FATORES MOTIVACIONAIS PARA A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS POR IDOSOS DO PROGRAMA UNIEXP NO MUNICÍPIO DE TUBARÃO/SC

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1 FATORES MOTIVACIONAIS PARA A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS POR IDOSOS DO PROGRAMA UNIEXP NO MUNICÍPIO DE TUBARÃO/SC Cibele do Livramento Richard Ferreira Sene ** RESUMO Os benefícios dos exercícios físicos praticados com regularidade são intermináveis. Sabe-se que a vida fisicamente ativa adiciona tempo e vitalidade aos anos do ser humano e os idosos, mais do que os jovens, já perceberam isso. OBJETIVOS: O objetivo do presente estudo foi identificar e descrever os motivos que levam os idosos do programa UNIEXP de Tubarão - SC a praticar exercícios físicos. MÉTODOS: Foi empregado o Inventário de Motivação para a Prática Esportiva adaptado (CARDOSO; GAYA, 1998) com dezenove (19) participantes do programa UNIEXP na Universidade do Sul de Santa Catarina no município de Tubarão SC com idades entre 60 e 74 anos, demonstrando uma média de 66,4 anos de idade. RESULTADOS: A maior parte da amostra participa das atividades do programa com enfoque na saúde (3,1 pontos), em seguida no lazer (2,6 pontos) e no esporte (2,1 pontos). Os homens, mesmo sendo um número bem menor de participantes, se mostraram mais motivados ao realizar exercícios do que as mulheres, gerando um escore de 4 contra 3. Da amostra, 17 idosos praticam hidroginástica, 8 praticam caminhada e um número bem menor prefere outras atividades. 52% dos respondentes praticam algum tipo de exercício físico apenas 1 vez por semana, 26% praticam exercícios 2 vezes por semana, 11% treinam 3 vezes por semana e outros 11% têm 4 seções semanais de exercícios físicos, optando pelos turnos da manhã ou da tarde. Os mais motivados têm uma média de idade superior à média geral do grupo (67,7 anos x 66,4 anos) e realizam mais seções semanais de exercícios físicos (2,4 seções x 1,8). CONCLUSÃO: A partir dos resultados, pode-se afirmar que os idosos do programa UNIEXP se preocupam principalmente com a sua saúde durante a prática de exercícios físicos. Palavras-chave: Nível motivacional. Exercício Físico. Idosos. Graduada em Educação Física Licenciatura Universidade do Sul de Santa Catarina Acadêmica de Educação Física e Esportes Universidade do Sul de Santa Catarina cibele.livramento@unisul.br ** Doutorando em Estudos Avançados em Atividade Física e Esporte Docente do Curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina richard.sene@unisul.br

2 1 INTRODUÇÃO Segundo a Organização Mundial da Saúde (apud VELASCO, 2006, p. 22), o envelhecimento cronológico se dá a partir dos 60 anos, estando os idosos classificados em três outras faixas: de 60 a 69 anos estão os jovens idosos; de 70 a 79 anos, os meio idosos; e, a partir dos 80 anos, os idosos velhos. Para a Lei, idoso é todo aquele que possui idade igual ou superior a 60 anos (VELASCO, 2006). Conforme Forti e Chacon-Mikahil (2004, p. 227), considerando o crescente aumento na expectativa de vida da população mundial, tornou-se uma grande preocupação atual proporcionarmos melhor Qualidade de Vida para a população mais idosa. Para Corazza (2005, p. 6) é certo afirmar que hoje as famílias tornam-se cada vez menores; portanto, a juventude gradativamente vem se tornando mais diminuta... Pode-se afirmar estatística e convictamente que hoje temos 46% de nossa população com mais de 45 anos. Matsudo (2004, p. 16) vem confirmar essa teoria afirmando que o padrão demográfico do Brasil vem mudando desde fins da década de 60, principalmente por causa da queda da mortalidade e da taxa de fecundidade. Com isso, a inserção do idoso no mercado de trabalho vem aumentando gradualmente. Conforme dados do Instituto de Pesquisas econômicas Aplicadas em conjunto com o IBGE, em 1998, 44% dos aposentados eram inativos no mercado de trabalho e 33% ainda trabalhavam, sendo que o idoso era responsável por metade da renda familiar (MATSUDO, 2004). Dados do IBGE (2003 apud FORTI; CHACON-MIKAHIL, 2004) dizem que, no Brasil, em 1950 a expectativa de vida era de 43,3 anos, já em 1980 aumentou para 60,1 anos e, em 1999, subiu para 68,4 anos de idade, números esses que continuam aumentando ao longo deste século. Velasco (2006) afirma que há de anos, os homens tinham uma expectativa de vida com uma média de 15 anos; em 400 a.c., na Roma Antiga, a média era de 19 anos; nos séculos XIV a XVI, 30 anos; no final do século XIX, 47 anos; no século XX, 50 anos; atualmente a média é de 84 anos. A previsão para 2025 é de 103 anos e, para 2080, 200 anos! Outros dados do Ministério da Saúde (2000 apud FORTI; CHACON-MIKAHIL [2004]) dizem ainda que a população atual de idosos brasileiros seja de 14 milhões e, em 2025 tende a ser mais de 32 milhões de pessoas acima dos 60 anos, correspondendo a 15% da

