DESAFIOS DO COTIDIANO ESCOLAR: REPENSANDO A PRÁTICA DE ENSINO E A DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM

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1 DESAFIOS DO COTIDIANO ESCOLAR: REPENSANDO A PRÁTICA DE ENSINO E A DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Vilma Aparecida de Souza 1 Clarissa Betanho Inácio 2 Lorena Sousa Carvalho 3 RESUMO: O presente trabalho é resultado de uma pesquisa realizada pelas as alunas do 5º período do curso de Pedagogia da UFU-FACIP (Faculdade de Ciências Integradas do Pontal), na disciplina Aprendizagem e Educação Inclusiva. Tal pesquisa teve como objetivo discutir a dificuldade de aprendizagem no cotidiano escolar, procurando revelar as percepções de professores acerca de tal tema e identificar nelas os vieses envolvidos em suas práticas pedagógicas. Em relação aos procedimentos metodológicos, primeiramente foi feita uma pesquisa bibliográfica, com a finalidade de realizar o aprofundamento do referencial teórico que embasou a pesquisa e as posteriores análises dos dados levantados. Em seguida, foram aplicados questionários com questões discursivas a um grupo de professores das séries iniciais do Ensino Fundamental. Nesse processo foi garantido o anonimato dos sujeitos envolvidos por meio do uso de nomes fictícios no relato. Os resultados da pesquisa permitem inferir que a utilização do termo dificuldade de aprendizagem no cotidiano escolar acompanha, na maioria dos casos, um discurso para justificar problemas no rendimento escolar. Uma análise do cotidiano escolar revela que o emprego dessa terminologia vem aumentando e com isso decorre um processo de exclusão dos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Não se pode negar que não existe dificuldade de aprendizagem, mas primeiro é preciso desvelar o amplo espectro de condicionantes envolvidos nesse processo, tais como a prática pedagógica do professor, as condições estruturais da escola, a organização curricular, as formas de avaliação etc. PALAVRAS-CHAVE: Educação; prática pedagógica; dificuldade de aprendizagem; inclusão escolar; exclusão escolar. 1 Professora do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia - FACIP - Faculdade de Ciências Integradas do Pontal. vilmasouza@pontal.ufu.br 2 Aluna do 5º período do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia - FACIP - Faculdade de Ciências Integradas do Pontal. clarissabinacio@yahoo.com.br 3 Aluna do 5º período do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia - FACIP - Faculdade de Ciências Integradas do Pontal. loreninha_hta@yahoo.com.br 1

2 A prática pedagógica do professor diante dos alunos com dificuldade de aprendizagem Diante de um aluno com dificuldade de aprendizagem na escola, é necessário que sejam desenvolvidos projetos e trabalhos especializados que colaborem para minimizar essas dificuldades. Caso o professor e a escola não promovam um trabalho de caráter pedagógico para garantir a aprendizagem, o aluno pode ser excluído e desmotivado durante o percurso escolar. Nesse trabalho, não devem ser ressaltadas no aluno somente as suas dificuldades, mas principalmente as suas capacidades de aprender, levando em consideração que, apesar de aprender de diferentes formas, todos são capazes de aprender. Observa-se que muitas vezes, ao rotular um aluno com dificuldade de aprendizagem, a escola não reconhece, reflete e age sobre as suas práticas pedagógicas, acabando por descentralizar os problemas que são dela e culpabilizar o aluno. Essa análise não tem a intenção de atribuir à figura do professor o papel de réu nesse processo. Mas discussões precisam ser feitas para que práticas pedagógicas cristalizadas no cotidiano escolar como os encaminhamentos de alunos, sejam alvo de reflexão para assegurar de fato o real objetivo da escola que é oferecer uma escolarização de qualidade aos alunos. De acordo com Campos, Quando falamos em problemas de ensino, não estamos buscando um novo culpado. Estamos, de fato, buscando refletir sobre a prática pedagógica em nossas escolas, na tentativa de analisar, reconhecer e aceitar os seus problemas, refletindo sobre alterações possíveis e necessárias. Certamente, a questão é muito complexa. Muitas pessoas e muitos interesses estão envolvidos. (CAMPOS, 1997, p. 136). E essa reflexão da prática pedagógica no trabalho com os alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem precisa ser exercitada. Essa reflexão deve considerar que o professor e sua prática não podem ser analisados de forma reducionista e ingênua (CAMPOS, 1997, p. 137). Tal análise precisa considerar a discussão dos problemas associados à prática docente como a formação, a remuneração, o apoio da família e as condições de trabalho. Tais fatores exercem uma influência negativa na prática do docente. Nesse sentido, também devem ser analisados os fatores envolvidos nas dificuldades de aprendizagem. Muitas vezes esses fatores são analisados pela escola de forma fragmentada e desconexa, centrando-se na criança e em segunda instância na família. Nas respostas apresentadas pelos professores que participaram da pesquisa, 73 % dos professores apontaram a falta de apoio da família como um dos fatores que interferem na aprendizagem dos alunos. Quando questionada sobre os fatores que prejudicam o trabalho com os alunos com dificuldades de aprendizagem, Joana afirmou que falta um acompanhamento externo, pois a família não acompanha (ENTREVISTA JOANA). Uma outra professora coloca que a 2

