. Vieram os autos conclusos. RELATADOS OS AUTOS, PASSO A DECIDIR. Trata-se de ação de indenização por danos morais e materiais tendo como partes as pessoas acima relacionadas, com a aplicação do instituto da denunciação da lide, espécie de intervenção de terceiros previsto nos casos do art. 70 do Código de Processo Civil. A questão da nulidade da prova pericial, sustentada pela parte Autora e pela Denunciada, foi enfrentada às fls. 264/265, decisão objeto de agravo retido em audiência. DA LIDE PRINCIPAL: Antes de adentrar no cerne da causa, em preliminar foi arguida pela Ré a ilegitimidade passiva, o que não merece prosperar, porque numa análise inicial, as condições da ação estão presentes e o fato que supostamente caracteriza a obrigação jurídica de indenizar vincula a Ré à relação material. Desse modo, afasto a preliminar ventilada. No mérito da demanda, de início, verifico que a relação jurídica das partes é tutelada pelo Código de Defesa do Consumidor, nos termos dos arts. 2º e 3º, da Lei Ordinária Federal nº 8.078/90, razão pela qual inverto o ônus da prova em favor da parte consumidora, ora requerente, por reconhecer a sua hipossuficiência, tanto jurídica quanto econômica, segundo o disposto no art. 6º, VIII, do retromencionado codex. A responsabilidade civil adquiriu, com a Constituição Federal de 1988, status de norma constitucional, haja vista se encontrar inserta no rol dos direitos individuais, mais precisamente no art. 5º, V e X. Os arts. 186 e 927, do Código Civil, regulamentando genericamente a matéria, determinam que: Art Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente 2

3 desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. Referidos dispositivos legais versam, em termos gerais, sobre a responsabilidade civil, que tem como requisitos configuradores, de regra: (a) ação ou omissão; (b) culpa lato sensu (dolo ou negligência, imprudência ou imperícia); (c) dano e (d) nexo de causalidade. Segundo a doutrina e jurisprudência pátria, a responsabilidade civil poderá ser objetiva ou subjetiva, a depender da necessidade de aferição de culpa lato sensu (imprudência, negligência, imperícia e o dolo) na conduta danosa. No primeiro caso, há desnecessidade de verificação do requisito subjetivo que anima a conduta danosa, hipótese normativa prevista no art. 927, parágrafo único, do Código Civil. No segundo, é imprescindível a sua verificação nos autos para que seja reconhecido o dever jurídico de indenizar, situação regulada pelo art. 186, do Diploma Civilista. Registre-se, ainda, a existência da responsabilidade civil especial, que é a decorrente de acidentes nucleares, nos termos do disposto no art. 21, XXIII, d, da Constituição Federal. Em quaisquer destes casos, imprescindível a aferição dos demais requisitos configuradores da responsabilidade civil. Diferencia-se, ainda, a responsabilidade contratual, que decorre de um descumprimento de obrigação estabelecida em um acordo de vontades das partes, no qual um dos contratantes causa um dano ao outro, da responsabilidade extracontratual, cuja origem é o ato ilícito causador de prejuízo a outrem. A tutela legal da defesa do consumidor, também, é matéria de índole constitucional, à vista dos arts. 5º, XXXII, e 170, V, da Carta Magna. Importante ressalvar que, quando a Constituição Federal assegura que o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor e que a defesa do consumidor é um dos princípios da ordem econômica, em seus arts. 5º, XXXII, e 170, V, está, em verdade, reconhecendo a hipossuficiência do consumidor, pelo simples fato de ser consumidor. Regulamentando a defesa do consumidor por força de mandamento constitucional, entrou em vigor a Lei Ordinária Federal nº 8.078/90, denominada Código de Defesa do Consumidor, estabelecendo amiúde s diversos institutos jurídicos que são inerentes ao consumidor, sem se afastar do reconhecimento constitucional de sua hipossuficiência. A responsabilidade civil nas relações de consumo é objetiva, ou seja, há desnecessidade de verificação do requisito subjetivo que anima a conduta danosa, bastando a comprovação de (a) ação ou omissão; (b) dano e (c) nexo de causalidade. A culpa, acaso verificada, será aferida tão somente para dosar o ressarcimento do dano, sendo dispensada para a configuração do dever jurídico de indenizar. 3