3 população total do país. Dessa forma, precisamos deixar de pensar que ainda somos um país jovem, pois a cada ano mais de 650 mil idosos são incorporados ao total da população brasileira. O envelhecimento é o responsável por diminuir a capacidade de sobrevivência do organismo, e as causas desse processo se dividem percentualmente em 20% à herança genética, 10% ao meio ambiente e 70% ao estilo de vida (VELASCO, 2006). Portanto, com a idade avançando, é normal que o ser humano perca suas habilidades físicas e sociais aos poucos, o que causa uma diminuição da qualidade de vida. No processo de envelhecimento ocorrem alterações nos diversos sistemas, que variam de pessoa para pessoa, podendo depender de fatores como hábitos posturais, alimentares, genéticos, sedentarismo, enfim, torna-se evidente que o hábito de vida é uma variável que pode ser controlada (FERREIRA, 2007, p. 13). Logo, segundo Ferreira (2007, p. 13), envelhecer não é patológico, pois acontece com todos nós. Contudo, a prática de exercícios físicos pode retardar e ainda restaurar parte dessas habilidades perdidas. Segundo Nieman (1999, p. 289), os problemas mais comuns de ocorrência em pessoas idosas são: [...] artrite (48 por cento das pessoas idosas); hipertensão arterial (36 por cento); doenças cardíacas (32 por cento); comprometimento da audição (32 por cento); comprometimento ortopédico (19 por cento); catarata (17 por cento); diabetes (11 por cento) e comprometimento visual (9 por cento). Como diz Ferreira (2007, p. 11), A prática de atividade física deve proporcionar ao indivíduo um encontro ou reencontro com sua corporeidade, o que significa olhar-se mais, perceber-se mais, sentir-se mais, expor-se mais e buscar ser mais feliz. É tão bom sentir a possibilidade de voltar a amarrar um cordão de sapato, pentear os cabelos, conhecer pessoas, sair de casa, andar... Isso significa dar novos rumos a sua existência, cuidar mais de si mesmo, não em busca de uma juventude eterna, porque isso é impossível, mas sim em busca de uma melhor qualidade de vida. Devido a tantas alterações decorridas com o passar da idade, são necessários que sejam estimulados todos os tipos de atividade (físicas, sensoriais, criativas, etc.), visando melhorar o desempenho nas atividades cotidianas (FERREIRA, 2007). Este é um direito garantido à 3 idade pelo Estatuto do Idoso: o direito à Educação, Cultura, Esporte e Lazer nos quais pessoas com, no mínimo, 60 anos deve ter pelo menos 50% de desconto nessas atividades para que se desincentive o envelhecer salubre e se