3 estrutura familiar é o mais importante e crucial para o nosso sucesso na escola. A família precisa ser mais unida ao filho e à escola (ENTREVISTA ROSA). Enfocar a família como um dos fatores do aumento do número de alunos com dificuldades de aprendizagem aparece como um dos indicativos principais. É freqüente o discurso no cotidiano escolar, especialmente em instituições educacionais que atendem alunos de baixa renda, que protesta contra a falta de participação e ausência dos pais no processo de aprendizagem dos alunos. A escola, inserida num cenário de mudanças econômicas, políticas e, sobretudo, sociais, vem se deparando com uma instituição familiar estruturada de forma diferente da de anos anteriores. Essa nova configuração da instituição família desencadeia conflitos entre estas duas instituições sociais (COLUS; LIMA, 2007). Em relação aos fatores envolvidos na dificuldade de aprendizagem, nos depoimentos dos professores há uma ausência dos fatores de ordem pedagógica. A tônica do discurso oscila em fatores como o aluno e a família. Parece que se está sempre se busca culpados externos ao cotidiano escolar. Ora a dificuldade de aprendizagem ancora-se no aluno, ora na família e na falta de apoio. Parece que os professores colocam-se a margem desse processo de não-aprendizagem do aluno, isentando-se totalmente, como se nenhuma responsabilidade a escola tivesse. Entretanto, a estrutura escolar e a forma como comumente é desenvolvida a prática educativa favorece a aprendizagem de poucos, ou seja, daqueles alunos que aprenderiam até mesmo com a ausência da escola (GRACIANO, 2007). Isso revela uma outra faceta, da dificuldade que a escola encontra em trabalhar com o diferente, com a diferença. As condições estruturais das escolas, o número excessivo de alunos atendidos em cada sala de aula, a organização do currículo e do tempo escolar, ainda estão bem aquém das reais necessidades dos alunos reais que compõem uma sala de aula. Nesse cenário, o grupo de crianças que não aprende no ritmo esperado acaba se configurando como um peixe fora d água, um fenômeno patológico e que sofre com a estigmatização. È muito curioso como, no contexto escolar, esse fenômeno de estigmatização por rótulos pejorativos se mantém cristalizado e fortalecido atravessando anos sem que se alterem as configurações. Alguns depoimentos revelam essa estigmatização com os alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem. Uma professora quando comenta sobre os procedimentos adotados diante dos alunos com dificuldade de aprendizagem coloca que [...] os alunos são encaminhados para uma escola especial. Porém a escola não disponibiliza vagas para todos e por isso muitas crianças ficam com a aprendizagem comprometida (ENTREVISTA CARMEM). Percebe-se uma tendência a excluir os alunos com dificuldade de aprendizagem por de encaminhamento para escolas especializadas. Isso constitui um dos grandes entraves para a não 3