4 Sobre a matéria, há de se verificar se o caso é de responsabilidade pelo fato ou pelo vício do produto e do serviço. Sobre a questão, colaciono as lições de João Batista de Almeida (in Manual de Direito do Consumidor; São Paulo, Saraiva, 2003, pg. 67/68): Com efeito, não se confunde a responsabilidade pelo fato (arts. 12 e 14) com a responsabilidade pelo vício do produto e do serviço. Enquanto na primeira há a potencialidade danosa, na segunda esta inexiste, verificando-se apenas anomalias que afetam a funcionalidade do produto e do serviço. Estes, na primeira, são afetados por defeitos por defeitos que trazem riscos à saúde e segurança do consumidor, na segunda, são observados apenas vícios de qualidade ou quantidade, afetando o funcionamento ou o valor da coisa. A responsabilidade pelo fato objetiva tutelar integridade físico-psíquica, ensejando ampla reparação de danos; a responsabilidade por vícios busca proteger a esfera econômica, ensejando, tão somente, o ressarcimento segundo as alternativas previstas na lei de proteção: substituição da peça viciada, substituição do produto por outro, restituição da quantia paga o abatimento proporcional do preço (art. 18, caput, e 1º, I a III). A hipótese dos autos é, sem dúvida, de responsabilidade civil por fato do serviço, regulamentada pelo art. 14, da Lei Ordinária Federal nº 8.078/90, que dispõe: Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. 1 O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais: I - o modo de seu fornecimento; II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam; 4

5 III - a época em que foi fornecido. 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas. 3 O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar: I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste; II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro. 4 A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa. Logo, presentes (a) a ação ou omissão, (b) o dano e (c) o nexo de causalidade, há dever jurídico de indenizar. Não há o que se falar nas excludentes do art. 14, 3º, do Código de Defesa do Consumidor, pois, compulsando os autos, mesmo a ré alegando em sua defesa que não se vincula aos fatos aduzidos na inicial, pois não contribuiu para o evento danoso, subsiste o seu dever jurídico de fiscalização de suas determinações, especialmente em se tratando de prestadora de serviço público de energia elétrica e, no caso dos autos, de fios de alta tensão próximos a residências. Sobre a matéria, dispõem os arts. 6º e 25, da Lei Ordinária Federal nº 8.987/95: Art. 6º Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato. 1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas. 2º A atualidade compreende a modernidade das técnicas, do equipamento e das instalações e a sua conservação, bem como a melhoria e expansão do serviço. (...) Art. 25. Incumbe à concessionária a execução do serviço concedido, cabendo-lhe responder por todos os prejuízos causados ao poder concedente, aos usuários ou a terceiros, sem que a fiscalização 5

6 exercida pelo órgão competente exclua ou atenue essa responsabilidade. 1º Sem prejuízo da responsabilidade a que se refere este artigo, a concessionária poderá contratar com terceiros o desenvolvimento de atividades inerentes, acessórias ou complementares ao serviço concedido, bem como a implementação de projetos associados. 2º Os contratos celebrados entre a concessionária e os terceiros a que se refere o parágrafo anterior reger-seão pelo direito privado, não se estabelecendo qualquer relação jurídica entre os terceiros e o poder concedente. 3o A execução das atividades contratadas com terceiros pressupõe o cumprimento das normas regulamentares da modalidade do serviço concedido. E a alegação de que a vítima, frise-se, uma criança, foi a responsável pelo acidente, pois pegou no fio de alta tensão, não merece guarida, uma vez que a segurança no fornecimento de energia elétrica é de responsabilidade da concessionária de serviço público. Logo, houve uma omissão no dever jurídico da concessionária de agir. Agir não no sentido de, efetivamente, promover a segurança da coletividade através da manutenção de suas instalações externas e fiscalizar se os padrões técnicos de segurança estão sendo cumpridos. Logo, a omissão culposa da ré encontra-se devidamente comprovada. Por sua vez, os danos estão devidamente comprovados, à vista da certidão de óbito e demais provas testemunhais e documentais trazidas durante a fase instrutória. O nexo de causalidade também está comprovado. Os depoimentos colhidos na audiência de instrução, são irretocáveis e unanimes no sentido de que a criança brincando na calçada da rua quando tocou com a mão esquerda o poste que sustentava o padrão da sua casa, e com a mão direita o fio de arame farpado, que servia de muro para a casa vizinha, oportunidade em que encostou no fio de alta tensão, ocasionando o acidente. Por sua vez, a requerida não se desincumbiu do seu ônus probatório de comprovar, nos autos, a existência de qualquer circunstância excludente de sua responsabilidade. Assim, reconheço que a omissão culposa da ré, no seu dever jurídico de fiscalizar e fazer cumprir suas determinações, na qualidade de prestadora de serviço público por delegação estatal, seja no âmbito administrativo, seja no 6