4 facilite a busca da melhor qualidade de vida para o idoso, além do direito às diversões, espetáculos, produtos e serviços (BRASIL, 2006). Sendo assim, o exercício físico é, sem dúvida, um componente importantíssimo para esta população e, segundo Ferreira (2007), em alguns casos a idade biológica chega a ser reduzida em até 20 anos! A expectativa de vida aumenta e a qualidade de vida se torna melhor. Os exercícios físicos devem ser levados a sério ao longo de toda a vida, e para isso a motivação representa um fator crítico para a continuidade e participação em programas. O principal meio para que isso ocorra é a educação adequada da população e especialmente dos praticantes em relação à vida fisicamente ativa através de livros, panfletos, filmes, seminários, palestras, oficinas e discussão em grupos são exemplos de métodos para auxiliar indivíduos na compreensão da importância dos exercícios físicos praticados com regularidade. Outro fator muito importante é praticar atividades que dêem prazer ao indivíduo praticante (POLLOCK; WILMORE, 1993). Isso porque pessoas pouco motivadas em sua atividade têm grandes dificuldades em aderir ao treinamento em longo prazo. Entre 50 a 60% dos indivíduos que iniciam um exercício físico regularmente permanece mais de seis meses no treinamento, enquanto o restante desiste antes desse prazo (DISHMAN, 1982; MORGAN, 1977 apud POLLOCK; WILMORE [1993]). A motivação nada mais é do que estímulos que levam um indivíduo a querer e agir para alcançar determinados objetivos (CARDOSO; GAYA 1998). A motivação depende, entre outros, da personalidade dos indivíduos, de aspirações pessoais, de incentivos de natureza econômica e social, variando com a idade, com o gênero e com fenômenos étnicos, culturais e sociais (CARRON, 1980; CRATTY, 1984; BIDDLE, 1993 apud CARDOSO; GAYA, 1998, p. 2). 1.1 Objetivo Geral - Identificar e descrever os motivos que levam os idosos do programa UNIEXP de Tubarão - SC a praticar exercícios físicos.

5 1.2 Objetivos Específicos - Relacionar nível motivacional para prática de atividade física segundo gênero; - Relatar as principais atividades físicas praticadas pelos idosos; - Relatar o turno que os idosos preferem praticar as atividades físicas; - Relatar média de sessões semanais de praticas de atividades físicas realizadas pelos idosos; - Identificar e descrever os motivos para prática de atividades físicas segundo aspectos relacionados com a saúde, a amizade/lazer e competência motora. 1.3 Justificativa A partir de todos os benefícios proporcionados pelos exercícios físicos para a população em geral e, especialmente para a mais idosa, é imprescindível que se verifique se a motivação dos idosos pela prática de exercícios físicos seja por consciência própria de que o treinamento lhe trará boas condições de saúde ou sem consciência dos benefícios da prática de atividade física regular e ainda relaciona-los, segundo Cardoso e Gaya (1998) em aspectos relativos à competência desportiva, relativos à amizade e ao lazer e relativos à saúde. Depois de feitas essas descobertas o profissional de Educação Física que lida com essa população poderá adequar seus programas de exercícios ao aspecto motivacional mais inerente aos seus alunos seniores para que, assim, os mesmos permaneçam vivendo fisicamente ativos por mais tempo e proporcionando a si mesmos uma melhor qualidade de vida enquanto praticarem tal modalidade esportiva.