4 exclusão escolar, ou seja, para a inclusão de todos os alunos. Uma prática pedagógica numa perspectiva inclusiva preocupa-se em propor ações que garantam o acesso e a permanência do aluno. No entanto, o paradigma tradicional, o da segregação, ainda encontra-se cristalizado nas práticas cotidianas das escolas. E devido a essa forte presença do paradigma tradicional que se verifica que a escola permanece ainda estruturada para trabalhar com a homogeneidade e nunca com a diversidade. E essa exclusão também acontece dentro da própria instituição escolar. Uma professora afirma que um dos fatores que mais prejudica seu trabalho com os alunos com dificuldade de aprendizagem é o tempo insuficiente para se trabalhar com esse aluno (ENTREVISTA CAMEM). Mas vale questionar sobre o tempo que esse aluno passa na escola. Se não há tempo para o aluno, em momento ele conseguirá vencer suas dificuldades e livrar-se dessa situação de exclusão? Além da alegação por falta de tempo para o aluno, a falta de profissionais é apontada como um outro fator que dificulta o trabalho com os alunos: quando tem pessoal disponível, dão aula de reforço (ENTREVISTA SILVA). Mas e quando não há esse profissional externo, o aluno mais uma vez se vê excluído do processo de aprendizagem. Mas alguns professores (26 %) sinalizam alguns procedimentos que vão de encontro com perspectivas inclusivas, numa tentativa de ressignificar a prática pedagógica para atender a esses alunos com dificuldades de aprendizagem em sua diferença e em seu tempo. Uma professora afirma que dentre os procedimentos adotados diante dos alunos com dificuldade de aprendizagem procura estar sempre incentivando esse aluno a se envolver nas atividades dentro da sala de aula, elevando a sua auto-estima, dando sempre a atenção que ele merece e atividades com seu nível de aprendizagem (ENTREVISTA SÔNIA). Uma outra professora coloca que procura trabalhar com atividades diversificadas que levem em consideração o nível de cada criança. Trabalhando com jogos, brincadeiras, música, tudo o mais que levar esta criança a interagir com o grupo (ENTREVISTA ANA). Assim, vale ressaltar que apesar dos obstáculos, existem aqueles profissionais atuam com vistas à melhoria do processo ensino aprendizagem e possibilitando alternativas que possam beneficiar todos os alunos. Uma posição que envolve a revisão de metodologias, no sentido de considerar a singularidade de cada aluno, respeitando seus interesses, suas idéias e desafios para novas situações. Esses depoimentos sinalizam que é possível efetivar uma prática pedagógica que permita a diversificação de conteúdos e práticas que possam melhorar as relações entre professor e alunos. Como já foi dito, a pretensão desse trabalho é tentar fugir da polarização não se buscando instituir uma caça aos culpados, colocando a escola e o professor como os vilões, centralizando no papel do professor toda a problemática pois considera que essa posição seria no mínimo 4