7 âmbito judicial, foi responsável direta pelo grave acidente ocorrido com a autora, razão pela qual, presentes os requisitos legais da responsabilidade objetiva, exsurge, na espécie, o dever jurídico de a requerida a indenizá, por força do art. 14, do Código de Defesa do Consumidor. A Constituição Federal, em seu art. 5º, V, parte final, assegura a indenização por dano material, moral ou à imagem. O art. 186, do Código Civil autoriza o ressarcimento do dano suportado, ainda que exclusivamente moral. E, por fim, a Lei Ordinária Federal nº 8.078/90, prevê como direito básico do consumidor a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos. A indenização por danos morais não tem o condão de reparar o resultado lesivo, no caso, infinitamente doloroso e permanente. Porém, possui a característica inexorável de amenizar os efeitos causados, proporcionando aos parentes da vítima meios alternativos para atenuá-los. Contudo, uma vez configurado o dever de indenizar, embora árdua a tarefa do magistrado na quantificação do dano deve observar critérios de razoabilidade e proporcionalidade, circunstâncias que somente podem ser aferidas através do caso concreto, de modo que importa atentar à situação patrimonial das partes. Com efeito, a indenização não deve ser objeto de mera conjectura fática. Há de se considerar que a reparabilidade não pode ser fútil perante o poder aquisitivo dos postulantes. Ademais, a quantificação do dano deve estar atrelada ao caráter repressor do processo indenizatório, no intuito de prevenir novas condutas ilícitas que, no caso sub judice, equivale à cautela nas relações de consumo, razão pela qual a quantia indenizatória não pode ser ínfima com relação ao patrimônio da parte requerida a ponto de não prevenir danos futuros. Para a quantificação dos danos morais suportados pelos autores, valho-me do método bifásicos no arbitramento, na esteira do Superior Tribunal de Justiça e assim, considerando que a perda de um ente familiar, os quais serão obrigados a conviver com essa dor pelo resto de suas vidas, arbitro o valor básico da indenização por danos morais no montante de 500 salários mínimos, conforme precedente jurisprudencial (STJ. Quarta Turma. REsp RS, Rel. originário Min. Marco Buzzi, Rel. para acórdão Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 20/9/2012), a qual torno-a definitiva, por não verificar qualquer circunstância atenuadora ou agravadora de tal responsabilidade na segunda fase. Quanto ao dano material, comprovado está a despesa que os Requerentes tiveram com o funeral, através da nota fiscal apresentada (fls. 37), razão pela qual fazem jus à indenização nos termos do pedido inicial. Por fim, no que toca ao pedido de pagamento a título de lucros cessantes, com amparo legal no art. 948 do Código Civil (inciso II), entendo que é devido o 7