6 3 METODOLOGIA 3.1 Tipo de Pesquisa A elaboração deste estudo foi realizada a partir da escolha tipo de pesquisa quanto ao procedimento utilizado na coleta de dados. Chegou à conclusão de que um estudo de campo seria o mais indicado devido ao envolvimento direto do pesquisador com a realidade estudada, dando a ela uma observação direta (LEONEL; MOTTA, 2007). Para Heerdt e Leonel (2005, p. 134), a pesquisa de campo: [...] é um tipo de pesquisa que procura o aprofundamento de uma realidade específica. É basicamente realizada por meio da observação direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas com informantes para captar as explicações e interpretações do que ocorre naquela realidade. A classificação quanto à abordagem se dá pela forma quantitativa. Para Bicudo (2004 apud LEONEL; MOTTA [2007], p. 106), [...] a abordagem quantitativa está mais preocupada com a generalização, relacionada com o aspecto da objetividade passível de ser mensurável, permitindo uma idéia de racionalidade, como sinônimo de quantificação. Em outras palavras, este tipo de abordagem se define pela idéia de rigor, precisão e objetividade. E conforme Leonel e Motta (2007, p. 106), [...] nessa abordagem, é necessário utilizar sempre o recurso das apresentações gráficas, principalmente, na forma de tabelas, quadros e gráficos, a partir da aplicação de instrumentos como questionários, por exemplo, que contenham questões fechadas, a fim de facilitar a análise e interpretação dos dados. Já quanto à profundidade e objetivos do estudo, a pesquisa se classifica no nível descritivo que, segundo Leonel e Motta (2007, p. 103, grifo do autor), se caracteriza por: [...] espontaneidade o pesquisador não interfere na realidade apenas observa as variáveis que, espontaneamente, estarão vinculadas ao fato; naturalidade os fatos são estudados no seu habitat natural; amplo grau de generalização as conclusões levam em conta o conjunto de variáveis que podem estar correlacionadas com o objeto da investigação.

7 Para transparecer melhor esta idéia, Köche (1997, p. 126) explica que é preciso desencadear um processo de investigação que identifique a natureza do fenômeno e aponte as características essenciais das variáveis que se quer estudar. 3.2 SUJEITOS DA PESQUISA O trabalho foi aplicado a uma amostra de idosos participantes do Programa UNIEXP da Universidade do Sul de Santa Catarina Tubarão/SC. A população de idosos deste programa é de 54 indivíduos, sendo retirado destes dezenove (19) participantes, pois o restante não compareceu no dia previamente agendado para entrevista ou tinha idade inferior a 60 anos, ou seja, a amostra foi composta 35,2% da população, enquadrando nesta cerca de dezesseis (16) indivíduos do gênero feminino (84,2%) e três (3) do gênero masculino (15,8%) com idades entre 60 e 74 anos, demonstrando uma média de 66,4 anos de idade. Amostra foi feita de forma intencional, pois o grupo que participa do programa corresponde às exigências e descobertas propostas pelo estudo, que são identificar e descrever quais os fatores motivacionais levam os idosos à prática regular de exercícios físicos. 3.3 PROCEDIMENTOS E ANÁLISE DOS DADOS Para a descrição do perfil dos grupos analisados, em relação ao gênero, grupo de idade e nível de prática esportiva, foi utilizada a estatística descritiva, apresentando as médias e desvios padrões, para consecução de tais resultados empregou-se o Inventário de Motivação para a Prática Esportiva adaptado (CARDOSO, GAYA, 1998), o referido instrumento foi testado em sua validade e fidedignidade para indivíduos brasileiros pelos autores (conforme artigo na Revista Perfil, Editora UFRGS, Ano 2, nº 1, Porto Alegre). O instrumento mede os fatores motivacionais em três categorias: Fatores relacionados à competência desportiva, à saúde e ao lazer. Por outro lado, utilizando uma escala Lickert de 5 pontos, o instrumento possibilita medir os níveis de motivação em cada fator. Dessa forma, além de investigar quais os motivos relevantes, foi possível verificar se ocorrem diferenças estatisticamente significativas nos níveis motivacionais em relação às variáveis independentes da investigação.