5 simplista, ingênua e inútil. Compreende-se que a estrutura da sociedade interfere nos problemas educacionais e, portanto, nos problemas de aprendizagem. Todavia, entende-se que a educação possui uma margem de autonomia para retroagir sobre o sistema. Nessa direção, as causas e os fatores envolvidos nas dificuldades de aprendizagem devem ser buscados nos aspectos relacionados à prática pedagógica que vão muito além do foco aluno/família. Assim, o processo de diagnóstico de um aluno com dificuldade de aprendizagem para Campos (1997) deve englobar diferentes avaliações, deve ser abrangente, possibilitando a coleta de dados diferenciados e complementares que se constituam em subsídios para a compreensão do desempenho do aluno (p.130). Ou seja, é necessário que para se fazer um diagnóstico das dificuldades de aprendizagem, sejam feitas diversas avaliações tanto com o aluno, quanto com seu próprio trabalho de professor e o da escola. Nessa direção devem ser repensados os procedimentos metodológicos diante dos alunos com dificuldade de aprendizagem. Nos depoimentos dos professores que participaram da pesquisa é recorrente a prática pedagógica de encaminhar para outros profissionais e de oferecer aulas de reforço. Algumas afirmações ilustram a natureza dessas práticas: é preciso profissionais específicos para estar interferindo nesse processo ensino-aprendizagem: psicólogos, fonoaudiólogos (ENTREVISTA MAFALDA). Os problemas de aprendizagem não podem ser vistos como sem solução, e sim, como desafios que fazem parte do processo pedagógico. A qualidade do ensino e da aprendizagem exige que sejam considerados os tempos e necessidades individuais, oportunizando possibilidades e intervenções pedagógicas para que o aluno possa progredir em seu processo de aprendizagem. A análise deste progresso, por meio de um diagnóstico que se baseie apenas em notas e aprovação/reprovação, não é adequado e preciso, uma vez que não revela a realidade desse processo e os diversos fatores envolvidos. Assim, vários fatores devem ser investigados no âmbito escolar, sendo muitas vezes responsáveis pelo insucesso escolar da criança: a carência do espaço físico, a existência de classes numerosas, a atuação de professores mal preparados e desmotivados para o trabalho docente e, finalmente, à utilização de práticas pedagógicas em descompasso com as necessidades e interesses do alunado. Considerações finais Muitos são os contrastes quando se analisam as dificuldades de aprendizagem. Dificuldades essas que podem ser vivenciadas por pessoas alunos inteligentes, capazes e criativos que muitas vezes são subestimados em suas capacidades. 5

6 O aprender e não-aprender estão associados a diversas causas que se interrelacionam mutuamente e que não devem ser desconsideradas quando o professor e a escola querem compreender os porquês de uma não aprendizagem e assim oferecer possibilidades para que o aluno possa aprender. Ao se deparar com um aluno com dificuldade de aprendizagem, é preciso que o professor e demais profissionais da instituição escolar realizem uma avaliação muito mais abrangente e minuciosa. Várias pesquisas apontam que muitas crianças são encaminhadas com o diagnóstico de dificuldades de aprendizagem por não conseguirem satisfazer as exigências e expectativas da escola. Diante disso, estas crianças são estigmatizadas com o uso de rótulos pejorativos. O processo de rotulação de alunos envolve, explícita ou implicitamente, inúmeros fatores. Este processo não é algo simples e tranquilo. A necessidade de explicar o fracasso escolar, procurando encontrar o responsável (desde que seja o outro) provoca a reincidência de práticas pedagógicas que se reduzem a utilização dos rótulos e ao encaminhamento do aluno para outros profissionais fora do cotidiano escolar. Entretanto, não se pode negar que não existe dificuldade de aprendizagem, mas primeiro é preciso desvelar o amplo espectro de condicionantes envolvidos nesse processo, tais como o procedimento téorico-metodológico do professor, as condições estruturais da escola, a organização curricular, as formas de avaliação etc. Ou seja, tentar trazer a tona outros elementos submersos que são desconsiderados quando ocorre a transformação do espaço pedagógico em espaço clínico, provocando uma patologização do aluno. As dificuldades de aprendizagem precisam ser encaradas num modelo de análise dialético que não se restrinja ao foco da dificuldade de aprendizagem. Ao contrário de focar ora no aluno, ora na família, é preciso adotar uma perspectiva integrada, pois ao buscar delimitar razão ou culpa, perde-se de vista uma dimensão global do problema. Aqueles que lidam com as crianças em situações de não-aprendizagem precisam ficar atentos ao que está acontecendo com seus alunos. É necessário discutir sobre os motivos pelos quais as crianças não aprendem, mas, sobretudo, é preciso repensar os meios e procedimentos que a escola pode implementar para minimizar as condições de fracasso que são impostas aos alunos. Além disso, é necessário ter clareza de que não existem fórmulas prontas para a minimização das dificuldades de aprendizagem. Ao contrário, são necessárias alternativas de intervenções, uma reestruturação do trabalho pedagógico para encontrar caminhos possíveis. Nesse movimento, urge refletir sobre a metodologia, rever práticas e conceitos e pensar em modificações legais, estruturais e pedagógicas nas instituições escolares. 6