8 pagamento de pensão mensal de 2/3 (dois terços) do salário mínimo, em favor dos genitores da criança, contada a partir do dia em que a vítima completasse 14 anos até a data em que viria a completar 25 anos, reduzida, a partir de então, para 1/3 (um terço) do salário mínimo, até o óbito dos beneficiários da pensão a data em que a vítima completaria 65 anos de idade, o que ocorrer primeiro, em conformidade com os precedentes jurisprudenciais, isso porque, tratando-se de família de baixa renda, presume-se que o filho contribuiria para o sustento de seus pais, quando tivesse idade para passar a exercer trabalho remunerado, dano este passível de indenização (AgRg no Ag /RJ, Rel. Min. Maria Isabel Gallotti, Quarta Turma, julgado em 23/04/2013, DJe 08/05/2013). Nesse mesmo sentido: (...) O STJ sedimentou o entendimento de que, como regra, a pensão mensal devida aos pais, pela morte do filho, deve ser estimada em 2/3 do salário mínimo até os 25 anos de idade da vítima e, após, reduzida para 1/3, haja vista a presunção de que o empregado constituiria seu próprio núcleo familiar, até a data em que o de cujus completaria 65 anos. (...) (AgRg no Ag /RS, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, julgado em 12/06/2012). Ressalte-se que a jurisprudência do STJ é pacífica no sentido de que é devida a indenização de dano material consistente em pensionamento mensal aos genitores de menor falecido, ainda que este não exerça atividade remunerada, considerando que se presume ajuda mútua entre os integrantes de famílias de baixa renda. (AgRg no REsp /RS, Rel. Min. Benedito Gonçalves, Primeira Turma, julgado em 28/08/2012, DJe 05/09/2012). Ademais, a Súmula 491 do STF diz que é indenizável o acidente que cause a morte de filho menor, ainda que não exerça trabalho remunerado. Pelo exposto, EXTINGO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fulcro no art. 269, I, do Código de Processo Civil, e JULGO PROCEDENTE o pedido autoral para, com arrimo no art. 14, da Lei Ordinária Federal nº 8.078/90, CONDENAR a ré a pagar à autora a) a quantia de R$ 1.360,00 (mil trezentos e sessenta reais) a título de ressarcimento de danos materiais (danos emergentes), decorrentes das despesas que os Autores tiveram com o funeral da menor, a ser devidamente corrigida com juros de mora de 1% desde a data do evento danoso (art. 398 do Código Civil e Súmula 54 do STJ) e correção monetária a partir da data do prejuízo (Súmula 43 do STJ); b) pensão mensal de 2/3 (dois terços) do salário mínimo, em favor dos genitores da criança, contada a partir do dia em que a 8

9 vítima completasse 14 anos até a data em que viria a completar 25 anos, reduzida, a partir de então, para 1/3 (um terço) do salário mínimo, até o óbito dos beneficiários da pensão a data em que a vítima completaria 65 anos de idade, o que ocorrer primeiro e c) a quantia de ,000 (trezentos e noventa e quatro mil reais), a título de ressarcimento pelos danos morais suportados pela morte da menor, a ser devidamente corrigida com juros de mora de 1% desde a data do evento danoso e correção monetária a partir da data desta sentença (Súmula 362 do STJ). Em razão da sucumbência da parte ré, condeno-a ao pagamento das despesas processuais e honorários advocatícios do patrono da parte autora que arbitro em 10% do valor da condenação, nos termos do art. 20, 3º, do CPC. DA DENUNCIAÇÃO DA LIDE: A empresa denunciada tem por lei e por força do contrato a obrigação de arcar com o pagamento de indenização nos casos em que o Denunciante viesse a ser responsável civilmente, relativa a reparações por danos físicos à pessoa, danos materiais e prejuízos causados a terceiros, ocorridos durante a vigência do contrato e que decorressem de riscos cobertos nele previstos. Por conta desses fundamentos e por ser o caso dos autos, hipótese abarcada pelo seguro, é que a condenação do denunciante na lide principal estende-se ao denunciado, motivo pelo qual EXTINGO O PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, com fulcro no art. 269, I, do Código de Processo Civil, e JULGO PROCEDENTE a denunciação da lide. Em razão da sucumbência da parte denunciada, condeno-a ao pagamento das despesas processuais e honorários advocatícios do patrono da parte autora que arbitro em 10% do valor da condenação, nos termos do art. 20, 3º, do CPC. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Santa Rita de Cássia, 15 de outubro de Martha Carneiro Terrin e Souza Juíza Substituta 9

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