8 4 ANÁLISE E DISCUSSAO DOS RESULTADOS Relacionando o nível motivacional para a prática de atividades físicas com o gênero dos participantes, os homens se mostraram mais motivados que as mulheres com um escore de 4 pontos de motivação para eles contra 3 para elas conforme o Gráfico 1, mostrando importante relatar que o número de mulheres neste estudo é muito superior ao de homens: 84,2% de pessoas do gênero feminino contra 15,8% do masculino, assim como o estudo de Mazo et al. (2006) mostrou 88,3% de mulheres, o estudo de Nascimento apontou 75% de mulheres. E, se equiparando a este estudo, Matsudo et al. (2001) encontrou uma prevalência de atividade física regular de 37% no sexo masculino e 24% no sexo feminino, mostrando então que os homens são mesmo mais motivados para a prática de atividade física regular do que as mulheres, mesmo estas sendo a maioria. Nível Motivacional Segundo Gênero 4 3 Escore Feminino Gênero Masculino Gráfico 1 Nível Motivacional Segundo Gênero Fonte: elaboração do autor, A maioria dos entrevistados prefere a prática desportiva da hidroginástica, sendo assinalada por 17 idosos participantes da pesquisa, do restante, 8 praticam caminhada, 2 praticam dança, 2 fazem musculação, 1 participa de aulas de natação, 1 pratica ciclismo e 6 idosos praticam outros exercícios, declarados como exercícios de resistência muscular, ginástica e fisioterapia. Os participantes da pesquisa podiam escolher mais de uma opção para esta questão, apresentada na Tabela 1.

9 Tabela 1 Atividades Físicas Preferencialmente Praticadas pelos Idosos do Programa UNIEXP Tubarão/SC Atividade Física Quantidade de praticantes Hidroginástica 17 Caminhada 8 Dança 2 Musculação 2 Natação 1 Ciclismo 1 Outros 6 Fonte: elaboração do autor, Segundo um estudo de Nascimento et al. (2009) que utilizou dois questionários (Questionário de Identificação e Atividades Realizadas e Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) versão 6, adaptado para tal, pode ser observado que a maioria dos participantes entrevistados (47,8%) pratica a caminhada, 37,5% a dança, 23% a hidroginástica, 4,1% fazem musculação e 2% praticam esportes coletivos, os participantes do estudo poderiam assinalar mais de uma opção, justificando um percentual maior que 100. Se pode observar que os dados obtidos em relação à preferência dos participantes pela prática de atividades físicas sistematizadas estão praticamente em sintonia com os deste estudo, diferenciando-se apenas que os idosos deste estudo dão preferência em primeiro lugar à hidroginástica e, depois, às mesmas atividades do estudo de Nascimento et al. (2009) na mesma escala. A maior parte da amostra (52%) pratica algum tipo de exercício físico apenas 1 vez por semana, 26% pratica exercícios 2 vezes por semana, 11% treinam 3 vezes por semana e outros 11% têm 4 seções semanais de exercícios físicos, conforme o Gráfico 2. Para deixar a vida sedentária para trás, cada adulto deveria obter, no mínimo, 30 minutos de atividade física moderada ao longo da maioria dos dias da semana, isso seria resultado de um gasto de 200 kcal/dia com um exercício de, por exemplo, correr ou caminhar 3200 m rapidamente. Segundo o Colégio Americano de Medicina do Esporte, para aqueles que não estão acostumados à atividade regular, é recomendado que comecem aos poucos até chegarem a estes 30 minutos gradualmente. (ACSM, 1995 apud SHARKEY, 2006). Observou-se então que grande parte dos idosos do UNIEXP não segue esta recomendação.

10 Freqüência Semanal de Prática de Exercícios Físicos 11% 26% 11% 52% 1 vez 2 vezes 3 vezes 4 vezes Gráfico 2 Freqüência Semanal de Prática de Exercícios Físicos. Fonte: elaboração do autor, Média de Seções Semanais de Prática de Atividades Físicas pelos Idosos freqüentadores do Programa UNIEXP Tubarão/SC Quantidade de Seções/Semana 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Mais Motivados Grupo Média Geral Gráfico 3 Média de Seções Semanais de Prática de Atividades Físicas pelos Idosos freqüentadores do Programa UNIEXP Tubarão/SC Fonte: elaboração do autor, A média de idade geral do grupo é de 66,4 anos, sendo que os mais motivados a praticarem algum tipo de exercício físico têm idade um pouco mais avançada, de 67,7 anos e, conforme apresentado no Gráfico 3, treinam mais seções por semana em relação a media geral do grupo (2,4 seções de exercícios semanais contra 1,8 seções semanais do total do grupo). Uma parte (42%) prefere praticar atividades físicas no período da manhã, 32% no período da tarde e 26% dos idosos têm seções de atividades físicas tanto no período matutino quanto no vespertino, segundo o Gráfico 4. Nenhum participante declarou praticar atividade física no período noturno.