7 Por fim, vale ressaltar que é imprescindível que o professor esteja capacitado pelo respeito à diferença humana, que esteja capacitado para perceber que a heterogeneidade presente numa sala de aula pode ser enriquecedora para o aprendizado e não existe somente devido à inclusão de alunos com dificuldade de aprendizagem, mas porque existem seres humanos. E por se tratar de um processo que envolve seres humanos, não há nenhuma proposta pedagógica que possa ser generalizada, como uma receita prescrita. No entanto, não se pode negar que um elemento é comum e fundamental para qualquer experiência comprometida com a aprendizagem dos alunos: a responsabilidade de toda a escola e dos profissionais da educação, no sentido de respeitar as especificidades dos sujeitos, que podem suplantam as limitações. Várias mudanças são essenciais envolvendo o empenho de todos, possibilitando que a escola possa ser vista como um ambiente de construção de conhecimento a partir das potencialidades de cada aluno, superando a estigmatização e rotulação. Um ambiente onde a educação assuma um caráter amplo e que favoreça o desenvolvimento de todo aluno, independente de suas dificuldades, por meio de oportunidades adequadas para o desvelamento de suas potencialidades. Referências bibliográficas ARNOLD, Delci Knebelkamp. As condições para o surgimento das dificuldades de aprendizagem na escola inclusiva. In: Unirevista - Vol. 1, n 2: (abril 2006). CAMPOS, L. M. L. A rotulação de alunos como portadores de distúrbios ou dificuldades de aprendizagem: uma questão a ser refletida. In: Idéias. São Paulo, n.28, p , CHAKUR, C. R, S. L.; RAVAGNANI, M. C. R. N. Inteligência e fracasso escolar: problema prático para a educação, questão teórica para a Psicologia. In: CHAKUR, C. R. S. L. (Org). Problemas da educação sob o olhar da psicologia. Araraquara: FCL/Laboratório Editorial/UNESP, São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, 2001, p COLLARES, C. A. L; MOYSÉS, M. A. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem. Cadernos Cedes, n. 28, 1992, p COLLARES, Cecília Azevedo Lima; MOYSÉS, Maria Aparecida Affonso. A transformação do espaço pedagógico em espaço clínico (A patologização da educação). In: Cultura e saúde na escola. São Paulo: FDE, 1994, p (Série Idéias, n. 23). COLUS, Fátima Aparecida Maglio; LIMA, Rita de Cássia Pereira. A família do educando com dificuldade de aprendizagem: um estudo de representações sociais. In: Olhar de professor, Ponta Grossa, 10(1): , Disponível em < GRACIANO, Sueli Cristina. Condições de (não) aprendizagem na escola: uma discussão à luz da perspectiva histórico-cultural f. Dissertação defendida na Universidade São Francisco, Itatiba, em 22 de junho de

8 PROENÇA, Marilene. Problemas de Aprendizagem ou Problemas de Escolarização? Repensando o Cotidiano Escolar à Luz da Perspectiva Histórico-Crítica em Psicologia. In Oliveira, M. K.., Souza, D.T.R. e Rego, T.C. (Orgs.). Psicologia, Educação e as Temáticas da Vida Contemporânea. São Paulo. Moderna SILVA, Ana Lúcia Toledo Fischer da; SZYMANSKI, Maria Lidia Sica. Problemas de aprendizagem: dificuldades ou transtornos? as novas contribuições científicas. Disponível em: Acesso em 20 de janeiro de

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