11 Turno Preferencial pelos Idosos do Programa UNIEXP para a prática de Atividades Físicas 26% 42% Matutino Vespertino Matutino e Vespertino 32% Gráfico 4 Turno Preferencial pelos Idosos do Programa UNIEXP para a prática de Atividades Físicas Fonte: elaboração do autor, Quanto ao escore dos fatores relacionados à competência desportiva, à saúde e ao lazer, o segundo é o fator de maior preocupação pelos participantes, gerando um escore de motivação de 3,1 pontos, enquanto aos aspectos relacionados à competência desportiva mostraram um escore de 2,1 pontos e ao lazer, 2,6 pontos. Transigindo com o estudo de Lins e Corbucci (2007) que mostrou uma motivação maior relacionada ao prazer com freqüência de 17 respondentes; a saúde também foi um fator de grande preocupação por parte da amostra com freqüência de 16 idosos e freqüências de 14 para exercitar-se, 13 para convivência, 9 para preenchimento o tempo livre, 6 para bem-estar, 5 para diminuição das dores, 3 para Superação de limitações físicas, 3 para Aprendizagem e novos conhecimentos, 3 por causa da presença dos professores, 2 para depressão e 1 por causa de outros fatores. Já a pesquisa de Nascimento et al. (2009) evidenciou que 45,8% dos participantes procuraram os exercícios físicos para diversão e socialização, 37,5% para bem-estar físico, 29,1% por indicação médica, 20,8% para bem-estar psicossocial, 2% em busca do culto ao corpo, 29,1% por outros motivos como incentivo de amigos e parentes, atenção recebida pelos professores. Andrade et al. (2000) apud Matsudo et al. (2001) considerou os agentes facilitadores para o envolvimento regular com a atividade física pelos idosos dividindo-os por gênero, mostrando os seguintes dados: Sexo feminino: Orientação médica (38,3%), Amigos (33,3%), Familiares (10,4%), Procura por companhia (10,4%), Colegas de trabalho (4,2%), Programa Agita São Paulo (3,3%); Sexo masculino: Orientação médica (50,3%), Amigos

12 (25,8%), Procura por companhia (7,0%), Programa Agita São Paulo (7,0%), Familiares (6,3%), Colegas de trabalho (3,5%). Mazo et al. (2006) questionou aos idosos participantes de sua pesquisa quais os motivos que os levaram a aderir ao programa de hidroginástica no qual freqüentavam. 33,3% responderam que aderiram a tal programa para melhorar a saúde física e mental, 18,3 por problemas de saúde, 16,8 por indicação médica, 10% por convívio social/amizade/sociabilização, 10% por incentivo de parentes e amigos, 8,3% por gostar de atividade física no meio líquido e 3,3% apenas para ocupar o tempo livre. Já quando questionado pela permanência na hidroginástica, 45% respondeu que permanece por gostar de Atividades Físicas no meio líquido/sentir-se bem, 26,7% para melhorar a saúde física e mental, 25% por convívio social/amizade/sociabilização e 3,3% apenas para acompanhar esposa. Escore dos Aspectos Motivacionais Relacionados às Competências Desportiva, à Saúde e ao Lazer Escore 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Esporte Lazer Saúde Fatores Gráfico 5 Escore dos Aspectos Motivacionais Relacionados à Competência Desportiva, à Saúde e ao Lazer Fonte: elaboração do autor, 2010.

13 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Devido ao estilo de vida mais moderno, com a medicina mais desenvolvida, o número de idosos na população mundial vem aumentando constantemente. E se os jovens ainda não pensaram que uma vida fisicamente ativa traz uma melhor qualidade desta, os mais velhos já, e estão cada vez mais cuidando de sua saúde através dos exercícios e, como visto nesta pesquisa, quanto mais velho é o idoso maior é sua preocupação com a sua saúde. Contudo, com este estudo, pôde-se verificar que, mesmo com a maior preocupação assinalada com fatores relacionados à saúde, grande parte dos idosos do UNIEXP realiza apenas uma seção de exercício físico por semana, o que não é considerado ideal para uma vida ativa. Ficando assim distante de padrões internacionais de estilo de vida ativo. Em especial os maiores de 50 anos, a realizar pelo menos 30 minutos de atividade física moderada por dia, na maior parte dos dias, de forma contínua ou acumulada. Entretanto, quanto maior o grau de motivação, mais seções semanais foram registradas pela amostra. Pôde-se verificar também que os homens, mesmo em minoria do grupo de participantes do Programa UNIEXP, são os mais motivados a praticar exercícios físicos. Das atividades preferidas dos respondentes são a hidroginástica, a caminhada, a dança, a musculação, a natação e por último foi citado o ciclismo. A hora para a prática relataram em maioria o período matutino seguido pelo período vespertino. A partir destas conclusões, é importante que os profissionais que trabalharem com exercícios físicos no grupo da UNIEXP e, expandindo para a região em torno deste programa, enfoquem suas atividades primeiramente em fatores relacionados à saúde dos participantes, em segundo lugar no lazer dos idosos e por último em competências desportivas, pois com isso, será mais fácil chegar ao ensejo do grupo, fazendo com que este se mantenha por mais tempo nas atividades chegando assim a pratica com maior freqüência semanal. As atividades a serem desenvolvidas em um programa voltado para esse público seriam de hidroginástica e a caminhada pelo período matutino. Estes dados se fazem importantes para a implantação de um projeto de atividades físicas voltadas para o público acima de 50 anos de idade com histórico ativo dentro da sociedade.

14 REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Saúde. Estatuto do idoso. 2. ed. rev. Brasília, DF: Ministério da Saúde, p. CARDOSO, M.; GAYA, A.. Os fatores motivacionais para a prática desportiva e suas relações com o sexo, idade e níveis de desempenho desportivo. Revista Perfil. Porto Alegre, v. 2, n. 2, p , CORAZZA, Maria Alice; PONTES JÚNIOR, Francisco Luciano. Terceira idade & atividade física. 2. ed. São Paulo: Phorte, FERREIRA, Vanja. Atividade física na 3ª idade: o segredo da longevidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, HEERDT, Mauri Luiz; LEONEL, Vilson. Metodologia científica: livro didático. 2. ed. Palhoça: UnisulVirtual, KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14. ed. rev. Petrópolis: Vozes, LEONEL, Vilson; MOTTA, Alexandre de Medeiros. Ciência e pesquisa: livro didático. 2. ed. rev. e atual. Palhoça: UnisulVirtual, LINS, R. G.; CORBUCCI, P. R. A importância da motivação na prática de atividade física para idosos. Revista Estação Científica Online. Juiz de Fora, n. 4, p. 1 13, abr./mai MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha. Avaliação de idoso: física e funcional. 2. ed., rev. e atual. Londrina: Midiograf, et al. Atividade física e envelhecimento: aspectos epidemiológicos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Niterói, v. 7, n. 1, p. 2 13, jan./fev MAZO, Giovana Zarpellon; CARDOSO, Fernando Luiz; AGUIAR, Daniela Lima de. Programa de hidroginástica para idosos: motivação, auto-estima e auto-imagem. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. Florianópolis, v. 8, n. 2, p 67 72, 2006.

15 NASCIMENTO, B. P. et al. Melhoria da qualidade de vida e nível de atividade física dos idosos. Revista Digital EFDeportes. Buenos Aires, v. 14, n. 131, abr./2009. NIEMAN, David C. Exercício e saúde. 1. ed. São Paulo: Manole, POLLOCK, Michael L; WILMORE, Jack H.. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, SHARKEY, Brian J. Introdução a uma Vida Ativa. In:. Condicionamento físico e saúde. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer: à luz da psicomotricidade. São Paulo: Phorte, 2006.

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